A Libélula No Âmbar

A Libélula No Âmbar Diana Gabaldon




Resenhas - A Libélula no Âmbar


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Débora 08/07/2020

Emocionante, mas previsível
A trama em si do casal Claire e Jaime Fraser é emocionante, cheia de encontros e desencontros.

Contudo, este volume da saga, em alguns trechos acaba sendo cansativo e bem previsível.

Para quem já assistiu a série de TV, o livro não apresenta muitas novidades.
aline.almeida25 09/09/2020minha estante
Acho q é o meu preferido da saga ??




Claire Scorzi 21/03/2009

E Claire teve de deixar Jamie... E 20 anos se passaram...
O livro começa dando um salto: 20 anos se passaram, estamos em 1968 e Claire está de volta à Escócia, viúva de Frank Randall, e tem uma filha crescida, ruiva, bonita e muito alta - Brianna.
O que aconteceu?
Começar com esse salto já é uma ousadia e uma jogada de mestre de Diana Gabaldon: somos jogados nessa situação e lemos as páginas iniciais ansiosos.
Então, num longo flashback - Claire está contando sua história a Brianna e a Roger - ficamos sabendo de tudo: a viagem de Claire e Jamie à França em 1744, as intrigas na corte, toda a política de Carlos Stuart e Luís, o rei francês...
Há sofrimento, humor, drama - é terrível o reencontro com "Black" Jack Randall, um dos momentos mais tensos e bem escritos do romance - e todo o amor-paixão de Jamie e Claire, duas pessoas tão uma da outra que fica fácil compreender até situações que eu, em princípio, não aceitaria ou compreenderia (e fiquei pasma de ser capaz de compreender o amor que um sente pelo outro, a ponto de sacrifícios inesperados). Para dar uma idéia pálida do poder do livro: eu o folheei pela 1ª vez numa livraria, ainda antes de ler o vol. 1, "A viajante do tempo"; e só de ler longos trechos deste "A libélula no âmbar" descobri-me em prantos, soluçando sem parar dentro da livraria... Eu nem conhecia bem os personagens, e já me comovia profundamente com o casal.
Estilisticamente, talvez este seja o volume mais perfeito da série. Porém deve, PRECISA ser lido tendo o vol. 3 ao lado; porque quando se chega ao final dele, o desejo de correr para o livro seguinte é irrefreável...
Janinha 03/06/2015minha estante
Claire...
ótima resenha...depois de todo o sofrimento pelo qual Jamie passou eu fiquei relutante em ler o próximo livro, mas fiquei com vontade, depois de ler a sua resenha...
Fiquei chocada e agoniada em saber que o Black Jack ainda está vivo! Ai que ódio daquele personagem!.


Edméia 12/03/2017minha estante
*Gostei da resenha, Claire Scorzi ! Obrigada ! Vou começar a ler este livro hoje ! "A Viajante do Tempo" li o ano passado ! Bem ... Black Jack Randall deve ser mesmo o diabo ! Tenho pavor dele !!! Fiquei toda alegrinha com a hipótese dele ter falecido ! Que ódio !!! >.< Quanto ao terceiro livro dessa série ... ainda irei comprá-lo ! (Leio livro digitalizado ! Prefiro assim agora ! ).




-Rafaela 11/10/2023

A Libélula No Âmbar
A libélula no âmbar inicia-se narrando os acontecimentos de 20 anos após o final do primeiro livro. Só que ao invés do passado, nos deparamos com Claire de volta à sua época em 1968 que retorna para a Escócia, com sua filha Brianna, para encerrar sua história e deixar o passado para trás.

A primeira parte sendo intercalada pela perspectiva da Claire e do Roger foi mais dinâmica e fluiu muito bem. Digo isso porque não senti as páginas, fiquei imersa na leitura, o que para mim foi uma novidade, já que é uma narrativa mais densa e detalhada.

Gostei bem mais da maneira como o segredo da Claire é revelado aqui. Assim como, achei a Brianna menos chata e irritante do que a da série. Espero que sua personalidade continue assim nos próximos livros - porque a Brianna da série em minha opinião é insuportável.

