72 Horas Para Morrer

72 Horas Para Morrer Ricardo Ragazzo




Resenhas - 72 Horas Para Morrer


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Diana Canaverde 28/09/2013

Nossa!
"-Vou tirar a fita adesiva da sua boca. Se gritar, ela volta. E garanto que continuará a gritar depois. Só que de dor. Entendido? [...]
Bom. Muito bom... Agora, chegou a hora de fazermos um filminho."

Vou começar essa resenha com um sonoro NOSSA!

O livro fala sobre a vingança de um serial killer em cima de um delegado de polícia de uma pequena cidade chamada Novo Salto. Júlio um delegado de policia que tem uma filha de 18 anos, cujo a esposa morreu em um acidente de carro, até ai tudo bem, um viúvo com uma filha para cuidar, mas não é tão simples assim, porque de repente Júlio se vê metido em um sórdido plano de vingança contra ele onde todos são suspeitos até que se prove o contrário, o pior que seu faro de delegado que sempre funcionou tão bem de repente começava o deixar na mão ou não. Júlio tem a sua namorada brutalmente assassinada iniciando ai uma série de assassinatos com pessoas próximas a ele, mas não contarei como ela foi assassinada porque seria um super spoiler e acredito que você leitor vai querer ler cada detalhe da mente perigosa e psicopata do serial killer.

Júlio tenta juntar pistas para localizar o suposto assassino que deixa um bilhete totalmente intimidador para ele. Junto com seu companheiro de trabalho James eles começam a procurar os mínimos detalhes porque o serial killer deixa-lhe um vídeo aterrorizante com tudo que fez a sua namorada. Ele vê e revê várias vezes até descobrir uma pista. Em paralelo a isso seu ex-amigo Miguel sai da cadeia após passar 30 anos preso por ter matado o grande amor de Júlio no passado quando ainda eram adolescentes. Isso deixou Júlio irritado principalmente porque seu melhor amigo e padre Paulo resolveu ceder um espaço para Miguel na paróquia onde mora, pois com a saída dele da prisão ele não teria para onde ir.

Claro que Júlio começa a desconfiar de Miguel assim que outro assassinato acontece e algumas pistas o leva para ele pior ainda é quando ele descobre que sua filha Laura conhece Miguel e nutre um sentimento por ele, fazendo Júlio perder a cabeça e dar uma surra em Miguel, pois além dele ser seu ex-amigo e assassino ele tinha idade para ser o pai dela. A partir daí Júlio começa a correr contra o tempo, pois começa a receber bilhetes anônimos com ameaças a sua filha o seu bem mais precioso, a única coisa que ele mais amava nesse mundo e mesmo com sua relação fria e percebendo que a cada minuto Laura nutria um sentimento de ódio por ele ainda assim ele queria salvá-la, ele queria protegê-la.

"Aquela conversa com Cléber Nunes me deixou desnorteado. As coisas pareciam bem piores do que eu poderia imaginar. Entrei naquela prisão em busca de um assassino e deixei os muros com a convicção de que lidava com um bando organizado. Uma vingança sórdida contra mim, arquitetada por homens [...]"

Esse livro só tem 254 páginas, mas são as páginas mais eletrizantes que já li em minha vida em um livro de suspense policial. Ricardo soube construir os personagens cada um com sua personalidade e traumas do passado me prendendo totalmente a leitura e me fazendo perder o fôlego a cada página lida e sinceramente falando eu amei demais o livro, tinha medo das revelações que surgiam em cada página me fazendo mudar de ideia por várias vezes do real assassino, embora eu tenha ficado com uma pulguinha atrás da orelha referente a um personagem não conseguia acreditar que ele poderia ter mudado, mas Ricardo quase conseguiu me convencer (risos).

