Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Luigi 19/06/2016

Herdeiros da Batalha do Apocalipse, eu acho. Não?
Há uma guerra no céu e, ao contrário do esperado, não é entre Lúcifer e as ordens do céu, mas a guerra é entre Gabriel e Miguel, dois arcanjos, dois irmãos. Quem dominar a terceira camada do céu, o Éden Celestial, poderá vencer.

E é essa a parte importante em Herdeiros de Atlântida: o Terceiro Céu.

Enquanto os anjos se digladiam em um embate de espadas, perícias e divindades ― o nome dado aos poderes dos anjos ―, dois anjos são enviados ao plano físico, o nosso plano, para encontrar uma arconte desaparecida ― Kaira, a centelha divina ― que foi enviada em missão a respeito de uma possível quebra a um tratado de “trégua” no plano terrestre.

A missão dos anjos, Levih e Urakin ― um ofanim (anjo da guarda) e um querubim (anjo guerreiro) respectivamente ―, Kaira é encontrada na Universidade de Santa Helena; mas ela está sem suas memórias e acredita ser apenas uma estudante normal.

Sem as memórias da arconte, uma ishin (anjo que comanda os elementos naturais), torna-se difícil saber as consequências de sua missão ter falhado e, além disso, como seu guarda-costas, outro querubim (de nome Zarion), desapareceu.

A história que Spohr nos conta leva a tramas muito maiores do que a simples missão que foi dada à Kaira, Levih, Urakin ou qualquer ponto de imaginação que um celeste poderia ter alcançado. Aos trancos e barrancos, eles acabam precisando de ajuda de Denyel, um querubim exilado que vive entre os homens ― muito semelhante ao Wolverine em minha opinião ―, e acatam muitas de suas exigências. O que garante um apreço maior a história pela personalidade do celeste. Um clichê ambulante, como ele mesmo se denomina.

Muita coisa diferente acontece do esperado nessa história, Eduardo Spohr soube conduzir uma história sem pretensão de “salvar o mundo”, mas uma missão. A missão se desenrola entre cenas ótimas, desde estradas a florestas. Quartos de motéis, oceanos e até vamos parar na Amazônia!

E além da história desses personagens há a história de outro personagem acontecendo no meio dessas páginas, um personagem que sequer se envolve diretamente com a história principal, mas parece ter forte influência com o decorrer do mundo. Um personagem que me deixou MUITO curioso para saber mais sobre ele.

E, mesmo com Denyel roubando a cena, o personagem mais carismático ainda é Levih, o anjo da guarda. Somos apresentados a muitos anjos que lutam, entram em brigas com grandes efeitos, mas ele... Ele é diferente. Por ser um ofanim é contra o combate, ligado às emoções humanas ele resolve os confrontos com uma boa dose de carisma e boas intenções. Tenho grande apreço por ele.

Minha nota desta obra é cinco de cinco, tenho a edição física na minha estante e, se alguém souber de algum evento que o Eduardo possa vir para minha cidade, me avise: quero o autógrafo dele!

Estou prosseguindo na minha meta de 55 livros este ano, faltam agora 53 (e não estou contando os encadernados de HQs que ando lendo). Em breve falarei também sobre o segundo volume da série: Anjos da Morte!

site: https://diariolunar.wordpress.com/2016/06/19/resenha-herdeiros-de-atlantida-%E2%80%95-eduardo-spohr/
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Fernanda Barroso 13/06/2016

Uma história com detalhes cativantes
Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida é o primeiro livro da trilogia Filhos do Éden de Eduardo Spohr, já bem conhecido na literatura nacional pelo seu primeiro best-seller A Batalha do Apocalipse. É de se esperar que eu, como fã, seja alguém um pouco suspeita para falar das obras de Spohr, mas tentarei ser o mais imparcial possível e desde já garanto a todos que se prontificarem a ler que não se arrependerão.

O livro volta sua temática aos anjos, um assunto que esteve em alta na literatura com livros como Halo, a saga Hush Hush e muitas outras mais, mas Spohr não faz o romance adolescente. Seus personagens são fortes, maduros e alguns até mesmo muito duros. Eles são verdadeiras entidades que vivem desde antes da criação do mundo, vendo e vivendo coisas demais para serem completamente inocentes.

Os que já leram A Batalha do Apocalipse estarão familiarizados com o ambiente que se desenvolve no livro. Há uma luta no céu, os anjos lutam pela vida humana e pelo fim dela. Alguns desses anjos não aceitam servir aos humanos, homens de barro que não sabem nem mesmo como é ser um ser divino, que vieram depois. Invejam a alma que apenas os humanos possui e é nesse cenário de inveja e guerra que se desenvolve o mistério do livro. Pois da mesma forma que há anjos contra a vida humana, há aqueles que querem protegê-los, preservá-los em memória de Seu Criador.

