Além do Bem e do Mal

Além do Bem e do Mal Friedrich Nietzsche




Resenhas - Além do Bem e do Mal


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Gabriel 02/05/2014

Não me cativou
Apesar de citar um tema interessante, a leitura do livro é muito densa e complicada, e não consegui me cativar, então o abandonei nas primeiras páginas. Tinha-o comprado mas me arrependi, então, como bom leitor, doei o exemplar para a biblioteca da escola, pois sei que alguém tirará bom proveito dele.
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Roger 10/09/2013

Nietzsche apresenta de forma poética, muitas vezes hermética, seu projeto filosófico, a partir do qual o pensador problematiza o projeto da modernidade (Século XIX) e suas promessas e lança uma nova maneira de pensar o papel do conhecimento e atitude que o homem nobre deve ter diante dele, a moral religiosa (cristianismo) e os assuntos que achei os mais pertinentes no livro todo, a escola do sofrimento e a vontade de poder. Não recomendo a leitura ao grande público, mas àqueles procuram um pensamento e um debate ricos sobre o homem, a filosofia e a vida, este título é uma opção.
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Iann 17/08/2013

Não mergulhei..
Não foi claro como foi em O Anticristo.
Talvez eu volte a tentar ler, mas não me animou muito não.
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Toni Nando 18/07/2013

Atenção !!!
Caralho!!! o palavrão e bem merecido que livro bom, são poucos os livros que ao terminar tem o poder de te fazer olhar a vida com outros olhos, me pergunto se fui submetido alguma lavagem cerebral. O livro é genial e é bom que quem for ler não leve tudo tão a serio, pois o livro é filosofia pura, realista, cruel, um olhar totalmente humano da vida, mete o dedo na ferida da religião como um todo, expõe e desmistifica tudo sobre verdade e mentira, nos colocar a questionar nossos piores demônios, intriga e nos torna um pouco céticos para algumas coisas, principalmente sobre seu verdadeiro eu.
Recomendo este livro a quem gosta de questionamentos e a quem tem tempo de ler pois precisará de dicionário, é muito complexo e se macar bobeira se perde na linguagem.
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goulartoliveira 02/06/2013

Além do Bem e do Mal
Mais que tudo este livro é um estado de espírito, você não deve ser cego a nenhuma crença ou ideologia para usufrui-lo. devemos ver tudo como um meio não como um fim.
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Ford 15/04/2013

Não é apenas um livro..
É uma presunção muito grande de qualquer um em querer resumir uma obra filosófica – principalmente uma tomada por idéias tão “antagônicas” à nossa filosofia mais comumente conhecida. O título mostra o objetivo de Nietzsche: transcender o nosso modo de ser, buscando as mais elevadas realidades e a transvaloração todos os valores que até agora foram tomados como ídolos, fornecendo coragem aos homens em erigir novos valores, voltados para o florescimento e intensificação da vida humana. Até hoje, a filosofia e a humanidade vivem de acordo com a lógica - cartesiana ou aristotélica, tanto faz, ou enfim, de acordo com aquilo que chamamos de razão -, porém, a razão é somente um modo de considerar a existência e a realidade. Ainda a humanidade não transcendeu a razão. É o tema do livro. Quando ele fala em ir além "do bem e do mal", ele quer nos levar a considerar uma modalidade de consciência que observa o mundo sem dar sentido à coisa alguma e sem definir as coisas como boas ou más, mas, apreendendo-as tal como elas, para nós, se revelam diretamente. Ir além do bem e do mal é ir além de todos os valores impostos e ensinados como linha reta para nós, é ter uma curva oblíqua, é distorcer o espaço-tempo do nosso eu.
É a natureza do ser humano classificar as coisas em boas e más, até existem religiões que imaginam um mundo como um palco onde as forças do mal e do bem entram em conflito a todo o tempo, mas julgamos mal ou bom aquilo que nos afeta da mesma forma, e acabam por não presta atenção criando uma prisão sem uma porta de saída.
Luiz 05/07/2013minha estante
O enfoque religioso ocidental é exatamente no conflito entre bem e mal, usando um jogo de louvação/culpa mantém o cristão oscilando debilmente entre esses dois polos, assentando em uma promessa pós-vida.
Algumas religiões ocidentais, focam em ir além do conflito interno, enxergando além da dualidade Yin/Yang.
Conhecer outras concepções religiosas, foi muito importante para o meu amadurecimento, ao invés de encontrar um monte de respostas transbordei de dúvidas e questionamentos profundos, tomei consciência de condicionamentos tão enraizados que de outra forma não saberia que existiam. Aprendi sobre a necessidade do olhar reflexivo para si mesmo.
Agora estou investigando sobre filosofia, o pouco que li de Nietzsche (Gaia a Ciência e Para Além do Bem e do Mal) foi sensacional, recomendo.