O livro é narrado em primeira pessoa (mente de Júlio) e em outras partes em terceira pessoa. adorei esse tipo de leitura e não me senti perdida em nenhum momento, mas tive que ler com atenção, pois os assassinatos que ocorriam eram bem detalhados e eu adorei a forma descrita da mente de quem os executava. O que eu posso dizer mais? Amei, amei e amei. O livro é super bem escrito, encontrei raríssimos erros de português, a diagramação do livro é bem feita com páginas amareladas, as letras não são tão grande por isso teve um bom conteúdo para leitura. A capa é bem trabalhada, gostei do rosto psicótico e acredito que ele seja o [...] não vou revelar né (risos). O final me surpreendeu apesar de desconfiar um pouco do que se tratava, mas Ricardo em minha opinião foi majestoso me fazendo colocar esse livro como um dos meus preferidos em 2013 e ficando completamente fã de sua escrita e quero muito mais. Ele não terá uma sequência, pois o livro não deu vazão a isso, mas Ricardo já vai lançar o próximo livro chamado " A Garota das Cicatrizes de Fogo" e eu estarei lá recebi um convite especial para blogueiros e fiquei super animada.

No mais eu super recomendo esse livro para os amantes de livros policiais e suspense tenho certeza de que vão gostar e muito da narrativa desse autor que se tornou um querido para mim... Mesmo ainda não sendo o autor parceiro do blog, eu simplesmente amei a leitura e e agradeço meu querido amigo e parceiro Adriano do blog Geração Leitura.com por me convidar a participar desse book tour, simplesmente amei.


site: http://minhasescriturasdih.blogspot.com.br/
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Paulinha 02/12/2012

Fazia tempo que eu não lia uma história policial tão BOA.
"72 Horas para Morrer" nos prende da primeira página até a última linha.
Um enredo bem costurado, cheio de altos e baixos. Por várias vezes prendi a respiração com suas reviravoltas surpreendentes. A cada nova página cresciam minhas dúvidas. POR QUÊ?! Eram as palavras que não saiam da minha mente... (Não falarei aqui o que senti por cada um dos personagens, pois, tiraria o que há de melhor no livro – as surpresas que cada um traz em si).
A leitura provoca um misto de sentimentos – medo, pena, ódio – só lendo para entender.
Um livro altamente recomendado.
Já virei fã de Ricardo.
Na espera do novo livro. Parabéns!!!!
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Helana O'hara 22/06/2012

72 horas para morrer
O livro de Ricardo, chegou a minhas mãos depois que abri o Book Tour “O Sonho de Eva”, ele entrou em contato comigo e de imediato mandou o livro para resenhá-lo e também fazer um Book Tour.
Eu que gosto de um bom thriller não iria recusar e poder ajudar autores nacionais a mostrar seu trabalho é uma satisfação muito grande.

72 horas para morrer, nos apresenta Júlio, um delegado que tem sua vida transformada em um inferno depois da morte de sua namorada. Mas o pior está por vir, pessoas muito próximas dele começam a ser assassinadas de forma brutal e ele é obrigado a descobrir quem está por isso.

Júlio acaba desconfiando de várias pessoas e está certo que um grupo delas está envolvido nisso, principalmente pessoas do seu passado.
Sua maior preocupação é sua filha, Laura, uma jovem que tem um relacionamento difícil com o pai e as tentativas de protegê-la parecem não ser suficientes. A jovem acaba apaixonando-se por Miguel, um homem que foi preso por seu pai e tem um passado difícil com ele.
E ufa!!!! Tem muita história maluca no livro, outra surpresa é Paulo, um Padre, amigo de Júlio e Miguel, mas o que acontece com ele fica sem graça se falar.

Ricardo trás muitas surpresas em 72 horas antes de morrer, a gente fica sem fôlego durante a leitura em vários momentos, é um livro tenso, com ação do começo ao fim. O autor soube desenvolver muito bem a história, dando um final justo a ela e motivos cabíveis para tanta ação.

Júlio, Miguel e Paulo foram muito bem escritos, deu até para imaginar como seria Júlio fora do livro – gosto muito de imaginar um personagem fora dele, acho interessante, pois o autor deu à vida necessária a história.