"? Bem, o fato é que atravessei uma maldita fenda numa pedra daquele círculo em 1945 e acabei na encosta lá embaixo em 1743."

Como consequência dessa experiência, Claire conta sua história para Brianna, sua filha, e Roger, filho adotivo do reverendo Wakefield. É perante esta narrativa que a estória se desenvolve, na qual, a própria relata os acontecimentos vividos no passado e quais foram os motivos que a levaram a retornar para seu tempo e Frank.

No passado, as partes que retratam a França em 1744 não fluíram tão bem. Extremamente arrastado e cansativo diversas descrições, que ao meu ver, algumas não agregam em nada, a não ser para aumentar o número de páginas, afinal, só essa parte da narrativa é mais da metade do livro. Todavia, quem é leitor da autora sabe que essa é uma característica de sua escrita, posto que, a mesma retrata tudo nos mínimos detalhes.

Vemos aqui uma construção maior das tentativas da Claire e do Jamie em impedir a Batalha de Culloden, visando que este é o ponto central de toda a trama do livro. Se eu não tivesse assistido a série, ficaria um tanto confusa lendo a parte da França. Já que neste momento não tinha visto aprofundamento na relação do Jamie com o príncipe Charles Stuart. Era muito mais o pensamento da Claire acerca dos fatos ou o Jamie narrando para ela o que aconteceu. Se o livro fosse alternado entre o ponto de vista de ambos, seria uma leitura mais proveitosa. Tal qual, senti que outras relações estabelecidas entre o casal também não foram desenvolvidas, fiquei com a sensação de que poderia ser melhor trabalhado.

Importante frisar que no livro fica muito mais em evidência que a gravidez da Claire sempre foi de risco. Diante disso, não acho justo a atitude dela em culpabilizar o Jamie pela perda que os dois tiveram. Vejo que ela foi um tanto quanto egoísta em pensar somente no Frank, mesmo sabendo o quanto Jamie ansiava por sua vingança contra o Jack Randall. Mesmo não concordando, entendo o lado de cada um, e ao meu ver, os dois tinham suas razões para agir de tal maneira.

Depois de todos os acontecimentos ocorridos na França, enfim Claire e Jamie voltam para a Escócia e estão em casa. Se eu senti falta de desenvolvimento na França, nessa parte percebi que as relações foram melhor aprofundadas. A importância da amizade da Jenny e Ian, o pertencimento da Claire em ter uma família e lar. Mas, infelizmente tudo isso é apenas temporário, quando Jamie vê seu nome sendo publicado em uma declaração pelo próprio Charles como leal à causa Stuart. Sendo assim, considerado novamente traidor da coroa britânica por ser um jacobita. Mesmo sabendo que tal façanha iria acontecer, fiquei indignada, pois pela primeira vez o casal tinha uma oportunidade de construírem uma vida em Lallybroch e isso foi-lhes arrancado.

É notório que houve estudo por parte da autora para retratar o marco histórico que foi para os escoceses a Batalha de Culloden e o fim da tradição dos clãs nas terras altas. Nesse ínterim, podemos entender melhor a sucessão de acontecimentos que levaram a batalha entre escoceses e ingleses, e quais papéis cada personagem desempenhou durante este enlace. Charles Stuart teve um pouco mais de destaque, mas ainda assim, não suficiente, os momentos que apareceu foi somente para prejudicar tanto o Jamie quanto a Claire. Ademais, outros personagens possuem seus momentos, como o Duque de Sandringham, Dougal Mackenzie e Jack Randall. Um personagem que não teve tanto destaque e que merecia é Murtagh, aparecendo em poucas ocasiões.

Apesar de ser uma leitura que demanda concentração para o entendimento, visto que a autora aborda fatos históricos, não achei essa parte tão cansativa igual às demais, fluiu tranquilamente bem. No entanto, achei sim, novamente, que algumas cenas e descrições não contribuem para o enredo da batalha e portanto não fariam falta se fossem deixadas de fora, visto que só ocupam páginas.

Claire, uma enfermeira do século XX que se apaixona por um escocês do século XVIII, demonstram desde o primeiro livro que o amor incondicional transcende as barreiras do tempo.