Gabii 24/08/2012

De tempo ao tempo...
Um livro que vai realmente incitar a sua mente a pensar (mais), e a querer ler mais, “Alem do Bem e do Mal” não poupa ninguém nem esconde nomes e pessoas, e ainda exige um pouco de pesquisa para ser entendido em cada tênue aspecto.
Nietzsche com certeza sabe explorar cada “recanto” do caráter humano, ele entra em uma parte de nós que poucos admitem existir: nosso lado frio e que quer sobreviver e vencer nem que para isso tenhamos que ser, digamos... um tanto “malvados”.É claro que um livro assim causa ódio em uns e simpatia em outros mas a realidade é que Nietzsche mostra tantas coisas que ignoramos nas pessoas que estão ao redor e em nós mesmo que precisamos de um tempo para digerir todas suas informações e decidir o sentimento que elas nos causam.
Mais em:
http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/
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Beto 01/07/2012

Quando será o futuro?
Além do bem e do mal.
Autor: Nietzsche

Nascido em 1844 e morreu em 1900, o auge da sua literatura foi em torno de 1879, porém suas idéias configuram ainda em 2012 uma atualidade, estava afrente do seu tempo.

“A mulher aprende a odiar à medida que desaprende a fascinar.

Cada povo possui sua própria hipocrisia e a chama sua virtude.- Não se conhece as próprias melhores qualidades, não se pode conhecê-las.

O que a Europa deve aos judeus? – Muitas coisas, boas e más e antes de tudo uma coisa que tem ao mesmo tempo do melhor e do pior: o grandioso em moral, a temível majestade das reivindicações infinitas, o sentido dos “valores” infinitos, todo o romantismo e todo o sublime dos enigmas morais – e por conseguinte, o que há de mais atraente, de mais cativante e de mais esquisito nos jogos de matizes e nas seduções da existência, cujo último clarão, a luz moribunda, talvez, abrasa hoje o céu crepuscular de nossa civilização européia. É por isso que nós, artistas, entre os espectadores e os filósofos, temos pelos judeus – gratidão.”
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J.D.M 28/03/2012

Verdades e Mentiras - Sempre são Travestidas
Um livro de um filósofo diferente dos comuns, Friedrich W. indaga as filosofias que sustentam a história e as pessoas, mas principalmente indaga a Igreja e o cristianismo, suas verdades soam concerteza aos ouvidos dos fanáticos como heresia, porém estas são apenas verdades, alguns relatos são descartáveis, no entanto a maior parte do livro se lido com clareza e motivação de entender a fundo o que ele diz, aprende-se muito.

Josué Duarte de Melo
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Neófito 10/10/2011

