Um Capricho dos Deuses

Um Capricho dos Deuses Sidney Sheldon




Resenhas - Um Capricho dos Deuses


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Sangelo.Silveira 14/02/2016

Um capricho, mas do autor.
Bem este livro, não é realmente a melhor obra do autor. Acho que ele o escreveu por puro capricho, apenas para mais um publicação. A história se arrasta demais, é muito mistério com relação aos Patriotas pela Liberdade, que acaba confundindo um pouco na leitura. A trama é muito boa, mais uma heroína, um assassino e uma conspiração contra os Estados Unidos da América. O Começo do livro é muito arrastado, fala muito da vida de Mary e sua preparação para ser embaixadora até o ponto em que pensei, "sim já cheguei no meio do livro e ela não foi para a Romênia ainda". Gente, depois do meio do livro dois é que as coisas começam a melhorar, e percebemos o talento que estava aflorando em nosso escritor. Decididamente não é um livro para se ler depois de seu grandes clássicos como "A Outra Face", "As areias do Tempo", "O Reverso da medalha" e "Um Estranho no Espelho". Mas Sheldon é Sheldon e eu não podia deixar este livro passar sem entrar para a minha lista de leitura anual.
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Ana Beatriz 16/12/2015

Um Capricho dos Deuses
Mary Ashley uma professora da universidade do Kansas é designada para ser embaixadora dos Estados Unidos na Romênia.

Após ser nomeada seu marido é assassinado e seus filhos vivem sobre constante ameaça.

Na Romênia ela se envolve em um triângulo amoroso enquanto tenta desempenhar seu trabalho como embaixadora.

Não é que o livro é ruim é por ser um livro do Sydney Sheldon eu esperava uma história melhor.

site: ultragirlandstuffblr.tumblr.com
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Eliseu 09/08/2014

Surpreendente !!
Livro ótimo com uma trama mirabolante. O autor nos conduz através das páginas junto com personagens muito bem construídos. As cenas com Angel são os pontos altos da história. E o final é fantástico, deixando uma ponta solta que depende de cada leitor interpretar.
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Mara seidhom 23/12/2013

Estreitar as relações com os países da Cortina de Ferro. Esse era um objetivo do recém eleito e idealista presidente norte-americano, Paul Ellison. Entre muitas de suas medidas, uma chamou a atenção e causou repercussão na mídia: em vez de designar um diplomata experiente como embaixador da Romênia — país que estava se aproximando dos EUA e gradativamente se afastando da URSS — convida uma jovem mulher para tal tarefa. Mary Ashley é a escolhida. Especialista em assuntos da Europa Oriental da Universidade do Kansas, Mary, casada e com 35 anos, nunca havia deixado o Kansas. Porém, após a morte repentina e estranha de seu marido em um acidente de carro, a jovem aceita a proposta. Mas, sem saber, a pesquisadora se coloca numa posição de extremo perigo. Uma sinistra organização secreta, formada por políticos e empresários — tanto de esquerda quanto de extrema direita —, está disposta a tudo para sabotar os planos de Ellison. Inclusive matar Mary. Sem ao menos desconfiar de tamanho perigo, Mary acaba envolvida com dois belos e enigmáticos homens. Mas apenas um pretende ajudá-la. Contratado pelos extremistas, um bárbaro terrorista, famoso Com um final surpreendente, repleto de mistério, personagens fascinantes e reviravoltas de tirar o fôlego, esse romance de Sidney Sheldon, um gênio da literatura norte-americana, envolve o leitor do início ao fim.
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Artemisia1 23/07/2013

