Não Sou Este Tipo de Garota

Não Sou Este Tipo de Garota Siobhan Vivian




Resenhas - Não Sou Este Tipo de Garota


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Bianca 07/09/2011

Mais uma resenha do http://redomadecristal.com.br/blog/
“A linha entre o certo e o errado foi distorcida…”

Quando a editora Novo Conceito liberou a capa de Não sou este tipo de garota, de Siobhan Vivian, já me apaixonei e quis saber mais sobre a história.

O livro iniciou um novo selo da editora, o Novo Conceito Jovem.

Ele chegou em uma caixinha linda e nem preciso dizer que corri para ler, certo?

A diagramação é boa e adorei os arabescos que iniciam cada capítulo, belos e delicados.

A leitura começou de forma despretensiosa, não queria colocar muitas expectativas.

Devorei o livro. Li em algumas horas porque não conseguia parar. Queria saber mais e mais. Precisava descobrir como terminaria.

“Havia algo muito errado com as garotas que eu conhecia.”

Não sou este tipo de garota é um livro leve, apesar dos temas discutidos. A leitura é fluida e nada cansativa. É fácil começar a ler e sem perceber chegar ao final.

Natalie Sterling, 17 anos, é o tipo de garota considerado correto. Ela é estudiosa, está em várias aulas extras, pensa muito na faculdade e em ser um bom exemplo.

Spencer Biddle é seu oposto. Aos 14 anos é a menina que quer ser mulher. Sente prazer em chamar a atenção dos garotos e acredita que pode usar e abusar do poder que exerce sobre eles usando o seu corpo.

Natalie decide que precisa salvar Spencer e as outras garotas e é a partir daí que lidaremos com esses dois tipos de garota e as questões serão levantadas. Qual dos dois é o correto? E melhor ainda: existe realmente um tipo certo de garota?

Usando extremos e também o que permeia entre eles, a autora fala de preconceitos, bulling, insegurança, carência, egocentrismo, amizade, amor e muito mais. Ela desnuda a adolescência brilhantemente.

Apesar dos temas discutidos, como disse acima, a leitura é leve. Ao mesmo tempo, ela mexe com o leitor. Me vi muitas vezes no lugar de Natalie (fui a certinha da escola) e outras na pele de Spencer (tive minha fase rebelde).

“Spencer, por sua vez, demonstrava claramente possuir uma característica forte e magnética. (…) Por isso, intervir era uma necessidade.”

“Era bem provável que ela estivesse certa, mesmo assim aquilo me incomodava. Mais do que isso, me desapontava.”

Talvez encontrar um meio termo seja a lição do livro. Ser radical dificilmente dá certo.

A narrativa em primeira pessoa, através de Natalie, cria um laço entre leitor e personagem. Sabemos o que ela pensa, sabemos o que ela esconde atrás da máscara de garota perfeita.

“Ele sorriu, achando que estava conseguindo me convencer. Um fofo, de verdade. Mas ele obviamente nem imaginava que eu era uma das melhores debatedoras na Academia Ross. E aí, por mais que ele tentasse defender seu ponto de vista, eu sempre iria rebatê-lo.”

Para quem adora um mocinho, preparem-se porque vocês suspirarão durante a leitura. Em alguns momentos, me senti adolescente de novo, tamanha a aceleração do meu coração.

“Foi então que percebi que nunca tínhamos oficialmente nos abraçado antes. Havíamos tocado em muitas partes diferentes um do outro, partes independentes que completavam o todo, mas nunca algo assim tão abrangente. Apesar da necessidade de afastá-lo. Não fiz isso. Deixei que me abraçasse e acho que o segurei ainda mais forte.”

Não sou este tipo de garota entrou para a lista dos meus favoritos.

É uma história sobre descobrimento, aceitação e perseverança para lutar pelo que quer de verdade. A vida não pode passar em branco.

Recomendo muito!
Dand 03/11/2011minha estante
Awnn, fiquei suuper encantada, ja q muitas garotas da minha sala são como a Spencer, tem a msm idade, agem do msm jeito.Me vi nesse livro *-*




Mika 04/09/2011

Ela é o tipo de garota?
Vamos começar pelo começo, pela primeira página – a capa. Tenho que parabenizar a Novo Conceito pelo belíssimo trabalho que fez tanto com a capa, como pela diagramação do livro. O desenho que tem em cada página dos capítulos valoriza mais a beleza do produto, principalmente para aqueles leitores que além de procurar uma boa história, ver primeiro o seu formato.

A história nada tem de surpreendente. Fazia tempo que não lia nada “normal”, nada que não tivesse alguma coisa de sobrenatural na trama, e é por isso que gostei desde o principio. Entretanto, é aquela coisa sem novidade – uma menina meio nerd, feminista, que quer apenas ganhar a votação do conselho estudantil do seu colégio. Essa é Natalie, uma garota que está em seu último ano e luta por uma escola melhor, tem em mente que nenhum garoto da escola Ross merece namorar alguma aluna dali. Coisas aconteceram para que ela pense assim, sua melhor amiga foi atingida com certas difamações.

