Shatter Me

Shatter Me Tahereh Mafi




Resenhas - Shatter Me


202 encontrados | exibindo 196 a 202
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 14


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Layla l @bookdipity 13/12/2018

Sério que é isso? Que decepção kajakk
comentários(0)comente



Lauraa Machado 28/07/2017

Fácil de ler, mas fraco - Longe de ser incrível
Tem alguma coisa de errada nesse livro. Durante ele quase inteiro, fiquei com a sensação de que estava faltando alguma coisa e foi só a partir do meio que entendi o que era: experiência. Dá para ver que esse é o primeiro livro que a autora escreveu, porque muitas cenas, muitos diálogos e muitos desenvolvimentos são bastante amadores.

A criação dos personagens é muito falha, eles têm uma história e uma personalidade que nunca convencem direito e a relação entre todos não faz muito sentido nunca. É bem esquisito isso, na verdade, mas eu já me acostumei a perceber certa falta de experiência do autor em alguns livros. Dá para ver em como não tem consistência na personalidade dos personagens ou nas falas deles, no jeito que são vistos pela protagonista. E os acontecimentos são bagunçados, dando uma impressão forte de fanfic, de faltar, não com realismo, mas com peso mesmo. Durante o livro inteiro, eu nunca me senti realmente convencida pelo mundo, pelos personagens, pelos acontecimentos, por nada. Li quase como se por cima, de tão superficial que tudo me pareceu.

Tem outra coisa que eu não gostei no livro. A história é bem fácil de ler, consegui ler em um dia só e não senti que estava pesada em nenhum momento. Mas, meu deus do céu, a narração sabe ser bem chata às vezes (quase constantemente). O livro é narrado de um jeito totalmente novo para mim, tão confuso que parece mesmo que está dentro da cabeça da Juliette. E isso incomoda um pouco, mas só pela falta de costume mesmo. O que me irritou de verdade foram as milhares de repetições (e olha que eu costumo gostar de narrador repetitivo para ênfase) e as metáforas exageradas e desnecessárias a cada duas linhas.

Sim, eu sei que parece que eu estou exagerando. Mas é sério. A cada duas linhas, tem uma metáfora exagerada, inapropriada, que muitas vezes quebra o clima do momento e faz tudo parecer uma fofoca boba. É bem tosco, na verdade. Se a autora tivesse decidido usar as metáforas para só alguns momentos, teria ficado mais especial. Do jeito que ela escreveu, eu só revirava os olhos quando aparecia a próxima e muitas vezes não fiz a menor questão de imaginar, questionar ou tentar encaixar no momento.

Outro detalhe da narração que me incomodou foi que muitas ações não eram completas. Por exemplo, a Juliette se sentava na cama e na próxima linha ela estava de pé, do outro lado do quarto, sendo empurrada contra a parede, sem nenhuma mínima explicação de como ela foi de uma ação para outra. Esse tipo de inconsistência aconteceu várias e várias vezes. Faltou revisão.

Agora, sobre os personagens. A Juliette parecia ter bastante potencial no começo, mas, como todos, ela é bem mutável, bem clichê de protagonista de distopia, sem qualquer personalidade especial ou diferenciada, mas super poderosa e linda a ponto de fazer todo mundo se apaixonar por ela. Revirando os olhos aqui.
O que mais me incomoda nela é que ela adora dizer que "não é uma brinquedo, não é uma boneca", mas não tem absolutamente nenhuma atitude. Nem mesmo quando ela é beijada pelo cara por quem ela se insta-apaixonou, ela não tem reação. Parece mesmo que ele está beijando uma boneca. Segundo a narração, ela não fez nada - além de ficar parada e deixar ele a beijar - até o terceiro beijo. Sofrido. Mais sofrido ainda como ela é jogada para todos os lados e não sabe tomar uma única decisão. Nunca vi uma personagem tão sem atitude.