"? Permita, então, que beijos apaixonados permaneçam. Em nossos lábios, comece a contagem. Até mil e cem. E mais cem e mais mil."

O casal enfrentou diversas situações no decorrer do livro, não tiveram um minuto de paz. A parte que eles precisam se separar no final foi bastante triste, a promessa que fizeram para se lembrarem um do outro, as declarações de amor e a despedida. Um dos meus casais favoritos, mas injustiçados porque os dois sofreram tanto.

"? Sangue do meu sangue... ? murmurei.
? ... e carne da minha carne ? respondeu ele baixinho."

De volta para o presente, na última parte do livro, após contar sobre seu passado para sua filha Brianna e Roger, Claire precisa fazer eles acreditarem que sua história é de fato verdadeira. O ceticismo de Bree me fez ficar irritada com ela, ao passo que Roger acreditou e ainda a ajudou a comprovar toda a autenticidade dos fatos. Mesmo já sabendo de algumas revelações, achei que a maneira como foi descrita aqui foi melhor do que a da série. Gosto muito de outlander e pretendo ler futuramente os outros livros da série.

Por último um aviso para quem não gosta de capítulos extremamente longos, com muitos pensamentos e descrições minuciosas, talvez esse livro não seja uma leitura tão prazerosa para você, já que é preciso paciência para ler. Visto que é uma narrativa bastante prolixa. E mesmo eu já estando acostumada à maneira como a autora escreve, me cansou. Queria mais dinamismo na leitura, e só começou a acontecer na penúltima parte do livro. Tirando isso, é um livro envolvente e ótimo para aqueles que gostam de romance com viagem no tempo, mas, com um foco maior na Revolução Jacobita.
emanuelle1989 11/10/2023minha estante
amiga, o skoob não travou depois de você escrever tudo isso não?KKKKKKK


-Rafaela 11/10/2023minha estante
Kkkkkkkk Emanuelle, sempre escrevo no bloco de notas e depois passo pra cá, pq se não trava mesmo ?




Victoria (Vic) 21/07/2023

Eu demorei MUITO para finalizar esse livro, mas quando finalizei tudo valeu a pena (inclhsive a parte mais zzzzz na Escócia). Fiquei COMPLETAMENTE destruída com o final. Amei amei amei amei. Eu adoro a parte de Paris, e por isso acho que gosto mais desse livro do que do primeiro, estou animadíssima pra ler o terceiro mas não faço IDEIA de como as coisas irão se resolver
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Caroline Gurgel 12/03/2014

(des)encanto da libélula
Não sei se conseguirei expressar o que senti com a leitura desse livro, talvez meus comentários se alternem entre frustração e admiração pela autora. O primeiro livro, A Viajante do tempo é fantástico, une uma escrita sem defeitos, uma história de amor arrebatadora e um panorama histórico extraordinário. É perfeito, e quando um autor escreve um livro assim, tem, na sua sequência, a difícil missão de cumprir as expectativas do leitor. E as minhas eram altas, altíssimas.

A Diana abre o livro no ano de 1968 e isso me assustou. Muito. Bem, não o ano, mas o fato de a Claire estar com sua filha de 20 anos, Brianna Randall. Randall?! Vinte anos?! Mais algumas páginas e o que descobrimos é como um balde de água gelada na cabeça. Não, não pode ser. Por que, Diana, por que?. Fechei o livro, me irritei, não quis acreditar... depois, esperando alguma mágica, me recompus e retomei a leitura, pois a ansiedade já me consumia. Eu me vi virando longas páginas, em uma ânsia incansável por respostas. Talvez eu já as tivesse, mas eram tão duras que o que eu buscava mesmo era um milagre, uma daquelas reviravoltas impossíveis que só os autores de ficção conseguem fazer. Esse início cruciante foi uma sacada de mestre, mas também foi uma faca de dois gumes. Eu não diria decepcionada, mas me vi frustrada e isso, certamente, atrapalhou um pouco a leitura. Mas, voilà...