Mas daí surge Spencer, uma garota de 14 anos, que acha que a mulher precisa ter autoconfiança, precisa ter poder sobre a sua sexualidade, e dualiza suas ideias com Natalie. Do outro lado, Natalie começa a se envolver com Connor, às escondidas, pois vamos descobrir logo mais que ela não acredita que aquilo possa dar certo.

“Não Sou Esse Tipo de Garota” é do tipo de livro que todo mundo sabe como começa e como termina, um livro que apesar de teen e previsível, é fofo, como muitos outros por ai. Trás discussões sobre sexualidade, mudanças e escolhas, o tipo de coisa que acontece no fim da época escolar. Natalie vai se questionar que tipo de garota ela é e aprender que ela pode ser “esse tipo”

"Eu sempre achei que soubesse que tipo de garota eu era, só que não sabia"

O romance gira em torno dessas discussões, sobre o que ela quer e o que está fazendo com as pessoas que estão a sua volta. Ela não aparenta ser tão burra, como muitas outras personagens, mas termina sendo em alguns momentos por não querer enxergar o que está na sua frente. Não há nada de arrebatador aqui, porém, a fofura de algumas cenas e falas é de fazer o coração ficar miudinho

"__Poxa, venha ao jogo! Fechei o porta malas, furiosa. __Tenho certeza que não faltarão lindas fãs. (…) __Mas não é delas que eu gosto – disse, com os olhos fixos nos meus."

Não desista do livro logo no inicio, ele pode parecer mais parado, mas quando surge a insinuação de um romance, tudo muda. Ele é daqueles que a nota seria um 3/5, mas pode fechar no 3 ;}

http://up-brasil.com/?p=72960
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Vivi 02/09/2011

Natalie Sterling é a típica garota estudiosa (geralmente chamada de cdf) é o tipo de aluna que todo professor se orgulha, sua única amiga é a garota que todos desprezam na escola e Natalie se orgulha de ser a única em que Autumn pode se apoiar...

Quem aqui já cometeu erros estúpidos?? (culpada) Ou tomou decisões, achando que eram as melhores? (culpada de novo) "Não sou este tipo de Garota" fala sobre decisões, escolhas e sobre suas consequências.

Após um episódio em que Autumn fica conhecida como Isca de Peixe (o nome é esse mesmo) Natalie passa a ser sua defensora e também sua melhor (e única) amiga.

Natalie não consegue entender como garotas iguais a Autumn, podem se deixar levar pelos jogadores bonitões da escola, e deixar que eles façam o que quiser com elas... e isso não é nem o começo dos julgamentos dela...

Quando Natalie passa a ser Presidente do Conselho Estudantil, ela logo tem a oportunidade de abrir os olhos das garotas da escola, em um tipo de seminário de garotas, só que as coisas saem um pouquinho do controle (um pouquinho não!! Muito) e Natalie vai começar a sentir na pele, as dúvidas e emoções pelas quais as outras garotas, que ela sempre julgou, passam.

Sua relação com Autumn também é muito estranha, porque ao invés de animar sua amiga, Natalie sempre relembra o que aconteceu e a coloca pra baixo, sempre atacando sua auto-estima, mesmo fazendo isso sem maldade.

Em minha opinião, Natalie é aquele tipo de garota (não resisti ao trocadilho hihihi) que acha que sabe tudo, e no final das contas não sabe de nada! É uma personagem cativante por vezes, irritante em outras, mas no final, estamos torcendo pra que tudo dê certo...


"E pela primeira vez no relacionamento deles, ela não se preocupou com o local que as mãos percorriam. Era romântico e sexy, e tudo dentro dela estava derretendo. Chad era mais experiente nessas coisas, e ela finalmente permitiu-se curtir o momento." Pág 9

"Fechei os olhos e deslizei as mãos pelos cabelos ondulados dele. Parecia estranho saber como os cabelos dele eram espessos. Mas, mesmo com essa sensação concreta, perdi o senso de gravidade. Estava em algum lugar entre flutuar e cair, sentindo-me ao mesmo tempo assustada e maravilhada." Pág 152

Bjokas!!!
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Beatriz Gosmin 01/09/2011

Resenha por Beatriz Gosmin - www.livroseatitudes.blogspot.com

- Estou orgulhosa por tudo que você está tentando fazer aqui, Natalie. Sempre soube que você era especial. Outras garotas da sua idade, bem... elas só pensam em garotos. Você, minha querida, é totalmente independente. Tem inteligência, e , francamente, me dá esperança de que o feminismo não morrerá com sua geração.


