A Libélula No Âmbar

A Libélula No Âmbar Diana Gabaldon




Resenhas - A Libélula no Âmbar


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Fernanda 17/07/2015

Resenha: A libélula no âmbar
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/07/resenha-libelula-no-ambar-diana.html
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caduu.lopes.1 19/07/2015

20 anos depois...
Ufa!
Depois de muita demora, eu finalmente terminei o segundo volume da série 'Outlander'!
Achei levemente inferior ao primeiro, já que ficou um pouco maçante e arrastado no meio, porém, assim que termina de ler, e o analisa como um todo, você percebe o quanto o livro foi magnífico. Sem contar que o final deixa qualquer um ansiando para o próximo.
Cheio de reviravoltas (muitas MESMO!), aprofundamento nos personagens já vistos no livro anterior, incrementação de novos personagens que dão um novo ar à trama, mortes surpreendentes, mais mistérios envolvendo Geillis Duncan (ou seria Gillian Edgars?), um lado diferenciado de "Black Jack" e, claro, muito amor por Claire e Jamie!
Diana Gabaldon segue única em seu jeito de escrever sobre nada e tudo ao mesmo tempo!
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Bianquinha 22/08/2015

A Libélula no Âmbar - Apaixonadas por Livros
O livro começa com Claire em Inverness no ano de 1968 acompanhada de sua filha Brianna de 20 anos após a morte de seu marido Frank Randall, a protagonista toma a decisão de contar tudo a filha e precisa da ajuda de Roger Wakefiel para isso,e começa um trabalho de pesquisa e visitas a lugares históricos,onde Claire é obrigada a reviver seu passado em busca de respostas para que ela consiga contar a filha quem ela realmente é.

Claire Fraser lembra os fatos ocorridos em 1968, quando estava com seu marido Jamie Fraser,depois de ter deixado sua antiga vida para trás para viver com o homem que ama. Os dois precisam tentar impedir uma batalha para salvar a vida de muitos escoceses e são obrigados a viver em um mundo de intriga, poder e luxo. Os dois têm vários planos, mas alguns deles podem levar os dois à morte, ou a coisas muito piores.

Jaime e Clair estão casados e felizes, mas a vida dos dois nunca é monótona e para tentar impedir que milhares de homens das Terras Altas morram em batalha eles vão ara a França, onde Sua Alteza, o Príncipe Charles Stuart está hospedando tentando angariar fundos para a retomada da Escócia acabam envolvidos em bruxaria, mexericos, fofocas e traição. A corte francesa é muito diversificada, a cidade de Paris está lotada de soldados, chefes de clãs e o casal circula por todos a sociedade, colhendo informações, interceptando cartas, Claire trabalha em um hospital, os dois fazem amigos, inimigos e muitos desafetos, são obrigados a ficar frente a frente novamente com o algoz de Jaime, o temido Jack Randall e em meio a isso tudo Claire espera seu primeiro filho.



Ah, Claire, meu coração dói de tanto amar você.”


Os perigos são constantes no dia a dia do casal e contando somente com Murtagh e agora com Fergus, uma criança parisiense que Jaimes resgatou de um prostíbulo que se mostra imensamente útil a eles.

O amor e a devoção dos dois ao casamento, ao amor e a criança que está por vir é nítida a todos que convivem com eles, e isso gera fofocas, inveja e ira de alguns e mais, vira moeda de chantagem nas mãos daqueles que querem os dois longe de Paris.

Tramas políticas se desenrolam em meio a romance, dor, perda, demonstrações de coragem e durante os terrores da guerra.



– Sangue do meu sangue – murmurou ele – e ossos dos meus ossos.Você me carrega dentro de você, Claire, e não pode me abandonar, não importa o que aconteça. Você é minha, para sempre, quer queira ou não, quer me ame ou não.Minha, e eu não a deixarei partir.”




Diana Gabaldon escreve com primos e leva o leitor a uma viajem entre passado e presente, onde recordações são contadas e revividas, isso tudo sem que o leitor se perca na cronologia. Os fatos históricos são contados e é fácil se imaginar em cada um dos lugares descritos, sentir o vento das terras altas,a dor dos personagens e vivenciar com eles sãs aventuras.