Porém, engana-se quem acha que as mais de 400 páginas se resumem em guerra. O cenário de fundo é a Terra, mais principalmente o Brasil. E isso é algo que nos encanta, pois nós como brasileiros temos ainda mais facilidade de ver isso acontecer, de visualizar o que se passa e onde se passa, ainda que seja tudo cheio de muita fantasia.

Spohr cria e recria. Isso é outra coisa que me encanta. Quando se pensa em anjo se pensa no lado cristão, principalmente o católico. Mas ele não se fixa em uma única religião e muito menos em uma única denominação. Conforme vamos lendo percebemos a presença de outras culturas e outras religiões. Prepare-se para a presença de deuses e outras entidades. Prepare-se para ver tudo por um angulo muito possível e verossímil. E por quê? Porque ele conseguiu fazer com que todos estivessem presentes de forma entrelaçada.

Além do mais, é um romance. Um romance que você precisa perceber que não se fixa apenas no sentido sentimental da palavra, como conhecemos. Há este lado em alguns momentos do livro, mas não é o que faz com que esperemos por uma paixão ardente. E mesmo para mim, que sou uma romantica incurável, esta foi uma boa forma de se acontecer.

Devemos esquecer quase tudo o que sabemos sobre anjos. Devemos nos livrar das amarras que nos prende à imagem de bebês de fralda, rostos bondosos e prontos para ajudar. Devemos estar com a mente aberta para uma nova perspectiva e mergulhar na novas descrições daqueles anjos de músculos, armaduras e espadas, prontos para mudar tudo seja com sua força, sua lábia ou seus poderes.

O livro conta com muita aventura, muitas partes divertidas e também muita briga. A junção disso tudo à fantasia deixa as mais de 400 páginas pequenas, rápidas e viciantes. Um livro capaz de agradar a todos que gostam de fantasia e estejam preparados para conhecer um mundo novo e explorá-lo bem junto com as personagens.

site: http://literaleitura2013.blogspot.com.br/2015/12/resenha-filhos-do-eden-herdeiros-de.html
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Isa Andrade 12/06/2016

O livro tem personagens bem definidos e todas as ações do personagens são muito bem justificadas... A impressão que eu tive é que o autor é jogador de RPG e os personagens foram definidos numa daquelas fichas em que se distribui pontos de força, inteligência e etc . E essa proposição de personagens tão solidos é bem interesante... É na verdade o mais interessante sobre o livro. Comecei a leitura bastante empolgada por causa disso, mas ao decorrer na leitura eu já não estava tão interessada. Acho que foi pouco de excesso de informação. Nunca li livros sobre anjos, deuses e demônios... E meio que nesse livro há uma quantidade extensa de informações sobre os ambientes, as hierarquias, a história dos céus que precede, circunda e justica a própria estória ser contada no livro e ao mesmo tempo te deixa meio perdido. Enfim o livro tem peculiaridades interessantes, mas não me impolgou o suficiente a ponto de querer ler os demais da saga.
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Mundo de Tinta 27/05/2016

Mesmo universo, ideias distintas.
Maravilhoso! Eu estava com medo do livro ser repetitivo (comparando com A Batalha do Apocalipse), mas isto não aconteceu.
Diferentemente do livro anterior, que fala de anjos com uma casta superior, “Filhos do Éden”, deixa um pouco de lado os Arcanjos, e mostra um lado mais humano da guerra dos céus, falando de anjos que são ligados à terra, de castas mais baixas, e como essa guerra está ligada às nossas guerras, aqui na terra.
Com aqueles pulos cronológicos que mostram eventos presentes e passados, Eduardo Spohr prendeu novamente minha atenção.
Pensei também que sentiria falta de Ablon, mas meu amor foi totalmente direcionado a Denyel um guerreiro exilado que mescla a ironia e orgulho de um humano e toda a coragem e experiência de um anjo.
A idéia inicial do livro se concentra em quando dois anjos (Urakin e Levih), vão a procura da arcote Kaira e seu guarda- costas, que saíram em missão para a “Haled” e simplesmente desapareceram. Eles descobrem que Kaira teve sua memória apagada (quem será que fez isso? Por que??), e daí em diante vivem muitas aventuras para fazer Kaira acreditar que é um anjo e não humana, e depois disso… Você vai ter que ler para descobrir!!!!
O livro também vem com uma espécie de glossário, que explica mais sobre as castas e acontecimentos cronológicos, que são citados no livro. Eu, em nenhum momento precisei recorrer a isto, estava muito claro na história o papel de cada personagem. Na verdade é mais um bônus, que faz você se preparar para o que está por vir no próximo livro. Prepare-se mesmo, pois o final de “Filhos do Éden” é surpreendente e nada previsível!”
Preciso parabenizar mais uma vez, Eduardo Spohr, por sua escrita de fácil entendimento, que fez este livro, com uma leveza e envolvimento que me fez entrar de cabeça nesta história.
Mal posso esperar por uma continuação!!!
Publicado originalmente no Mundo de Tinta

site: httP://blogmundodetinta.blogspot.com
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Docinho 23/05/2016

