Prelúdio à Fundação

Prelúdio à Fundação Isaac Asimov




Resenhas - Prelúdio da Fundação


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Matheus1028 23/09/2023

Os melhores finais
É, eu não canso de me impressionar com toda a habilidade do Isaac Asimov. Ótimo livro, ótima leitura. Mais um final genial.
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Marcus Oliver 20/09/2023

Trantor é um mundo entre mundos
Se no livro anterior fomos com Golan Trevize, Júbilo e Pelorat por vários planeta com peculiaridades próprias; neste descobrimos que um planeta é um mundo que abriga vários mundos (neste caso Trantor).
Primeiro, o livro é uma prequel, então se passa antes do primeiro livro: ?Fundação?.
Seldon atende então era um senhor cheio de sabedoria e uma voz profética para os membros da Fundação, mas agora acompanhamos o começo da sua vida e da trajetória que o fez ser o psico-historiador famoso.
Seldon está em Trantor e apenas menciona a psico-história como uma teoria possível, mas impraticável, pois ninguém conhecia tanto a história, psicologia e sociedades humanas para poder quantificar dados e transformá-los em estatísticas.
Será a partir daí que Seldon será perseguido pelas forças imperiais que desejam usar a psico-história para prever os eventos futuros próximos e o imperador se manter no trono para sempre.
Seldon não deseja isso e será por meio de fugas do psico-historiador que o leitor conhece vários setores de Trantor e como é um mundo pulsante de vida variada e com muitas nuances de relações humanas.
Essa é a fagulha para Seldon criar a psico-história e pensar na indagação de Daneel, que não sabe a resposta (e creio que nem nós): o que é a humanidade?
Asimov traz varias tipos de humanidade por meio dos setores de Trantor, mas não nos impõe uma resposta, o livro deixa que nós reflitamos sobre o que vimos e pensemos o mesmo: o que caracteriza a humanidade como algo identificável? São os seres humanos? Se for, então não importa como vivemos (seja escravizados ou guerreando entre si) desde que estejamos vivos. São nossas obras? Então não precisamos de humanos vivos, apenas que algo preserve nossos livros, arte e estruturas que provem a nossa existência.
A grande questão deste livro não é vermos como Seldon concebe a psico-história, mas vermos diferentes tipos de formas de organização e pensamentos da humanidade para refletirmos sobre elas.
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Jp.S 21/08/2023

A Maior Saga De Livros Da Minha Estante
Ao longo dos anos, sempre ouvira de tantas direções a importância de Isaac Asimov, e o que isso gerou na cultura pop, mas ao começar a ler este primeiro livro, enquanto avançava aos poucos na narrativa, e entendo as inspirações por traz da criação deste universo, e relembrando os outros livros do autor e percebendo como ele conseguiu reorganizar detalhes que conseguissem enfatizar cada conexão dentre suas obras e a realidade do passado, de sua época e agora a minha que vivo, o seu futuro, e o futuro que ele não pode ver, e o futuro que não verei, ele consegue imaginar e trazer total realidade e compreensão do que significa a trajetória humana, numa narrativa inspiradora
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Marcelo.Pedroni 03/08/2023

Mais um título (quase) perfeito da melhor série de ficção
Há muito que Fundação tem sido uma das (senão a) melhores séries de ficção científica que li. E neste volume, Asimov mais uma vez consegue criar uma ambientação rica envolta em uma atmosfera de suspense e intrigas.
A história cresce e ganha ritmo a cada novo capítulo da aventura de Hari Seldon em busca de conhecimento para criar a psico-história, contando com um plot muito muito muito legal nos capítulos finais que me deixaram ansioso por ler o último volume da saga.
É muito interessante ver como o autor consegue aos poucos e com premissas inteligentes, interligar a temática da trilogia original de fundação, com outras obras com a temática de robôs.
A sutileza com que o faz, desde o 4º volume, faz com que o leitor não sinta que é algo "forçado" e sim que realmente faz sentido e tudo parece ser um grande universo expandido na mesma linha temporal (ainda que as histórias sejam separadas por séculos e/ou milênios).
Uma obra quase perfeita, digo quase porque parece em alguns momentos que o autor escreve mais do que gostaria, para atender alguma demanda de contrato ou algo assim, mas de forma alguma chega a ser enfadonho ou cansativo.
Eu devorei o livro e mesmo após acabar ficou o gostinho de quero (muito) mais!
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Chelsea.Archer 16/07/2023

