A Libélula No Âmbar

A Libélula No Âmbar Diana Gabaldon




Resenhas - A Libélula no Âmbar


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Natália 01/04/2021

Aaaa essa série!!!
É apaixonante! Claro que esse segundo livro os detalhes históricos tomam conta do enredo e por vezes é bem cansativo a leitura, porém você vai se envolvendo cada vez mais. Quando se trata de Jamie e Claire e seu laço de amor e ternura e sensualidade, nos faz querer ler cada vez mais...pelo menos esses trechos é claro!
Como assisti a série é muito mais fácil visualizar cenas e personagens, se tratando de uma série muito fiel as descrições físicas, isso mostra o sucesso que fez e que fez me interessar pela leitura desses livros tão grandes e longos!
Estou amando cada vez mais e não consigo parar de ler, já emendei a leitura no terceiro livro, pois já sei o que me aguarda.
apenas.sarah 01/04/2021minha estante
Ai que saudades dessa capa, agora a arqueiro só faz com a capa da série?
Te digo tranquilamente que nenhum dos outros livros supera o livro 1, sério




Marcos Danilo 22/05/2021

Espetacular
Minha única "crítica" é que eu acho que poderia ser menor... em alguns momentos acho que Diana se empolga nos detalhes, mas não sei se essa observação se deve a eu já ter visto a série... rs.
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Rafael 07/06/2009

Depois de A MONTANHA MÁGICA, este é o livro mais volumoso que já li. Mas, diferentemente do objeto com o qual estou comparando, a leitura custa bem menos para "engrenar". A história de Claire e Jamie é tão tão fantástica, que vamos nos aproximando da 800ª página e vai batendo uma tristeza do tipo:"Poxa, já vai acabar!"
Gostei muito. Diana Gabaldon tem o dom. Ai que inveja, hehe
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Tamirez | @resenhandosonhos 12/01/2016

Outlander - A libélula no âmbar
O final do primeiro livro, A Viajante do Tempo, que já foi resenhando aqui no blog, foi cheio de emoções e reviravoltas e sofremos muito tanto com a Claire, como com o Jaime. Nas últimas páginas, porém, temos o vislumbre do que pode ser um novo recomeço para nossos protagonistas longe da Escócia e de Jack Randall.

“Acordei três vezes de madrugada. Na primeira, de tristeza, depois de alegria e, finalmente, de solidão. As lágrimas de uma profunda perda acordaram‑me devagar, banhando meu rosto como o toque reconfortante de um pano úmido em mãos tranquilizadoras. Virei o rosto no travesseiro molhado e naveguei por um rio salgado para dentro das cavernas da dor relembrada, para as profundezas subterrâneas do sono.

Despertei, então, de pura alegria, o corpo arqueado nos espasmos da união física, sentindo o toque de seu corpo ainda na minha pele, morrendo ao longo dos caminhos dos meus nervos como as ondulações da consumação espalhando‑se a partir do cerne do meu ser. Repeli a consciência, virando‑me outra vez, buscando o cheiro pungente e penetrante do desejo satisfeito de um homem e, nos braços reconfortantes do meu amado, adormeci.

Na terceira vez, acordei sozinha, além do alcance do amor ou do sofrimento. A visão das rochas estava nítida em minha mente. Um pequeno círculo, pedras verticais no topo de uma colina verde e íngreme. O nome da colina é Craigh na Dun; a colina das fadas. Alguns dizem que a colina é encantada, outros, que é amaldiçoada. Todos têm razão. Mas ninguém conhece a função ou o propósito das pedras.

Exceto eu.”

Mas, já levamos a primeira surpresa quando ao começarmos o segundo livro, nos deparamos com um salto de quase 24 anos da história e Claire está de volta ao seu tempo, com uma filha e em busca de respostas sobre o povo das terras altas, logo após a morte de seu marido Frank. Ela se alia ao jovem Roger Wakefield para realizar uma pesquisa entre os documentos deixados por seu pai adotivo, para encontrar informações que ajudem a esclarecer o destino dos tantos personagens que conhecemos durante o primeiro livro e que, aparentemente foram deixados pra trás por Claire.

O que aconteceu? Porque ela voltou? Brianna é filha de Jaime? Como Frank a recebeu de volta? O que aconteceu com os Mackenzie? Onde está Jamie?