Claire e Jaime sofreram demais no primeiro livro, e no segundo não muito diferente, mas eles o fazem com coragem e determinação, conhecemos mais afundo o homem honrado que é Jaime e nos damos conta da irrestrita coragem de sua mulher,e juntos são quase imbatíveis. Rústicos mas extramente inteligentes e sábios, podemos descrever assim esse casal, que arranca risadas e lágrimas do leitor durante a leitura e faz com que as páginas se passem praticamente sozinhas, apesar de seu número bem grande.


A ambientação da autora é incrível e como disse acima a leitura de A Libélula No Âmbar, não é uma leitura comum, mas sim uma viagem especial a esse mundo recontado e criado por Diana.

São tantos sentimentos experimentados durante a leitura, a vivência da trama é intensa e desgrudar do livro é impossível.






Gostaria de ficar horas aqui discorrendo sobre esse livro, que se tornou um dos meus favoritos, junto com o primeiro claro, resenha aqui, mas a surpresa dos acontecimento é primordial para a experiência.

Romance bem escrito e que conquista o leitor, indicado a todos que gostem, não somente de ler, mas de viver no mundo de seus personagens favoritos, se envolverem profundamente com eles. Nem preciso dizer que chorei horrores durante a leitura e quando terminei a ressaca literário foi enorme, pois queria continuar no mundo de James e Claire .

site: http://www.apaixonadasporlivros.com.br/resenha-a-libelula-no-ambar-de-diana-gabaldon-outlander2/
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Van Van 04/09/2015

Apaixonante
É incrivel como a diana nao perde a fio da meada e consegue continuar a história de forma tao envolvente como a primeira.
A libélula no ambar inicia de uma forma que te deixa sem folego, ver a claire 20 anos depois, uma medica, ainda decidida, franca, confiante e astuta te faz adorar ainda mais a força da personagem. Quando ela retorna para inverness e descobre parcialmente o que aconteceu com james fraiser te deixa angustiada e com raiva de ela estar la no futuro sem ele. O livro todo voce sente muita cumplicidade entre o casal, eles sao divertidos, o jamie mais engraçado do que nunca, o humor acido da clair te arranca gargalhadas... E claro, tem drama que deixa o coraçao angustiado.... Uma leitura deliciosa.
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Marina.Rocha 08/09/2015

Haja coração
A Libélula no Âmbar é o segundo livro da série Outlander. A única coisa que podemos dizer que é previsível neste livro é que ele é tão bom quanto o primeiro.

Desta vez a narração se dá em partes. Presente-Passado-Presente. Ora narrado em primeira pessoa por Claire, ora por Roger Wakefield, ora em terceira pessoa.
A maior parte do livro se passa na França, onde Claire e Jamie dão início à tentativa de mudar o futuro impedindo o acontecimento da Batalha de Culloden e, assim, salvar os Clãs das Terras Altas da extinção. O casal é inseridos na alta sociedade de francesa, pomposa e cheia de intrigas, e entre encontros e bailes em Versalhes a trama se desenvolve.

O livro está repleto que referências políticas e históricas numa sincronia perfeita entre a ficção e a realidade. A autora é bastante detalhista. Em meio a esse contesto a relação de Claire e Jamie torna-se ainda mais intensa a partir dos desafios que enfrentam. O sentimento dos dois é de fato o ponto chave da história e o jeito como as coisas acontecem levam a nós, leitores, a sentir um turbilhão de emoções. Percebo que é um talento de Diana descrever as situações de forma tão perfeita que você sente como se estivesse presente nas cenas e te faz sentir tanto quanto os personagens.

Muito mais intenso que o primeiro, ainda cheio de aventuras, aqui os nervos são postos à prova. Uma nova SURPRESA a cada capítulo. Muito sofrimento, muito amor, muita adrenalina e Guerra! Sem falar em todo o misticismo e magia sempre presente...

Apesar de algumas partes de descrições de fatos históricos chegarem a ser um pouco monótonas (e são bem poucas as partes que podem ser descritas dessa forma), este livro é ainda melhor que o primeiro da série.

Há elementos eróticos em algumas cenas. Apesar de não ser o foco da história, é importante dizer isso já que algumas pessoas não gostam de livros que trazem situações desse tipo.