Natalie Sterling é uma veterana do tipo certinha. É inteligentíssima, super preocupada com suas notas e sempre tenta engajar-se no maior número de projetos sociais possíveis.
Sua melhor amiga é a Autumn, uma garota que, por causa de um erro no primeiro ano, ganhara o apelido de "Isca de peixe" e por isso vive a 'se esconder' de certa forma das pessoas da escola.
Natalie, depois de vencer Mike Domski - um dos meninos mais populares da escola e um dos mais retardados também - e se tornar presidente do Conselho Estudantil, sente como se tudo estivesse perfeito: seu último ano seria incrível, tiraria ótimas notas e teria um magnífico histórico escolar, e no final, por ser uma brilhante aluna, encontraria as portas de uma das faculdades mais importes do país abertas para ela.

Tudo ocorria perfeitamente bem, até que uma caloura com atitudes nada dignas de uma dama chega à escola.
Natalie descobre então que a menina é Spencer: uma garota que ela fora babá anos atrás.
Como seu instinto é de 'salvadora da pátria', Natalie se vê na obrigação de acender uma luz no caminho da menina, principalmente por já ter cuidado dela quando menor. Mas, pelo jeito Spencer não quer ser ajudada, pois continua fazendo coisas inadequadas na concepção de Natalie. Então, com o apoio do diretor e da sua professoa Srta. Bee - uma professoa feminista que mais puxa saco à admira - ela monta um grupo só para meninas com a intenção de ajudá-las a fazerem escolhas certas, principalmente em relação aos garotos (não queria mais uma 'Isca de Peixe').

Mas, a coisa só tente a piorar, uma vez que Spencer continua sendo uma menininha malvada e Natalie começa a perder o controle da situação. Não de Spencer, mas dela mesma.
Sem mais nem menos ela se apaixona pelo melhor amigo de Mike, o Connor. Então começa a tomar atitudes e a fazer coisas que jamais faria em sã consciência.
Com o afastamento de Autumn, envolvimento com Connor e as resposábilidades de presidente e estudante, Natalie começa a mudar o tipo de garota que ela achava que era.

Essa era a pior parte de tudo: saber que era errado, mas fazer mesmo assim, não me importando com o qunato aquilo ia profundamente contra o tipo de pessoa que eu era.

Sabe o livro que você lê e lê esperando que algo aconteça e quando percebe já está no final do livro e não aconteceu praticamente nada? Pois é. Tive esta triste sensação ao ler este livro. Mas, creio que seja porque ele tem o objetivo de passar uma "moral" para nós, e não de ser uma história cheia de coisas diferentes acontecendo. Em um ritmo bom, ele mostra acontecimentos que podemos assimilar com nosso dia-a-dia para que possamos tirar nossas próprias conclusões. Ele nos faz pensar no tipo de garota que queremos ser.

Assim, gostei bastante do livro. Em alguns momentos senti raiva, pena e decepção pela Natalie, no entanto, apesar de reprovar algumas de suas atitudes, eu acabei me identificando muito com ela.
O livro faz com que façamos algumas comparações da história com a nossa vida, e aposto que assim como eu, várias estudantes que lerem o livro irão parar e pensar: "Nossa, isso já aconteceu na escola!" ou "Eu já fiz isso...".

Achei muito legal como o livro conseguiu relatar o cotidiano dos adolescentes no colégio, envolvendo amizade, amor, apelidos, fama, atitudes, certezas e incertezas de modo cativante.
Creio que seja um livro mais feminino, por isso indico para todas as estudantes ou ex-estudantes de plantão, que sabem muito bem como é lidar com o dia-a-dia do colégio!
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Sthaelle 30/08/2011

Não sou este tipo de garota, conta a história de Natalie Sterling que é uma tipica menina cdf que sempre tentou fazer a coisa certa e ser a melhor em tudo que fez.Natalie está em seu último ano no colégio e como pra encerrar suas atividades com chave de ouro, ela é leita a presidente do conselho estudantil dos veteranos. Tudo parecia estar certo, mas ela não imaginava o quanto sua vida iria sair dos eixos.

Natali conhece Spencer.... bem, ela não a conhece e sim reconhece já que Natalie foi babá de Spencer por alguns verões. Mas Spencer está um pouco diferente.. digamos que mais sexy e suas atitudes um pouco..vulgares. E Natalie como sendo uma boa garota e com seu extinto de babá, quer passar para Spencer bons modos e sempre está tentando livrar sua barra enquanto a menina está sem envolvendo nas mais bizarras situações.
Tudo o que Spencer quer é estar no controle, o que é totalmente o contrário. ela acha que pode usar seu corpo ( que é descrito como beem desenvolvido) para controlar os garotos, e isso deixa Natalie revoltada, pois se tem algo que ela não admira nem um pouco, são os garotos. Para eles, são todos um bando de aproveitadores que apenas querem usar seu corpo e depois te desprezar.