Essas são apenas algumas das perguntas que surgem em nossa cabeça ao ler as primeiras páginas do livro e ao tentar buscar sentido, de como podemos ter vindo parar aqui, quando as coisas pareciam estar caminhando para um caminho mais feliz no fim do primeiro livro.

“Mas você se recusou a ir, você me aconchegou em seu peito e me consolou. Em vez de ir embora, você me curou. Você me amava, apesar de tudo.”

Após o susto dos primeiros capítulos e do surgimento de ainda mais perguntas, retornaremos à 1744, com Claire e Jaime na França e a história progredirá do ponto onde parou, nos fornecendo algumas respostas para o que já sabemos ser o futuro, em 1968, em Inverness. Num livro em que passamos a maior parte na corte parisiense, o cenário não poderia ser mais grandioso e importante para os fatos da história.

Capa e Edição
Eu gosto bastante das edições de Outlander, pois apesar de esse ser um calhamaço de 945 páginas, as letras tem tamanho razoável e com bom espaçamento, o que ajuda na leitura e não torna o ato massante. Eu sou mais fã da primeira capa e acho essa um pouco falsa, sobre a posição de Jaime e o verniz localizado não ajuda nem um pouco o posicionamento do personagem parecer real, mas enfim, apenas tiques meus.

Acho que a presença dos personagens nessas capas vem muito ao encontro da divulgação de Outlander também puxando para o lado do seriado, que está em alta, e apesar de ter tido várias diferenças na segunda metade da 1ª temporada, com relação a história, manteve o fim exatamente onde A Viajante do Tempo terminou, prometendo a adaptação do segundo livro então, nessa segunda temporada que está por vir.


Minha opinião
Eu já tinha ficado encantada com a história de A Viajante do Tempo, apesar de certa dificuldade no início do livro, pois já tinha começado a ver a série, o que tornou a história repetitiva, depois que a leitura engrenou, foi só alegria. Mas com toda a certeza o segundo livro foi o ápice do meu deslumbre por Diana Gabaldon. Ela definitivamente sabe o que está fazendo e depois de tudo o que magicamente acontece nesse livro, eu não ouso nem imaginar como ela manterá a história indo por mais seis volumes nada modestos em tamanho.

Parece que tudo irá eclodir em um terceiro livro, mas ao pensar que depois dele ainda existirão mais cinco, não consigo prever absolutamente nada do que poderá acontecer e acredito que isso deixa qualquer leitor em êxtase. A imprevisibilidade da história e a maestria em como ela faz de cada uma das mais de 900 páginas fascinantes é o que já pôs Gabaldon como uma das autoras preferidas de 2015.

E não pense que esse livro traz uma história feliz, porque você está enganado. Aparentemente a vida de Claire e Jamie está fadada a ser sofrivelmente caótica e tudo pode acontecer. Serão novos obstáculos e novos inimigos, sem dispensar os velhos também, que sempre dão um jeito de ressurgir da pior forma possível, causando ainda mais dor.

Essa série contém uma história onde o leitor anseia por um final feliz e ele parece estar a cada página, mais distante de acontecer, e isso parece nos aproximar ainda mais dos protagonistas. É impossível prever e é impossível para de ler.

Eu já estou com a primeira parte do terceiro livro, e como já mencionei, não fiquei nem um pouco satisfeita com a decisão da editora de dividir em dois volumes. Não parece de forma alguma ser pensando no leitor, pois temos livros ai com 1200 páginas com edições ótimas, e o foco aparentemente ficou no lucro, que força o fã da história a adquirir dois livros com preço muito alto, quando poderia estar comprando só um. Mas enfim, não cabe a mim entrar no mérito da questão, apesar desejar que isso não volte a se repetir e que tenhamos os próximos volumes da série intactos em somente um livro.

O fim da 1ª temporada da série, como já mencionei, terminou no mesmo lugar em que A Viajante do Tempo, e apesar das mudanças de roteiro feitas, acredito que tenha cumprido muito bem o seu papel. As cenas fortes prometidas no fim da temporada não pareceram assim tão fortes para quem já havia lido o livro, como eu, pois o pobre Jaime sofre muito mais na narrativa escrita de Gabaldon, do que sofreu nas telas, só pra se ter uma noção. E claro, sigo achando os atores perfeitos para os papéis e a ambientação criada também está muito boa, sem ter, portanto, muito o que reclamar da adaptação da Starz.