Caprichado, mas não o melhor
Por já conhecer o estilo do autor (Um estranho no espelho), já esperava por personagens abundantes e bem construídos, além de uma história cheia de reviravoltas. Este é um livro sobre intrigas políticas e isso fica bem evidente principalmente nas 40 primeiras páginas, recheadas de descrições e apresentações de personagens. Por este motivo, me senti um pouco desencorajada a prosseguir com a leitura. Quase desisti, mas como é de Sidney Sheldon que estamos falando, resolvi dar um crédito para o autor e não me arrependi. Depois que o pano de fundo é explorado, a ação entra em cena e o texto fica mais fluido. Vamos aprendendo junto com Mary as regras de conduta esperadas de uma embaixadora e – mais importante – em quem confiar. Esse último quesito, aliás, nunca é plenamente respondido ao longo do livro e, mesmo nas últimas 05 páginas, ainda ficamos na dúvida. É muito bacana perceber o amadurecimento da personagem ao longo das páginas, pois, apesar de sua inteligência ficar evidente, ela era um tanto quanto inocente no início e logo vai se transformando numa mulher cheia de ardis para conseguir seus objetivos. Às vezes quando eu achava que ela estava perdendo o jogo, ela vinha com uma solução mirabolante. Longe de ser a donzela em apuros, se mostra forte e corajosa, o que me fez torcer muito por ela.
Talvez o ponto negativo – que nem pode ser chamado de negativo, pois é uma característica do autor – seja a descrição dos personagens e a quantidade deles. Meu Deus! São tantos personagens secundários, dos quais Sheldon descreve brevemente o histórico, fisionomia e personalidade, que eu fico perdidinha! Mas isso é um problema que eu tenho particularmente, decorar nomes e tal, por isso uso a técnica de “Fichamento de personagens” para este tipo de livro, daí fica mais fácil.
Achei primorosa a descrição que Sheldon faz do luto de Mary. A transição dos sentimentos, passando pela vontade de morrer, raiva de Deus, raiva do mundo, superioridade pela sabedoria que o sofrimento traz, a solidão, a necessidade de seguir em frente, o conformismo... Enfim, transcreve com exatidão essa fase da vida pela qual todo ser humano passa.
Quando a história chega ao seu clímax, já é impossível parar de ler, pois em cada página há uma reviravolta. Embora o tema de Um estranho no Espelho tenha me cativado mais, ainda assim recomendo Um capricho dos deuses.

Pg. 133
- Ele está em paz – diziam a Mary.
E uma centena de outros clichês. As palavras fáceis de consolo, só que não havia nenhum consolo. Não agora. Nem nunca.

Ela acordava no meio da noite e corria para os quartos dos filhos, a fim de se certificar de que eles estavam seguros. Meus filhos vão morrer, pensou Mary. Todos vamos morrer. Pessoas andavam calmamente pelas ruas. Idiotas, rindo e felizes – e todos vão morrer. Suas horas estavam contadas, e as desperdiçavam em estúpidos jogos de cartas, assistindo a filmes tolos e a partidas de futebol americano sem o menor sentido. Acordem!, ela tinha vontade de gritar. A terra é o matadouro de Deus, e somos o Seu gado. Será que não sabem o que vai lhes acontecer e com todas as pessoas a quem ama?

site: http://biblioquecintiamendes.blogspot.com.br/2013/07/resenha-um-capricho-dos-deuses.html
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Adriana 23/06/2013

Um Capricho dos Deuses de Sidney Sheldon
Este foi até agora o primeiro livro de Sidney Sheldon que li e simplesmente amei.
O livro é cheio de suspense e personagens interessantes , a história flui rápida e eficiente.

Mary é uma Cientista política especializada em Leste Europeu e professora em uma faculdade e escreveu artigos que interessaram ao governo americano e sendo assim é convidada para ser a embaixadora dos EUA na Romênia , pais cujo sabe muito a respeito e tem muito interesse, mas jamais seria capaz de largar a família para isso , ou forçar os filhos Beth (12 anos) e Tim (10 anos) e o marido a largar tudo para se mudar. Então ela recusa o convite.

Porem, logo depois seu marido coincidentemente sofre um acidente de carro e morre. E como não tem mais nada que a prende e não quer se prender só nas lembranças decide aceitar o cargo.

Mas sua trajetória não será fácil, na Romênia ela encontra muitas dificuldades pois muitos a consideram uma amadora inexperiente, e não acreditam na sua capacidade e ela tem que lutar muito para provar o contrario.