A autora é brilhante, não há como negar. Escreve com maestria e parece que gosta do tom de sua própria voz, pois não nos poupa de pormenores ou fatos que servem apenas para a caracterização e contextualização da época e do lugar. Há trechos em que ela se aproxima mais de um livro de História do que de um romance e, não fosse o fato de termos um casal de protagonistas mais do que cativantes, teria sido difícil passar por todos aqueles capítulos. Não me entendam mal, é interessante, nos leva àquelas batalhas, nos faz viver a pompa da Paris do século XVIII e as campestres Highlands escocesas em toda sua brutalidade, seus clãs e costumes. Faz-nos sentir a ignorância diante das doenças, muitas vezes consequência da falta de higiene. É fascinante e nos transporta àquela difícil época, todavia o excesso de informações que não mudariam em nada o rumo do romance desanima um pouco. Eu não gosto de encurtar os livros, adoro adjetivação em demasia e todos os floreios que um autor pode utilizar, mas aqui eu tenho a petulância de dizer que tiraria umas 300 páginas. Uai, são 900!

Ainda assim, continuo dizendo que a Diana é brilhante. Ora! Ela nos tira da zona de conforto, extrapola todos os limites, é crua, dura, sai do lugar-comum, foge de coisinhas pequenas e do eu-te-conheci-me-apaixonei-e-acabou. Vira e mexe traz à tona o estupro do livro passado e, ó, céus, isso dilacera meu coração e eu sofro tudo de novo. Aos desavisados, se preparem, pois não para por aí. É como se ela tivesse um estranho fetiche por cenas nauseantes, cenas de estupro, de sexo como moeda de troca, de prostituição de menor e de inflição de dor nas partes baixas masculinas. Tudo extremamente detalhado e gráfico. Causa-nos nojo, pavor, repulsa e até pena.

No entanto, quando ela quer, faz-nos derreter de amor, faz-nos sorrir e salivar. Jamie e Claire são personagens apaixonantes, dignos de reverência. Claire é forte, decidida, determinada. É prestativa, mas sem ser boba; é doce, mas não é ingênua. Oh, Claire! O que ela fez pelo Jamie foi de uma coragem que só um amor verdadeiro é capaz, e me abalou, muito...me angustiou... Jamie, Ah, o Jamie!, o que dizer desse grandalhão que nos dá vontade de botar no colo? O que dizer de sua honestidade e franqueza? O que dizer de seu amor incondicional pela Claire e das palavras carinhosas (e engraçadas) que lhe diz? O que dizer de sua inocência, tão bem mensurada que aquece a alma? E seu senso de humor? E sua coragem e bravura? E seus cabelos ruivos, seu corpo caloroso e sua beleza estonteante? Jamie e Claire são personagens perfeitos! Geralmente personagens assim são tão inverossímeis que entedia, mas aqui ocorre o oposto. Eles foram o que manteve aceso o romance e o que fez cada infinita página valer a pena.

Apesar de termos um amor e uma amizade forte entre o casal, senti falta das provocações bem humoradas que existiam no primeiro livro e queria ter visto um pouco mais de paixão. A paixão ficou já bem para o final do livro, e, repito, quando a autora quer, ela faz com esmero. Fez-me tremer, queimar por dentro, de dor e de amor, de medo e de desespero.

É difícil dar 5 estrelas a um livro que não lhe emocionou como você queria. Tão difícil quanto, é diminuir uma estrela de tamanha veracidade, de uma trama tão grandiosa e bem desenvolvida, de um trabalho primoroso de pesquisa histórica, com personagens tão amados e bem construídos. Que recomendo a todos, não tenho dúvidas. Que lerei os próximos livros, tampouco. É provável que tudo tenha ficado muito confuso, mas é como me sinto. Admirada, porém desiludida.




site: www.historiasdepapel.com.br
Camila 12/03/2014minha estante
Poxa, fiquei intrigada agora. Preciso ler essa série. Resenha perfeita, Caroline. bju


Mariana 26/07/2014minha estante
Comecei essa série por sua causa e fiquei em estado de choque quando comecei esse, mas vou continuar.
Ótima resenha como sempre.


Fran 09/09/2014minha estante
Terminei o primeiro livro. Perfeito. Como você descreveu.