"…confiar em garotos é igual a beber e dirigir. Claro, alguns correm o risco. O fato de tomar uma ou duas cervejas nunca parece perigoso no começo."

Até que ela conhece Connor. Paesar de andar com os outros garotos que natalie tanto abomina, Connor é diferente. Ele é neutro, pensa e o melhor: Ele realmente gosta de Natalie.
E agora, Natalie já não sabe mais o que é certo ou errado e o que deve fazer da sua vida e qual é a escolha certa. Ela que sempre soube o que era certo, se vê presa. Será que ela fará a escolha certa, mais uma vez?


Eu gostei muito do livro! Ele, apesar de ser tratar d eum livro jovem, aborda um assunto bem interessante e que vem se tornando assunto central: O Bullying. E há todo o tipo de Bulliyng. Temos o garoto que sabe que nunca vai ter a garota que quer e por isso decide infernisar sua vida até o último dia de aula, a garota que já foi a mais linda da escola e agora tenta passar despercebida pelos corredores com medo de ouvir seu apelido "isca de peixe".
Há todo aquele drama adolescente sobre amizades, alcool, sexo, amizades, lações familiares, a escolha da universidade certa e etc. A narrativa é muito leve, e não fica cansativa em momento algum. A descrição ddos lugares também não deixa a desejar em nada.
No final ficamos refletindo sobre a leitura e, como uma atitude nossa pode refletir na sociedade. Se uma menina é fácil demais, ela é tratada como galinha, e se um menino, da mesma idade "pega todas" é normal, pois ele tem que ser o macho alfa. (hahaha)
No mais, indico o livro para todos!


Mais resenhas em: thataeoslivros.blogspot.com
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Clícia 30/08/2011

Resenha do Blog: Silêncio Que Eu To Lendo
AQUI: http://www.silencioqueeutolendo.com.br/2011/08/nao-sou-este-tipo-de-garota-siobhan.html

"Era bem provável que ela estivesse certa, mesmo assim aquilo me incomodava. Mais do que isso, me desapontava. Afinal, tentei. Tentei ajudar a Spencer no banheiro naquele dia, busquei envolvê-la no conselho estudantil, mas toda a minha boa vontade tinha ido por água a baixo. Como se não bastasse, desviou para si toda a atenção que deveria ter sido dada ao meu trabalho de decoração no corredor dos veteranos. As coisas que tornam alguém popular na escola chagam a ser irritantes." - Página 77


Natalie Sterling, tem metas para tudo na vida. É séria e nem parece uma adolescente do terceiro colegial. E está simplesmente louca para ganhar o Grêmio Estudantil, concorrendo com Mike um adolescente popular e bonitão.

Sua melhor amiga Autumm foi vítima de um menino cruel e ganhou o não tão legal apelido de “isca de peixe”. Acontece que Natalie não a deixa esquecer do ocorrido, faz questão de usá-la como exemplo, para todas as outras meninas do colégio. Mas as coisas começam a mudar quando Spencer, uma garota de quem Natalie era babá entra no primeiro colegial.

Spencer é espontânea e conquista a atenção de todos rapidamente, mas a forma como ela faz isso, às vezes usando o corpo é que desagrada Natalie. Quando Natalie consegue a liderança do grêmio estudantil, as coisas começam a sair do seu controle, pois acaba se envolvendo com Connor, e será que ela vai se tornar aquele tipo de garota?

Ta eu sei que meu resumão do livro, não ficou bom, mas é que já discuti tanto sobre esse livro que não sei se consigo mais resumi-lo sem colocar minha opinião que é extremamente pessoal. =/

Natalie é o tipo de garota que não se acha, que não tem seu espaço. Do tipo que é autoritária e mesmo sem perceber acaba deixando todos ao seu lado de mal com a vida. E é exatamente isso que ela faz com Autumm! Sua melhor amiga é doce e encantado e quando perde o brilho pelo incidente que acontece com ela, Natalie a ajuda e acabam virando super amigas. Mas Autumm não tem força o suficiente para se impor sobre Natalie e elas acabam tendo várias discussões.

O mesmo teria acontecido com Spencer, mas essa personagem já é mais forte se impôs e acabou ensinando algumas coisinhas para Natalie. Que por exemplo ela não deve querer impressionar ninguém além dela mesma.

Quando Natalie consegue o conselho, ela se envolve secretamente com Connor, tudo pelo medo que sente do que sua professora/tutora vai achar dela. E aí as coisas começam a feias, pois ela acaba passando tempo demais com Connor e começa a esquecer suas responsabilidades!

Connor (*Suspira*) é tranquilão e bonitão. Imagino eu! Não tem como não querer dar um berros com a Natalie quando ela dá uns foras nele. E isso acontece várias vezes. O Connor é super fofo e sempre contorna a situação. Chega até a ser um pouco bonzinho demais. Entendem?

