Resenhas - A Dança Da Morte

Willians5 22/10/2023

Meu Deus, que livro!
Confesso que me assustei com o tamanho do livro, mas em nenhum momento desisti da leitura ou deixei para mais tarde. Esse é com certeza meu livro favorito da vida toda.
É um livro que o King fez para ser mais ?parado? mas na minha opinião ele não é nada parado. Consegui terminar ele em um mês e achei que terminaria mais rápido, porém como qualquer ser humano eu tinha coisas para fazer infelizmente. Durante esse um mês eu só pensava nesse livro, toda vez que eu parava de ler eu começava a pensar nos personagens e no que eles iriam fazer.
Nenhum capítulo especifica qual personagem você está lendo no início dele, mas conforme o livro passa você consegue saber qual é o personagem por suas ações, escolha de palavras, local onde se encontra.
Simplesmente o melhor livro que eu já li, não sei mais o que dizer, chorei muito no final, não estava esperando por aquilo, além de me deixar boquiaberto no plot twist.
Recomendo para todos!

Tai 19/10/2023

A dança da morte
É incrível o que o King fez nesse livro com tantos personagens e detalhes. Uma história que acima de tudo trata-se da natureza humana e a forma como lidamos com as coisas.

Dbra 18/10/2023

Simplesmente incrível!
Um dos melhores que já li do autor. O cara é muito sensacional, escrever uma história dessas com tantos personagens complexos. Amei cada segundo dessa leitura. Pra não dizer que amei todos, a Franie foi a mais chatinha pra mim, e o Stu meu ídolo ?? Apenas leiam, e não se assustem pelo tamanho. Você nem percebe direito de tão bom que é.

y2kdre 17/10/2023

Uma verdadeira aventura!
Ler esse livro foi, sem sombra de dúvida, a melhor experiência literária que eu me envolvi esse ano.

Acredito que esse livro seja quase uma leitura obrigatória para nós, fãs do King. Posso ficar falando horas e horas de pontos que me fizeram amar esse livro.
Se você pretende ler esse livro, tenho um aviso a fazer:
? Não crie expectativas achando que vai ser rápido, tenha paciência. Ler esse livro requer paciência porque a escrita de 1978 do mestre é bem mais prolixa do que a escrita atual dele.

Acho que o ponto principal desse livro é o desenvolvimento dos personagens. Como sempre, o King cria personagens incríveis e alguns que são detestáveis.
Em 1248 páginas, o King conseguiu introduzir uma história cativante, tensa e muito perspicaz.
Uma coisa que me chamou atenção foi como ao decorrer do livro a gripe que deu início ao apocalipse passa para um terceiro plano, a escrita e a história são tão envolventes que em alguns momentos esqueci que havia acontecido uma epidemia no livro. Outra coisa foi o ano em que este livro foi escrito (1978). É surreal que as situações do livro são completamente atuais (e a gripe... Te lembra alguma coisa?)

Sem sombra de dúvida um dos melhores livros que já li.

"A vida era que nem uma roda que nenhum homem podia deter por muito tempo.
E ela sempre, no final, girava de novo para o mesmo lugar."

Celo 06/10/2023

Dança da morte é incrível
Amei cada cap e cada personagem desse livro, sou péssimo com nomes, eu decorei cada um, pelo apego mano??? Que incrível obrigado king

Lets 06/10/2023

GENTE STEPHEN KING E PERFEITO COMO PODE???
Meu livro favorito desse ano! Li aos poucos absorvendo cada detalhe das histórias (até pela quantidade de páginas) e ficava cada vez mais impressionada com a forma como o stephen king escreve

sofris 05/10/2023

AAAAA
QUE LIVRO BOM Q LIVRO BOM
essa leitura me fez amar pessoas não existentes de tal forma.
e o que o Stephen King faz? mata elas.
bom, amei ver o crescimento do Tom, da Fran e amei profundamente o Stu e Nick
amo vcs meus amores

alice 03/10/2023

Eu estou dançando sobre a sepultura do mundo
Em A Dança da Morte um vírus conhecido como "capitão viajante" ou "supergripe" é disseminado no mundo. O governo dos EUA esconde o fato da população, tentando ao máximo varrer o erro mortal para debaixo do tapete, o exército executa qualquer um que tente expor a verdade em uma batalha desigual e insana.

O vírus é responsável pela morte drástica de cerca de 99% da população (incluindo animais), os únicos sobreviventes são imunes ao vírus mas ninguém sabe o motivo dessa imunidade e no mundo desolado e brutal que surge pós epidemia, existem coisas ainda piores para lidar.