Se eu vou seguir lendo? Óbvio. Não vejo a hora de pegar o terceiro volume e descobrir o que nos espera logo a frente e o que mais Diana irá construir para nos encantar e conquistar ainda mais.

site: http://resenhandosonhos.com/outlander-a-libelula-do-ambar-diana-gabaldon/
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Lorena 02/04/2021

Eu amo uma série
Esse livro é o segundo volume da série Outlander, em seu título é a libélula no âmbar.

O livro começa com a Claire em 1968 junto com a sua filha Brianna de 20 anos e Roger Wakefield, que era uma criança no primeiro livro, filho do reverendo Wakefield. Após a morte de Frank ela leva a filha a Escócia para lhe contar a verdade sobre sua origem: Brianna é filha de Jamie. Eu fiquei tipo COMO?! Mas o livro é basicamente a Claire narrando a história para os dois.

Nesse livro tem tudo aquilo que fez eu gostar tanto do primeiro: tem ação, intrigas, Jamie e Claire se salvando de enrascadas com bastante frequência e, lógico a história dos dois que é tão forte, tão intensa, que prende demais a atenção mesmo nos capítulos mais ?parados?.

Nesse livro, vemos o casal e Murtagh chegando à Paris, tanto para fugir da Escócia, já que Jamie é procurado lá pelas forças inglesas, quanto para tentar pôr um fim ao levante jacobita em favor dos Stuart (que vimos também no primeiro livro).

Claire, que por ser do futuro sabe que o levante jacobita é fadado O fracasso, procura então evitá-lo, a fim de salvar as milhares de vidas dos escoceses das Terras Altas.??

Ao final do livro, com Brianna já ciente de sua origem e da história de seus dois pais e de sua mãe, temos então uma informação que pode mudar tudo, é que tem TUDO a ver com a história de primeiro livro. Não posso dar spoiler mas só digo que terminei o livro com um grande EITA

VALE MUITO A PENA A LEITURA
Já quero ler o próximo
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duda.mens 29/03/2021

Outlander 2
Eu gostei muito mais desse livro do que do primeiro da série. O começo foi meio lento , mas depois que as coisas começaram a rolar eu não consegui largar esse livro !! Eu adorei a evolução dos personagens e tudo que aconteceu aqui , e o final deixou gostinho de mais.
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bookslynne 15/09/2021

Excelente
Jamie e Claire e tantos outros personagens maravilhosos.

Como não amar esses livros. Tantos detalhes que a autora descreve.

?
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Esther 25/12/2020

Sem palavras
É verdade que foi uma leitura mais arrastada que o primeiro livro, acho que por conter mais detalhes, mas quando vc acaba esse livro sente que valeu a pena ter explorado esse mundo que Diana criou e o fez de uma forma excelente.
Maria1524 25/12/2020minha estante
Eu adoro a série mas não tenho coragem de ler. Grande dms kkkkkk


Esther 26/12/2020minha estante
Da uma chance!! É muito bom e se você ama a série vai amar muito mais o livro sz




esther.crisrocha 01/03/2023

Surpendida
O segundo livro da série Outlander é simplesmente maravilhoso, cheio de reviravoltas, emoções e intrigas. O livro mostra a Claire e Jamie na França na tentativa de por fim nos planos do príncipe Charles de reaver o trono da Escócia e Inglaterra. Para isso, eles estão na corte do rei Luis XV, envolvidos até o pescoço nessa trama.
A autora consegue nos levar direto para corte de Luiz XV e conseguimos ver como era a França nesse período e de como era vida dos nobres franceses. Além disso, vemos esse casal maravilhoso, Claire e Jamie, trabalhando e conspirando juntos para garantir seu futuro junto, também tendo cenas incríveis e românticas juntos.
E o final é maravilhoso, não esperava por ele, mal posso esperar para continuar lendo a série para saber mais sobre Jamie e Claire. Uma dica para quem quer começar a leitura desse livro é ter paciência, por o livro ser gigantesco, mas vale muito apena a leitura.
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Camila | Book Obsession 31/01/2020

Esse ano coloquei como uma de minhas metas ficar em dia com algumas séries da minha estante e Outlander é uma dessas, sendo assim, janeiro intercalei minhas leituras com o segundo livro e hoje resolvi trazer a resenha para vocês.

"— Sou uma sassenach, afinal de contas - eu disse, percebendo a ironia. Ele tocou meu rosto de leve com um sorriso melancólico. — Sim, mo duinne. Mas você é minha sassenach."