Incrível.
Que o sétimo dia chegue ao fim!
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Alan Mota 15/04/2016

Um turbilhão de portais, gelo e fogo, e muita, muita imaginação.
Fiquei extremamente empolgado ao ler O Manuscrito Sagrado dos Malakins (Prólogo). Ao contrário da maioria, ainda não li A Batalha do Apocalipse. Herdeiros de Atlântida tem ação, romance e um universo em conflito. Apesar de bem escrito, senti falta de alguma coisa. Comecei a desanimar um pouco da leitura. A história em si é boa e os flashbacks são bem legais. O que me incomodou foi a quantidade de elementos incorporados (muitos conceitos sobrepostos e conveniências para justificar algumas coisas acabaram me entediando). Contudo, principalmente a partir da Parte IV - Athea, a guinada no livro foi espetacular e não conseguia largá-lo. O desfecho foi extremamente satisfatório, levando em conta ser uma trilogia. Muitas coisas esclarecidas, plot twist bacana, confrontos bem interessantes e um ar de mistério para os próximos livros. Quase desisti desse livro, mas, insistir valeu a pena. Fico feliz pelo sucesso que alcançou. Percebi que Eduardo Spohr se esforçou bastante em pesquisas para criar esse universo. No geral gostei do livro e espero que Anjos da Morte (volume 2) me surpreenda.
Ramon.Raamz 17/07/2016minha estante
Alan, Os acontecimentos desse livro se passam antes de ABDP?
não tem problema começar pelos "filhos do éden" antes de ler a "Batalha" então né?
abraço


Alan Mota 04/08/2016minha estante
Tem problema não, você compreende tranquilo. Desculpe a demora, tava meio sumido daqui. Boa leitura.




Willian 27/03/2016

Minha primeira resenha, para o primeiro livro lido
Primeiramente, como o próprio título já diz, esta é a minha primeira resenha. Por sinal, este é o primeiro livro que li, cerca de três anos atrás. Este é o livro que me trouxe para esse mundo incrível que nunca pretendo sair. O Eduardo Spohr, com sua obra de arte, me trouxe para o mundo da leitura.

Spohr mistura, neste livro magnífico, religião, misticismo e história, assim como em "A Batalha do Apocalipse", porém sem dar foco a qualquer um deles. Acima de tudo, a história possui uma coerência incrível, um enredo espetacular. Utilizando personagens criativos e únicos, o autor cria uma história com muita ação, mistério e, ainda por cima, sem muito envolvimento, romance. É quase impossível não se apaixonar pelas aventuras vividas por Kaira, Denyel, Urakin e Levih.

Eduardo Spohr trouxe para o Brasil uma nova visão sobre a nova literatura do país. Em minha humilde opinião, prefiro Herdeiros de Atlântida, assim como suas duas sequências, em relação ao "A Batalha de Apocalipse".




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Nath 23/03/2016

Resenha do blog Pobre Leitora
Eu já tinha lido esse livro a alguns anos mas reli-o agora para o desafio Relendo e Resenhando e, apesar de já saber o que aconteceria durante o livro, a leitura não perdeu a graça em momento nenhum, muito pelo contrário, foi extremamente gratificante e talvez tenha sido até melhor do que a primeira vez, decorrente do meu amadurecimento para leituras.

Em Herdeiros de Atlântida vamos acompanhar momentos da Guerra Civil, uma guerra que acontece no céu entre os arcanjos Miguel e Gabriel. Miguel é um tirano opressor que deseja a todo custo acabar com os seres humanos. Gabriel se arrependeu de todos os anos de matança e agora é contra os pensamentos do irmão e é a favor da ordem e vida dos humanos. Com essa guerra, foi ordenado o Haniah*, momento onde os anjos que agiam na Haled* deviam retornar ao céu e servir seus comandantes. Poucos anjos tiveram permissão de permanecer na Haled, entre eles, Denyel, um anjo exilado que será útil mais tarde.
Mesmo não permanecendo na Haled, alguns anjos eram enviados em missões, que foi o que aconteceu com Kaira, uma ishim* do fogo e arconte* de Gabriel. Ela recebeu uma missão a alguns anos atrás, onde desceu à Haled e sumiu, por dois longos anos. Passado todo esse tempo sem um retorno da arconte, Levih e Urakin, um ofanim e um querubim* respectivamente, foram enviados a Haled com a missão de encontrar Kaira e terminar a sua missão inicial. Mas eles não estavam preparados para o que encontraram. Kaira havia perdido suas memórias e vivia agora como Rachel, uma estudante normal, com família e namorado.
Com muito sufoco, obstáculos pelo caminho e uma ajudinha de Denyel, a missão de Kaira será revelada e isso os levará diretamente para um lugar que todos achavam que tinha se perdido: uma colônia de Atlântida!
O que falar deste livro que eu mal terminei de reler e a tempos considero pacas?
Herdeiros de Atlântida veio pra definir de uma vez por todas aquilo que eu já suspeitava: Eduardo Spohr é meu autor nacional masculino preferido. O cara manja DEMAIS! ABdA com certeza é uma obra prima, uma relíquia de perfeição a ser guardada a sete chaves, mas Filhos do Éden não fica atrás não!
O universo criado por Spohr é incrível! Ele criou toda uma mitologia celeste que faz muito sentido se você parar pra pensar e que te envolve de uma maneira tão legal que você quer, talvez, até ser um deles. (eu queria ser uma ishim ou querubim!)