A única coisa que achei um pouco confusa foram algumas páginas finais, onde uma senhora aparece e dá uma explicação um pouco confusa para Júlio sobre os acontecimentos, no demais, o livro é ótimo e prende muito o leitor.
Se gostar de um bom thriller recomendo que leia... E logo!
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Lizianesg 04/09/2013

72 Horas Para Morrer
72 horas para morrer é um thriller que vai mexer com o seu psicológico. Júlio é um policial que tem certos problemas para controlar sua raiva, ele consegue em um momento ser um homem gentil e equilibrado e no outro se transformar em um homem completamente violento, ele se vê em meio a uma rede de assassinatos com um requinte de crueldade de deixar os leitores paralisados. Júlio percebe que o assassino quer puni-lo e então resolveu sacrificar as pessoas que estão mais próximas dele, quando ele descobre que sua namorada foi morta de uma maneira brutal, ele começa uma corrida contra o tempo para proteger sua filha.

O que ele não esperava é que Laura estivesse envolvida com Miguel um homem que saiu a poucos dias da cadeia e que tem motivos suficientes para querer se vingar de Júlio, será que as desconfianças dele serão confirmadas, ou Miguel está realmente diferente e querendo mudar sua vida?

Depois que um dos amigos acaba sendo morto, Júlio precisa da ajuda do padre Paulo, mas o que ele não imagina é que irá descobrir que Paulo guarda um segredo e isso faz com que o policial acabe levando o padre preso e não consegue acreditar que seu amigo seria capaz de tal atrocidade, as pessoas se acumulam em frente à delegacia pedindo a soltura de Paulo, mas quando ficam sabendo o motivo pelo qual ele está preso logo mudam de atitude e resolvem fazer justiça com as próprias mãos.

O livro tem um final sobrenatural surpreendente que me agradou muito, a escrita do autor torna a leitura agradável e muitas vezes eu parei para imaginar algumas das cenas, realmente fez a minha imaginação voar, é mais que recomendado para quem gosta de um thriller sanguinário, pois tem algumas cenas bem fortes e muito bem detalhadas.

Fiquei impressionada quando ele descreve a revolta das pessoas com relação ao padre Paulo, foi aí que pensei: “todos nós temos um instinto assassino dentro de nós”, mas será que fazer justiça com as próprias mãos traz alívio para o que sentimos?


site: http://lilicasg.blogspot.com.br/
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Ilana 25/07/2015

Resenha — 72 Horas Para Morrer
Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você!




A primeira coisa que tenho a dizer é: Esse livro mexeu comigo. De todas as maneiras possíveis. Eu me senti indignada, por tudo que aconteceu, me descabelei enquanto lia, ameacei muitos personagens, briguei bastante com outros, me surpreendi. Acho que o que eu mais fiz, lendo 72 horas para morrer, foi me surpreender. Mesmo nos momento em que achava impossível , eu olhava para todos como se fossem suspeitos, imaginava mil e um motivos para tudo estar acontecendo com Júlio, personagem principal, e quanto mais pensava menos chegava a uma conclusão plausível.

72 horas para morrer conta a história de Júlio Fontana um delegado de uma cidade pequena que logo no começo do livro recebe a dura noticia de que sua namorada foi sequestrada. Então sua vida vira de cabeça pra baixo, tentando descobrir quem está por trás do crime ele se vê no meio de uma grande vingança por ele. Tendo que proteger sua filha, Laura, descobrir pistas sobre o Serial Killer e permanecer vivo.

Eu não li o livro, o devorei. Foi impossível parar, a partir do momento em que você começa a lê-lo não tem como parar. É tudo milimetricamente calculado no livro, o mistério faz com que você perca sua linha de raciocínio, os suspeitos são muitos e tudo que cada pessoas diz no futuro pode ser usado contra ela. Algo que eu achei interessante no livro são as duas narrações. Existe a narração do personagem principal, em primeira pessoa e a narração em terceira pessoa. Para que possamos saber de tudo - ou quase tudo - que acontece nas 72 horas.

