Ariel

Ariel Sylvia Plath




Resenhas - Ariel


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Dressa 09/01/2022

Ariel
Lindo, pessoal e profundo
Não é apenas poesia, mas também uma junção de memórias, sentimentos e traumas que Plath passou. Me conectei muito com a história, principalmente depois de entender o contexto de cada poema.
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Amanda Thais 05/03/2020

Nunca tinha lido Sylvia Plath, será que comecei bem?

Foi interessante saber um pouco da história desse livro polêmico, não é um livro fácil de ser lido e interpretado.
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maria gabriella 01/04/2024

Chocada em como a poesia da sylvia é complexa e de dificílima compreensão. e é um consenso, nem me sinto mal por não ter me envolvido e tampouco entendido a maioria dos poemas, já ouvia falar que é difícil. eu nem consigo dizer o que achei, meio que prefiro me abster de comentários pq isso aqui é real muito além da minha compreensão.
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manuela 01/07/2022

.
minha maior red flag gostar disso aqui, não consigo dar 5 estrelas pq tem umas metáforas inadequadas que eu não consigo justificar porém não deixo de admirar a escrita dela e o tom confessional dos poemas
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iza 10/04/2022

bom mas não leria novamente
Eu sempre morri de vontade de ler alguma obra de Sylvia Plath e sempre achei que fosse gostar muito, porém, me enganei total. Sylvia tem uma escrita muito verdadeira e íntima, revelando segredos sobre si e ao mesmo tempo sem revelar nada, tem muitas frases boas mas eu fiquei boiando na maior parte do livro e não leria de novo, nem ferrando. Achei muito enigmática e melancólica a leitura e o livro em si e creio que não estava conectada o suficiente pra conseguir entender o que ela estava tentando passar, além disso, o livro teria sido 80% melhor se antes de começar um poema, tivessemos acesso a alguma explicação e contexto sobre ele.
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Isagerada 06/02/2023

vou deixar só esse trecho aqui:
?não espero muito de um presente este ano.
afinal de contas, estou viva por acidente.
teria me matado alegremente naquele momento, de qualquer jeito possível?

mulheres depressivas do mundo, uni-vos!
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Manuela 11/04/2014

Um livro à desejo da autora
Antes do suicídio, Sylvia Plath havia organizado, cuidadosamente, seu próximo livro de poesias - os poemas, escritos entre 62 e 63, estariam, segundo a própria autora, entre os seus melhores. A vida tem dessas fatalidades e, após sua morte, a primeira publicação de Ariel não atendeu ao pedido de sua criadora. Seu marido, o então viúvo Ted Hughe, alterou os originais, tanto com a inclusão de outros poemas, escritos um pouco antes, quanto com a exclusão de outros que, ao seu ver, possuíam teor extremamente íntimos. Assim, Ariel acabou recebendo um outro caráter - segundo os críticos, e sua própria filha, que desfez o infortúnio anos depois, quase uma carta de suicídio.

Diferente do que se imaginava à princípio, Ariel possui, antes de tudo, a esperançosa vontade da volta por cima - ultrapassando as questões pessoais, o extremo ciúmes, a insatisfação com o matrimônio, a traição, a separação, entre outras situações que percorreram seus dias. Não sei os motivos que a levaram ao suicídio, mas sei que eles não se encontram expostos em Ariel.

A edição publicada pela Verus é belíssima. Principalmente por ser bilíngue. De pronto, enamorei-me pela capa. O tom sóbrio, sem firulas, trouxeram uma ideia de proximidade. Os fac-similes dos poemas digitados por ela, com correções a caneta e que demonstram a sua caligrafia, são de uma beleza tão singular, que, por vezes, me vi apenas os admirando.

Poesias possuem sonoridade própria, o que torna a tradução muito difícil - me parece que Rodrigo Garcia Lopes e Maria Cristina Lenz de Macedo as fizeram muito bem. Mas não houve como não me render à escrita da própria autora e deixar de lado aquilo que poderia ser. Originais me fascinam. Mesmo que me forcem a usar o meu vacilante inglês.