Caroline Gurgel 15/09/2014minha estante
Fran, incrível, né?! Essa série é perfeita!


IWOLTER 30/10/2014minha estante
O final foi lindo, e ao mesmo tempo triste


Ju 11/05/2015minha estante
Ah Caroline! Por isto gosto tanto deste livro... romance + um bom livro de História.




Dilly 20/01/2021

Acompanhando a saga de Claire e Jamie Fraser nas Terras Altas da Escócia, vamos viajar pela França do séc XVIII e as dificuldades que o casal terá para conseguir evitar uma tragédia, mas nesse ínterim tendo que passar eles mesmos por uma perda que muitos não conseguiriam superar. Alegrias, descobertas, dramas e muito romance entre esse escocês lindo e sua amada Sassenach.
Edu 20/01/2021minha estante
AMOOOOO




annacsfraccaro 09/10/2021

Vou panfletar muito essa história!
Eu estou completamente apaixonada pelo universo de Outlander, que universo criado com perfeição, tudo extremamente detalhado, o que ajuda a ficar totalmente imersa na história.
Eu amei o arco da Claire e do Jamie, amei todo o contexto histórico em torno do Jamie, fiquei até com vontade de estudar sobre os jacobitas de tão imersa que fiquei.
No começo da história fiquei um pouco confusa, porque o final do primeiro livro acabou de um jeito e o começo desse livro não começa nesse mesmo gancho, mas depois faz total sentido.
Sinceramente, o primeiro e esse livro são realmente maravilhosos, o universo é super bem construído, tudo se liga no final, não tem pontas soltas.
Só sei que estou ansiosa para os próximos livros, já vou direto para o terceiro livro!
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Sra. Simpática 01/10/2021

A libélula no âmbar
Sei lá, o jeito que a DIANA me faz sofrer e quase me matar do coração é diferente!!
Gostei da continuação , muito coerente e intrigante ; logo nos primeiros capítulos me deparei com um acontecimento um tanto contraditório com o final de "A viajante no tempo " que me fez ficar muito aflita ...... ao decorrer do livro fui entendendo o que aconteceu , mas nada tirava meu pesar e minha angústia ( acho que só vou me conforma quando ler "O resgate ao mar" ) ; mas enfim hahahah eu que lute !
Também gostei da ambientação ser na França , as intrigas políticas novamente forom muito bem introduzida , apesar de o livro ser bem extenso a leitura foi relativamente rápida .
Por mais que eu esteja envolvida e gostando da história acho que a autora pesa muito a mão no tópico abuso , seja ele sexual , violência , poder e afins ..... ao meu ver , não tinha muita necessidade , entendo que na época era muito "comun" acontecer as coisas que ela descreve , mas isso acaba trazendo uma dor de cabeça amais para o leitor .
Novamente ressalto +18 .
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tatiletenski0 21/01/2021