Cansativo
Antes que os intelectuais e pseudo-intelectuais venham criticar a minha opinião com suas críticas cansativas de escrita semi-pomposa e cheios de "autoridade" e "verdades", já fica aqui escrito que é a simples opinião de um leigo.
Este é o segundo livro de Nietzsche que li, o outro foi genealogia da moral; Preferi o Genealogia da moral, pois explica a transição da moral aristocrática para a moral sacerdotal e todos os mecanismos sutis que fizeram este último superar aquele entre outras coisas que o tempo me fez esquecer.
Quanto o "Além do Bem e do Mal" eu confesso que li com menos paciência do que aquele último. Achei o livro cansativo e muitas vezes não sabia quando o autor estava sendo irônico ou dando sua opinião legítima sobre o assunto, sendo bem cansativo tentar interpretar isto o tempo todo, assim como é cansativo vê-lo criticar vááários outros filósofos ao longo do livro, como se só ele tivesse produzido algo de qualidade ao longo da história da filosofia. Para parecer um pouco menos arrogante ele elogia uma meia dúzia de pensadores, mas não deixa de criticá-los pesadamente em outros aspectos também. Essas críticas e ofensas que ele dispara durante o livro todo já são chatas por si só e além disso eu me perco por não saber muitas vezes o que ele está criticando, quando ao criticar, muitas vezes só critica o autor, pressupondo que o leitor já conheça vastamente sua obra.
Pra mim o que pude melhor aproveitar são algumas críticas em relação ao determinismo e livre arbítrio, que o autor as considera ,ambas, como abusos da relação de causa e efeito, e indo além, o autor afirma que pressupor uma finalidade no curso da história, assim como uma consequência que é efeito de uma causa, como uma ficção, uma forma de racionalizar uma vida que por si não tem razão. E a moral faz isso o tempo todo, tenta atribuir um sentido à vida, buscar uma causa e efeito, criar leis universais,impor regras sociais que castram o homem, o transformando em animal domesticado - quando por essência tudo o que o corpo quer é que lhe sejam dados liberdades para expansões de sua força. As críticas à moral judaico-cristã também são sempre bem vindas; essa moral que nos nega os instintos e os desejos realmente nos faz adoecer, mas daí a defender a moral aristocrática como ele parece fazer... Bem, aí eu não concordo. Esse mundo de excessos de privilégios e excessos de dominação não me agradam, provavelmente ele diria que eu não me agrado por acreditar nessa moral de escravos que clama por igualdades e por um Salvador. Eu não sou crstão e também não sou comunista ou coisa do tipo, simplesmente não quero esta outra moral que parece ser bem cruel também, com violências muito menos sutis, mas mesmo assim cheio de violências. Eu prefiro que as pessoas se construam através da experimentação, sabendo o que lhes agrada e o que desagrada, e assim irem formando sua personalidades, sem moral, sem preconceito e sem tanta violência.
Kah 25/01/2021minha estante
Filosofia é pra isso mesmo. Ler, reler, tentar compreender, achou que compreendeu e se ler de novo vai ver que entendeu de outro jeito e se ler de novo vai ter essa fagulha de transcendência e ver que o que vc leu faz todo sentido?


Bispo 05/01/2022minha estante
Filosofia tem seus adeptos com essa incrível habilidade de transmitir tais tipos de questionamento, e confesso que é difícil saber se é sarcasmo ou algo sério rsrs


CapitA.MagalhAes 11/04/2022minha estante
Eu só sei que nada sei ????




cfsardinha 10/07/2011

Os estudos de Nietzsche sobre a essência do bem e do mal nos seres humanos, algumas frases feitas e até canções. Diferente do outro livro, O viajane e sua sombra, Nietzsche explica essa questão do bem e do mal, que vem dos primordios através da filosofia, cultura de povos e suas características.
Nosso sentido de moral muda através dos tempos e de acordo com as culturas de um povo. É assim que Nietzsche remonta a antiga questão entre o bem e o mal, sendo esse livro considerado um de seus melhores trabalhos.
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Luis Felipe S. Correa 09/01/2011

Além do Bem e do Mal
O que falar sobre este célebre livro? Creio que seja impossivel caracterizar uma obra de um autor tão hermético e genial. Mas posso fazer um esforço, dizendo que o livro é uma excelente fonte de informações e conceitos filosóficos essenciais, bem como uma fonte de conhecimentos históricos, psicológicos e sociais, entre outros. O autor discorre acerca de diversificados temas, com toda sua perícia, sarcasmo e desprezo à sociedade de sua época.
Como primeiro livro lido, posso dizer que seja uma leitura complexa, e enigmática, o autor usa de todos os artifícios da lingua para instigar o leitor e despertar suas habilidades, realmente um mundo fascinante de onde não sai-se sem um pensamento crítico aprofundado.
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