A narrativa pode não agradar qualquer um de primeira pois é um livro que você tem que ler com atenção. São muito nomes e lugares, eu que li pela segunda vez me perdi um pouco no começo, mas não é nada com que você não se acostume no decorrer da história. Os cenários são muito bem descritos, os personagens são excepcionalmente construídos, e a escrita do Eduardo é envolvente e instigante.
As batalhas, as surpresas, os lugares reais e mágicos por onde os personagens passam... é tudo tão bom que eu fico realmente sem palavras pra essa história. É notável como o autor pesquisou e se dedicou pra montar esse livro, e só isso já vale muito mas, somado ao seu imenso talento, a obra se torna esplêndida.
E claro, não posso deixar de declarar aqui o meu amor pelo Denyel. Apesar de amar muito Ablon (personagem principal de ABdA), eu daria tudo pro Denyel realmente existir. O cara é foda demaaaaais!

A edição do livro é muito boa, a Verus caprichou. Não há erros, a folha e fonte são ótimas e no final do livro você encontra todas as informações que precisa para entender a historia como glossário, linha do tempo, castas, nomes e etc. É um trabalho muito bom mesmo.

Eu super recomento esse livro para todo o fã de fantasia e fã de anjos/demônios. É um livro/trilogia que com certeza se destaca no mercado nacional por sua grandeza e excelência. Spohr é foda.

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2016/02/resenha-herdeiros-de-atlantida-eduardo.html
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Taíla 08/03/2016

Herdeiros de Atlântida
Estou mergulhando na triologia Filhos do Éden. Como o próprio autor diz na apresentação do livro, são novos personagens em um outro tempo. Ablon e Shamira (amor eterno S2) não são mais protagonistas da história. O que lemos se passa antes da batalha do juízo final. São alguns dos fatos que nos levam até a guerra que acabará com tudo o que conhecemos. Somos apresentados a novos personagens: Kaira, conhecida como Centelha Divina ela é uma ishim da província do fogo, Denyel (e não, Daniel) um querubim veterano de muitas guerras, Urakin, o querubim parceiro de missão de Levih, e Levih, um ofanin, como se fosse um anjo da guarda, a coisa mais querida do mundo.

Se você não entendeu os nomes (ou classes) dos anjos, a leitura do livro com certeza vai fazer os esclarecimentos necessários no decorrer da história e no Apêndice da obra são apresentados os personagens, as castas angélicas, os sete céus, a cronologia celeste, glossário, linha do tempo e muitas outras informações que servem de guia para a leitura e torna o nosso conhecimento da história mais completo. É incrível imaginar a extensão da pesquisa e o exercício que o autor fez para criar e adaptar tantos personagens e situações, muitas delas que já conhecemos de alguma forma. A aventura agora é outra e alguns dos mistérios de A Batalha do Apocalipse vão sendo desvendados, mas muitos novos elementos surgem e a vontade é de ler mais e mais.

Confesso que o livro e os personagens anteriores ainda são as minhas paixões, mas gostei muito dos novos personagens, de conhecer as suas características, forças e fraquezas. Adorei a construção de cada anjo e todas as descrições. O livro me pareceu um pouco mais leve talvez pelo fato de não estarmos na contagem regressiva para o fim do mundo. E ainda contamos com uma mini participação do Ablon. *.* Quase que eu disse: para aí e me fala mais sobre ele (sim, eu adorei o querubim e seu jeito de paladino).

Os novos protagonistas tem um jeito muito diferente dos anteriores e vale muito a pena conhecê-los. Quero muito saber como tudo isso vai se entrelaçar no final. :D

Para quem ainda tem receio de ler devido à temática (Deus, anjos, demônios,...), seja porque você não gosta ou porque gosta muito, fica a dica, leia. Tudo isso é pano de fundo para uma história de excelente qualidade e em nenhum momento me senti agredida ou ofendida, até porque devemos saber que são adaptações, baseadas inclusive em diferentes linhas de crenças. Pude ver muito mais o nosso lado humano e o que nos torna especiais, o que faz com que ainda exista a tal “fé na humanidade”.