MALDITOS SEJAM TODOS OS RANDALL!!!
Eu sou COMPLETAMENTE apaixonada pelo primeiro livro dessa série, A Viajante do Tempo, eu engoli um livro de 800 páginas como se fosse água e acredito fielmente que o Jamie Fraser é um dos melhores personagens masculinos da literatura de todos os tempos. Então é claro que logo que eu terminei o volume um da série eu corri para admitir os dois próximos, o problema com esse livro começou desde então.
Não consegui chegar a metade de A Libélula no Âmbar da primeira vez e acredito que só consegui terminar desta segunda chance pois estava ouvindo um audiobook junto. Outlander sempre teve um ritmo muito gostoso para mim, mas esse segundo livro… Minha nossa senhora, que demora, que enrolação, que nó de história que deu na minha cabeça. Esse deveria ser ainda mais eletrizante que o primeiro volume, pois vamos literalmente viver uma luta contra uma revolta escocesa, mas não. Primeiro que ele começa no futuro e todo a minha animação começou a murchar ali mesmo por que sabia que tudo iria dar completamente errado e o meu personagem favorito seria deixado para trás, depois veio a chatice monótona, então veio cenas revoltantes (mas são revoltantes mesmo, eu me peguei tendo muito nojo de alguns capítulos, mas não foi lá um choque muito grande por que o primeiro livro é tão revoltante quanto nessa questão), as quais geraram que eu começasse a ODIAR a Claire com todas as minhas forças, e o final começa a ficar mais empolgante, mas nada lá muito divertido como os conflitos de seu antecessor.
Eu não tenho como reclamar da escrita da Diana Gabaldon pois eu acho essa mulher GENIAL, e também não culpo o ritmo da trama, pois acho que essa série é feita para ter um ritmo lento e bem trabalho, mas eu simplesmente não consigo perdoar com as decisões que ela tomou com os personagens nesse segundo livro. O Jamie perdeu o seu brilho (mas meu deus, eu ainda o amo e vou defendê-lo com unhas e dentes até o fim), personagens legais serviram de escanteio e chatice, a Claire foi de uma protagonista forte para a pessoa mais insuportável da trama - eu realmente odeio a obsessão dela com o ex-marido, Frank, deixando todas as questões emocionais e ações de um demônio a solta para salvar um cara chato pra caramba que ela nunca mais veria na vida, literalmente, vá cagar mulher! - e Jack Randall é o personagem mais nojento, escroto, desumano, demoníaco (insira todos os xingamentos e ofensas em todas as línguas possíveis aqui) que eu já tive o desprazer de ler, literalmente ele é protagonista de falas e cenas completamentes revoltantes e toda vez que ele aparecia aqui eu tinha enjoo de tanta repulsa que ele me causa e o fato de que a maldita da Claire salvou a vida desse capeta várias vezes nesse livro foi a causa de que eu realmente não consegui gostar do que eu estava lendo. Não faço a menor ideia se vou continuar lendo os livros, pois eu realmente criei um ranço enorme pela protagonista e nunca mais quero ler nenhuma página que Jack Randall exista, mas se for, saibam que é por que eu amo o Jamie Fraser demais e só quero vê-lo sendo feliz.
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Julia2797 16/01/2021

"Da mi basia mille"...
O livro é cativante, para não dizer perfeito. A leitura, os personagens e a história me envolveram de tal forma, que a única coisa ruim, foi quando finalizei a leitura.
Em "A libélula no âmbar", a trama se dividi em dois períodos: uma parte na França e a outra, na Escócia. Claire e Jamie estão totalmente dedicados para impedir que aconteça o trágico destino dos escoceses, com a revolta Jacobita. O livro apresenta política, intrigas, tragédias, questões de honra, heroísmo e, ainda por cima, um romance transcendental.
Inesquecível.
Recomendo a leitura. :)
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lerpraviver 14/09/2020

Top de linhaça
Super recomendo se vc quer se surpreender, se apaixonar, ter altas aventuras e ataques cardíacos.
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Manymony 06/06/2021

Como pode uma série tão longa nos manter tão interessados?
Claire e Jamie conseguem mesmo nos deixar loucos de vontade que as coisas se resolvam e ao mesmo tempo, loucos de vontade por saber mais detalhes.
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Queria Estar Lendo 21/11/2014

Resenha: A Libélula no Âmbar
No segundo volume da série Outlander finalmente descobrimos o que aconteceu com Jamie e Claire após a estadia no mosteiro e a descoberta da gravidez de Claire. Agora que Jamie sabe o que sua esposa é - uma viajante do tempo que nasceu no século XX - e sabe sobre o futuro nada promissor de seus colegas highlanders, os dois entram em uma corrida contra o tempo para tentar impedir um dos maiores massacres de clãs da história.

De volta a estrada, Jamie e Claire seguem rumo a casa de Jared, um parente de Jamie, na França. De lá, os contatos e a posição social de Jamie logo o colocam em contato com o príncipe exilado da Escócia, Carlos Eduardo Stuart (ou Charles Edward, para conhecedores de história) e com o rei da França, Luís XV. Em sua estadia na França, Claire e Jamie fazem novas amizades e enfrentam velhos fantasmas, tudo isso enquanto servem deliciosos e longos jantares a companheiros jacobitas e transformam-se em confidentes para o príncipe e sua amante.

"Quem éramos nós para alterar o curso da história, para mudar o curso dos acontecimentos, não para nós mesmos, mas para príncipes e camponeses, para toda a nação escocesa?"