"Em algum momento no meio da nossa sessão de pegação, Connor parou de me beijar e começou a pensar. Isso era exatamente o que eu vinha tentando evitar." - Página 177
"E então, antes de perceber o que estava fazendo, virei-me para ele e coloquei meus dedos na alça da calça dele. Subitamente, queria muito que ele me desejasse a ponto de fazer qualquer coisa por mim, a ponto de me dar tudo o que eu pedisse. Era esse o tipo de poder que queria exercer sobe Connor Hughes." - Página 191

O final foi o único ponto do livro que me deixou um pouco receosa. Pois a mudança que ocorre com Natalie é muito repentina e rápida. Sabe aquele tipo de pessoa que é bem cabeção? É como eu imagino a Natalie e do nada ela resolve acordar pra vida! Pessoas com a personalidade forte como a da Natalie não muda tão facilmente! Entendem-me?

Indico o livro para todo tipo de leitor. A leitura é leve e divertida, várias vezes me peguei dando risadinhas escondidas. Sem contar que a emoção é garantida, uma vez que tenho certeza que todo mundo vai ficar com um nervozinho com relação a Natalie.
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Patrícia 25/08/2011

Resenha Mix Literário
Dizer que a leitura de “Não sou este tipo de garota”, não me fez voltar no tempo e reviver toda aquela eletricidade, dúvidas e anseios causados pela adolescência seria mentira. Shiobhan Vivan traz nesta obra juvenil um simples retrato do que muitas garotas são quando estão nesta fase e eu não só me vi como enxerguei muitas amigas (Su, Tercia, Dan, Carol, Pri...). Que saudade dessa época!

Mas deixando o meu saudosismo de lado vamos conhecer mais um pouco desse enredo: Natalie é uma garota ambiciosa e feminista que busca em sua jornada ser presidente do conselho estudantil, obter notas altas para ingressar em uma universidade de renome e passar suas horas vagas com sua melhor amiga Autumn. Só que nossa heroína não imagina que talvez seus planos não fossem ser tão perfeitos assim, ao retornar para seu ultimo ano na Academia Ross Natalie não só reencontra Spencer - uma garota de apenas 14 anos que literalmente rouba a cena e que traz com ela uma série de questionamento, entre eles: Por que não podemos ser igual aos homens? - E Connor Hughes, um dos atletas mais lindos da escola e que vai tentar a todo custo derrubar as barreiras dessa menina durona e implacável.
Mas Natalie também tem defeitos e são eles que vão levá-la ao questionamento de quem ela realmente é, e por que por diversas vezes agiu de forma que julgava ser certa, mas acabava a prejudicar os outros.

Este livro não é sobre relacionamento entre homem e mulher ou uma discursão de como devemos agir como amigo, mas uma referencia de como estamos habituados a agir na individualidade, uma critica de como homens e mulheres acabam fazendo em relação ao outro. Por que há tanto preconceito quando uma mulher tenta se igualar ao homem, muitas vezes julgada de forma errada, não acho corretas certas atitudes femininas quando essa tenta se comparar aos homens em certo caso, mas o machismo corre solto e o preconceito é declarado.

O livro traz uma referencia Amélia Earhart, uma mulher que até hoje é o grande símbolo do feminismo, foi pioneira na aviação nos Estados Unidos, autora e defensora dos direitos das mulheres. Desapareceu 1937 em voo sobre o Oceano Pacífico, mas seu modo de vida, sua carreira e o modo como desapareceu até hoje fascinam as pessoas.

Siobhan foi brilhante em seu enredo, não só traça uma estória equilibrada em romance e comédia, como também nos fez voltar ao tempo e revivermos as dúvidas e dilemas que nos eram questionados, como o fato de não saber que tipo de garota éramos e ou que tipo seriamos, mas que tínhamos todo o futuro pela frente para descobrimos.

Portanto recomendo a leitura, um romance realista sobre as confusões e as descobertas que só a adolescência pode nos proporcionar.
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Amanda Carneiro 24/08/2011

www.primeiro-livro.com
“Eu sempre achei que soubesse que tipo de garota eu era, só que eu não sabia.”

O livro é contado por Natalie, a típica “garota certinha” da escola. Ela é uma boa aluna, despreza os garotos e vive ao lado de sua melhor amiga Autumn.
E tudo, tanto em sua escola, como em sua vida corre bem até que Spencer- uma garota de 14 anos - chega e muda totalmente o último ano de Natalie na escola.
A partir daí, a garota começa a ajudar Spencer quando ela faz alguma besteira (e são muuuuitas besteiras!), se envolve com Connor – amigo de Mike, o rival da dupla Natalie-Autumn – e muitas outras coisas acontecem.
O livro aborda temas como: escola, namoro, sexo e amizade.

Sabe aquele livro gostoso de ler? Bom, Não sou este tipo de garota, é exatamente assim.
Com uma narração bem legal, fofo e em nenhuma hora deixa o leitor com vontade de larga-lo.
Assim como Anna e o Beijo Francês, a Novo Conceito acertou em cheio na hora de publicá-lo aqui no Brasil. A legião de fãs só tem a aumentar.
Recomendo para quem quer sair um pouco dos livros “filosóficos demais”, e fugir da rotina dos estudos... E claro: para todo mundo que curte os seriados da Disney Channel (Siobhan Vivian trabalhou como roteirista para o canal da Disney).

Notinhas: Para quem não sabe, o selo Novo Conceito Jovem, foi criado para a publicação de livros voltados aos gêneros: teen e YA.
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Pam Gonçalves 23/08/2011

Para distrair
A princípio a sinopse do livro da autora Siobhan Vivian traria mais do mesmo. Ambiente escolar, pessoas populares e outras nem tanto, intrigas, fofocas aquela coisa que já conhecemos. Mas não é que o livro consegue destacar no meio da multidão?

A história é contada por Natalie. Aquela garota focada, que sabe bem o que quer para o seu futuro. É seu último ano no colégio e entrar para uma universidade bacana é uma de suas metas. Para isso ela quer se tornar a Presidente do Conselho Estudantil, garantir um dos melhores anos escolares e ficar na história da Academia Ross por esse motivo. Mas muita coisa acontece nessa trajetória.

Uma das calouras deste ano é Spencer, uma menina que conheceu há muito tempo atrás e da qual foi babá. A chegada dela provocará muitas mudanças em sua vida. Como ela se sente obrigada a cuidar da garota e prezar por sua reputação, acaba se metendo em sérias confusões. Natalie precisará colocar na balança o que é mais importante para ela. Decisões que podem custar uma mancha em seu futuro. Será que ela se tornará este tipo de garota? Ou continuará com seus planos para o futuro não importando o que as pessoas dizem?

O livro levanta a questão de quão importante é trabalhar desde cedo seu histórico, e o quanto isso pode depender de decisões que fazemos no ensino médio. E que se entregando somente a isso, custará os relacionamentos sociais. Que o poder de equilibrar ambos, pode ser a resposta para se dar bem. Natalie é uma pessoa muito focada em seu futuro, e acaba se virando contra as pessoas que estão perto dela. Os colegas do colégio se afastam pela proteção que ela cria ao redor de si mesma, não deixando que ninguém interfira. Tem a personalidade de não deixar ninguém usá-la, ela precisa estar no controle de tudo. Uma vez que ela perde o controle, não sabe como prosseguir.

Achei muito interessante a autora abordar esse assunto. Natalie aprende com seus atos, apesar de todos os momentos desesperadores. Ela é a mulher controladora, cabeça-dura, e muitas vezes com atitudes incrivelmente grossas, onde seus alvos principais são os garotos. Ela se fecha, e não admite que eles interfiram em seus planos, pois para ela eles são os culpados da maioria das catástrofes que pode acontecer na vida de uma garota no Ensino Médio. Então é aí que ela se apaixona. Só que por ela nutrir essa posição de defesa toda vez que lida com um garoto, o seu romance é meio conturbado. Chega ao ponto de ela receber conselhos das garotas que ela considera hm, assanhadas demais.

Eu adorei o livro. Como contei no vídeo passado, demorou um pouco para engrenar, mas a partir do momento que eu percebi o rumo que a história estava tomando não consegui larga-lo. O início é um pouco cansativo (uns quatro capítulos pelo menos), mas depois a leitura se torna muito legal.

Infelizmente a Novo Conceito continua com uma diagramação falha. Diversas vezes não houve uma separação para os diferentes cenários de narrativa. Sabe aquelas breves alternâncias de local ou tempo que há dentro de um capítulo, que um espaçamento perceptível já indica que isso ocorre? Não existe no livro. Daí quando você vai ler pensa que é uma continuação da passagem, mas não. Já muda totalmente. Deixando o leitor muito confuso. Isso já aconteceu em Beijada por um anjo e Anna e o Beijo Francês e estou com medo de encontrar em O céu está em todo lugar. =/
Beatriz 10/06/2013minha estante
Eu adorei o tema do livro, a autora soube explorar muito bem essa realidade. Apesar de tudo, algumas vezes, eu tive vontade de bater na Natalie! Ela exagera muito ou é muito orgulhosa.