Novas batalhas e novos mistérios te esperam nessa obra e super recomendo a leitura para os amantes de fantasia e para quem quer conhecer o autor também. Eu ri, fiquei ansiosa, torci e fiquei triste em momentos diferentes. Nada como uma obra que tire a gente da mesmice, né?

Quero filmes.² Sem mais.

site: http://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/filhos-do-eden-herdeiros-de-atlantida-resenha
Marco Riibeiro 22/03/2016minha estante
Realmente Taila, acabei mergulhando neste mundo em que Eduardo Spohr criou. Como você disse a historia se passa antes da grande guerra e me apeguei neste detalhe para não começar com A Batalha do Apocalipse de inicio e não ficar perdido.

A historia se passando no Brasil fez com que me empolgasse ainda mais, as referencias como a cultura brasileira em citar o Curupira foi perfeito ao meu ver, as lembranças de Denyel nas grandes guerras terrenas e nas missões celestiais (que se sabe pouco por sinal), o punho de Deus Urakin que junto com Denyel não dispensam uma boa briga e que se torna uma conduta entre suas castas que, se for analisar pelas condutas terrenas são comparados a grandes Samurais celestiais pois cada batalha para eles é como se fosse a ultima e morrer nelas e mais que uma honra, Levih o anjo que me deu um aperto no coração sempre que decidia encarar uma briga mesmo sabendo que essa não é sua conduta e nem de sua casta, era o mais humano dos celestiais como amigo dos homens e sua perda foi um baque muito grande, por fim a Centelha Divina que por exercer papel fundamental entre os celestiais e a mais humana dentre todos eles e vai começar a se mostrar a celestial que é não perdendo seu lado humano depois que perde o vinculo com sua "amiga" Rachel.

Estou embarcando nessa aventura aos poucos, Filhos do Eden ja me conquistou de uma tal maneira que a ansiedade de querer ler, ler e ler aumentou mais ainda, terminei o primeiro volume e ja estou querendo comprar logo o segundo, viajar nesta historia e algo incrivel e me prendeu como todo o bom livro faz com a gente.

" Fantasiar e viver momentos únicos.





Noronha 07/03/2016

Decepcionante.
Pegueie ste livro com um amigo. Eu ainda estava empolgado com o autor pela obra anterior ''A batalha do apocalipse'', mas quando comecei a ler este livro me caiu a decepção. Achei o livro chato e maçante demais, com muito bla bla bla desnecessário. Me desmotivei ainda mais depois de saber que seria uma trilogia.

Ainda preso na mitologia da guerra no céu, o livro abrange desta vez dois anjos, que são enviados ao mundo físico com a tarefa de resgatar Kaira, uma capitã dos exércitos rebeldes, desaparecida enquanto investigava uma suposta violação do tratado. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluído, reverterá o equilíbrio de forças no céu e ameaçará toda a vida humana na terra.
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Retalho Club 06/02/2016

Okay, temos anjos, temos demônios, temos ocultismo, temos rituais, temos raptores e deuses, o que diabos é isso? Isso, meu caro é um dos melhores universos da ficção de toda a literatura fantasiosa, e o responsável por tudo isso, é o ilustre escritor, blogueiro, podcaster e P.H.D em contar piadas sem graça: Eduardo Spohr.

Herdeiros de Atlântida é aquele primeiro volume empolgante e interessante daquela trilogia que você sempre vê em algum site ou livraria, mas nunca compra. Aliás a capa (logo acima) é uma das ilustrações mais belas que já vi em todos os longos livros que já li, Herdeiros de Atlântida é aquele livro que tem legiões de fãs, mas com certeza ás vezes é ignorada por algum jovem leitor ou iniciante na área, ou até mesmo por leitores já experientes. (...)

A trama do livro é levada ao ponto de vista de vários personagens, mas a ação principal divide-se em Kaira, uma estudante universitária que em um certo período é visitada por outros dois personagens Levih e Urakin, é claro que você deve estar pensando “Ah, mas um livro que a garota descobre que é algo e bla bla bla” Mas Herdeiros é completamente diferente disso, a personagem focal, Kaira é um dos exemplos mais fortes que uma protagonista feminina pode oferecer, ela não é como as outras personagens, enfrentando a insegurança e o medo e sim abraça aquele mundo passado de uma maneira forte, os capítulos da descoberta parecem extremamente fortes, e logo ela aceita o que realmente é.


