Olhai os lírios do campo

Olhai os lírios do campo Erico Verissimo




Resenhas - Olhai os Lírios do Campo


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Priscila.Freitas 16/11/2020

A história é até interessante mas o protagonista divaga demais. Foi a minha primeira experiência com Érico, vou tentar outro livro dele depois.
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Suzanne Raely 25/11/2020

"Só a vida ensina a viver"
Uma história bonita, que faz o leitor refletir sobre os verdadeiros valores da vida, tais como compaixão e amor ao próximo.

A narrativa conta a história de Eugênio Fontes, intercalando entre sua infância e a fase adulta. Eugênio, criança humilde e que cresceu com complexo de inferioridade, vai descobrindo com o passar do tempo o significado dos valores fundamentais do ser humano.

O livro tem um encanto que prende o leitor de imediato, foi minha primeira experiência com o autor e AMEI ler essa história!
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Paulo Freitas 18/01/2023

?Olhai os Lírios do Campo? traz uma mensagem, como na passagem bíblica de que a verdadeira felicidade está nas coisas simples e não no apego aos bens materiais. Embora contenha certa dose de sentimentalismo e alguns clichês televisivos, vale a pena ler esse livro, pois como bem sabemos a literatura imita a vida. De alguma forma o romance nos faz refletir sobre a condição humana e nos traz uma espécie de celebração à vida,  fazendo bastante sentido, principalmente, agora nesses dias difíceis como os que estamos vivendo. 
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Lud 23/12/2021

Gostei das reflexões que o livro traz, mas de um ponto do livro em diante a história não me prendeu mais. Era um esforço grande de voltar pra avançar a leitura. Mas foi importante pra conhecer o autor, pois eu nunca tinha lido nada dele. E eu queria me conectar mais com a história, mas não rolou. Preciso tentar outras obras do autor pra ver se alguma flui mais comigo.
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Dani 28/11/2022

Olhai os lírios: tudo ao seu tempo
Eu comecei a ler esse livro e parei pra ler Clarissa
Eu comecei a ler esse livro e parei pra ler o tempo e o vento (ainda não terminei)
Esse mês me vi com ele em mãos pra ler em uma leitura conjunta mas acabei seguindo mais sozinha.

Acho ruim que o prefácio traga o Érico xoxando-se, eu me vi lendo tentando concordar com ele que esse livro não era lá tudo isso.
Eu acho q nada de Érico será melhor que o tempo e o vento (conheço pessoas que preferem o incidente em Antares) mas é um livro bom! Muito bom!
Tem tanta coisa que queria falar sobre ele? mas acho q mais sobre Érico, sobre a coragem de mostrar coisas tão ?modernas? num livro de 1930: uma mulher cursando medicina, vivendo a vida como ela quer, o aborto sendo falado, saúde pública, caraca tem muita coisa atual sendo discutida aqui.
Erico conseguiu retratar muito bem o Brasil dessa década (que tá querendo voltar a tendência) e mesmo parecendo um tanto inverossímil dar-nos
esperança de presente.
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Debora 17/12/2020

Imagino a força desta história à época, mas o livro ficou um pouco datado
O que me incomoda no livro é a personagem principal. Na 1a parte Eugênio é um cara pobre que faria de tudo pra ter dinheiro, influência. Ele estuda, mas atinge o que deseja casando com uma mulher rica.
Contudo, na parte 2, é outro Eugênio que surge, da noite pro dia, depois de dias da morte de sua "amada". E não é uma mudança gradual, de repente, pra todos os lugares que ele olha, vê amor, a possibilidade de amar e cuidar, de ser grandioso, bom. As pessoas mudam? Claro que sim! Mas a mudança foi radical demais - e o texto se torna chato, pq a cada passagem, agora, Eugenio se congratula por ter aprendido a ser tão bom... cansa!
Interessante olhar pra época a partir do olhar de alguém que a está vivendo, gostei disso. Mas o tom moralizante me afastou.
Além disso, claro, a escrita é bem antiga, rebuscada. Mas isso já era de se esperar.
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arthurzito 20/02/2020

Olhai os lírios do campo, Erico Veríssimo
Olhai os lírios do campo nos conta a vida se Eugênio, o típico pobre que não gosta de pobreza e que sempre cria oportunidades para sair dela mas que dificultamente sai por completo. Tudo isso muda com a notícia da iminente morte de sua amante, Olívia.