Outlander é uma série excepcional para quem gosta de romance, política e história. Só tem se elevado no meu gráfico qualidade.
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Mila F. @delivroemlivro_ 29/09/2015

Porque esses livros me fazem prender o fôlego...
Outlander: A Libélula no Âmbar (em inglês Dragonfly in Amber) foi originalmente publicado no ano de 1992 pela escritora norte americana Diana Gabaldon e trata-se do segundo volume da série Outlander cujo primeiro livro é Outlander: A Viajante do Tempo, essa série já conta com 13 livros (*.*).
Esse segundo volume não começa de onde parou o livro anterior, ele tem um começo inusitado (que eu realmente jamais esperei) onde tem se passado 20 anos que Claire esta de volta ao seu tempo e sua filha Brianna que já é, então, uma mulher. No começo é bem normal ficar meio perdido nessa reviravolta até porque, o fim do livro anterior, Claire e Jamie estão juntos a caminho de Paris. Mas o que aconteceu? Isso vai ser explicado no decorrer de todas as páginas.
Claire e sua filha voltam para a Escócia após a morte de Frank ((ex)marido de Claire) e lá Claire conta seu maior segredo: sua viagem no tempo para a Escócia de 1743 onde conheceu Jamie, que é pai de Brianna. Toda a revelação é um choque para a jovem que se recusa a aceitar que seu pai não seja Frank.
Quando Claire conta a história para Brianna, ficamos por dentro de como ela retornou no tempo deixando Jamie e seus amigos na antiga Escócia. Sabemos as confabulações que aconteceram em Paris na tentativa de evitarem que os Jacobitas lutassem para a restauração do reino Stuart onde vários clãs escoceses seriam massacrados. Embora Claire e Jamie tenham se esforçado para evitar a batalha em Culloden, muitos fatores os levaram a culminância dessa batalha.
Outlander: A Libélula no Âmbar deixou meu coração angustiado e eufórico em vários momentos, Diana Gabaldon é uma escritora que não tem dó nem piedade de seus leitores e tão pouco de seus personagens. Não há um personagem que não tenha uma história tensa, triste e trágica ou que não passe por algo doloroso. É um pouco difícil acompanhar algumas partes porque são aterrorizantes, há muita crueldade em algumas passagens. Sofri e amei esse livro, gosto de escritores que não poupam seus leitores, escritores que são capazes de nos fazer sentir a história. Diana Galbadon não só faz Claire viajar no tempo, mas leva todos os seus leitores juntos nessa viagem.
As descrições de ambiente, vestimentas, clima, natureza, dor, alegrias, sexo são tão esplendidas que é como se você pudesse estar vendo ou sentindo tudo aquilo. Durante toda a leitura eu me senti na Escócia e na pele dos meus personagens preferidos.
Apesar de ter amado a leitura de Outlander: A Libélula no Âmbar devo ser honesta e dizer que o começo não me agradou muito e considerei muito maçante, sem ação e chato, quando na realidade tudo o que eu queria era saber de Jamie, mas na medida em que os fatos são narrados, quando começou a falar da estadia de Claire e Jamie em Paris eu me frustrei também, lá não foi tão emocionante quanto eu pensei que seria, mas depois, nooooossa, o livro criou ritmo e eu fiquei absurdamente viciada e quando pausava a leitura ficava com a história e os personagens a borbulhar na minha mente. Apeguei-me a cada um dos personagens, por isso, na guerra, sofri com algumas perdas.
Sabe um livro que nos faz falar ou pensar milhares de palavrões? Esse livro é isso. Ele mexe com nossos nervos, nossas emoções e é incontrolável. É impossível não gostar. Esse livro é perfeito! E o final, o final... UAU... estou mais do que ansiosa para ler o próximo volume e com certeza vou perder o fôlego e a compostura. Eu amo essa série!
Eu sei que o tamanho do livro é um pouco esmorecedor - eu mesma fiquei com preguiça de começar - mas é um livro que vale a pena porque não é uma leitura vazia, é daquelas que marcam o leitor para toda a vida. Não percam a oportunidade de ler, vão em frente.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Lorena 07/01/2016

Arrancaram meu pobre coração!
Existem livros e existem ""LIVROS"""!
Existem séries de livros e existem ""SÉRIES DE LIVROS""!
E existe OUTLANDER...
E Outlander é tudo e muito mais.
O primeiro livro já tinha me causado toda a sorte de sentimentos, dos melhores aos piores e de volta numa roda viva, e me enamorado de uma forma absurda, mas este segundo livro está acima de quaisquer palavras...
Primeiro temos Claire, nossa leoa corajosa (nas palavras de Jamie), e ainda por cima muito inteligente. Tão prazeroso ler um livro onde a personagem feminina não é uma tola, muito pelo contrário, Claire é realmente admirável (quando crescer quero ser igual a ela! haha).
Em seguida temos Jamie, ah Jamie!, Jamie é o príncipe encantado, o príncipe azul no cavalo branco, o cavaleiro de bronze, o sonho mais perfeito e mais lindo de toda mulher feito homem. Só que ainda melhor! Ele tem defeitos, sim ele os tem (devo confessar que não os vejo, pois sou cegamente apaixonada por ele!), mas é simplesmente impossível não amá-lo!
Claire e Jamie, jamais vi casal mais perfeito, isso é tão piegas, mas é a mais pura verdade.
Mas o livro não é só romance, muito longe disso! São tantas coisas... É uma história tão grandiosa que só lendo pra entender e mesmo isso ainda parece pouco...
Todo mundo quer viver um grande amor, eu quero, mas quando eu penso em todo o sofrimento, em todos os obstáculos e adversidades que esses dois, especificamente, já passaram e o quanto os momentos ruins se tornam infinitamente mais dolorosos por causa de tanto amor, eu não sei, parece demais para uma pessoa suportar...
Preciso desabafar sobre o final deste livro: absolutamente devastador! A certa altura meu coração foi arrancado do peito e tudo que eu fazia era chorar e chorar... e quando tudo acabou me agarrei ao meu livro, encolhida em posição fetal, e fiquei assim por alguns minutos... chorando, soluçando e abraçando meu livro numa tentativa inútil de diminuir a dor... num desejo louco de abraçar e confortar esses dois personagens tão queridos... e de socar Diana Gabaldon, escritora formidável, mas que não tem um mínimo de consideração pelos meus sentimentos, simplesmente estraçalhou a minha alma! E eu não me conformo, jamais me conformarei! Vinte anos é tempo demais, vinte anos é uma vida inteira, vinte anos é muito dor... muita dor...

P.S. Já comprei os dois próximos livros, porque graças à Deus essa merda tem continuação, senão eu estaria mortinha da silva!
P.S.S. Espero encontrar a luz no fim do túnel... esse me deixou na mais completa escuridão.
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Tamirez | @resenhandosonhos 12/01/2016

Outlander - A libélula no âmbar
O final do primeiro livro, A Viajante do Tempo, que já foi resenhando aqui no blog, foi cheio de emoções e reviravoltas e sofremos muito tanto com a Claire, como com o Jaime. Nas últimas páginas, porém, temos o vislumbre do que pode ser um novo recomeço para nossos protagonistas longe da Escócia e de Jack Randall.

“Acordei três vezes de madrugada. Na primeira, de tristeza, depois de alegria e, finalmente, de solidão. As lágrimas de uma profunda perda acordaram‑me devagar, banhando meu rosto como o toque reconfortante de um pano úmido em mãos tranquilizadoras. Virei o rosto no travesseiro molhado e naveguei por um rio salgado para dentro das cavernas da dor relembrada, para as profundezas subterrâneas do sono.

Despertei, então, de pura alegria, o corpo arqueado nos espasmos da união física, sentindo o toque de seu corpo ainda na minha pele, morrendo ao longo dos caminhos dos meus nervos como as ondulações da consumação espalhando‑se a partir do cerne do meu ser. Repeli a consciência, virando‑me outra vez, buscando o cheiro pungente e penetrante do desejo satisfeito de um homem e, nos braços reconfortantes do meu amado, adormeci.

Na terceira vez, acordei sozinha, além do alcance do amor ou do sofrimento. A visão das rochas estava nítida em minha mente. Um pequeno círculo, pedras verticais no topo de uma colina verde e íngreme. O nome da colina é Craigh na Dun; a colina das fadas. Alguns dizem que a colina é encantada, outros, que é amaldiçoada. Todos têm razão. Mas ninguém conhece a função ou o propósito das pedras.

Exceto eu.”