O Adam é outra interrogação. De primeira, parece ser super bad boy. Depois ela dá a entender que ele é fofo, ele até fala algumas coisas que parecem indicar isso, mas não encaixa muito bem no jeito dele e nas atitudes, e vai nessa incoerência até o final.
E sobre o Warner, que todo mundo ama, preciso dizer que não existe nada que ele possa fazer nos próximos livros que perdoe ou compense a personalidade dele nesse. Sinto muito. Não sei o que a autora pode ter reservado para ele, mas se ele deixar de ser vilão, vai ser um erro tremendo. Ele foi completamente psicopata aqui.

Talvez esse livro nem mereça três estrelas, para falar a verdade. Resolvi dar essa nota, porque achei os momentos românticos bem descritivos e foi uma leitura relativamente agradável. Vou ler o próximo agora, em seguida, principalmente porque devo terminar em uns dois dias. Não é difícil ler livros mais superficiais.
comentários(0)comente



Ana.Paccola 01/05/2017

Estou gostando...
As cenas com Adam são de tirar o fôlego! Mal posso esperar para a continuação...
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



22/09/2015

Iniciei a leitura achando que era uma distopia YA nos moldes de Divergente ou Jogos Vorazes – este último gostei bastante, por sinal - mas fui percebendo que a distopia aqui é somente uma desculpa usada para criar tensão sexual entre os personagens. Não se trata de uma distopia, isso aqui é um romanção, e dos ruins. Sem contar que da metade para o fim a gente vê que a autora deu uma boa chupinhada em X-Men.

Pelo pouco que a autora quis abordar desse mundo “distópico” que ela criou, o planeta está sofrendo com escassez de água e comida, e o Reestablishment – o novo governo - é quem comanda com o seu poder autoritário. Mas sinceramente, esquece tudo isso. Nada disso é importante aqui.

Juliette, a protagonista, está há 200 e poucos dias sem falar com outra pessoa. Ela se encontra isolada numa espécie de prisão, até que aparece um rapaz para dividir a cela com ela. Preciso dizer que o rapaz é bonitão, sarado e bad boy? Não né.

Por que Juliette está lá? A gente vai descobrindo aos poucos, mas é basicamente porque ela tem um poder - que ela interpreta como maldição – um tanto quanto incômoda: ela não pode tocar em outra pessoa, já que seu toque pode ser fatal. Mas lembra daquele bad boy que foi parar na cela com ela? Ele é imune ao seu toque – que conveniente! – e sempre foi apaixonado por ela, claro. Assim como aparentemente todo o núcleo masculino dessa história.

O livro é repleto de cenas sem noção que dão vergonha alheia. Cenas do Adam – seu par romântico - apanhando e ela narrando da forma mais ridícula possível! Algo como “Adam está apanhando e vejo seu LINDO corpo caindo no chão”. Gente, sério? Ou o fato de estarem fugindo e só quererem se pegar. Bizarro e desnecessário.

Shatter Me faz parte de uma trilogia, mas obviamente, passarei longe.
leonel 22/09/2015minha estante
Parece bom :D


23/09/2015minha estante
Super!


leonel 23/09/2015minha estante
Vou ler depois de GREY.


24/09/2015minha estante
Outra leitura IMPERDÍVEL!