É difícil falar de Libélula porque é uma história bastante extensa, um plot vai levando ao outro e temos essa bela história se desenrolando na nossa frente que traz emoções tão fortes quanto A Viajante do Tempo. Depois de passar quase 800 páginas com Jamie e Claire no primeiro livro, acho que senti A Libélula no Âmbar de uma forma diferente, porque eu me sentia realmente próxima e íntima deles. Eu sorri com os momentos de felicidade e com os feels Jamie-papai e sofri com as perdas dos dois. Me senti castigada de volta a Escócia e fiquei com um aperto no coração quanto mais me aproximava do inevitável fim - aperto esse que me acompanha até hoje, sempre que penso em reler o livro.

No segundo livro da saga dos Fraser conhecemos alguns personagens novos, como Fergus, o pequeno órfão que Jamie acolhe como seu espião; Alec, um rapaz doente e de bom coração que, ainda assim, traz arrepios a Claire; Mary, uma jovem e inocente garota de classe alta; Mestre Raymond, uma importante figura para Claire e o responsável por salvar sua vida de várias formas e John Grey, um personagem que vem a ter um grande destaque nos futuros livros da série - e que eu achei de uma fofura imensa.

Mas também reencontramos velhos personagens queridos, como Murtagh, Jenny e Ian Murray e seus filhos - cujo número não para de crescer!

A Líbélula no Âmbar cobre mais ou menos um ano de história e se o começo já deixa os fãs desnorteados o final nos deixa com o coração na mão, em um desespero gritante por O Resgate no Mar. Lembro que na época em que eu comecei a ler, li a sinopse na orelha de todos os quatro livros da biblioteca (as edições da editora Rocco ainda) e fiquei louca procurando um livro entre A Viajante do Tempo e A Libélula no Âmbar porque simplesmente não podia ser como eles estavam falando que era!

Precisei de uns momentos pra me recuperar do surto - e também precisei dar uma olhada por cima nos primeiros capítulos pra entender que não bem assim e que eu podia ficar tranquila.

Diana entrelaça as tramas de uma forma tão intrincada e delicada que você não faz ideia de como uma coisa vai levar a outra, só sabe que vai acontecer. O livro não foi previsível em momento algum e me partiu o coração algumas vezes - como uma certa cena entre Jamie e sua sobrinha - e outras que me fizeram rir como nunca - vide Claire e sua depilação.

"— Eu vou encontrar você. — ele sussurrou em meu ouvido. -— Eu prometo. Mesmo que eu tenha de suportar duzentos anos de purgatório, duzentos anos sem você — então essa é a minha punição, que eu mereci por meus crimes. Porque eu menti, matei, roubei; trai e quebrei confiança. Mas tem uma coisa que deverá estar na balança. Quando eu estiver na frente de Deus, eu terei uma coisa para dizer, para pegar contra todo o resto. — sua voz caiu. — Deus, você me deu uma mulher rara, e Deus! Eu a amei da maneira certa."

A mágica dos livros dessa série, pra mim, é na forma como a Diana constrói o relacionamento Jamie/Claire. Embora eu tenha passado metade do livro com uma raiva mortal da Claire, o relacionamento dos dois é certo e a Diana conduz como um relacionamento real, com altos e baixos e sem aquelas explosões dramáticas de "é tudo ou nada". Eles estão realmente trabalhando para fazer aquilo dar certo, tentando usar os conhecimentos sobre o futuro de Claire para salvar quem eles puderem e, no meio disso tudo, construindo uma família própria e sendo felizes a sua maneira.

Esses livros não são sobre como Claire e Jamie se apaixonaram, mas sobre como eles se mantiveram apaixonados, sobre como levaram o relacionamento adiante e como fizeram dar certo, e tudo isso começa em A Libélula no Âmbar, o melhor livro da série!

"— Sou uma sassenach, afinal de contas — eu disse, percebendo a ironia. Ele tocou meu rosto de leve com um sorriso melancólico.— Sim, mo duinne. Mas você é minha sassenach."