Eu que nunca tinha lido nada dele achei o livro perfeito, Mary é uma personagem que não desiste de seus objetivos , sabe tirar proveito de seus erros, e ainda tem que tentar se manter viva pois existe um esquema para acabar com a sua vida.

http://meupassatempoblablabla.blogspot.com.br/2013/05/um-capricho-dos-deuses-de-sidney-sheldon.html
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Ednelson 04/12/2012

Análise:

“Nunca fracassei, pensou Angel. Sou Angel. O anjo da morte.”
—Pág. 119.
“Não sou mais a mesma pessoa que era quando cheguei aqui [...] Eu era inocente.”
—Pág. 421 e 422.
Saudações, caros leitores do Policial da Biblioteca! O livro que resenharei hoje é obviamente um sucesso de vendas e isso não é algo de se admirar, considerando que seu autor é Sidney Sheldon! Autor célebre por ter conseguido escrever obras que atingiram facilmente a marca dos milhões de exemplares vendidos.
Este foi o primeiro livro dele que tive o prazer de ler, confesso que antes disso pensava que o seu sucesso fosse baseado em livros completamente comerciais e sem um conteúdo que justificasse o dinheiro que é desembolsado para adquiri-lo, mas, como vocês provavelmente já deduziram, me enganei profundamente e agora estou aqui para dizer os motivos que me levaram a gostar deste livro e mudar minha perspectiva sobre o “mágico” Sheldon que a cada livro tirado de sua mente deixava o mercado dos livros se perguntando: Quanto tempo será que o Sheldon vai demorar para sair da lista dos mais vendidos?
Esse livro me chegou às mãos por meio de um vizinho que é um grande fã de Sidney Sheldon e frequentemente me empresta vários livros. Quando ele me ofereceu “Um Capricho dos Deuses” relutei um pouco em aceitar este empréstimo, pois a minha singela montanha de livros para ler iria ficar ainda mais tempo em seu atual tamanho, contudo acabei acolhendo este livro em minhas mãos e concedendo aos meus olhos e mente um banquete.
Trilhar as páginas desse livro foi uma experiência super divertida, pois realmente conhecia pouquíssimas coisas sobre o autor e cada característica que notei em seu estilo de escrever para mim foi uma novidade que fez minhas mãos se moverem freneticamente para puxar meus olhos a uma nova página.
Uma das singularidades desse livro é que o centro do enredo é uma personagem feminina que ao longo da história se desenvolve bastante, apesar disso não acompanhamos os acontecimentos somente pelo seu olhar. A colaboração de outros personagens, alguns de identidade indefinida até as últimas páginas do livro, foi imprescindível para criar o mistério que cerca os eventos narrados e, como seria de se esperar, a incerteza que domina os pensamentos do leitor.
A protagonista deste livro se chama Mary Ashley, uma mulher completamente dedicada ao trabalho e família que em um momento inesperado recebe um convite direto do presidente dos EUA para se tornar a embaixadora do país na Romênia, mas alguns fatores, como ter de se mudar com a família e abandonar o atual emprego, além do fato da Romênia ser um território perigoso por estar situado (na época da história) na cortina de ferro, a fazem relutar sobre a decisão, porém um evento a faz embarcar nessa aventura inesperada e mesmo em meio à um turbilhão de sentimentos confusos ela busca se focar em sua nova missão. A partir desse ponto começamos a ver a figura da heroína sendo esboçada.
Como se não bastasse a sua atual condição sentimental confusa, após o evento que antecedeu a nomeação como embaixadora, Mary tem de lidar com seus dois filhos, Beth (12 anos) e Tim (10 anos), que, como muitas crianças, possuem personalidades amiúde complicadíssimas de lidar. Entretanto, Beth e Tim, mesmo sendo personagens muito próximas da protagonista, não são um dos focos da trama e como tal não são muito explorados e servem mais para complementar o tom dramático do texto e reforçar o caráter forte de Mary.
A inicial “pequenez” de Mary é confrontada com uma conspiração internacional da qual já tomamos conhecimento no início do livro e que poderá decidir literalmente o futuro do mundo! O jogo de interesses políticos é muito forte e cada movimento de personagem, mesmo sem sabermos no instante em que acontece, é regido por desejos alheios. Nesse tabuleiro do poder é inevitável que suspeitemos de quase todos ao nosso redor, mas o que fazer quando somos uma das peças da partida e não temos consciência disso? Pior...e quando temos em nosso encalço um assassino com uma genialidade estupenda e que não mede esforços para cumprir seus contratos? Eis a fórmula para uma história excelente sobre conspiração e ação, mas, como todo bom autor, Sidney Sheldon não se prende ao óbvio e consegue inserir na trama drama, romance e até mesmo um pouco de humor.
Mary até a metade do livro é uma personagem que se sente perdida e isso deixa o leitor também um pouco desorientado, pois constantemente vemos uma mudança em seu humor. Ela busca uma cura para o seu sofrimento em diversos meios, todavia isso só a faz se sentir ainda pior e gastar seu tempo até conseguir colocar a cabeça no lugar, respirar, olhar para frente e traçar o caminho a percorrer. Aos poucos Mary vai ganhando a nossa simpatia e a sua personalidade de guerreira fica mais evidente e a mocinha frágil se transforma em uma leoa para proteger seus ideais e aqueles a que ama.
Como já disse um famoso chefão de máfia dos cinemas: "Mantenha seus amigos perto, e seus inimigos mais perto ainda." Isso é uma realidade em “Um Capricho dos Deuses”, pois cada passo da mais nova embaixadora americana é monitorado, tanto por pessoas que desejam protege-la, quanto por pessoas que querem ceifar a sua vida e de todo aquele que se colocar no caminho. Quando se está entre lobos, parecer uma ovelha é algo perigoso e a doce Mary aprenderá isso da forma mais direta possível.
A separação entre o que é verídico e pura paranoia na história não é clara, pois o clima da Guerra Fria permeia o mundo e é ressaltado em alguns dos personagens. O desfecho é totalmente inusitado e com certeza fará você, caro leitor, pensar até que ponto a sua vida é determinada pelo governo e outras autoridades. Cuidado, vocês também podem ser instrumentos em caprichos de pessoas que se acham deuses. Boa leitura a todos e até outro momento!

