Morte nas Nuvens

Morte nas Nuvens Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Morte nas Nuvens


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laurapataro 14/12/2022

Não é o melhor da Dama do Crime, mas ainda assim é bom!
Senti uma vibe ?Novela de Manoel Carlos? porque todo mundo tinha uma problema grande demais e um segredo velado, porém as partes em que o Poirot investiga e doa 100% de se me cativaram!!! Amo uma investigação!!!
Resolução do crime esplêndida e CLARO que errei o assassino kkkkk ? Leiam
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Rafaela.Steiner 12/12/2022

pior livro da agatha christie?
meu deus que livro paradoooo. a única emoção é literalmente nas últimas duas páginas. não recomendo pra ninguém ai ai.
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Rafael 19/11/2022

Mais um mistério de Poirot. Gostei desse, porque desde o começo ele já toma o protagonismo da história. Achei as coisas no fim um pouco apressadas, mas tudo bem, bom livro.
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Gabriella188 15/11/2022

Madame Giselle é uma figura interessante, uma mulher rica que fez fortuna ao emprestar dinheiro para as pessoas que necessitam. Essa senhora, juntamente com outros passageiros, incluindo entre eles, Hércules Poirot, estava fazendo uma viagem de avião que teve como ponto de partida a cidade de Paris. Enquanto a viagem se realizava, Madame Giselle é encontrada morta em seu assento, e ao que tudo indica, a causa foi um veneno utilizado por indígenas e desferido através de um espinho. Para tanto, considerasse a hipótese da utilização de uma zarabatana, instrumento que permitiria que o espinho fosse lançado de longe. Confirmando essa hipótese, tem-se o fato de que realmente é encontrado esse objeto no avião, atrás da poltrona ocupada pelo detetive Hércules Poirot. Como sua reputação foi, por um breve momento, balançada, ele pretende investigar e descobrir a identidade do assassino da senhora e para isso precisa lançar não de toda sua ?massa cinzenta?, já que as únicas pistas são os pertences dos passageiros, que aparentemente não esclarecem o caso, além de precisar formular uma hipótese plausível de acontecer, já que nenhum dos passageiros presentes notou nada anormal durante o vôo, o que de certa forma contraria sua hipótese de uso da zarabatana. Nesse caso, o famoso detetive belga se vê mais uma vez envolvido em um caso aparentemente insolúvel e que apresenta uma solução muito surpreendente.
Madame Giselle é uma figura interessante, mulher rica que fez fortuna ao emprestar dinheiro para as pessoas que necessitam, mas não sem antes tomar precauções a fim de evitar que o dinheiro não fosse devolvido. Ela descobria algum fato que seu cliente queria esconder, e então o avisava que se não recebesse o pagamento conforme o combinado, esses fatos viriam a público. Essa senhora, juntamente com outros passageiros, incluindo entre eles Hércules Poirot, estava fazendo uma viagem de avião que teve como ponto de partida a cidade de Paris. Enquanto a viagem se realizava, Madame Giselle é encontrada morta em seu assento, e ao que tudo indica, a causa foi um veneno utilizado por indígenas e desferido através de um espinho. Para tanto, considerasse a hipótese da utilização de uma zarabatana, instrumento que permitiria que o espinho fosse lançado de longe. Confirmando essa hipótese, tem-se o fato de que realmente é encontrado esse objeto no avião, atrás da poltrona ocupada pelo detetive Hércules Poirot. Como sua reputação foi, por um breve momento, balançada, ele pretende investigar e descobrir a identidade do assassino da senhora e para isso precisa lançar não de toda sua ?massa cinzenta?, já que as únicas pistas são os pertences dos passageiros, que aparentemente não esclarecem o caso, além de precisar formular uma hipótese plausível de acontecer, já que nenhum dos passageiros presentes notou nada anormal durante o vôo, o que de certa forma contraria sua hipótese de uso da zarabatana. Nesse caso, o famoso detetive belga se vê mais uma vez envolvido em um caso aparentemente insolúvel e que apresenta uma solução muito surpreendente.
Foi o primeiro livro da Agatha Christie que li e com certeza vou ler muitos mais, é incrível como ela nos conduz para um pensamento e você só consegue descobrir o que de fato aconteceu no último capitulo, todos os personagens são muito simpáticos e bem construídos, ao longo da história eles vão se desenrolando como possíveis assassinos e por mais atento as pistas o final continua sendo surpreendente.
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gabs.0 15/11/2022