Bem, o livro ensina duras lições. Uma delas é que nem sempre as pessoas são o que achamos dela. Todos - ou quase todos - têm um segredo. Algo que nos torna vulnerável, algo que diz o que realmente o que somos. Todos os personagens são humanos demais, seja com seus defeitos ou qualidades. Você consegue gostar e odiá-los com a mesma facilidade. Impossível ler sem sentir nada, tudo que acontece te leva ao momento em que você descobrirá quem é o Serial Killer e porque está fazendo isso com Júlio, o livro gira em torno desse suspense e o que ele pode ter feito de tão grave para ser castigado daquela maneira.

A surpresa vem com o final do livro. Um final surpreendente - diga-se de passagem - que só vai reafirmar a genialidade com que o autor, Ricardo Ragazzo, escreveu toda a história. Garanto que quem ler vai ficar realmente surpreso. Eu recomendo o livro, porque eu o adorei, falei sobre ele durante todo o tempo - acho que até enlouqueci minha mãe um pouco - e se tornou um daqueles livros que assim que acabo de ler sinto vontade de voltar para a primeira página e o ler novamente. Esse vai, com toda certeza, ficar marcado com um dos melhores livros que li esse ano. Só lembrando que esse livro chegou a mim por meio de um book tour realizado pelo blog Momento Literário.

Ps. Literatura Nacional.
Ps2. Esse livro é tudo!

site: http://aescritorasonhadora.blogspot.com/2013/07/resenha-72-horas-para-morrer.html
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Viviane 21/11/2016

É complicado fazer uma resenha de um livro que você não gostou e que não tem como descrever todo o embrulho no estômago conforme as mortes do serial killer iam sendo descritas. Sinceramente não sei mais o que falar e vou deixar essa resenha assim, sem pé nem cabeça, porque é assim que o livro é.

O final, gente, eu não consigo nem explicar o que eu pensei sobre ele e não posso contar porque, né, seria spoiler e muito provavelmente a maioria de vocês não leria por conta dele. Só sei que se o final tivesse sido qualquer um dos que eu imaginava, a história poderia ter ganhado 4 estrelas e não só 1.

Leiam por conta e risco, mas não esperem um thriller emocionante, porque o final ?estraga? toda a história do livro.
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@ninh@ 14/12/2021

72 HORAS PARA MORRER -RICARDO RAGAZZO
Sinopse: Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você! O Carro pertence à sua namorada. Com essas palavras, Júlio Fontana, delegado da pacata cidade de Novo Salto, tem a vida transformada em um inferno. Pessoas próximas começam a ser brutalmente assassinadas, como parte de uma fria e sórdida vingança contra ele. Agora, Júlio terá que descobrir a identidade do responsável por esses crimes bárbaros, antes que sua única filha se torne o próximo nome riscado da lista. 72 Horas para Morrer é uma corrida frenética contra o tempo, que prenderá o leitor do início ao fim.

Resenha : Bom o que falar deste livro no começo gostei muito da história pois tinha suspense, assassinatos e outros pontos que gosto desse estilo de literatura. Chegou um ponto do livro que eu já não sabia mais quem poderia ser o assassino das mortes ocorridas e porquê dessa perseguição e vingança que o assassino tinha pelo Julio Fontana, você acaba tirando várias conclusões e suspeitando de várias pessoas, mas no final você acaba se surpreendo com a figura do assassino, você fica de boca aberto com o motivo que levou a todas essas mortes e vingança para com o Julio Fontana, aqui só não vou revelar quem o assassino e muito menos os motivos pois senão perde o suspense do livro. A personagem que mais me encantou no livro foi Laura , a filha de Julio Fontana, acho que foi pelo fato dela não se dar muito bem com o pai, pois o culpa pela morte de sua mãe e da forma como ela lutou pelo amor que nutria por Miguel Romero, esse amor que ela acreditava que existia. Não gostei muito que o padre Paulo tenha morrido daquela forma, mais compreendo os motivosque levaram a isso. O livro é escrito em duas pessoas: Na 1ª pessoa é feita por Julio Fontana e na 3ª pessoa onde temos uma visão melhor da história.
Realmente o escritor Ricardo Ragazzo me surpreende cada vez mais com seus livros, espero ter o privilégio de ler outros livros dele.