Escrevo no: http://leitorcabuloso.com.br/
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Valeria 03/11/2012

UMA MULHER ESPETACULAR
Um emprego maravilhoso , vindo do nada, mortes estranhas acontecendo , coisa que ninguem imaginava , assim é esta trama de sidney sheldon , como todo livro dele espetacular. vale a pena ler.
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Marcus Lemos 10/09/2012

Sidney Sheldon é melhor do que isso
Me lembro de ler obras do Sidney Sheldon há alguns anos, alguns na adolescência, e ter guardado na memória o quão fantástico é este escritor. E, para mim, continua sendo. Porém, talvez por variar a leitura entre outros autores, comecei a enxergar em Sheldon alguns pontos que não são do meu agrado e que se manifestam em muito nessa obra: é muito sacado.

Uma amiga comentou comigo certa vez que o problema de ler muito Sidney Sheldon é que as obras começam a ficar parecidas demais. Pois bem, esta foi a primeira obra dele que leio depois de anos e, talvez, a quarta que tenha lido dele em minha vida mas, mesmo sendo o "primero", as surpresas não foram tantas.

Mas, vamos às minhas impressões do livro: o pano de fundo é interessante, contextualizado num mundo ainda dividido entre EUA e países comunistas, possivelmente no final da década de 1980 e inicinho da de 1990. A estória também é intrigante, envolvendo disputas políticas pelo poder e, o meu favorito, consipirações.

Como passa tempo, é uma leitura agradável e fluida, rápido de ler e dos quais se conhece rapidamente os personagens. De início um pouco confuso (apresenta vários núcleos), o autor consegue encaixar todas as peças em uma estória linear e coerente e, não posso deixar de dizer, instigante. O autor aborda a protagonista Mary Ashley de maneira a se compartilhar de suas aflições e inúmeras inseguranças em aceitar um cargo de embaixadora num país resiliente, em que o jogo de poder é dividido por uma parte de poderosos que aprovam o plano do presidente dos EUA em trabalhar a diplomacia com os países da Cortina de Ferro, e outro, totalmente contra. Elementos que compõem um boa estória.

Mas, chego aos pontos das minhas críticas: os eventos acontecem de maneira muito rápida, sem um suspense, algo que lhe faça agarrar às páginas. O suspense me parece pouco trabalhado. Se em um página apresenta-se algo intrigante, na seguinte, apresenta-se a resposta ou a sua provável resposta. E, nesse sentido, o livro é muito sacado: sabe-se desde o início quem é o vilão, quem está traindo, quem finge que é do mal mas é do bem, quem é do bem mas é do mal, e assim por diante. Por isso, o suspense não se mantém elevado e o livro é, então, água com açúcar.