Mais um perfeito de Hercule Poirot
Tão bom quanto todos os outros, mds eu tinha tantos suspeitos na minha cabeça e nunca na minha vida eu teria adivinhado esse final
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sammy.micaelly 14/11/2022

Não gostei
Achei um crime bobo com uma resolução desinteressante. Só continuei lendo por causa do Poirot, que amo como personagem, e porque queria saber do final. Mas o progresso do livro é todo bem monótono e sem muitas reviravoltas. Gosto dos livros dela com um pouco mais de emoção e mais intrigantes.
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Bruna 06/11/2022

Muito bom!

Até o momento não tinha lido nenhum livro da autora se me surpreendi, escrita ótima , rápida e fácil. Me fez querer saber o final da história e me surpreendeu quem era, sabia q a empregada teria algum papel importante então gostei disso.Enfim ótimo livro recomendo.
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Vitor.Panin 16/10/2022

Muito bom, um dos livros com leitura mais leve e fluida da Agatha entre os que eu já li até agora.
Realmente muito bom
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Carol 17/09/2022

Eu amo ler as coisas dessa mulher
Tem livros da Agatha que ela realmente nos faz de trouxas, mas nesse aqui simplesmente não tinha como saber o motivo KKKK
Gosto de livro que te prende, livro que você sente prazer lendo e agradece por ter se tornado leitor e esse livro faz isso.
Claro que tem a receitinha, você sabe o jeito que ela escreve e qual a ordem dos acontecimentos de todos os livros, mas isso não é ruim quando você ama a autora e a escrita.
Amo o Poirot também, queria metade dessa sagacidade!
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Nathi 10/09/2022

MORTE NAS NUVENS
Foi o primeiro livro que eu li da Agatha Christie e eu adorei a escrita e amei o livro.

Fiquei chocada com o final não acertei quem era o assassino, muito bom eu AMEI o livro
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Bruna3285 05/09/2022

Poirot <3
Mais uma história com Poirot, que amo! A história segue uma receita, mas mesmo assim é muito boa. O interessante foi ter deixado vários ?i?s sem pingos?, que acabam despistando a solução final.
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Coruja 29/08/2022

Publicado em 1935, primeiro nos Estados Unidos com o título de Death in the Air e logo depois no Reino Unido com o título original, Morte nas Nuvens foi um dos romances de Christie que mais me surpreendeu dos últimos que li (uma impressão que ficará até começar o próximo e descobrir que o tapete sumiu sob meus pés).

A ação começa de forma quase claustrofóbica: numa cabine de avião, entre França e Inglaterra, uma senhora é descoberta morta, não demorando a ficar claro que não se trata de algum mal súbito, mas assassinato - e dos mais estranhos, com direito a dardos e venenos misteriosos.

A vítima se revela uma conhecida agiota, que além de emprestar dinheiro a pessoas poderosas (e repletas de vícios), costumava tomar como garantia fatos que poderiam levar a chantagens. Razões para matá-la não faltavam e, entre os passageiros suspeitos no avião, há mais de um com interesses particulares sobre Madame Giselle.

(Lembrei-me, claro, de Charles Augustus Milverton, chantageador pelo qual Sherlock Holmes nutre profunda aversão).

Poirot é um dos passageiros do avião, voltando de férias e, num twist repleto de humor, torna-se o principal suspeito para o júri inicialmente formado na investigação. Ou, talvez devamos fazer ressalvas ao humor da situação, considerando que a principal razão para a suspeição do detetive é a xenofobia do júri convocado - aliás, questões de xenofobia e racismo aparecem em mais de um momento do romance, ao ponto de deixar o leitor desconfortável; uma questão que sublinhei por aqui já em mais de uma das histórias de Christie.

Seja como for, por orgulho profissional e para manter o próprio nome imaculado - ou talvez por já estar acostumado com o fato de que, toda vez que sai de férias, um crime ocorre próximo dele - Poirot passa a investigar o caso, contando com a ajuda de Jane Grey, passageira do mesmo avião. E, como é um romântico incurável, também aproveita o ensejo para dar uma de casamenteiro.

Não cheguei nem perto de descobrir o criminoso dessa vez (zero pontos para mim?), mas foi uma leitura bem satisfatória na construção do mistério. Vamos ao próximo!
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