Bom pessoal espero que vocês tenham gostado da resenha, aguardo seus comentários sobre ela.

site: https://detalhefeminino.blogspot.com/2014/08/book-tour-72-horas-para-morrer-ricardo.html
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Luiz Henrique 25/04/2015

72 Horas para Morrer
O livro conta a história de Júlio Fontana, delegado da cidade de Novo Salto e uma série de assassinatos ligados a pessoas que ele conhece.

Primeiramente tenho que falar que a história do livro é sensacional!!!!
Não há enrolações, a história é fluída e instigante da primeira à última página.

Infelizmente demorei muito tempo pra ler (2 meses) devido ao início do período letivo, mas mesmo lendo picotado a história é tão boa que não houve prejuízo à leitura.

Reitero todos os comentários feitos na contracapa do livro: polêmico, intrigante, viciante, impossível parar de ler. Particularmente gostei muito mais do que "Desespero" do Stephen King.

Quando você acha que começou a entender a trama surgem novos personagens, novas informações imprevisíveis e no final o livro da uma completa reviravolta e fecha a história de maneira espetacular!

Quanto à capa, gostaria de ter a outra edição (tenho a preta).

Outra coisa interessante foi as folhas de cada capítulo irem escurecendo conforme a passagem do tempo. O final de cada subcapítulo sempre te deixa com vontade de continuar a lendo.

Recomendo fortemente essa leitura para quem gosta de livros desse gênero e meus sinceros parabéns ao autor Ricardo Ragazzo!
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Yuka 20/04/2022

Nao recomendo
Júlio Fontana delegado da cidade de Novo Salto, se vê envolvido a caça de um serial killer quando este começa a matar pessoas próximas à ele.
Sua primeira vítima é sua namorada, que desaparece quando vinha para uma visita surpresa para lhe contar uma novidade. 
Primeiro Júlio recebe a notícia que encontraram seu carro e depois um vídeo dela nas mãos do sequestrador. 
Ainda atordoado atrás de pistas do sequestrador, pede que um colega fique de olho em sua filha. Se o crimoso estava atrás dele em busca de um tipo de vingança, talvez sua filha não estivesse segura.
Júlio também conta com aliados como um jornalista chamado Tarso. Ele tem investigado pistas sobre o assassino por conta, pensando não só em ajudar  Júlio, mas quando no fim do caso, tudo for resolvido, ele levar os créditos pela descoberta do culpado e quem sabe ainda escrever um livro contando todos os detalhes das buscas. Até ele ser pego...
Então tem ainda o padre Paulo. Seu amigo de infância, que Júlio agora se sente traído por ele ter acolhido o assassino de seu primeiro amor anos atrás. Miguel. Após cumprir os 30 anos de prisão ele foi liberado e com ele começaram os assassinatos recaindo então as suspeitas de Júlio sobre ele. E se não bastasse sua filha estar correndo perigo, ela ainda se apaixonou por Miguel. Fora que Paulo tem um terrível segredo...
Depois de descobrir quem poderia estar por trás dessa vingança contra Júlio, seu passado como um homem incontrolável pela raiva, vem a tona e agora por causa de sua atitude todas as mortes são culpa sua. 