[CONFIRA O RESTO NO SITE]

site: http://www.retalhoclub.com/2015/12/15/filhos-do-eden-herdeiros-de-atlantida-eduardo-spohr/
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Antonio 03/02/2016

Finalmente, Literatura Brasileira de Fantasia.
Finalmente! Finalmente temos um autor brasileiro que consegue criar uma série de livros de fantasia, como tantos lá fora. É como se Eduardo Spohr fosse o biscate que, depois de percorrer outras terras, traz para casa as especiarias e sedas que vão encher os olhos dos conterrâneos.
E como ele conseguiu isso? Devemos lembrar que não é fácil para um autor brasileiro criar obras de fantasia; não tivemos Idade Média, não temos histórias ou lendas que vêm sendo contadas há séculos; sim, o folclore poderia ser usado, mas Monteiro Lobato já fez isso, ninguém mais tentou. Seria o caso de falar de vampiros? Mas o que os vampiros têm a ver com o Brasil, país tropical? Então, ele teve a boa ideia de escolher um tema universal: precisamente a criação do Universo por Deus e a divisão desse reino entre arcanjos ambiciosos, Miguel, Gabriel, Rafael etc. Está lá na Bíblia, e isso funciona (funcionou!) em um país católico.
A escrita é ágil, a história é complexa como costumam ser as histórias de longas séries de livros; há a disputa dos arcanjos no Céu (um dos céus; há vários) e as lutas e perseguições dos anjos (divididos em várias categorias: ishins, ofanins, querubins etc) na Terra. As histórias se entrelaçam, como era de se esperar. Há surpresas, muita ação, pouca psicologia; há reinos ocultos (a Atlântida do título) a ser explorados. E tudo isso funciona bem; somos obrigados a reconhecer que a eterna história do Bem contra o Mal ainda nos convence — talvez justamente por conta dessa base cristã e católica.
Pode-se imaginar que escrever uma história com muita ação é fácil — mas não é! Além de desenvolver um roteiro que funcione como um filme — sim, muitas vezes esse livro parece um filme — é preciso manter a coerência interna da história (narrativa) e dos personagens (motivações, contradições etc). A esse respeito, fico em dúvida com relação a alguns flashbacks — eles eram necessários à história? Por que precisamos saber que Denyel participou da Primeira Guerra Mundial? Talvez exista um motivo, mas se havia me escapou.
Também senti falta de motivações mais humanas e convincentes para as personagens. Só a protagonista, Raquel, tem uma história que nos envolve; os outros estão dentro de castas angélicas e agem de acordo com os padrões daquela casta; portanto, são previsíveis. Mas, de certa forma, o autor contornou isso com várias surpresas. Outro ponto a considerar é o estereótipo congelante (sim, existe gelo também) em que estão todos os personagens ‘do mal’; os demônios, diabos e diabretes nos parecem mais aqueles ‘gremlins’ (lembram-se do filme?) do que personagens de verdade, ou seja, são pequenos monstrinhos que nascem apenas para perturbar os outros, fazer alguma maldade e morrer em seguida.
Como se vê, existem algumas limitações, mas há o êxito maior da criação de uma longa série de livros ‘de fantasia’, que prende bastante a atenção. E nesse tipo de história é preciso criar um novo universo com suas próprias leis e geografia, com seres distintos, com regras que vão sendo desvendadas aos poucos. E tudo isso deve guardar uma relação com o mundo que conhecemos. No caso de Herdeiros da Atlântida existe uma ligação com a história do nosso planeta, tanto que no fim do livro há uma cronologia. Tudo isso, Eduardo Spohr conseguiu, é inegável. Cheguei até a ficar em dúvida se a Universidade de Santa Helena do livro era real ou ficcional, ou seja, existe essa intersecção proposital entre os dois planos. E no meio da trama há algumas considerações interessantes sobre a eternidade da alma... seríamos mesmo eternos, ao contrário de outras criações divinas? A maior parte das religiões afirma que sim. Então, enquanto esperamos pela próxima encarnação, podemos ler essa série e saber mais a respeito do que virá em seguida.
Trechos
"Deus criou o universo em seis dias e no sétimo repousou. A mais sublime de suas obras foi a espécie humana, a grande criação que ofuscou todas as outras. Yahweh (*Deus) amou os mortais desde o início e, por tanto adorá-los, os agraciou com a dádiva suprema: a alma. Isso aborreceu os arcanjos, que se consideravam os únicos herdeiros do Criador."

"Imagine que esta rodela de carne (do hambúrguer) é o plano material, a substância, o núcleo. O queijo imediatamente sobre ela é o plano astral, que a envolve totalmente. Essa camada grossa de maionese é o plano etéreo, mais difuso e afastado. Você pode acrescentar mais molhos, assim como existem múltiplos planos que se sobrepões ao mundo físico e são cópias deturpadas dele, com suas próprias leis e regras"


site: www.blogselivros.com.br
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Petrus 03/01/2016

