Ariel

Ariel Sylvia Plath




Resenhas - Ariel


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yuki 22/12/2021

melhor livro de poesia já escrito, sylvia plath estava sempre em sincronia com as palavras, como se fosse alguma espécie de mágica, deusa da poesia sim!!!
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duda 11/12/2021

8 ou 80
não sei que nota dar por que é o primeiro livro de poesia fora da bolha rupi kaur que eu leio então foi meio complicado.
adorei os poemas que consegui entender e tirar algum significado, mas vários fiquei boiando infelizmente. acho que só lendo mais poesia pra conseguir melhorar nesse quesito.
amarogusta 11/12/2021minha estante
ir de Rupi pra Plath é uma escolha ousada, deixe sua compreensão da obra descansar e depois que tiver maior afinidade com esse tipo de poesia, volte e sinta sua intensidade




rayning 24/02/2024

"Dying
Is an art, like everything else.
I do it exceptionally well.

I do it so it feels like hell.
I do it so it feels real.
I guess you could say I've a call."



Tentei dar uma chance para poesia, pois nunca fui a maior fã do gênero. Mesmo assim, me surpreendi por ser realmente uma boa leitura!

A demora que tive para ler e as partes que desgostei são fruto do meu gosto pessoal se destacando. Fui capaz de sentir as sensações profundas, confusas e tristes de sua mente e insatisfação.

Percebo que continuarei não sendo uma apreciadora dos versos, mas definitivamente não é culpa do livro. Acredito que tenha sido o auge da experiência na área da poesia para mim, por já ser uma admiradora da escrita da Sylvia. Lerei mais do material dela, mas provavelmente não seguirei no caminho da leitura do tipo em outros autores.
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Tata 21/03/2024

E ele, por esta subversão
Me fere, ele
Com seu arsenal de simulações,
As máscaras altas e frias de sua amnésia.
Como cheguei aqui?
Criminosa indefinida,
Morro com variedade infinita ?
Enforcada, faminta, queimada, pendurada.
Eu o imagino
Impotente como um trovão distante,
Em cuja sombra provei minha ração fantasma.
Quem dera ele fosse embora ou morresse.
O que é, parece, uma impossibilidade.
Ser livre. O que fariam as trevas
Sem febres para devorar?
O que faria a luz
Sem olhos para apunhalar, o que ele
Faria, faria, faria sem mim.
le.pe 31/03/2024minha estante
Tu leu um livro que se chama Ariel kaka




Aline | @42.books 14/03/2021

Reler esse livro curtinho, mas agora com os poemas originais idealizados pela autora, reafirma um lugar de conforto que eles têm para mim.
Tenho fascínio pela Sylvia Plath e sua obra autobiográfica. São textos que expressam tanto sem grandes pretensões.
É conveniente que eles sempre me alcancem em momentos da vida que me parecem propícios e ao mesmo tempo incisivos. Com a Redoma de Vidro foi assim, e com Ariel também (mais uma vez).
São as obras de uma mulher extraordinária, que narra sua intimidade com uma força que invoca sentimentos únicos em cada leitor.
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lemarzagao 01/02/2023

Ariel
?If the moon smiled, she would resemble you.
You leave the same impression
Of something beautiful, but annihilating.
Both of you are great light borrowers.?

?I was ten when they buried you.
At twenty I tried to die
And get back, back, back to you.?

?Your body
Hurts me as the world hurts God.?

?Conheço o fundo, diz ela. Cheguei lá com a minha raiz maior:
É disso que tu tens medo.
Mas eu não tenho medo: já lá estive.?
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mayze dayna 30/03/2022

Perfeito
Os poemas são profundos, eu amei demais!!
"O caçador de coelhos", "Lady Lazarus", "Olmo" e "Morte & Cia" se tornaram os meus favoritos dentre todos
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emilly1449 19/07/2023

Não sei o que pensar
Esta é a primeira obra que leio desta autora, e sinceramente não fiquei muito fa desta obra em particular, talvez pela linguagem da época. Enfim, um pouco difícil de entender, as metáforas, analogias? me senti muuitas das vezes lendo grego, mas vou procurar outra obra da Sylvia para ler. Dar mais uma chance à sua escrita.
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Rayra.Luiza 12/01/2023

