Resenhas - Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei

Aninha de Tróia 11/03/2010

Bom, mas não o melhor
Esse foi o último livro do PC que li. Fiquei com muuuuiiito medo, pois já tinha me decepcionado com Onze Minutos. Um amigo me disse que a história era melancólica e só aumentou o meu pavor. Mas, por fim, a curiosidade venceu.


No fim, acabei gostando. Não é o meu preferido e ainda não entendi porque a Pilar não gostou de o rapaz ter deixado o dom dele e tudo mais. Aí, fiquei me perguntando: O que tem de errado em ser NORMAL? Ter um emprego, uma casa e essas coisas? Ainda não descobri a resposta. Talvez o PC possa me ajudar...

BETH 20/02/2010

Interesante!
Bom o que eu gostei foi o fato dela ir busca a felicidade,o auto conhesimento,da forma que ela achou melhor,e todo resto muito confuso mistico,biblico,romantico...

Nara Jr 12/01/2010

Quando o amor é desculpa para a infidelidade
“Nas Margens do Rio Pedra Eu Sentei E Chorei”.

A obra segue a linha esotérica que Paulo Coelho adotou após percorrer o Caminho de Santiago de Compostela. Demonstra bastante sincretismo religioso e aproxima-se do panteísmo. Por exemplo, a Virgem Maria é mostrada como uma representação da “deusa mãe” de todos os povos.

A confusão é tão grande que ora o personagem principal aparece como seminarista, ora como monge, ora como carismático. Tudo inserido numa visão preconceituosa da Igreja Católica e de sua história.

O relato é bem simples: o protagonista, que por acaso tem o dom de curas (!), resolve pedir à Virgem Maria em Lourdes que lhe retire o dom. Seu objetivo é poder ficar com a garota com quem ele dormiu (num encontro “bem descrito” no livro).

De resto, letras grandes, gravuras sugestivas, estilo leve.

Taí mais um Imortal da Academia!

Sah 12/01/2010

Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei
Conta a historia de uma mulher, que laga a sua vida para se consentra na vida espiritual com um velho a miga de infância. E acapa se apaixanado loucamente por ele.

Um livro que fala sobre o amor ao proximo, e sobre os amores carnais.

Yukari 04/12/2009

?
Fraco, fraco, fraco. Paulo Coelho não me encanta e essa história realmente não foi boa. Tem uma lição de moral boazinha, mas é só. História enrolada que não nos envolve na história, não sou fã de Paulo Coelho.

Lelah 16/11/2009

Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei. Uma alusão inicial ao Salmo Sagrado 137 que diz: “Às margens dos rios da Babilônia, nós sentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião [...]”. O Salmo em si trata da tristeza do cativeiro em Babilônia e a cooperação dos povos vizinhos para com a destruição de Jerusalém.

Vislumbrando essa perspectiva, Paulo Coelho nos apresenta uma história de amor, contata por Pilar, uma jovem mulher que se encontra submersa em seus medos, presa ao passado e a um mundo de segurança, que a leva a um cotidiano pacato e digno, mas intimamente infeliz.

Quando Pilar vai ao encontro de um amigo de infância, e seu primeiro (e talvez único) amor, vê todos os sentimentos e emoções juvenis aflorarem. Lutar contra isso é uma luta perdida, mas a protagonista se declara forte o suficiente para ir contra o próprio coração.

Seu amado passa por lutas pessoais tão grandes quanto a jovem. Ele tem que escolher renunciar ao grande amor de sua vida ou a um dom, entregue a ele por Deus (aqui, como mostrado em outras obras de Paulo Coelho, temos a Deusa, uma face feminina do Deus cristão).

Durante a viagem que muda completamente a vida dos dois jovens amantes, nos embriagamos – após encontros e desencontros do casal que busca insistentemente o seu destino – com uma luta vencida (mais uma vez) pelos sonhos.


“[...] ‘e encontrei uma mulher.

Ela me mostrou onde você estava. E disse que você tem me esperado todos estes dias.’

Meus olhos se encheram de lágrimas.

- E ficarei ao seu lado enquanto você estiver diante deste rio. E se você for dormir, dormirei em frente a sua casa. E se você viajar para longe, eu seguirei seus passos.

‘Até que você me diga: vá embora. Então eu irei. Mas hei de amá-la pelo resto de minha vida.’

Eu já não conseguia disfarçar meu pranto. Vi que ele também chorava.

- Quero que você saiba uma coisa... – começou ele.

- Não diga nada. Leia – respondi, estendendo os papéis que estavam em meu colo.”

Angelo Yue 25/10/2009

Kem me emprestou foi meu ex!!
Ele me disse q a historia era boa e realmenete era , as eu li em tres dias acho!!

Joanna Angélica 20/10/2009

Não recomendo!!!
Não recomendo!!!

anjapsi 12/10/2009

lido numa tarde...
meu pai havia ganhado de presente... foi dormir a soneca da tarde...

acho que nunca li um livro tão rápido e que ele não leu o livro... não podendo pedi-lo emprestado, curiosa fui le-lo na cozinha enquanto todos descansavam... depois da louça limpa...

Acho que sou curiosa sobre o dircuso de Paulo Coelho e na verdade não o acho tão ruim quanto a crítica o rechaça, nem tão bom quanto vende...

Este foi o que mais gostei...

acho que ainda topo reler, quando minhas expectativas de leituras diminuirem... quem sabe...

Lúcia Ramos 07/09/2009

A mais bela forma de magia.
Um dos meus livros favoritos de Paulo Coelho. Li duas vezes. Talvez fosse a fase pela qual estava passando. Ou talvez porque aqui ele trate da magia mais incrível de todas. Sim, vou encarnar a "emo" e dizer que é o amor. E olha que tenho mil ressalvas quanto a Paulo Coelho.

Katja 25/08/2009

Já faz muitos anos que li esse livro, mas de todos os do Paulo Coelho posso garantir que na minha opinião é o melhor. Me identifiquei muito com ele

Eunice.Vilares 12/08/2009

Detestei o primeiro livro do Paulo Coelho que eu li, mas pra ninguém dizer que eu não tentei TALVEZ um dia eu leio outro!! rs