@apilhadathay 22/08/2011

Deliciosamente rápido ^^
***
Fiquei pensando se devia ou não dizer alguma coisa. Mas só por um segundo, pois se eu tivesse um pedaço de espinafre nos meus dentes, ou se meu zíper estivesse aberto, teria preferido que me contassem a ter feito papel de boba. Momentos constrangedores tinham uma vida útil surpreendente na escola. Em um minuto, você é uma garota normal, e no outro você será conhecida como ‘bunda de fora’ pelos próximos quatro anos. (P. 15)
***

NÃO SOU ESTE TIPO DE GAROTA é o livro de estreia do Selo Novo Conceito Jovem - novo selo da Editora, divulgado no Twitter, no mês passado. Este é o tipo de livro que você lê em um dia sem se cansar: Siobhan tem uma escrita muito leve, simples, e que flui com facilidade, especialmente pelos capítulos curtos - uma característica que adoro - e pelas cenas engraçadas. Ri horrores com o nome escolhido pelas novatas para o próprio grupo e com o Caso da Farpa. Gente, a pessoa passa cada situação na vida!

Durante a leitura, encontramos um romance simples, com vários tópicos comuns da adolescência, como: a insegurança das primeiras experiências; os melhores amigos, a sua importância nesta época e a iminente separação devido à faculdade; a necessidade de se provar, uns aos outros, aos professores e às universidades pretendidas; a futilidade de uns e a surpreendente crueldade de outros; os limites a que os jovens chegam nesta fase em que qualquer problema é um tipo de apocalipse pessoal; a questão da sexualidade na adolescência.

Natalie Sterling é a aluna e a filha perfeita, super responsável e orgulhosa de sempre ter tomado as decisões certas. Centrada, focada, presidente do conselho estudantil, organizadora de eventos e nerd, ela traça o caminho certo para concluir o colegial com louvor e partir para uma boa faculdade. Evitou relacionamentos e qualquer outra coisa que, na sua visão, viesse a ameaçar os seus objetivos. Mas os problemas da juventude afetam até aqueles que fingem não passar por ela.

Com a chegada de Spencer, de quem ela fora babá, à escola (e digamos apenas que esta figurinha não passa despercebida), as coisas começam a mudar e, a partir deste momento, situações antes inimagináveis tomam lugar na vida da protagonista. Nat acaba julgando as suas recentes atitudes e desejos como quem não se reconhece na própria pele; vive experiências novas, impensadas, e que ameaçam seus planos supostamente infalíveis, gerando alguns conflitos internos.


O livro chega a retratar, por alto, o movimento feminista e o poder das mulheres na escola – o espelho do mercado. Nada com muita profundidade, infelizmente. Adorei a capa super bem bolada, uma boa captura da história; também, a diagramação interna lindíssima (cada início de capítulo é decorado) e o kit, que apesar de ser mais juvenil, é muito lindo. Não nos aprofundamos muito nos perfis dos outros personagens, só conhecemos bem Natalie, mas o livro me deixou algumas mensagens muito interessantes.

É quase impossível não se identificar com pelo menos um dos personagens, por mais curtas que as cenas sejam – ou mesmo rever, diante dos olhos, um filme do seu próprio passado escolar, enquanto a gente lê. Nessa fase, imagem e reputação são tudo, especialmente quanto aos rótulos que recebemos então.

***
A melhor coisa em se tomar decisões erradas é que isto não te proíbe de acertar depois. É mais difícil, mas não é impossível. (P. 239)
***

O livro me lembrou o tempo todo de uma das minhas listas engraçadinhas - que é mais séria, a propósito: 7 motivozinhos básicos para o sucesso de histórias sobre a fase escolar, porque as lembranças e associações foram inevitáveis ^^

Recomendo para todos os públicos o//

Resenha completa em: http://canto-e-conto.blogspot.com/2011/08/resenha-nao-sou-este-tipo-de-garota.html
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Nii. 17/08/2011

A capa desse livro é uma mistura de ‘Dirty laundry’ com ‘Falling for Hamlet’, mas não poderia dar mais certo, pois tem tudo a ver com a história e com as personagens. E ainda nos elogios a edição da ‘Novo Conceito’... A diagramação ficou linda! Os capítulos são enfeitadinhos, totalmente no clima do livro.

Eu não esperava tanto da história e ela acabou me surpreendendo positivamente. E muito! Não consegui largar o livro até o fim. A história flui de uma forma super gostosa. Não que a idéia do livro seja genial ou algo tipo, na verdade é bem clichê, mas a autora escreveu de uma forma super envolvente e sem dar tempo para o leitor respirar. Eu gosto de livro corridos, às vezes é bom. O livro cumpriu o principal objetivo, o de entreter. De quebra é uma forma bem descolada de reflexão para os adolescentes.

Os personagens são bem no estilo High School. Minha personagem preferida foi a Spencer e seu jeito louco e ‘tô nem ai’ de ser. A Natalie também é uma personagem ‘gostável’ e por mais que ela tenha alguns roupantes toscos na história, a forma decidida de encarar tudo é contagiante. O Connor é o ‘personagem suspiros’ do livro, mas de maneira alguma é perfeito, o que foi bem legal. A Autumn é uma bipolar! Não conseguir ser cativada por ela! Eu gostei bastante de todos os personagens da história e a interação entre eles foi ótima.