Em A libélula no âmbar, já começamos com uma passagem de tempo importante de vinte anos, e agora Claire retorna a Escócia ao lado de sua filha Brianna, mas longe de seu amado Jamie.
Sedenta por saber mais sobre que fim levou Jamie e o paradeiro de seu clã, Claire dá continuidade à investigação em Inverness e conta com a ajuda de Roger, o filho adotivo do Reverendo Wakefield.
O falecido Reverendo foi muito próximo de Frank, seu marido, nas pesquisas anteriores sobre sua linhagem em A viajante do tempo. Claire agora aproveita para pesquisar os cadernos de anotações do Reverendo, levando a caminhos interessantes e conflituosos, pois é chegado o momento de trazer verdades à tona.
Durante algumas idas a locais que possam mostrar o verdadeiro paradeiro de Jamie, Claire se emociona ao se deparar com a confirmação de sua morte e de Jack Randall. O choque é tão grande que em um momento de fragilidade, Claire conta tudo a sua filha e a Roger, relatando desde o ritual na Craigh na Dun, seus dias na Escócia e na França, até o segredo do nascimento de Brianna.
“Mas você se recusou a ir, você me aconchegou em seu peito e me consolou. Em vez de ir embora, você me curou. Você me amava, apesar de tudo.”

Paralelo a esses acontecimentos do presente, o livro divide-se em partes que trazem mais de Jamie e Claire em meados de 1744, a partida deles para a França, onde eles tentariam a todo custo formas de impedir que os jacobitas participassem da rebelião em Culloden em 1746, pois Claire tinha ciência que o destino do clã das Terras Altas caso houvesse um confronto com os ingleses resultaria na morte de Jamie.
Apesar de amar as cenas bem detalhadas, confesso que em muitos pontos o ritmo de leitura oscilou, isso devido ao excesso de descrições, a autora em minha opinião se perde um pouco nisso, talvez ela queira trazer exatamente pro leitor cada detalhezinho, seja de uma planta ou um local, mas tirando essa ressalva as partes são bem divididas e muito bem amarradas, deixando o leitor impressionado com o universo criado pela Diana, nos fazendo mergulhar em seus personagens e viver com eles essa grande aventura histórica. Fica nítido ao final dos livros o porquê de ser uma série tão aclamada mundo a fora, que mesmo sendo bem extensa não perde a qualidade, pelo contrário, só atraí mais leitores.
Sem dúvidas alguma é uma série para arrebatar os amantes de romances históricos, com uma dose de fantasia, cheio de grandes aventuras e do amor que ultrapassa as barreiras do tempo.
A edição está impecável, com bom tamanho de fonte e espaçamento, mas não deixe se intimidar pela quantidade de páginas, pois vale a leitura de cada uma delas. Para quem não sabe a primeira edição foi realizada em 2014, e a edição da editora Arqueiro foi realizada em 2016, que detém os direitos da publicação da série e atualmente está em seu sétimo volume.

"Deixe que eu lhe diga em seu sono o quanto eu te amo. Porque as palavras que lhe digo quando está acordada são sempre as mesmas, não são suficientes. Enquanto você dormir nos meus braços posso dizer-lhe coisas que soariam tola e loucas, e seus sonhos entenderão a verdade delas. Volte a dormir, mo duinne."


site: https://www.bookobsessionblog.com/2020/01/resenha-outlander-libelula-no-ambar.html
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Juu 20/01/2021

Todas as teorias que passaram pela minha cabeça no final de ?A Viajante do Tempo? e começo de ?A Libélula no Âmbar? foram quebradas no decorrer da segunda metade do livro, o que me fez ficar totalmente empolgada quando estava quaaase me entediando em uma parte.

Ok, quase todas, em uma pelo menos uma pequena parte eu estava certa.
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Bruna396 28/08/2022

Melhor série da vida
Eu já sou uma amante de Outlander, então é até difícil ser imparcial nessa resenha!
O livro é bom, a história me prendeu sim, mas foi excessivamente política e descritivo demais, o que tornou a leitura meio cansativa. Mas isso não tira o mérito da qualidade da história.
Eu amei, é um romance avassalador, inspirador!
Como já disse do outro, a série é muito fiel ao livro!
Quanto a série, HOJE eu ainda prefiro o primeiro livro por ser mais romance e menos a política, mas sem dúvida indico demais!
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Andressa402 31/05/2021

Que escrita fantástica. É incrível como até os momentos de rotina são interessantes.
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