Na minha humilde opinião, faltou um pouco de honestidade em algumas partes. Por exemplo, se Júlio tivesse dito a filha que corria perigo após a perda brutal de sua namorada e se sua filha fosse um pouco mais esperta, afinal, o pai não mandaria proteção policial a custo de nada não é? Eu questionaria o que estava acontecendo ou teria algum pressentimento ao invés de ficar paquerando caras mais velhos desconhecidos quando já tinha um jovem caidinho por ela... E pior, é ela ter 18 anos e agir como se tivesse 12... A menina chamando o pai de louco,  assassino sem saber o que realmente estava acontecendo? Quis largar o livro ali mesmo. E muitas vezes depois ainda. Júlio é um homem raivoso e Laura é uma menina mau educada e rebelde, que parece que só fazia as coisas para irritar o pai. A principal foi dizer que estava apaixonada por Miguel mesmo sabendo que no passado ele matou o amor da vida de seu pai. Nojo.
Mas teve muitos outros fatores que me fizeram sentir desgosto pela leitura. 
Veja bem, havia achado o título do livro interessante, 72 horas para quem morrer? O assassino? A primeira vítima? A filha de Júlio? O próprio Júlio? Mas... porque de um suspense policial foi para algo completamente descabido?  Já é o segundo livro esse ano que começa muito bem e termina com uma história ridícula que leio.
Além de ter uma filha insuportável, Júlio tinha inúmeros inimigos, gente que o odiava cegamente e Laura era uma dessas pessoas. Já li livro ruim, mas que pelo menos alguma coisa salvava. Mas esse? Suspirei de alívio quando finalmente terminei. 
Acho que na vida temos pelo menos um livro que vamos odiar e esse é o meu. 
Eu gosto do sobrenatural, mas quando desde o início deixa bem claro essa intenção. No caso desse livro, me interessei mais por pensar em ser um suspense policial. Tudo caminhava para esse lado e se tivesse seguido essa linha, eu teria suportado e engolido a insuportável da Laura e gostado mais do livro. Mas com um final desses, só posso aconselhar as pessoas a não lerem essa história hahaha
No final, quase todos morreram, uns merecidamente e outros mera fatalidade. 
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Sa 26/11/2012

Bizarro e BOM.
O livro de Ragazzo é muito bom! É uma história de suspense e policial. Ação a flor da pele o tempo todo. Lembrei muito daquele filme Seven - os sete pecados capitais, com Brad Pitt, pelo nível dos assassinatos cometidos com meticuloso cuidado e brutalidade, além de uma tendência artística do serial killer em esculpir suas vítimas de maneira tão agradável que me fez ter insônia numa noite. (Isso porque eu sou muito sensível a imagens chocantes /confesso). Tudo se inicia no dia 04 de outubro, quando Júlio Fontana descobre que um criminoso de seu passado, Miguel, está sendo liberto no dia seguinte.

A partir daí, somos levados a um pesadelo sem fim. Uma série de assassinatos cruéis e a sangue-frio acontecem, tendo uma única razão: Vingança. Ataques macabros a pessoas próximas de Júlio crescem e ele só tem 72 horas para proteger a sua filha rebelde, que é o seu bem mais precioso.

Cheio de reviravoltas, e com uma construção do suspense e do mistério muito bem feitas, o livro todo é uma obra prima para quem gosta do gênero. O problema, entretanto, é o final. Lógico que não vou contar aqui, mas eu achei meio bizarro a resolução dos casos, a motivação real e a finalização da história. Mais uma vez digo, PARA MIM o livro merecia ter um fim mais realista. Sei lá! Eu acredito que exista, mas acho que o controle que o autor tinha sobre a história pareceu se perder nas últimas páginas. Porém, conheço muitas pessoas que gostam muito desse estilo de literatura e que curtiriam o final como foi. Talvez, seja o meu desconhecimento a respeito do estilo.

O fato é: Eu curti (apesar de ter me dado medinho a noite... /va)! Espero que o autor só venha a crescer e que seu livro chegue a cada canto do Brasil, pois não ficou atrás de outras grandes obras de suspense. Por isso, merece meus parabéns!
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Nanda 04/09/2012

Uma corrida mortal contra o tempo e um final surpreendente
O livro já começa com ação, nos apresentando Agatha e seus sequestrador, de uma forma muito sádica e preparando uma filmagem.
No decorrer da história os personagens vão sendo apresentados e já de início o livro nos apresenta Júlio, um delegado de temperamento explosivo e com a sua vida marcadas por fortes tragédias. Outro personagem curioso na história é Paulo, mais conhecido como Padre Paulo, um padre que foge aos padrões e que a todo momento eu ficava me perguntando se ele não era o serial killer do livro.