Pra mim foi um livro um tanto difícil de ler, demorei bastante, a maneira que Érico escreve a história é um pouco maçante mas que no seu decorrer vira bastante prazerosa. É um livro que sempre merece mais uma chance.
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Ana 10/10/2022

Olhai os lírios do campo
Esse é o meu primeiro contato com a escrita de Erico Veríssimo. No começo, a leitura estava um pouco lenta mas conforme eu ia conhecendo os personagens eu me via aproveitando mais o livro. É muito bonito ver a evolução como humano de Eugênio, e eu me peguei refletindo em como um contato com uma pessoa pode mudar a nossa vida. Olívia mudou completamente o modo de pensar, agir e ser de Eugênio, uma melhora muito nítida. A segunda parte do livro é completamente filosófica, cheia de reflexões sobre a natureza humana, relacionamentos, luto, desigualdades sociais e etc. Os diálogos de Eugênio com seu amigo Seixas são muito profundos e ao mesmo tempo realistas. Enfim, foi uma leitura muito boa e que me impactou bastante. Eu achei que não iria gostar do livro, mas agora quero conhecer outras obras de Erico Veríssimo.
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Indria 08/04/2022

Olhai os lírios do campo
Erico Veríssimo, como sempre, um gênio. Uma história simples, de amor, vida e morte. O final é um pouco arrastado.
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Anienne 11/11/2020

OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO
Para min é sempre difícil fazer uma Resenha sobre as obras de Érico Veríssimo porque são muito, muito, muito boas...

Eu amo Veríssimo!

Gostei bastante desse livro, mas se for fazer uma avaliação, dentre todos os que li dele até o momento, é o que menos me identifiquei.

Vai trazer uma parte da vida de Eugênio, garoto pobre e ambicioso, que se torna médico com muito sacrifício dele e da família.

A partir desse cerne, a vida deEugênio vai se desdobrando e vamos ter uma série de reflexões profundas sobre a vida, a sociedade posta e seus acontecimentos, as injustiças sociais, o comportamento das pessoas, o bem, o mal, machismo, racismo, preconceitos... Assuntos frequentes e que se repetem em seus livros!

Eu gostei muito e indico esse livro com força.
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Bernal 16/04/2022

Tocante
Na primeira parte, a narrativa não é linear. Relata-se a corrida contra o tempo de Eugênio ao descobrir que Olívia encontra-se à beira da morte em um hospital de Porto Alegre, saindo do interior em sua direção. Durante a viagem, alternam-se vários flahsbacks que compõem a complexidade psicológica do personagem e sua relação com os demais. Já a segunda parte é mais lenta, com uma característica mais reflexiva, envolvendo questões como a socialização da medicina, por exemplo. Lembrando que a obra é de 1938, quando o Brasil vivia o Estado Novo, período ditatorial da Era Vargas. A Revolução de 1930 é pano de fundo da história, inclusive.

Resenha completa no IG @be.thereader
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Jessica858 25/11/2020

Livro maravilhoso
Um livro pra ser lido e relido com os anos. História envolvente e que te faz pensar sobre a vida e os planos que temos nela.
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Daniel 10/04/2022

Romance incrível, impressionante como o Érico consegue abordar tantas coisas da vida em tão poucas páginas, me sinto abençoado por poder ler uma obra tão maravilhosa, é um daqueles livros que te fazem ser alguém melhor, recomendo fortemente.
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Maria Luiza ð¦ 16/01/2023

Entendo o motivo pelo qual o Érico Veríssimo passou a desgostar deste livro (o "excessivo sentimentalismo" e tudo mais). Não direi que simplesmente "não me identifico", mas direi que frontalmente discordo de algumas inspirações do Eugênio pró-humanidade na parte 2, contudo, outras caíram como uma luva em um momento deveras decisivo e transformador da minha vida. De toda maneira, e embora tenha ficado abaixo das minhas expectativas, tenho muito respeito pelo gigante gaúcho que foi Érico, e lê-lo é sempre um prazer.
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Alberto.Tisbita 01/02/2023

O modernismo romântico
Olhai os Lírios do Campo é um livro composto pela soma de duas seções distintas. Na iminência do clímax, a parte 1 é narrada retrospectivamente, ao contrário do fragmento subsequente (e sim, o ápice está no meio, não no final). Tal variação contribui para a dinâmica da narrativa, causando aflição e fluidez, ou tensão e progressivo alívio, respectivamente.

É possível enxergar grande lucidez e maturidade do autor na autocrítica que tece ao prefaciar, tardiamente, a própria obra. A intensa carga sentimental atribuída ao passado do protagonista, em linha com a infalível abnegação de seu par, podem causar ao leitor desavisado a impressão de se estar perante um romance oitocentista: algo que, sob o viés da escola modernista, pode soar como demérito.

Resta incólume, entretanto, a perspicaz capacidade de leitura social de Erico Verissimo na conjuntura de seu tempo. Às vésperas da Segunda Guerra Mundial, o autor não se furta de abordar pontos sensíveis, a exemplo das paixões totalitaristas que arrebanha[va]m multidões, e da crise sanitária que se prolongou por mais cinquenta anos e ainda não foi completamente resolvida. Dos dramas narrados, talvez o único obsoleto seja a existência de médicos que não nadam em dinheiro.
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