O que eu mais gostei no livro, além de ter a oportunidade de ver o desenrolar do relacionamento dos dois, foi o material histórico usado - tão rico que eu sinto como se soubesse tudo sobre a época - e a maneira da Diana de nos dar detalhes, mas sem exagerar. Gostei bastante, também, do fato dela não subestimar a inteligência de quem está lendo. A Diana não deixa tudo preto no branco, as vezes ela faz apenas pequenas sugestões para que aqueles envolvidos com a história desenrolem tudo sem que precise ser explicado explicitamente. Existem muitos autores com o dom de dominar as palavras, mas a Diana parece fazer isso com uma naturalidade que você nem questiona as decisões dele a cerca da história, como se mudando qualquer pequeno detalhe, tudo se transformaria. E se não deu pra perceber ainda, ela é uma das minhas autoras preferidas HAHAHAHA

Quem me conhece sabe que eu sempre fala como esse é o meu livro preferido da série e também sobre como é fácil parar em A Viajante do Tempo - né Eduarda?? -, mas continuar com a leitura realmente vale a pena. A história fica cada vez melhor, os plots cada vez mais desenvolvidos e você cada vez mais puxada para esse mundo tão fantástico!

"Estamos ligados, eu e você. E nada nessa terra irá nos separar."
Larissa 28/01/2015minha estante
Adorei a resenha! Estou mais ou menos na metade do livro e desesperada, pois não encontro ' o resgate no mar ' para comprar em lugar nenhum. Você sabe onde posso encontrar?


Queria Estar Lendo 12/02/2015minha estante
Oi Larissa!
O Resgate do Mar está previsto para sair este ano junto de outros 3 livros da série ;) a Saída de Emergência logo deve divulgar a capa e a data certinha, mas acredito que seja ainda no primeiro semestre.
Att,
Denise Flaibam.


Fafá 31/10/2015minha estante
Adorei a resenha!!!




tomperadinha 14/03/2021

linha do tempo
amei que a linha do tempo do livro é meio diferente da série. prefiro o livro kkkkkk
tô bem feliz com o final, definitivamente não esperava o segundo livro acabando ASSIM.

"permita-me então, que beijos apaixonados permaneçam
em nossos lábios comece a contagem
até mil e cem
e mais cem e mais mil."
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Nati 10/04/2021

Muito bom
A sequência de A viajante no tempo ??? já começa impactando o leitor mostrando o que está acontecendo mais de 20 anos depois do fim do último livro para na segundo parte do livro, enfim, continuar a narrar a saga de Claire e Jamie logo após os acontecimentos do primeiro livro.

E pulando essa primeira parte reveladora, que causou tanta dor ao meu pobre coração ?, e que nem vou mencionar, chegamos a jornada de Claire e Jamie ???????em Paris ?enquanto eles tentam evitar que o príncipe Charles leve a Escócia a uma guerra ???, que já se sabe vai ser de uma derrota catastrófica. ???

E para esse plano, eles se infiltram na corte do rei ?Luiz XIV. Com direito a uma descrição magnifica dos costumes, figuras e acontecimentos históricos. Marca registrada da autora. Assim como, é a descrição da guerra que se seguiu.

??OPINIÃO ?

É um livro bem longo, mais longo que o primeiro, mas também com um cenário mais rico, a corte francesa com tantos novos personagens com muitas subtramas enriquece muito a leitura, tanto que quando essa parte chegou ao fim fiquei triste.
Contudo, a descrição da batalha é tão cuidadosamente descrita, quanto a experiência em Paris, mas não tão prazerosa em ler quanto esta.
E nem vou me alongar desfiando palavras para descrever o romance de Claire e Jamie, que amadurece nesse livro, mas sem perder aquelas partes incrivelmente românticas, mesmo diante de tanta dor e sofrimento.
Esse livro não foi tão fluido como o primeiro para mim, teve partes que eu não conseguia parar de ler, mas teve partes que eu levei dias para ler pouquíssimas páginas, principalmente as partes da guerra.
E no fim, dor. É um final doloroso. E apesar da curiosidade, não quero ler logo o próximo. Não superei esse.
Gatilhos: estupro, pedofilia, aborto, violência.
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