Fantasia de anjos nunca é demais
A grande diversidade na literatura encanta a todos os tipos de públicos. Os Grandes romances, coletâneas de poemas, livros de auto-ajuda, além dos gêneros, como suspense, drama, aventura e fantasia são capazes de fascinar todos os tipos de pessoas. Eu, como exemplo disso, gosto muito de deitar em minha cama, com o livro aberto sobre o meu travesseiro e passar horas lendo um bom livro de Fantasia. Vale salientar que esse gênero é um dos que mais me agrada, pois, ele me mergulha em um mundo totalmente novo, com suas novas e exóticas possibilidades, magníficos seres e situações desafiadoras. Desde a saga do anel de J. R. R. Tolkien, passando pela minha juventude na escola de magia e bruxaria de J. K. Rowling, até o Trono de Ferro de George R. R. Martin, encanto-me sempre com essas leituras, passando horas a fio mergulhado nas palavras, no universo tão bem desenhado desses autores. Invisto sempre na compra de novos livros desse gênero porque eu os vejo como o alicerce de toda a literatura contemporânea, pois, é através deles que os jovens aprendem que a leitura é um hábito que se deve ser cultivado, e que, se não se fosse por esses livros tão deliciosos, estaríamos confinados à falta de cultura que vemos nas redes de televisão ou mesmo na grande rede de computadores. Logo, percebe-se que a minha afinidade com esse tipo de gênero é grande e que valorizo qualquer Best-seller que tenha uma certa dose de surreal em suas páginas.

E foi em uma dessas procuras por um livro de Fantasia que me encontrei com a obra de Eduardo Spohr, um brasileiro cujo sonho era ver a sua obra ser popularizada. Ele entrou na vanguarda dos livros de Fantasia do Brasil, criando um universo tão singular quanto os dos grandes nomes da literatura desse gênero. Mesmo entre seus defeitos, ele foi capaz de manter mentes concentradas em suas palavras e mundos concretizados em pensamentos.