Mas, já levamos a primeira surpresa quando ao começarmos o segundo livro, nos deparamos com um salto de quase 24 anos da história e Claire está de volta ao seu tempo, com uma filha e em busca de respostas sobre o povo das terras altas, logo após a morte de seu marido Frank. Ela se alia ao jovem Roger Wakefield para realizar uma pesquisa entre os documentos deixados por seu pai adotivo, para encontrar informações que ajudem a esclarecer o destino dos tantos personagens que conhecemos durante o primeiro livro e que, aparentemente foram deixados pra trás por Claire.

O que aconteceu? Porque ela voltou? Brianna é filha de Jaime? Como Frank a recebeu de volta? O que aconteceu com os Mackenzie? Onde está Jamie?

Essas são apenas algumas das perguntas que surgem em nossa cabeça ao ler as primeiras páginas do livro e ao tentar buscar sentido, de como podemos ter vindo parar aqui, quando as coisas pareciam estar caminhando para um caminho mais feliz no fim do primeiro livro.

“Mas você se recusou a ir, você me aconchegou em seu peito e me consolou. Em vez de ir embora, você me curou. Você me amava, apesar de tudo.”

Após o susto dos primeiros capítulos e do surgimento de ainda mais perguntas, retornaremos à 1744, com Claire e Jaime na França e a história progredirá do ponto onde parou, nos fornecendo algumas respostas para o que já sabemos ser o futuro, em 1968, em Inverness. Num livro em que passamos a maior parte na corte parisiense, o cenário não poderia ser mais grandioso e importante para os fatos da história.

Capa e Edição
Eu gosto bastante das edições de Outlander, pois apesar de esse ser um calhamaço de 945 páginas, as letras tem tamanho razoável e com bom espaçamento, o que ajuda na leitura e não torna o ato massante. Eu sou mais fã da primeira capa e acho essa um pouco falsa, sobre a posição de Jaime e o verniz localizado não ajuda nem um pouco o posicionamento do personagem parecer real, mas enfim, apenas tiques meus.

Acho que a presença dos personagens nessas capas vem muito ao encontro da divulgação de Outlander também puxando para o lado do seriado, que está em alta, e apesar de ter tido várias diferenças na segunda metade da 1ª temporada, com relação a história, manteve o fim exatamente onde A Viajante do Tempo terminou, prometendo a adaptação do segundo livro então, nessa segunda temporada que está por vir.


Minha opinião
Eu já tinha ficado encantada com a história de A Viajante do Tempo, apesar de certa dificuldade no início do livro, pois já tinha começado a ver a série, o que tornou a história repetitiva, depois que a leitura engrenou, foi só alegria. Mas com toda a certeza o segundo livro foi o ápice do meu deslumbre por Diana Gabaldon. Ela definitivamente sabe o que está fazendo e depois de tudo o que magicamente acontece nesse livro, eu não ouso nem imaginar como ela manterá a história indo por mais seis volumes nada modestos em tamanho.

Parece que tudo irá eclodir em um terceiro livro, mas ao pensar que depois dele ainda existirão mais cinco, não consigo prever absolutamente nada do que poderá acontecer e acredito que isso deixa qualquer leitor em êxtase. A imprevisibilidade da história e a maestria em como ela faz de cada uma das mais de 900 páginas fascinantes é o que já pôs Gabaldon como uma das autoras preferidas de 2015.

E não pense que esse livro traz uma história feliz, porque você está enganado. Aparentemente a vida de Claire e Jamie está fadada a ser sofrivelmente caótica e tudo pode acontecer. Serão novos obstáculos e novos inimigos, sem dispensar os velhos também, que sempre dão um jeito de ressurgir da pior forma possível, causando ainda mais dor.

Essa série contém uma história onde o leitor anseia por um final feliz e ele parece estar a cada página, mais distante de acontecer, e isso parece nos aproximar ainda mais dos protagonistas. É impossível prever e é impossível para de ler.

Eu já estou com a primeira parte do terceiro livro, e como já mencionei, não fiquei nem um pouco satisfeita com a decisão da editora de dividir em dois volumes. Não parece de forma alguma ser pensando no leitor, pois temos livros ai com 1200 páginas com edições ótimas, e o foco aparentemente ficou no lucro, que força o fã da história a adquirir dois livros com preço muito alto, quando poderia estar comprando só um. Mas enfim, não cabe a mim entrar no mérito da questão, apesar desejar que isso não volte a se repetir e que tenhamos os próximos volumes da série intactos em somente um livro.