Desde a primeira aparição de Laura, filha de Júlio, eu fiquei com a sensação de que ela seria a chave de toda a história, e até certo ela é sim, mas não é a parte principal. Eu ainda não me decidi se amo ou odeio a personagem, em certos pontos é possível entender os seus atos e o porquê dela agir de tal forma, mas em outras mais parece uma criança fazendo birra, e sendo irritante. Apesar de tudo isso uma coisa fica clara, Laura é humana, erra e por vezes entende que errou, a sua participação na história é extremamente importante e o desfecho de sua participação é emocionante.
O que eu gostei muito no livro foi a presença de vários suspeitos e de como as histórias se cruzam, e chega um ponto em que você tem que parar para respirar e conseguir raciocinar, de tanto que entrou na história do livro, que é muito envolvente.

"Toda história tem mais de uma versão, pois toda história tem mais de um ponto de vista. Depende tão somente daquele que a conta. Esta não é diferente. Qual a versão você quer ouvir?" (pág 81)

Continue lendo em: http://www.entrelinhascasuais.com/2012/09/resenha-uma-corrida-mortal-contra-o.html
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juliorocha 04/10/2011

Para quem é fã de Jogos Mortais
Muito bom o livro de Ricardo Ragazzo. Em um ritmo alucinante, somos apresentados a uma série de eventos violentos e surpreendentes. Muito bem escrito e estruturado. Parabéns, Ricardo! Que venham os próximos.
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ricardo_22 09/08/2011

Resenha - Blog OverShock
72 Horas para Morrer, Ricardo Ragazzo, 1ª Edição, São Paulo: Novo Século, 2011, 254 páginas

O paulista Ricardo Ragazzo lançou no último mês, pela nossa parceira, Editora Novo Século, o seu thriller de estreia, e sem dúvidas, os amantes desse estilo literário irão se surpreender com a escrita empolgante de um dos fundadores da República dos Escritores, e mais, irão guardar esse nome por um bom tempo e esperar por outros livros do autor, afinal, ele tem capacidade para continuar surpreendendo seus leitores.

O livro 72 Horas para Morrer já começa de uma maneira arrasadora, quando logo nas primeiras páginas conhecemos Júlio Fontana, delegado da cidade de Novo Salto. A vida de Júlio poderia estar normal, porém diversos acontecimentos passariam a atormenta-lo e fariam com que ele tivesse uma verdadeira luta contra o relógio, onde o objetivo seria continuar vivo. Para começar, Miguel, um homem que Júlio não suporta, deixa a prisão, e dias depois disso acontecer, uma morte abala o delegado emocionalmente. A situação piora, pois a pessoa por trás disso deixa recados, e ao seguir as mensagens deixadas nos mesmos, Júlio passa a ter surpresas desagradáveis. Logo o delegado percebe que o assassino quer atingi-lo, e para isso, as pessoas que têm alguma relação com ele acabam sendo as envolvidas e correm risco de vida. O principal medo de Júlio, é que sua filha Laura seja uma das vítimas, e por isso a luta frenética contra os assassinos ganha uma importância ainda maior.

Como o próprio nome já diz, o livro é contado em apenas 72 horas, sendo elas de muita emoção, reviravoltas e principalmente assassinatos bárbaros, o que pode muitas vezes desagradar aos não fãs desse estilo de leitura, porém os fãs, irão se deliciar e devorar as 254 páginas em questões de horas, afinal, a forma com que Ricardo conduz a sua estória, faz com que o leitor não queira mais desgrudar do livro. A vida de cada uma das personagens é muito bem retratada e acontecem fatos reais, porém que nunca imaginaríamos acontecer no inicio da leitura.

Conforme o livro vai chegando ao seu final, temos quase certeza de como toda essa aventura vivida por Júlio chegará ao fim, e é aí que Ricardo Ragazzo nos surpreende com um final que confesso que nunca passou pela minha cabeça, sendo esse o motivo de Ricardo ter entrado para a lista dos autores nacionais que espero continuar lendo por um bom tempo. Apesar de saber desde o inicio, que tudo não passa de vingança, o final é o único que pela surpresa causada, chega a desagradas, mais nada que tire o brilhantismo que encontramos nessa obra. "-A vingança move, alimenta, energiza. É água no deserto. Uma amargura doce que dá sentido à vida. O ódio, diferente do amor, permanece conosco. Para sempre. Enquanto o amor é efêmero, o ódio enraíza na alma, modifica, transforma. Odiar, meus amigos, é a essência da vida!" (pág. 229).