"[...]
I shall unloose --
From the small jeweled
Doll he guards like a heart --

The lioness,
The shriek in the bath,
The cloak of holes."
Catarinnah 25/05/2014minha estante
Aguardo ansiosa pelo empréstimo desse livro e depois dessa resenha tenho certeza que ficarei admirando também essa obra.


Manuela 18/06/2014minha estante
Prometo o empréstimo na volta do recesso, rs.




Liiz 27/01/2022

É quase uma auto biografia
Não sou muito de lê ler poemas, aliás, quase não leio. Todavia, coloquei como meta para este ano: sair um pouco da bolha de narrativas.
Sylvia Plath é uma escritora que tenho vontade em conhecer mais o trabalho, Redoma de Vidro está na minha meta deste ano. Sendo assim, decidi conhecer um pouco os poemas dela.
No começo estava me sentindo burra por não estar compreendendo, mas comecei a entender melhor.
Enfim, foi doloroso e viciante. Não consegui parar de ler.
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yuki 22/12/2021

melhor livro de poesia já escrito, sylvia plath estava sempre em sincronia com as palavras, como se fosse alguma espécie de mágica, deusa da poesia sim!!!
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duda 11/12/2021

8 ou 80
não sei que nota dar por que é o primeiro livro de poesia fora da bolha rupi kaur que eu leio então foi meio complicado.
adorei os poemas que consegui entender e tirar algum significado, mas vários fiquei boiando infelizmente. acho que só lendo mais poesia pra conseguir melhorar nesse quesito.
amarogusta 11/12/2021minha estante
ir de Rupi pra Plath é uma escolha ousada, deixe sua compreensão da obra descansar e depois que tiver maior afinidade com esse tipo de poesia, volte e sinta sua intensidade




gaia 19/12/2022

Morrer É uma arte, como tudo o mais. Nisso sou excepcional.
li toda noite antes de ir dormir, confesso que pela a maioria de suas poesias serem carregadas de metáforas não consegui acompanhar certa parte com fluidez, porém isso não me impediu de conectar com algumas delas
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@enightlibrary 03/08/2022

Um grande peso
Muito importante saber como esse livro surgiu na vida da autora, mas confesso que por não me identificar com poemas, a leitura se tornou um pouco densa, pois, não entendia muito. O que consegui absorver veio da introdução e das explicações no fim do livro.

É uma bela obra, forte e muito significava. Indico aos amantes, mas não é um bom livro pra iniciantes como eu.
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Honeymoon 05/02/2023

Afinal de contas, estou viva por acidente.
"Se a lua sorrisse, pareceria com você.
Você também deixa a impressão
De algo lindo, mas aniquilante.
Ambos são bons em roubar luz alheia."

uau! que poetisa era a Sylvia Plath! Me apaixonei por sua escrita em "A redoma de vidro" e estava muito ansiosa para ler seus poemas. Me surpreendi com o quão íntimos eles são; falando sobre o pai, sobre rival, sobre gravidez, até sobre abelhas com qual ela trabalhava. É o primeiro livro de poesias que eu leio e estou impactada. Incrível, maravilhoso, chocante. Quero ter essa sensação comigo para sempre.
GotikaOMG 05/02/2023minha estante
Ela escreve livros p carregar durante a vida toda! Estou ansiosa para ler a redoma de vidron




Aline | @42.books 14/03/2021

Reler esse livro curtinho, mas agora com os poemas originais idealizados pela autora, reafirma um lugar de conforto que eles têm para mim.
Tenho fascínio pela Sylvia Plath e sua obra autobiográfica. São textos que expressam tanto sem grandes pretensões.
É conveniente que eles sempre me alcancem em momentos da vida que me parecem propícios e ao mesmo tempo incisivos. Com a Redoma de Vidro foi assim, e com Ariel também (mais uma vez).
São as obras de uma mulher extraordinária, que narra sua intimidade com uma força que invoca sentimentos únicos em cada leitor.
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