O fim da 1ª temporada da série, como já mencionei, terminou no mesmo lugar em que A Viajante do Tempo, e apesar das mudanças de roteiro feitas, acredito que tenha cumprido muito bem o seu papel. As cenas fortes prometidas no fim da temporada não pareceram assim tão fortes para quem já havia lido o livro, como eu, pois o pobre Jaime sofre muito mais na narrativa escrita de Gabaldon, do que sofreu nas telas, só pra se ter uma noção. E claro, sigo achando os atores perfeitos para os papéis e a ambientação criada também está muito boa, sem ter, portanto, muito o que reclamar da adaptação da Starz.

Se eu vou seguir lendo? Óbvio. Não vejo a hora de pegar o terceiro volume e descobrir o que nos espera logo a frente e o que mais Diana irá construir para nos encantar e conquistar ainda mais.

site: http://resenhandosonhos.com/outlander-a-libelula-do-ambar-diana-gabaldon/
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Café com Texto 17/03/2016

Uma obra prima chamada Outlander
O que falar de um livro que nos primeiros capítulos já te deixa sem palavras?? Eu nunca imaginei que esse segundo volume de Outlander fosse ser tão bom quanto o primeiro, mas me surpreendi com o enredo e mais uma vez, me deixou quase louca pelo próximo volume da série.

Depois de 20 anos, Claire volta para Highlands e na sua própria época, agora na companhia de sua filha Brianna já adulta, e planeja contar a ela um segredo que jamais revelou a ninguém. Entretanto, Claire com medo de que Brianna não a perdoe e tenta descobrir alguns fatos nessa sua viagem para tentar entender o que aconteceu em seu passado logo após deixar Jamie.

– Sangue do meu sangue – murmurou ele – e ossos dos meus ossos.Você me carrega dentro de você, Claire, e não pode me abandonar, não importa o que aconteça. Você é minha, para sempre, quer queira ou não, quer me ame ou não.Minha, e eu não a deixarei partir.”

“Mas você se recusou a ir, você me aconchegou em seu peito e me consolou. Em vez de ir embora, você me curou. Você me amava, apesar de tudo.”



Percebe-se logo de cara uma evolução dos personagens, as briguinhas sem sentido do primeiro livro não acontecem mais. Claire e Jamie passam por muito sofrimento, mas encontram força um no outro para sobreviver aos dias difíceis. Novos personagens aparecem e fazem a diferença; minha primeira impressão de Brianna não foi muito positiva, achei-a um tanto quanto mimada; e Roger Wakefield, um fofo, prestativo, e faz a descoberta mais importante do livro inteiro.

Para você, leitor, você que pensa que 900 páginas da mesma estória vão ser cansativas, ou que vai ficar na mesmice, eu não poderia ter felicidade maior de lhe dizer que quando começar a leitura, o número de páginas não irá importar, e sim, o famoso pensar “O QUE SERÁ QUE VAI ACONTECER AGORA???”. Porque é exatamente desse jeito que cada capítulo termina, sempre acontecendo algo de ruim. Quando finalmente está tudo bem…. chega-se a conclusão de que nunca está NADA bem. E além de tudo, como se cansa de Jamie e Claire?! IMPOSSÍVEL!! Tem muito amor envolvido, e sendo Outlander, é claro que não se pode deixar de fora, guerras. traições, chantagens e emoções a flor da pele.

E O FINAL???? Meu Deus, o que falar do final desse livro? A minha vontade foi sair correndo de casa e ir comprar o próximo livro de tanta curiosidade que fiquei. Ainda não me recuperei, essa é a verdade. O leitor passa 900 páginas achando uma coisa, e de repente, no último parágrafo, uma revelação muda todo o enredo da estória, e aí você, com uma certa revolta e dor no coração, procura a próxima página pra ler mas não tem nada.

Bem, pelo menos foi assim que eu me senti… Leitura OBRIGATÓRIA! Duvido alguém não gostar desse livro,juro!

site: http://cafecomtexto.net/index.php/resenha-a-libelula-no-ambar/
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Calma Sem Pressa 19/10/2017

O começo desse livro é meio What fuc..!
O começo desse livro é meio What fuc..! Isso se deve ao fato da história se iniciar 20 anos depois de A Viajante do tempo e Claire estar de volta ao seu tempo, longe de Jamie e com sua filha que se chama Brianna.