Incrível!
Terminei a leitura de Prelúdio à Fundação, do Isaac Asimov, e é simplesmente incrível.
Mais um livro da leitura coletiva concluído com sucesso, e dessa vez acompanhamos a saga de Hari Seldon e Dors Venabili tentando fugir das garras do Império Galáctico.
Seldon é um matemático que durante uma palestra descreve a "criação" da psico-historia: uma série de cálculos matemáticos que poderiam prever ações futuras.
Ele só esqueceu de dizer que os cálculos são puramente teóricos e nunca foram aplicados na prática. Então, diversos segmentos da sociedade Trantoriana começam a querer se apossar desse conhecimento.
O final do livro é INSANOOOOO!
Estou até agora com a mente fervilhando com esse final e ansiosa para começar o próximo livro da LC.
Outra obra de excelente qualidade do bom Doutor...
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Marcos774 30/06/2023

Muito bom!
Esse livro funciona como um complemento da saga. É muito bom ver como surgiu a famosa psicohistória, e todas as aventuras que o Seldon precisou enfrentar pra chegar até ela.

Não vou falar mais pra não dá spoiler, mas recomendo que leia esse aqui só depois que já tiver terminado todos os outros, se não estraga a surpresa ?.
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Raul.Neto 25/06/2023

Excelente livro.
A leitura é ótima, os personagens são cativantes e o final entrega mais do que promete, o livro tem uma pegada diferente dos outros da saga porém encaixou como uma luva para a história de Hari Seldon durante o desenvolvimento da psicohistória. Excelente leitura. 10/10
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Rozana 15/06/2023

Atemporal
Seja a data em que foi escrito ou a data em que se passa a história, há muito que se compreender que, no nosso mundo atual, não estamos em diferentes perspectivas.
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Luiz.Goulart 22/05/2023

Run, Seldon. Run !
Após ter lido os 3 livros originais da série Fundação, de Isaac Asimov, faltavam ler os quatro seguintes lançados pelo autor. Confesso que esperava mais, principalmente nos diálogos, que me pareceram um tanto forçados e artificiais, na opção de escolha para os nomes dos personagens que são quase impronunciáveis e no excessivo uso de advérbios.

Aqui continuamos a seguir o matemático Hari Seldon, criador da psico-história e personagem principal da série, mas nesse prelúdio ele ainda não era o tal. O Império Galáctico ocupa 25 milhões de mundos com a capital no planeta Trantor, gigantesca metrópole com civilização avançadíssima e governada pelo inseguro imperador Cleon I que se sente ameaçado pelo jovem matemático. Seldon passa a ter que fugir pois se tornou o homem mais procurado da Galáxia.
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Gazolla 14/05/2023

Sci-Fi puro
Isacc Asimov é famoso por suas tramas em futuras sociedades distópicas, nesse contexto é fácil citar "Eu Robô" como um marco da ficção.

A trama é simples em certos aspectos, mas funcional, com ênfase nos pensamentos filosóficos, cenários e todo o universo genial saído da mente do autor. Trantor cria vida como se fosse natural.

Depois de ler este livro, só preciso de um pouco da vibe certa para correr atrás da triologia original, realmente é muito instigante.
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Pedro 08/05/2023

Isaac Asimov era um gênio. Ponto. Amo como todas as histórias dele são conectadas. Muito bom revisitar esse universo
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Marcelo.Castro 07/05/2023

Uma boa história
Seguindo nos livros que expandem a trilogia original da Fundação, agora exploramos o período pré-fundação, olhando para um trecho da trajetória de um jovem Seldom e as bases de sua nova ciência, que permeará toda a saga da Fundação. Esse livro padece dos mesmos "defeitos" dos dois anteriores (que compreendem o período após o término da trilogia original). A trilogia original, pra mim, é perfeita do jeito que é, mesmo com suas "lacunas" e grandes saltos temporais. Assim, os livros complementares da saga entram preenchendo lacunas, e dando explicações para eventos da saga que particularmente acho desnecessário. Não prejudica a obra, mas também não traz nada de novo, relevante ou revolucionário. Da mesma forma, a retificação/ajuste dos eventos e personagens para abarcar o universo literário de Azimov como um todo também é legal, mas não é imprescindível para se entender e aproveitar a obra em si. Por fim, mais uma vez encontramos críticas sociais ao longo do livro, relevantes, porém tratadas de uma forma um pouco pueril de mais. Igualmente a inserção do fator romance entre os personagens é meio "desajeitado" e igualmente irrelevante para o desenvolvimento da história. Mas, ainda assim, apesar das minhas ressalvas, sigo recomendando a leitura e seguirei para o próximo livro da saga.
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