Além da supergripe, existe o início de uma luta entre o bem e o mal; céu e inferno.

Aqui o mal é representado por Randall Flagg; o homem escuro, o turista andarilho. O ser de muitos nomes, aquele que não é o diabo mas com certeza toma um cházinho com ele no inferno.
Flagg tem a presença, o discurso e a crueldade que tornam um vilão excepcional. A cena dele no deserto permanecerá por muito tempo em minha mente. Foi com certeza um dos melhores vilões que já li, a maneira de aterrorizar suas vítimas psicologicamente é insana.

O bem é representado através da figura de uma senhora. A mulher mais velha da América com seus 108 anos se chama Abagail ou Mãe Abagail para aqueles que buscam conforto em seus braços.
Abagail é uma mulher de Deus, que vive em prol de sua vontade e que está ali para unir os melhores corações para a batalha final contra O Homem Escuro. Ela é a bondade em pessoa, a esperança em meio ao caos.

Abagail, assim como Flagg, surge nos sonhos dos sobreviventes. Enquanto Flagg causa medo constante e o desejo promíscuo de se obter tudo aquilo que é proibido, Mãe Abagail representa o alívio de quando acordamos de um pesadelo e temos a consciência de que era apenas um sonho ruim e que continuamos no conforto e segurança de nossa cama.

Randall e Abagail são responsáveis por unir seus grupos e ambos os lados possuem personagens memoráveis e bem escritos: Nick, Tom, Glen, Stu, Larry, Fran, Lloyd, o homem da lata de lixo, Harold, Nadine... Uma das coisas que mais admirei nessa história foi a capacidade do King em escrever tantos personagens com profundidade, personagens amáveis e odiáveis na mesma medida.

A Dança da Morte vai abordar diversos temas: o medo de uma epidemia, a manipulação de massas, a crueldade desperta em meio ao caos, política, noções de sociedade, sobrenatural, religião, fé, filosofia, esperança, amizade, luto, arrependimento, questionamentos acerca do que é certo e errado e até mesmo sobre a bondade de Deus e o fato das mãos dele também estarem sujas com o sangue de inocentes, a culpa é da humanidade ou do seu Criador?

Aqui nada é deixado de lado e confesso que fiquei receosa quando vi que a história estava indo para um lado religioso mas os personagens se questionam, nem todos compram a ideia de uma luta em nome de Deus mas entendem que o mal existe e que ele sempre vai existir, cabe a humanidade escolher seu lado e trabalhar para não cometer os mesmos erros. Será que é possível, ou o caminho está predestinado e o poder sempre cairá nas mãos dos cruéis?

Apesar da quantidade de páginas não achei o King prolixo nesse livro, ele soube trabalhar muito bem a jornada dos personagens com doses de drama, excelentes diálogos, romance e ação. Único ponto que a história dá uma estagnada é durante as reuniões do comitê, embora entenda a urgência de normalidade não consegui enxergar a utilidade disso, ainda mais sabendo dos planos de Flagg.

O final não é excepcional e só não decepcionou mais porque levei em consideração toda a obra, King tinha na mão o material para um final épico mas preferiu apertar o detonador e escrever um final mais ou menos, prolongado até demais.

Nick e Tom foram os meus personagens favoritos, os dois me emocionaram em diversos momentos e é até estranho, mas finalizei amando personagens que sequer existem. Larry foi o personagem que mais amadureceu na história, a evolução dele foi linda. Harold é um "vilão" extremamente bem escrito, ele me fez sentir de asco a piedade, consegui entender seus motivos e ele foi mais vítima do sistema do que um vilão propriamente dito, o mesmo vale para o homem da lata de lixo e Lloyd. Frannie foi a personagem do "bem" que menos gostei. Stu e Glen tem uma das melhores amizades.

Para finalizar essa resenha (talvez grande demais) vou usar uma frase do prefácio escrito por King: "uma boa história pertence a cada leitor, em sua forma particular." De maneira saudosista foi o que senti, que essa obra me pertencia.

Ana Carol 26/09/2023

O Círculo se Fecha...
Nunca li um livro tão grande, é o meu primeiro calhamaço. E foi uma experiência incrível.
Foi meu primeiro livro do Stephen também, sempre quis ler algum livro dele mas nunca tinha comprado e adorei a escrita dele.
A Dança da Morte traz aquela realidade apocalíptica, onde 99% da população morre por causa de um vírus, que, acidentalmente, escapa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. E como todo bom livro, tem dois lados, o da Mãe Abagail, uma velha de 108 anos com uma conexão extremamente forte com Deus e o de Randall Flagg, o homem escuro, o demônio que Jesus jogou na vara de porcos.
Amei essa questão da religiosidade, ele abordou isso de uma forma muito boa e as reflexões que os personagens trazem são incríveis, sério, não consigo acreditar que tudo isso saiu de apenas um cérebro. O Stephen King é foda. Recomendo muito para quem é fã desse tipo de livro ou quer começar a ler esse gênero literário.