CRÍTICA PESSOAL

Como o livro Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida é capaz de prender a atenção de alguém? Essa pergunta muitas vezes é questionada por aqueles que vêem a leitura de gêneros de Fantasias um tédio. Mas muitas vezes essas pessoas desconsideram o trabalho que o escritor teve ao elaborar tão vasto Universo. Desde pesquisas até conflitos constitutivos dos personagens, é inegável que a obra por completo tenha um potencial bom e duradouro.
Ao ler esse livro notei que Eduardo Spohr teve, provavelmente, um longo e árduo trabalho. Nota-se que os fatos presentes no drama sempre estão relacionados a fatos reais ou a teorias de pensadores reais. Por exemplo, as castas de anjos foram resultado de pesquisas, passando por análise de diversos teólogos, que em suas obras definiram os diversos tipos de anjos, visitando, em seguida, a Renascença e vendo a nova forma dada para os anjos, como os famosos querubins com forma de bebês, e culminando, assim, na própria formatação apresentada em suas obras. Spohr é um homem com um dom imprescindível em explicar tudo no mundo religioso e com certa lógica. Quem diria que seria possível explicar racionalmente, mesmo em uma ficção, um cenário em que o Deus hebreu era a única divindade plausível, mas que coexistia com outros deuses das mitologias da antiguidade? Ele consegue explicar tudo com uma forma suntuosa e especial. O seu gosto pela história é presente em cada capítulo, demonstrando um embasamento concreto. Nada que está ali foi criado sem um devido respaldo histórico. Até mesmo a mais fictícia situação repassa uma ligação com o passado quase inquestionável.
É normal quando se para de ler a obra de Eduardo Spohr, você ter a impressão, mesmo que vaga, de que todos aqueles acontecimentos angélicos realmente aconteceram durante a história da humanidade. Pois, considerando que realmente haja seres com poderes divinos, todos os acontecimentos históricos da antiguidade e dos que a antecedem fazem o perfeito sentido quando aplicamos o Universo de Spohr. E isso é algo que, além de fazer a pessoa pensar constantemente na história, leva o leitor a ler com o objetivo de coletar mais informações. Essa vontade causa certa obsessão por mais leitura, levando, assim, a uma vontade quase infinita de não parar de ler.
Outra característica constantemente notável, a qual leva a entender a busca por pesquisa de Spohr, é a descrição dos lugares. Nota-se que as viagens do autor ao redor do mundo estão presentes nas descrições dos lugares da trama. No capítulo 22, “Belle Époque, por exemplo, vemos que a descrição das ruas de Paris, com seus nomes e esquinas, significa que Eduardo Spohr esteve lá. É normal ter a impressão de que ele, em uma viagem à França, sentou em uma loja de café, em uma dessas ruas parisienses, e se inspirou para descrever aquele lugar no livro. Eu vou até mais longe. Imaginei-o escrevendo o capítulo, em um pedaço de papel, enquanto olhava pela janela do estabelecimento e admirava o movimento dos parisienses na rua.
Logo, nota-se que Spohr utiliza-se ao máximo de suas experiências e estudos. Tenta dissimular ficção com fatos e acaba, propositalmente ou não, levando o leitor a sentir a necessidade de terminar a leitura e ter o sentimento de “quero mais”. Algo que todo escritor procura colocar na obra, mas somente os mais habilidosos conseguem. Contudo, o que mais se destaca em sua obra vai além de todo esse cuidado com o embasamento histórico ou factício. O desenvolvimento dado aos personagens tem certa originalidade, ou, simplesmente, um acerto em suas características. Algo que se maximizam quando tratamos de não-humanos, ou anjos, bem dizendo.
O fator determinante para tornar a história interessante, em minha opinião, não são os fatos históricos explicados sobre uma ótica angélica. Spohr apresenta uma realidade que usualmente não atribuímos ao imaginário dos anjos. Ele mostra a maior antítese que envolve os anjos: a humanidade que há dentro deles. Com a leitura da obra, nota-se que os alados são mais do que simples servos de Deus, programados para servir a humanidade. São criaturas dotadas de sentimentos, tanto ruins quanto bons, tanto traiçoeiros quando benignos... E esses sentimentos podem ser classificados como tipicamente humanos. E é nesse ponto que Eduardo Spohr tem a sua sacada de mestre, ao colocar a ironia que tem nas ações dos vilões da trama. Para o Arcanjo Miguel e seus partidários, a humanidade é inferior aos angélicos, sendo a ser até uma afronta a ordem natural das coisas. Eles sentem ódio dos homens por terem os usurpado o mais alto pilar na criação de Yaweh e sentem inveja já que a humanidade recebeu a maior dádiva de todas e eles não: a alma, que faz com que, mesmo depois da morte, o ser exista pelo resto da eternidade. Logo, o fato de terem tantos sentimentos comuns aos homens os colocaria a um patamar de igualdade com o que é humano. Com isso, Miguel questiona tanto os homens, mas acaba sendo aquilo que ele repudia.
E com essa caracterização humana, a visão sobre os angélicos se transfigura, levando-nos a ver os seus questionamentos e conflitos internos com uma forma que chega até a compaixão. Afinal, os anjos seriam como os seres humanos, mas sem a esperança de algo melhor após a morte. Eles sabem que farão aquilo por toda eternidade ou até quando morrerem, significando, dessa forma, que eles são apenas peças passageiras no grande Universo. Esse questionamento é presente durante toda a trama do livro e intensificada quando Kaira reconhece a sua humanidade interior e a ver como um verdadeiro benefício, e não um fato que a levaria ao sofrimento.
Essa dor em aceitar o destino está presente no meu capítulo preferido, “Baralho de Opostos”, quando Levih falece. Antes de sua morte certa, ele fala que tudo não acontece por acaso, que tudo tem uma razão. A humanidade presente em seu coração o coloca em uma situação triste e desesperadora, mas, mesmo assim, ele vê a morte com otimismo. Mesmo sabendo que após aquilo não haverá mais nada, ele sorri e falece. A delicadeza que isso acontece, mesmo que simples, é tocante. Spohr consegue colocar o maior conflito existencial em alguém que não deveria ter conflito disso. E o coloca de tal maneira que nos leva a olhar para o nosso futuro e ter a certeza que iremos repetir as últimas palavras de Levih quando for a nossa vez: “Tudo acontece por uma razão. Que a minha seja uma centelha. Uma chama se paga, a outra se acende. Acredite no plano de Deus.”
E dessa forma, colocada tão sutilmente na história, Eduardo Spohr aproxima os personagens ao leitor. Percebe-se que acabamos presos à leitura por que nos identificamos com os personagens e sentimos compaixão com a sua condição tão determinista. Vemos a situação angélica como o reflexo de nossos medos de um fim do ser. Sentimos que os anjos são criaturas que precisam nos compreender e precisam se compreender. Algo, como já dito, difícil de entender em anjos quando ainda não se tem lido o livro Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida.


Considerações Finais

Para ler esse livro é necessária paciência e uma valorização aos pontos interessantes. Admito que a leitura seja cansativa para os que não estão acostumados com o gênero de Fantasia. É possível notar, durante a leitura, que o autor tem certo vício em repetir algumas informações, deixando o texto sobrecarregado. Contudo, isso não torna a leitura lenta. O desenvolvimento da história é dinâmico, com reviravoltas a cada página. Para quem gosta de receber muitas informações sobre um Universo tão interessante e sem aquela parada frustrante na ação, é uma ótima distração para se ler esporadicamente.
Herdeiros de Atlântida: Filhos do Éden torna-se mais uma obra de um autor brasileiro que merece atenção. Afinal, em meio a uma explosão de livros do gênero Fantasia na literatura estrangeira, nada seria mais bem vindo do que seres super-naturais sob uma visão tupiniquim. Eduardo Spohr conseguiu o respeito necessário entre os seus fãs a ter a boa habilidade em dar continuidade a uma obra com tantas novas possibilidades de ser expandida. E é de se esperar, que o próximo livro dessa série, tenha a mesma qualidade e reconhecimento que esse livro adquiriu.


Originalmente publicado em 20 de julho de 2012

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sammiis 23/11/2015

Não gostei, cansativo demais, Eduardo escreve muito bem, porém falhou nesse livro...
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