Por mim, esse livro não pode estar entre os melhores do autor e estou ansioso para ler outro dele para tirar essa má impressão no meu retorno às leituras de suas obras.
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Ralf 29/06/2012

Um Capricho dos Deuses do Sidney Sheldon é um livro surpreendente. O autor pega tramas, que confundem um pouco sua cabeça no começo da leitura, mas tudo vai fazendo sentido no decorrer da leitura.
Sinceramente achei que faltaram páginas para o autor narrar a vida que Mary leva na Romênia. Não que fez diferença. Mas a história estava tão boa que não queria que o livro acabasse tão rápido (400 páginas passaram super-rápido).

Foi legal conhecer o que uma embaixadora tem que fazer. Qualquer ato pode ser considerado errado e provoca muitos comentários. Isso me fez sentir pena da personagem algumas vezes. O cenário, de ser na Romênia foi interessante. Primeiro livro que leio que fala sobre a Romênia e fiquei sabendo algumas coisas de lá.

Penso que esse livro merecia continuação por causa do final, mas como não tem, o autor soube finalizar a história e dar um ar de mistério no epílogo.

Achei que os filhos da Mary estavam muito amadurecidos para a idade deles (10 e 12 anos). Acho que os dois deveriam ser uns três anos mais velhos, pois aí sim as ações deles fariam sentido.
Se estiver cansado de ler a mesma coisa, pegue este ou outro livro do Sheldon, porque irá tem prender uma trama boa e será uma ótima leitura.
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Guilherme 25/06/2012

Um Capricho dos Deuses - Sidney Sheldon
Mary Ashley era uma professora de Ciências Políticas na Universidade do Kansas, onde morava com seus dois filhos (Tim e Beth) e seu marido, Edward Ashley, que era um médico renomado da região.

Desde sua infância se interessava muito pela Romênia, país de onde seus avós vieram, e por isso acabou se especializando na história e política desse país. No momento em que a trama ocorre, o Leste Europeu (Romênia, Bulgária, Hungria, Tchecoslováquia e outros) está no que é chamado os países da Cortina de Ferro, que são os aliados à URSS, que vivem um período de repressão política e de expressão fazendo com que seus cidadãos vivam com medo e extrema pobreza.

Para tentar fazer com que a Romênia se abra mais economicamente para os países ocidentais, o presidente Paul Ellison dos Estados Unidos decide mandar uma embaixadora para a Romênia, alguém que faria a diferença e seria capaz de reatar as relações cortadas com os Estados Unidos há três anos.

É nesse momento que Mary Ashley entra no jogo. Ela é convidada para assumir o cargo na Embaixada da Romênia, o que claro desagrada muitas pessoas pelo fato dela não possuir experiência política. No começo não aceita o cargo, porém reviravoltas em sua vida fazem com que ela aceite e parta para a Romênia como embaixadora.

Já percebe desde o início que as coisas não serão fáceis, e que há pessoas que definitivamente não a querem por lá... mas as coisas tendem a piorar e sua vida e de seus filhos sejam colocadas em risco. O problema é: quem está por trás disso? Em quem ela pode confiar? O perigo parece estar tão próximo que é quase palpável... Estava tudo bem enquanto ela atendia (involuntariamente) o interesse dos dois grupos, mas quando o interesse de um grupo torna-se divergente do que o governo dos Estados Unidos quer, a saída de cena da embaixadora é essencial.

Bom, mas ela não tem muito tempo para pensar... o preço pela sua vida foi dado e agora é uma questão de tempo até que o trabalho seja cumprido. O jeito é confiar e acreditar que aquela foi a escolha certa.

Sidney Sheldon sem dúvida é um dos autores que eu mais gosto e seus livros ma fazem perder várias horas de sono porque eu simplesmente não consigo dormir antes de ler várias e várias páginas. E esse livro claro não fica por menos, na verdade é até muito melhor que alguns outros que eu li anteriormente.
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domfuh 02/06/2012

adorei muito bom
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