Sylvia Plath
Os poemas da sylvia plath podem ser complicados no começo, mas depois tudo faz sentido. Ela fala sobre a traição do marido, seus pensamentos e tentativas de suicídio, sobre os filhos, sobre seu pai, sobre a guerra. Ela tem uma forma de escrever que eu amo, e não é difícil se identificar com algum dos poemas.
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Artemis 18/12/2022

"Tenho só trinta anos e como o gato, nove vidas para morrer"
As poesias de Sylvia Plath,assim como a própria,expressam uma crueza,amargura e melancolia únicas para a literatura,ainda preciso dar atenção ao romance e contos da autora,mas seus poemas foram uma excelente porta de entrada.
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Michele Soares 24/03/2021

"I am nothing; I have nothing to do with explosions."
muito boa essa edição. acompanha material datilografado pela poeta ao lado das traduções, com breves notas sobre os poemas ao final do livro. Ariel teve uma dupla origem e a versão pensada pela autora antes da morte não foi a versão que Ted Hughes, o marido, organizou (mutilou e repensou) para publicação. essa é a versão da Sylvia, com os poemas que ela queria na versão em que ela queria.

esse é um livro bastante doméstico, etéreo e cru ao mesmo tempo. muito pessoal, com versos em que se fala da maternidade na sua face luminosa e na sua face grotesca, separações, adultério, mulheres sempre de material frágil como papel, a natureza dilacerante das coisas e dos homens.

visceral e carregado de violência, mas de uma delicadeza e de uma musicalidade que empurram o leitor sempre pra frente, sempre pra frente como um daqueles carrinhos mecânicos de casa do horror levam a criança sempre pra frente independente dos seus gritos e espantos. é o passeio por uma vida apodrecida, constantemente explorada com imagens cirúrgicas/médicas. uma constante alucinação que parte tanto de compostos químicos, quanto da própria lucidez e seus passeios pelo passado. um acerto de contas com o marido, com a mãe, com o pai, com os filhos. preciso e rigoroso como faca.

marquei muitos como prediletos: O candidato, Mulher estéril, Lady Lazarus, Tulipas, Olmo, Danças noturnas, A detetive, A lua e o teixo, Rival, Papai e Um presente de aniversário.
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melissasoliveira 21/09/2022

Comecei ?Ariel? hoje e terminei hoje mesmo, muito boa a leitura e interessante também por ser algo tão pessoal. Me deu muita vontade de relê ?A redoma de vidro?
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Brenda 06/06/2022

Uma salada nonsense
Sempre tive curiosidade de ler uma obra de Sylvia Plath desde que li "Rival", um dos poemas dela, solto pela internet. Eu gostei do poema e, considerando o quão citada é essa autora, pensei que iria gostar. Mas me enganei. Foi uma leitura desagradável, incompreensível, vazia. Nunca havia lido poemas sem sentir absolutamente nada, mas eu tive essa experiência aqui. Não senti paixão (e nisso me refiro à intensidade lírica) nos poemas, não encontrei sentido, não encontrei comunicação. Plath meramente usa símbolos de forma esdrúxula, confusa, como pensamentos desordenados que só fazem sentido para ela mesma. Isso, para mim, não é poesia.

Até me perguntei se eu estaria sendo insensível, se eu apenas não a compreendi. Mas sendo uma pessoa íntima da poesia e amante de Wilde, F. Pessoa, Cecília Meireles, Florbela Espanca e assim por diante, percebi que o problema não era comigo, e sim com Plath. Realmente não gostei. Os dois únicos poemas que dá para se extrair uma mensagem completa e complexa são "Rival" e "O Enxame", pois nos outros poemas tudo parece uma salada de informações, símbolos e sentimentos desconexos e sem sentimentalismo. Plath não soube se comunicar, e talvez nem quisesse. O mistério do eu-lírico é diferente de escrever um poema sem alma.
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