Raphs 21/09/2023

Longo e bem detalhado
É o livro mais longo que eu já li, isso poderia tornar o livro um pouco cansativo mas eu não achei, não vi enrolação no livro, uma estória bem elaborada com aquela receita King: personagens complexos, bem característicos e bem detalhados, fazendo você se importar com eles.

Tem pandemia, tem religião, tem sobrenatural, tem sociologia, é uma história legal mas se você espera uma obra prima ou algo incrível não é, é um livro muito longo então só leia se realmente estiver disposto a gastar mais de 1200 páginas em um livro bom.

Nicolas Rodeghiero 18/09/2023

Meu primeiro calhamaço
Um tempo atrás eu acharia loucura ler um livro com mais de mil páginas, mas esse ano botei na cabeça que ia começar "A Dança da Morte", e aos poucos fui conseguindo vencer esse desafio e chegar ao fim dessa jornada, que valeu a pena cada momento.

O ponto principal desse calhamaço, na minha opinião, não é nem a história em si (mesmo que ela seja muito boa), mas sim a construção dos personagens. No começo fiquei com medo quando o Stephen King foi apresentando vários, um atrás do outro, e fiquei com receio de não conseguir memorizar os nomes e características de cada um deles. Mas foi tudo fluindo de uma forma tão natural, que a partir da metade eu já havia perdido esse medo, e estava com vontade de conhecê-los cada vez mais.

E por falar nos personagens, desenvolvi um enorme carinho pela maioria deles, e alguns com certeza se tornaram meus favoritos entre todas as obras que eu já li (um destaque para Nick Andros, Tom Cullen e Stu Redman).

Outra qualidade é a perfeição em que o Stephen King consegue construir a ambientação em que se passa a história, teve momentos em que eu fiquei tão preso na narrativa que parecia que eu estava lá com os personagens, bizarro.

O número de páginas é sim assustador, principalmente para os leitores que não estão acostumados, como foi o meu caso. Mas uma dica que posso dar é simplesmente não ter pressa e se cobrar para terminar logo. Teve dias que li pouquíssimas páginas, e pra ser sincero, essas "pausas" ajudam ainda mais no desenvolvimento da história, pois nos dá tempo de ir pensando sobre os personagens e suas motivações.

Quanto ao final, ainda não tenho uma opinião concreta, e talvez nem tenha em muito tempo. Acho que gostei, mas com um grande ponto de interrogação. Porém a nota de cinco estrelas e o favoritado nesse livro já estão garantidos por tudo que ele representou na minha vida de leitor. Agora sei que sou capaz de conseguir ler mais histórias que se aproximem do número de páginas dessa.

Enfim, só posso manter minha palavra de que Stephen King não erra, e já estou ansioso pelas próximas obras do mestre que ainda vou conhecer.

"A vida era como uma roda que nenhum homem podia deter por muito tempo. E, no final, ela sempre girava de novo para o mesmo lugar."

Silva 18/09/2023

O melhor do king .
Esse livro mexeu demais comigo , li em plena pandemia, e parecia tão atual que ném parecia que tinha escrito a tanto tempo atrás , king sabe construir personagens bem demais , e uma história cheia de reviravolta , é angustiante algumas partes do livro , king acerta demais o tom , e mesmo com a doença fazendo quase extinguir a raça humana , as pessoas que sobraram ainda conseguem se dividir , e ainda fazem brigas e conflitos , na minha opinião o melhor que li do king , vale muito a pena

Gabriel1994 18/09/2023

O Senhor d... *A Dança da Morte!*
Terminado mais um livro do mestre do terror e da escrita, Stephen King. Finalizei esse calhamaço repleto de conteúdo de Fantasia, Terror, Suspense, Drama, Ação, Aventura e muito mais em um cenário Pós-apocaliptico provocado por uma epidemia que aniquilou 99% da população!

O livro é dividido em alguns núcleos. No primeiro, Stephen King vai nos introduzir a esse universo epidêmico e devastado. Conheceremos o caos, através das mortes e do escancarado purgatório que se forma por causa da gripe que devasta 99% da população! Pessoas com uma vida normal vendo seus entes queridos adoecer, ficarem acometidos por uma doença devastadora, o mundo acabando diante de seus olhos, pesadelos acontecendo dormindo e acordado, toda tensão, aflição, angústia e terror causado pelo cenário promovido pelo homem escuro!