O que mais me chamou a atenção em 72 Horas para Morrer, além das aventuras e a história que os personagens viveram até que chegasse o dia, foi a forma que o livro é contada, temos algumas partes contadas me primeira pessoa, pelo delegado, e em determinadas páginas, contada em terceira pessoa, fazendo que ao mesmo tempo possamos saber os sentimentos de Júlio e o que está acontecendo em outros lugares, sendo importantíssimos no decorrer do livro.

Enfim, quem, assim como eu, gosta de aventuras, mistérios, mortes sinistras e uma pitada de sobrenatural, não pode deixar de ler 72 Horas para Morrer, pois o que Ricardo Ragazzo nos mostra é simplesmente incrível.

por www.overshock.blogspot.com
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Mari Amargós 30/05/2012

Surpresa!!!
Nem sei como começar meus comentários sobre esse livro surpreendente!!!
Primeiro que não é um tipo de literatura de minha preferencia, portanto não entendo muito de thriller, mas mesmo assim vou arriscar escrever um pouco sobre ele.(vou tentar não colocar spoillers)
72 Horas para Morrer é surpreendente do início ao fim, vc simplesmente não consegue parar de ler.
As cenas são curtas, o que é exelente para quem lê em ônibus e metrô, e isso ajuda também a deixar a leitura mais dinâmica.
Julio e nós leitores ficamos apreensivos e surpresos com toda a arquiteutra que o ser humano pode fazer por vingança. Toda a manipulação, frieza, e o quanto cada um deles se dedicou a cada parte da trama.
Simplesmente sensacional!!! Parabéns Ricardo Ragazzo, pois você me deixou apaixonada por essa literatura, quando teremos o próximo???
bjs.
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Natália 30/05/2012

Resenha do livro 72 Horas Para Morrer
Afinal, todas as histórias tinham seu roteiro conduzido por pessoas e, portanto, eram tão vivas quanto seus protagonistas.
Pág. 59


Júlio Fontana era delegado da pequena cidade chamada Novo Salto, viúvo, ele morava com a filha Laura. Novo Salto era uma cidade tranquila sem muitas desordens, até que acontece o que menos se imaginava. Um serial Killer começa a deixar destroços das pessoas que Júlio mais amava. E ele teria que descobrir quem era essa pessoa antes que a próxima vitima seja sua filha.


Numa corrida contra o tempo, Júlio teria que contar com ajuda de seus poucos amigos, não poderia confiar em ninguém, pois todos poderiam ser suspeitos da morte das pessoas que ele tanto amava.


A cada morte uma nova pista era descoberta o que provavelmente levaria para o tal assassino. Todos os indivíduos assassinados eram bruscamente torturados deixando à amostra toda aquela sanguinária.


O livro 72 Horas Para Morrer realmente me surpreendeu começei à leitura sem imaginar o que aconteceria a cada página. Ao longo das suas 254 páginas e seus 7 capítulos, nos vemos presos à corrida de Júlio à procura do individuo que fez toda essa babaridade. A narrativa é feita sob primeira e terceira pessoa havendo uma intercalação entre elas.


Os dialógos entre os personagens são informais, havendo alguns palavriados, não muito fortes. A cada novo capítulo e em algumas das divisórias possuem horas.


Os personagens que ao longo da estória surgem são surpreendentes, alguns com características fortes, como Júlio. São estórias que durante toda a narrativa sem atrelam, jamais passou pela minha cabeça que certas coisas iriam acontecer.


Ricardo proporcionou de uma forma intrínseca todos os acontecimentos, criando um verdadeiro serial Killer digno de filme. Ele acabou me deixando a cada página mais anciosa para saber o que iria acontecer e quem era esse tal assassino, tive minhas dúvidas de quem seria essa pessoa tão misteriosa, e realmente me surpreendi com o final!


Indico com toda a certeza esse livro!
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