Se há uma palavra apropriada para definir os livros da Diana Gabaldon é viciante! Quando eu ouvia as pessoas dizendo que devoraram esses livros gigantescos eu não acreditava. Até que enfim, me rendi à fluída maneira de contar história da autora.

A Libélula no Âmbar tem quase mil páginas e ao longo da leitura é impossível não se afeiçoar aos personagens, é impossível não torcer por eles, rir e chorar em vários momentos. A autora criou personagens que parecem sussurrar a história ao seu ouvido enquanto você lê. Outlander tem personagens tão bem construídos que mesmo os secundários tem suas subtramas bem desenvolvidas e envolventes, como por exemplo o Roger, o sobrinho do reverendo amigo de Frank no primeiro livro, ele será peça fundamental no desenrolar dessa trama.

Creio que o começo meio perdido foi justamente para matar de curiosidade quanto ao final do primeiro livro, no decorrer da leitura no entanto vamos vendo como foi a jornada de Claire e Jaime após o final do primeiro livro, na corte francesa em meados do séc XIII.

Confesso que um dos principais motivos de ter amado essa história foi o embasamento histórico da autora, sua minucia ao amarrar todas as pontas, a personalidade forte e envolvente dos personagens principalmente da Claire, as cenas de partir o coração e as que deram vontade de gargalhar. Não é à toa que esses livros são um sucesso!

Como esse é o segundo volume da série não posso entrar em detalhes quanto ao desenrolar para não dar spoilers. Se você gosta de romance histórico, bem ambientado com personagens quase palpáveis e ainda uma pitada de fantasia, recomendo demais essa leitura!

– Sangue do meu sangue – murmurou ele – e ossos dos meus ossos.Você me carrega dentro de você, Claire, e não pode me abandonar, não importa o que aconteça. Você é minha, para sempre, quer queira ou não, quer me ame ou não.Minha, e eu não a deixarei partir.”
Embora algumas partes tenham sim, ao meu ver, sido um tanto quanto desnecessárias, é essencial dar os devidos créditos à autora, afinal não é qualquer autor que cativa seus leitores com tantas páginas, muito menos uma série com tantos livros tão bem escritos, com desenrolar da história satisfatório e personagens cativantes. Sem dúvida alguma já virei fã da autora e não vejo a hora de ler os próximos volumes!


site: http://www.deixaelaler.com/2016/12/resenha-outlander-libelula-no-ambar.html
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lady.irrelevante 20/05/2024

I pick my poison and it's you
Uau

Apenas uau

Pare por um momento e imagine a história dos seus antepassados, a dores que sofreram, suas preocupações e alegrias, agora pense que o mesmo está acontecendo com você e que inevitavelmente você será esquecido, ninguém se lembrará do que fez ou desejou, de quem amou ou odiou.

Outlander me mostrou da forma mais nua e crua como a vida é um sopro, e independente de quanto desejamos não vamos ser lembrados, e mesmo aqueles que são, aquilo não é a verdadeira realidade por que não estivemos lá, não fomos aquelas pessoas para ter a plena certeza.

Achei o livro diferente da série, em algumas coisas (mesmo que pequenas), talvez seja por que temos mais momentos da Claire e do Jamie, talvez por que sentimos uma emoção diferente por estar na mente deles, ou então seja por que formamos um vínculo com eles, onde sua dor é a nossa dor e o seu amor é o nosso amor. Nunca me apaixonei, nunca tive alguém que se apaixonou por mim, e vê o amor e confiança que os dois tem um pelo outro, o jeito como fariam o mundo queimar para o outro viver é tão... Desesperador, maravilhoso e desejoso.

Provavelmente sou uma tola por desejar algo assim, mas o que posso fazer? Sou uma romântica incurável.
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Jaine Franco 16/12/2017

Já posso dizer que Outlander entrou para o meu Hall de séries de livros favoritos!
Neste segundo volume a Diana Gabaldon conseguiu colocar ainda mais ação e acontece tanta coisa neste livro que eu não sou capaz de enumerar! É um acontecimento atrás do outro, o ritmo é incrível deixa a gente sem fôlego! E o gancho para o próximo livro? Necessito iniciar a leitura para ontem!!! ?
P. S. Murtagh melhor personagem.?
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