No segundo núcleo ainda teremos a tensão e aflição persistente, além de um suspense bem interessante que deixa a leitura fluida, combinado com a aventura da incursão dos personagens principais e grupos se mobilizando, vagueando e buscando um destino. Os sobreviventes começam a sonhar com um homem escuro, um andarilho, chamado Randall Flagg e uma velha respondendo pelo nome de Mãe Abigail. Randall Flagg representa o mau e sua missão é devastar o mundo por inteiro. Mãe Abigail representa o bem e a esperança depositada nela por Deus para salvar a humanidade.


Chegando no terceiro núcleo da história nos deparamos com dois grupos. Um a leste (o do bem com Abigail) e o grupo do oeste (com Randall Flagg e o puro mau) e uma política sendo instaurada em casa um dos lados, tensões políticas, estrategias sendo pensadas e uma breve missão a ser concluída... acabar com o homem escuro e sua pura maldade!

O quarto núcleo é a missão definitiva e a conclusão de tudo.


Esse livro tem um ponto muito positivo e uma característica, ou melhor, um dom que é a cara do Stephen King: sua maestria em conseguir criar excelentes personagens!!!

De maneira geral... o vilão e os sub-vilões são excelentes! Randall Flagg é um personagem inspirado (claramente inspirado!) em Sauron e trabalhado de uma maneira que serviu como a dosagem do suspense e terror por todo o livro. A heroína principal ou a primeira, Mãe Abigail, seguindo essa linha comparativa, seria o Gandalf... Preparando heróis...

Os personagens principais Stu, Glen, Larry, Lloyd, Frannie, Harold, Nadine, Jon (Leo), Ralph, Lata de Lixo e outros, além dos coadjuvantes que acrescentaram muito durante a jornada foram escritos com excelência! Bem distribuídos e entregando ao leitor a dinâmica adequada com o cenário para promover uma leitura fluida e agradável. Claro que tem personagens que eu gostaria de ter visto mais, outros menos, mas isso são percepções dadas durante a leitura e o envolvimento e que não comprometem. Os arcos de cada um foram bem trabalhados, confesso isso, independentemente dos desfechos aceitáveis ou não por mim ?.

Meu favoritos nessa jornada foram Stu, Glen e Harold. A amizade de Stu e Glen é como a de Sam e Frodo. Algo bonito! Harold foi um sub-vilão que me causou raiva, repulsa, ódio e outros sentimentos de repreensão. E isso foi bom, pq ele foi criado para gerar isso no leitor! Portanto ele foi uma pedra no sapato bem interessante nessa jornada!

Para mim, Glen é o Robert Neville do Stephen King! É o inteligente que busca uma compreensão além do inexplicável, tendo uma epifânia natural sobre a estranha realidade de maneira condensada e consciente! Um personagem frio e objetivo, determinado e surpreendente. Ele pode não ter tido o destaque de Stu, mas o seu começo e fim foi o melhor de todos! Digno de uma lenda!


Um coadjuvante que marcou na história foi Lata de Lixo. Ele é a prova da eficiência de criar personagens que o autor tem! Teve sua construção, atenção e destaque dadas no devido tempo! É um verdadeiro piromano doidaça que arrebentou a boca do balão!

Um detalhe interessante e legal nesse livro são os Easter Eggs. A Dança da Morte foi inicialmente publicado em 1978, porém teve de ser cortadas 400 páginas do livro por ordem editorial, sendo reduzido a 800 páginas. Em 1988, Stephen King publicou essa edição aqui de 1248 páginas e nessa reedição do livro, ele inseriu as referências. Vemos Easter Eggs de livros como O Iluminado, Cujo, Salem, Christine e outros que talvez eu tenha deixado passar...


O único ponto crítico que tenho a dar sobre A Dança da Morte é um defeitozinho que o mestre King tem... estender finais e ser prolixo até o limite e acabar estrapolando. O livro poderia ter 1100 páginas que estaria perfeito, mas nessa reedição ficou na cara que ele inseriu coisas a mais e acho que deu uma cansada em algumas partes. Essa sensação foram poucas vezes, logo retomava a fluidez por conta dos personagens viciantes e a curiosidade em saber o desfecho!