A história do livro fala sobre decisões, escolhas e como elas interferem na sua vida. Sobre personalidade e sobre a influência da amizade. E a forma como a autora abordou foi bem próximo da realidade dos adolescentes e através de situações comuns. Mas continuo achando tudo muito precoce! =x

Se você curte todos esses ingredientes. High School, leitura divertida e dinâmica... LEIA!
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Babi 17/08/2011

“A linha entre o certo e o errado foi distorcida…”
Não Sou Este Tipo de Garota conta a historia de Natalie Sterling, uma garota inicialmente centrada e "certinha" que tenta sempre fazer as escolhas certas…Mas a vida é imprevisível e as coisas de uma hora pra outra podem mudar, e para Natalie elas tomaram um rumo totalmente contrario ao que sempre acreditou.

Quando Spencer, uma garota de quem Natalie foi babá à alguns anos, aparece em sua vida, tudo o que Natalie sempre julgou certo começa a mudar, Natalie tenta ajudar Spencer a ser menos…Como eu poderia colocar…Promiscua?

Mas Spencer acha que está no controle, convenhamos, uma garota de 14 anos não está MESMO no controle, Spencer acha que usar o corpo para controlar os garotos é certo…Natalie acha a atitude de Spencer errada e tenta conscientizá-la, mas Natalie acaba se tornando o que sempre julgou errado quando começa a sair com Connor Hughes, o atleta mais lindo e fofo da escola, ela não confia nos garotos, não depois de ter visto tantos exemplos negativos de garotas que são usadas e descartadas como lixo, e ela, com toda certeza, não quer ser uma delas, mas Connor é diferente…Será mesmo?

"…confiar em garotos é igual a beber e dirigir. Claro, alguns correm o risco. O fato de tomar uma ou duas cervejas nunca parece perigoso no começo."


Gostei muito da leitura, li em apenas um dia, e é o tipo de livro que você lê e nem vê o tempo passar, é narrado em primeira pessoa pela perspectiva de Natalie. Um ponto legal a ser destacado é o fato de a autora descrever cenas e lugares com precisão e sem, de forma alguma, ser cansativa, o livro não se arrasta em parte alguma, ao menos não senti arrastar-se, e os personagens tem uma grande qualidade que procuro em livros não-sobrenaturais, eles são humanos, muito humanos pra ser sincera.Temos o tema bullying, o garoto inseguro que se sente atraído pela garota que ele sabe que nuca terá então para mascarar a fraqueza ele inferniza a vida dela, temos a garota vitima do bullying que não quer chamar atenção, temos a garota levada que quer chamar a atenção, grandes amizades, laços familiares, expectativas, desilusões…O livro é um prato cheio pra quem busca uma boa narrativa com qualidade e que foge totalmente do tema sobrenatural, para os que já estão saturados.

Uma leitura reflexiva, quando terminei passei o dia pensando na sua historia, em como o mundo é injusto com as garotas e como a autora conseguiu passar a mensagem "Por que as garotas que ficam com vários são fáceis e promiscuas e os garotos que ficam com varias são gatos, conquistadores e tudo o mais", é uma mensagem interessante, nossa sociedade é extremamente preconceituosa e taxativa, as garotas tem que ser puras e castas, mas um garoto de mesma idade tem que mostrar que é o pegador…valores sociais distorcidos são tema principal nesta narrativa.

No mais, indico pra todos.

Uma ótima leitura!
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Mais resenhas: http://tintapink.blogspot.com/

http://www.burnbook.com.br/2011/08/16/resenha-nao-sou-este-tipo-de-garota-de-siobhan-vivian/
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Morenalilica 17/08/2011

Um livro delicioso!
Siobhan Vivian abre o mundo da Academia Ross e seus alunos para que nós possamos entender vários acontecimentos do universo adolescente. Neste livro conhecemos Natalie Sterling, uma nerd assumida e que tem uma auto imagem distorcida da realidade. Natalie está sempre se cobrando, sempre querendo parecer mais madura do que realmente é, se cobra atitudes de uma pessoa adulta e sofre com isso. Vi muito do meu mundo adolescente nesse livro! As melhores amigas, as garotas perversas do colegial, os meninos populares, a crueldade inerente à adolescencia. O papel da mulher na sociedade também é discutido, com questionamentos interessantes: namorar ou estudar? Pegação ou negação? Festas ou exames para faculdade? É um livro excitante, de leitura fluida, gostoso mesmo de ler. Tudo é narrado com uma linguagem direta e simples. Não vi nenhum erro de português e nem de grafia. É um livro indicado para pessoas dos 13 aos 80 anos!

Resenha originalmente postada em http://doceinsensatez.com/blog/?p=1147
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