Juliana 30/11/2011

Mentecaptos Por Livros | mentecaptosporlivros.blogspot.com
O livro começa exatamente quando Juliette recebe um companheiro de cela. No mundo distópico de Mafi, comida é escassa e o clima está todo errado e há uma ditadura no comando. E no meio disso tudo, está Juliette, uma garota que foi trancafiada em um asilo para psicóticos.
Primeiro eu preciso esclarecer algumas coisas aqui a respeito da escrita da autora. O que teve de gente que detonou legal a narrativa de Tahereh em resenhas não foi brincadeira. Assim como também teve toneladas de pessoas que acharam as descrições dela a coisa mais linda e bem feita que saiu no mercado esse ano. Sinceramente, para esse segundo grupo eu digo: não exagera. E para o primeiro: relaaaaxa e só curte o livro, cara.
Tahereh é altamente poética. Shatter Me é contado através do ponto de vista de Juliette, que por ter sido rejeitada pela sociedade, achou como uma válvula de escape os livros. Então a protagonista tem toda essa visão "literária" do mundo, ou seja, por nunca ter tido uma família que se importe ou amigos, nós passamos um bom tempo dentro da cabeça dela no meio de suas "viagens" o que deu todo um aspecto surreal ao livro. E sabe o que foi uma surpresa? Que eu não achei isso nem um pouco irritante. Alguma coisa no ritmo da história e na voz de Juliette fez com que eu rapidamente entrasse no embalo da coisa, por assim dizer. E a autora usa e abusa das metáforas. Muitos leitores acharam desnecessário esse detalhe; por exemplo, ao invés de dizer que 'fulana corou' ela escreve coisas do tipo "rubor de rosas em meu rosto". Eu sei, eu sei, parece realmente meloso. Mas o ponto aqui é que isso funciona com a história e combina com o tom da trama.
E sobre a trama. Foi uma surpresa atrás da outra, disso não tenha dúvidas. Mas o problema é que nem sempre foram surpresas boas. Vou tentar me explicar aqui sem soltar spoiler; o que me chamou a atenção desde o começo é o "poder" de Juliette de absorver a energia dos outros através da pele, igual a Vampira dos X-Men que eu sou completamente fã. Mas Tahereh talvez foi um pouco longe demais em todo o fator X-Men, o que acabou tirando a originalidade da história, o que foi uma pena, really. Mas isso me deixou desinteressada com a história? Surpresa, surpresa, não!
Se o seu interesse nesse livro está somente no fato de ser uma distópica, não perca seu tempo o lendo. Diferente do que muitas resenhas dizem por aí, Shatter Me definitivamente não é parecido com Jogos Vorazes ou até mesmo Divergent. Não é que não tenha todo o lance de rebelião contra o sistema, mas sim que o tom é muito diferente; Shatter Me é mais sobre a aceitação de Juliette de si própria e o quão longe ela pode chegar se ela olhar a si mesma com olhos diferentes e acreditar que, mesmo depois de tudo e de acordo com todos, ela não é um monstro por ser diferente.
Então, resumindo: a história flui rápido, a autora se preocupa bastante com a estética da narrativa e no geral, eu achei a Juliette uma protagonista bem ok. O mundo distópico da autora não é muito impressionante, assim como eu também não esperava que tivesse tanto romance na história mas no geral Shatter Me é um livro bem razoável que me deixou curiosa para saber aonde Tahereh Mafi vai levar a jornada de Juliette.
E porque eu não posso deixar de comentar essa: li pelo menos umas três resenhas de leitores dizendo que Shatter Me parecia mais um pornô barato e que Juliette tinha tesão demais para uma garota que nunca tinha tocado ninguém antes. OK OK, PERA AÍ COLEGA. Eu ri alto quando li aquelas resenhas, eu não tenho orgulho disso, mas eu ri alto mesmo. Então se você concorda com essas pessoas, que beijo de língua é pornografia e que é totalmente anormal uma garota de 17 anos ficar excitada, não leia Shatter Me.

Citação:
A única coisa que sei agora é que os cientistas estão errados.

O mundo é plano.

Eu sei porque eu fui jogada direto para fora da borda e eu venho tentando me segurar por dezessete anos. Eu venho tentando subir de volta para cima por dezessete anos mas é quase impossível vencer a gravidade quando ninguém está disposto a te dar uma mão.[ tradução livre de trecho do livro]
Também publicado em mentecaptosporlivros.blogspot.com
Pati 02/03/2012minha estante
Olá! kkkkk eu tb estou rindo, é impossível acreditar que beijo de língua seja pornográfico!!!!
Parece que eu vou gostar do livro, aqui no Brasil será lançado em breve com o título de Estilhaça-me. Eu quero ;)
Bjs,
Pati


Juliana 23/04/2012minha estante
:D




202 encontrados | exibindo 196 a 202
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 14


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR