Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Alex.Nascimento 22/11/2015

Super empolgante
Mais uma bela obra regada de muita aventura e magia, leitura empolgante do começo ao fim
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William.Elias 17/11/2015

Filhos do Éden – Herdeiros de Atlântida
Literatura Brasileira! Quantas vezes nos deparamos com isso e pensamos em longos, chatos e monótonos livros ou em contos daqueles caras que morreram faz um bom tempo, ou páginas que descrevem amores do século XIX e batatas aos vencedores.Ainda que culturalmente sejam importantes, sabemos que é difícil que cativem o público mais jovem. Mas hoje estamos falando de um caso completamente diferente. Estamos falando de um autor brasileiro e de uma trama que se passa grande parte no Brasil. Eduardo Spohr e sua fantástica obras Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida!

Depois do sucesso de A batalha do Apocalipse, o primeiro livro da trilogia Filhos do Éden nos apresenta o mesmo mundo, antes dos acontecimentos da saga de Ablon. Se você não leu a nossa outra resenha, visite o blog.

Com o apocalipse se aproximando, somos novamente levados ao Rio de Janeiro, onde dois anjos chamados Levih e Urakin estão em busca de sua líder, Kaira, que desapareceu dois anos antes. Em um ambiente cheio de anjos e demônios com habilidades fantásticas, o leitor viaja ao lado dos personagens em uma narrativa fluída e agradável. Somos também apresentados a um anjo chamado Denyel (não é Daniel!), que no princípio mais parece um anti-herói do que qualquer outra coisa.

O desenvolvimento dos personagens, a busca por respostas e a personalidade que Spohr conseguiu atribuir a cada um deles faz de Herdeiros de Atlântida uma obra não apenas memorável, mas que rapidamente faz até quem não gosta de ler se prender ao livro. É difícil não se apegar aos personagens, e mais difícil ainda desgrudar os olhos das páginas.

O universo criado pelo autor é um dos pontos fortes de todas as suas obras, com as castas angelicais e seus respectivos poderes, os níveis infernais e a maneira como os planos dos personagens e dos antagonistas é conduzido, e a admirável habilidade de fazer cada personagem ser único. As particularidades da história e a maneira como a realidade fantástica é aproximada de nosso cotidiano é cativante. As lutas e confrontos são épicos, bem descritos e coesos, não perdendo em nada para as melhores cenas de ação de Hollywood.

Pode ser que muitas pessoas que já leram A batalha do apocalipse antes tenham achado que Herdeiros de Atlântida é uma história um pouco rasa, uma vez que não lida com eventos tão impactantes quanto o fim dos tempos, mas é aí que eles se enganam. Nesse momento vale lembrar que é o primeiro de três de livros, seguido por Filhos do Éden: Anjos da morte e tendo a trilogia encerrada pelo lançamento que se aproxima: Paraíso Perdido.

Filhos do Éden não apenas entrou na minha lista de favoritos rapidamente, como fez com que Spohr se tornasse um dos meus autores preferidos.

Tão breve quanto o passar do tempo para um Arcanjo eu volto com a resenha de Anjos da Morte. Até a próxima!

site: http://nucleonerd.com.br/filhos-do-eden-herdeiros-de-atlantida/
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Edu 15/11/2015

Mas um grande e espetacular livro do meu xará Eduardo.

Nesse volume, temos mais uma grande gerra no céu, onde o arcanjo Miguel deseja destruir os seres humanos e Gabriel luta pela segurança dos humanos. É repleto de mitologia, tem seus momentos mais calmos, e aqueles mais ricos em batalhas. Mas como um todo, é uma obra empolgante.

O livro tem uma base bem parecida com “A Batalha do Apocalipse”, um livro empolgante e extremamente detalhista, o que faz com a imaginação consiga captar com mais facilidade a proposta do autor.

Os personagens, são mais cotidianos e a história sendo contada em terceira pessoa me agradou muitíssimo.

Por fim, o final pra mim pode ser considerado a melhor parte, me deixou um pouco aflito mas muito satisfeito e ansioso para o próximo livro.
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Fabricio Zak 22/10/2015

Para a maioria dos anjos, o grande problema da Terra não é a corrupção humana ou a degradação social. É o cheiro.
A batalha nos céus entre os soldados dos arcanjos Miguel e Gabriel dura milhares de anos e após a Haled (nosso plano físico) ser praticamente abandonada por ambos os exércitos para dar mais vigor à luta, os vórtices de acesso às dimensões superiores foram fechados, restando poucas passagens aos céus que são desconhecidas. Com isso, somente alguns anjos foram autorizados a viver entre os homens apenas em missões específicas, dentre eles a Ishin Kaira, a Centelha Divina. Entretanto alguns anjos se recusaram a retornar para gladiar nas batalhas e foram exilados com a condenação de jamais poderem voltar ao plano celestial. Denyel é um querubim guerreiro que lutou à frente do exército de Miguel. Exilado e arrependido, pretende retornar aos céus e acaba conhecendo Kaira.
Sabendo que ela pode ser seu passaporte de volta, Denyel a ajuda em sua missão, e mesmo ciente dos perigos que enfrentariam os dois dão início a uma jornada onde terão que provar que o bem prevalece sobre o mal. Será?
Mais em: http://goo.gl/f4vyBW
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Luiza.Thereza 13/10/2015

Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida
O Universo foi criado por Deus em seis dias, e no sétimo, ele descansou.

Sua criação mais amada, os humanos, recebeu do Criador a dádiva suprema: a alma imortal, responsável pelo livre-arbítrio e pela capacidade de evolução, adaptação e reprodução. Dons invejados por muitos celestiais. O próprio arcanjo Miguel, o Pricnipe dos Anjos, responsável por zelar pela Criação durante o repouso de Yahweh (Deus), tomado pela inveja, ordenou o extermínio da humanidade.

Mas Gabriel, Mestre do Fogo que atuava como vigilante, arauto e assassino dos homens, ao enxergar os homens como parte da criação do Divino, e abandonou o ódio aos mortais, e deus início a uma batalha no paraíso ao desafir Miguel e sair em nossa defesa.

A Terra se encontra em uma trégua frágil e delicada, que pode ruir a qualquer instante.

É nesse cenário que dois anjos, Levih e Urakin vem à Terra a procura de Kaira, um anjo desaparecido que veio para cá em uma missão dada por Gabriel, que pode mudar os rumos da batalha celestial, e por consequência, determinar a destruição da humanidade. Os dois celestiais devem encontrá-la, resgatá-la e ajudá-la a completar a missão a ela designada.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/01/filhos-do-eden-herdeiros-de-atlantida-eduardo-spohr.html
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Tauan 23/09/2015

Segundo livro do brasileiro (é, esse é nosso!). Quase tão bom quanto o primeiro.
A narrativa, ambientada no mesmo cenário de A Batalha do Apocalipse, a obra anterior, transcorre nos dias atuais e explora uma nova perspectiva da guerra no céu - a visão dos capitães e soldados, e não dos grandes generais, o foco no livro de estreia.
Entretanto, romance não é uma continuação de A Batalha, e sim o início de uma nova saga, em que algumas questões, antes obscuras, são enfim respondidas, e que promete continuações.
A ação divide-se entre Kaira, uma celestial que luta para recuperar a memória após anos vivendo na terra, e Denyel, um querubim exilado, uma figura vulgar e sombria, que trabalhou como assassino das legiões de Miguel, mas que hoje, solitário e desonrado, procura ser incorporado às fileiras rebeldes, as de Gabriel.
Em paralelo, acompanhamos um grande mistério, o do anjo conhecido apenas como Primeiro Anjo, o líder dos sentinelas - poderosos agentes designados por Deus para, num passado remoto, instruir e proteger as primeiras tribos humanas. Punidos por se recusarem a tomar parte nas catástrofes antigas, os sentinelas agora buscam se vingar dos arcanjos, numa caçada que se estenderá aos outros volumes da série.
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"Ana Paula" 16/09/2015

Este é o segundo livro que leio do autor, o primeiro foi A Batalha do Apocalipse e gente, quem ainda não leu, corre e leia logo, é um dos melhores livros que já li na vida! rsrsrs
Herdeiros de Atlântida é o primeiro volume da trilogia Filhos do Éden e nele vamos conhecer personagens novos e encontrar alguns antigos, que já conhecemos em A Batalha do Apocalipse. Vc não precisa ler ABA para ler este livro ok? São histórias diferentes, ABA é um livro único e maravilhoso por si só.

Neste volume, o céu está em guerra (continua em guerra...). Miguel quer destruir os seres humanos, Gabriel quer protegê-los. Na terra, um armistício foi estabelecido, mas rumores dizem que o tratado está por um fio, e dois anjos são enviados para terra para encontrar Kaira, arconte de Gabriel, que está desaparecida. Durante a procura, Urakin e Levih, um querubim e um ofanin, conhecerão a verdadeira amizade e aprenderão muito um com o outro. Kaira está perdida, não só fisicamente mas também psicologicamente e os dois terão muito trabalho pela frente.

"Anjos e homens são iguais em muitos aspectos e completamente diferente em outros. Todos os seres vivos - e até alguns objetos - têm seu reflexo no mundo espiritual. A esse reflexo, chamamos de espírito. A fonte vital que alimenta o espírito, no entanto, difere de caso para caso. Os mortais são movidos pela força da alma, o Sopro de Deus, um presente divino que encerra a maior dádiva terrestre: o livre-arbítrio. Já os celestes são regidos pelos instintos da casta, cada qual com sua função, como insetos em uma colônia."

Gosto demais da escrita do autor. Desde o primeiro livro, me surpreendi com os anjos criado por ele. Esqueçam o romance, os anjos de Eduardo são guerreiros, estão em guerra e farão de tudo para proteger e preservar seus lados. Os humanos são vagamente mencionados, os personagens aqui são os alados corajosos, amigos, leais e indispensáveis para a trama cheia de ação e aventura.

O livro é narrado em terceira pessoa, e a abrangência é enorme: além de acompanharmos Urakin, Levih, Kaira e Denyel, também vamos conhecendo aos poucos como era o céu antes e depois da guerra. Denyel é um personagem muito parecido com Ablon, e acho que foi por isso que me apeguei tanto a ele. Um ex-espião em busca de anistia que mesmo com seu jeito egoísta e charmoso, conseguirá ganhar o respeito dos leitores.
Outro ponto positivo da obra, é que a história acontece aqui, no Brasil. Claro que temos passagens em outros países, mas o foco principal é nosso país. Tem até uma passagem maravilhosa pela Amazônia. Adorei essa parte! rsrsrsr

"- (...) O que não falta na terra são seres humanos perversos, e todos eles são potenciais raptores. Não se engane quanto ao altruísmo da humanidade. Lúcifer recebe toneladas de almas corrompidas a cada dia."

Minha edição é econômica, com folhas brancas, capa sem orelha e letras em tamanho confortável para a leitura. Encontrei alguns erros de impressão, na maioria das vezes, letras faltando, o que atrapalhou um pouco minha leitura. Os capítulos não são grandes, podendo variar entre 6 e 8 páginas cada, mas a história é tão gostosa, que você acaba esquecendo que está lendo e quando percebe, o fim chegou. Como mostro na foto, tive o prazer de conhecer o autor na Bienal de São Paulo ano passado e claro que autografei meus dois livros. Agora tenho que comprar o segundo e terceiro volume da trilogia, já que pela sinopse do segundo livro, vi que Ablon estará presente na trama! (Quem leu ABA sabe que Ablon é foda! kkk)

Então, sem mais delongas, claro que indico a leitura, além de ser um nacional, a história é envolvente, cheia de mistério e aventura. Ação do começo ao fim esperam por vocês! ^^