Talvez esse não seja o único ponto, pois lembrei de outro... ?. Sinceramente acho que, ou o King reuniu os grupos cedo demais ou ele se atentou a politicagem com exagero. Senti que por umas 250 páginas ele pecou nisso. O que me fez sentir falta de um "tempero" ou da "porradaria" ter começado um pouco mais cedo. Faltou um vampiro, zumbi, capangas ousados... a política é interessante, adoro esse elemento na literatura. A sociologia também é um elemento que eu curto. Mas quando a sociologia e a política estão ligadas a "tensão" dá uma sobrecarregada, fecha a bolha... a sociologia e política com ação é bem mais interessante e não deixa perder a fluidez.


O final do livro foi nota 1000/10 (o final principal)!! King fez um plot ali que me fez escorrer lágrimas em vão... mas não cobrarei isso, pois ele é o mestre e como um bom mestre fez um final digno de Óscar, BAFTA, Globo de ouro ou qualquer outra premiação que você conheça! Cinematográfica!

O "segundo final" é mais como um pósfacio, espaço do autor. King transmitiu sua filosofia e visão. Não acho descartável! Mas a emoção de finalizar o livro faz a gente querer acelerar as coisas...

Foi uma excelente leitura! O meu maior livro lido até agora e mais um livraço lido do mestre S.K!!

Nota 4.5, justíssima!

Recomendo muito a leitura e aproveitem cada "porcento" desse livro sem pressa do mundo acabar amanhã! Fica essa dica-critica para os amigos leitores.


Não tenha medo de calhamaços... Ou tenha deste? Ou dele*?? Cuidado com o homem escuro!! Ele tem muitos nomes...

Pam 17/09/2023

Finalmente terminei Dança da Morte!!!



Nem acredito!! Livro que demorei anos pra terminar, foram tantas tentativas e tantas promessas que iria finalizar mas finalmente veio aí.


Neste livro o mundo é assolado por um vírus que mata praticamente toda população, mas tem uma pequena parcela que é imune a ele.

No começo do livro o King vai contando a história de cada um dos personagens e isso pode confundir um pouco, pois quando estava me acostumando com um no próximo capítulo ele nos apresentava outra personagem.


O bom que chegou certo momento que o autor começou a fazer uma retrospectiva da história nos capítulos pois ele não pode exigir de seus leitores memória de um computador kkkkk

Enfim, meu sentimento ao finalizar essa leitura é de dever cumprido e a prova que com foco não há nada que eu não seja capaz de fazer.

Rafael.Fires 17/09/2023

O grande épico de 1247 fucking páginas! Dito por muitos, a melhor obra do mestre (não concordo ?)
.
Livro 1: Nos é apresentado os personagens principais e suas histórias longas e desinteressantes.
Um computador do governo da um puta biziu, e o vírus da Super Gripe é solto, matando uma caralhada de gente.
Muitas mortes bem descritas, todas as cenas de desespero, os parentes, amigos, companheiros, todos indo pra vala sem dó nem piedade.
Enquanto alguns sobreviventes, têm sonhos com uma senhora chamada Mãe Abagail, outros acabam tendo suas vidas perseguidas por Randall Flagg.
Muitas, muitas, mas gente, muitas páginas descrevendo esse grupo de pessoas se encontrando, se conhecendo e rumando ao encontro da senhorinha que toca violão prometendo a salvação.
E pra quem tem estômago forte, muitas, mas muitas cenas de gore de pessoas passando um perrengue pra sobreviver e seguir o Homem das Trevas.
.
Livro 2: A personagem mais chata enfim é encontrada! Mãe Abagail promete tudo e não entrega nada ?
Flagg cria seu clã de seguidores na cidade do pecado, Las Vegas.
Fran é a personagem que eu mais odeio nesse livro, só sabe chorar e transar ?
Todo mundo fica no lero-lero, Randall Flagg precisa ser detido, isso e aquilo, Fran chora e transa, Mãe Abagail surta, fica virada no Jiraya, dá um chilique e some ?
Todo mundo fica atrás da violeira, Fran chora e transa de novo, os planos são adiados pq a véia sumiu, não disse nada com nada, não deu direção nenhuma a ninguém, até que uma explosão acontece matando meu crush desse livro, todo mundo chora (Fran também, depois ela transa), a véia volta ? e depois morre ?
Meia dúzia de zé ruela tem que se sacrificar indo encontrar e derrotar Flagg. E eles vão.
.
Livro 3: O Homem da Lata de Lixo (o cara mais legal e pirado desse livro todo) é apresentado e... ele apronta umas coisas lá.
Os José Arruela vão ao encontro de Flagg, um quebra a perna, os outros chegam lá, uma cena épica (quase) acontece, e um Meteoro de Pégasus bate numa bomba atômica e todo mundo morre.
O planeta tá uma zona, e agora os imunizados tem que repovoar a Terra.
E fim.