"(...) Os anjos também têm sentimentos, o que não é exclusivo da raça mortal. Prova disso eram os próprios arcanjos, como Miguel, que por ciúme decidira aniquilar a humanidade, lançando à terra fabulosas catástrofes. Lúcifer também não era muito diferente - queria ascender acima de Deus e por sua ambição fora relegado ao inferno. A cronologia do universo está repleta dessas figuras passionais, inclusive daquelas que, como Gabriel, se arrependeram e decidiram lutar em prol dos terrestres."

site: http://www.livrosdeelite.blogspot.com.br/2015/09/resenha-filhos-do-eden-herdeiros-de.html#.VflutRFVikp
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Inlectus 12/09/2015

Etéreo.
Rico da teologia, fantasia, linda saga.
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Paulo 12/09/2015

Ótimo. Amo os livros do Edu.
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Guilherme 09/09/2015

Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida - Eduardo Spohr
A guerra entre Miguel e Gabriel na Quarto Céu já dura mais de 2 mil anos e não possui qualquer previsão de chegar ao fim. As forças do Arcanjo Gabriel se concentram no Primeiro Céu, antigo território dos Ishins. As do Arcanjo Miguel, por sua vez, se concentraram no Quinto Céu.

Ao que parece os aliados do Arcanjo Miguel buscam rotas lendárias para invadir o Primeiro Céu e dessa forma levar a Guerra ao território das "forças rebeldes". E tudo isso leva a Kaira, uma Ishim que recebeu a tarefa de encontrar a destruir esse vórtice, porém após uma batalha ela perdeu sua memória e não sabe quem é. Cabe a Levih, um Ofanin, e a Urakin, um Querubim, encontrar Kaira e auxiliá-la na destruição desse Vórtice.

Imprevistos a levam até Denyel, um querubim exilado de Miguel que pode ajudá-los durante essa busca, isso se conseguirem ter certeza de que podem confiar nele.

O cenário já é mais ou menos familiar aos que leram "A Batalha do Apocalipse", embora os personagens em sua maioria sejam novos para nós. "Herdeiros de Atlântida" se parece com uma introdução da trilogia, mas isso não faz com que seja cansativo ou de ritmo lento. O livro é o típico exemplo de leitura que nos faz dormir de madrugada sem sequer sentir a hora passar.

O apêndice merece uma menção especial. Muito bem organizado com informações muito interessantes que dão ainda mais sustentação à história. Digamos que é a "cereja do bolo". Vale muito a pena a leitura, pois é muito rica em detalhes e nos ajuda a entender melhor o universo da série "Filhos do Éden".
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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Pernoca 10/08/2015

Mente aberta
Spohr foi um gênio em escrever o começo dessa saga. Pode ser complexo de se entender mas vale muito apena.
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Dayan.Magno 06/08/2015

Sensacional
Intrigante, envolvente. Um livro de fantasia bem elaborado. Não dá ora parar de ler. A sensação de quero mais é inevitável.
Um grande passo para a literatura brasileira
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Marques 07/07/2015

Eduardo Spohr nos leva novamente para seu universo de anjos, deuses e demônios, mas dessa vez veremos eventos anteriores ao d'A Batalha do Apocalipse.

Seguimos a história acompanhando um grupo de castas de anjos diferentes que são colocados a prova em todo momento, testando o limite entre a missão a eles confiadas e a suas próprias convicções e naturezas.
E nesse conflito interno dos personagens é que nós somos capturados pela trama, pois a construção de cada um deles é mais compreensível e suas personalidades são menos homéricas que a obra 'A Batalha do Apocalipse'.

Sendo a primeira parte de três livros, a história é contada com certa pressa para o desfecho, afim de concluir a problemática e criar o elo com a obra seguinte "Anjos da Morte", criando, portanto, situações e conclusões dessas de fraco envolvimento e incoerente com a construção da história.
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