A Utopia

A Utopia Thomas More




Resenhas - Utopia


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Guilherme.Werlang 10/01/2023

Leitura interessantíssima, bastante peculiar para sua época (século XVI). Fico imaginando como More escreveria Utopia nos dias atuais...
Beti. 27/06/2023minha estante
Acho bom. Eu quem te dei de presente.


Guilherme.Werlang 28/06/2023minha estante
Claro




Klinef 15/01/2023

Eu li esse livro por indicação de uma prof. da faculdade, é um livro interessante só que acabei demorando pra pegar o ritmo e acabei não gostando muito mas vale a pena ler.
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Shynaider 20/01/2023

Envelheceu mal
Li após recomendações de um professor de sociologia, e honestamente não me arrependo. Mas para quem ler, vá ciente de que a sociedade utópica narrada é condizente com as ideias e valores do século XVI, apesar de haver diversos elementos que podem ainda ser aplicados a atualidade, muito do que é exposto é absurdo para os dias atuais.
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Layla173 29/01/2023

Ok
Foi uma leitura meio confusa, não me prendeu, e eu não gostaria de viver com essa vida "utópica" kkkkkkk, não me agrada muito, enfim, algumas partes achei legal, de resto tá ok.
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Doug 10/03/2023

A sociedade perfeita ??
Olha só... Utopia é um livro fantástico (pode até ser cogitado a ser citado em redações, belo repertório sociocultural). Thomas Morus trás pra gente nesse livro o que seria basicamente uma sociedade perfeita: Sem sofrimento, sem desigualdade social, sem ganância da parte do homem, sem desrespeito ao próximo... Enfim... Morus escreve esse livro no ano de 1516... É necessário um conhecimento básico sobre a sociedade/contexto da época, ou seja, navegações e o colonialismo eram fatores dogmáticos na época. Diga se de passagem, que ela foi escrita um ano antes da reforma protestante de Lutero e 3 anos antes de "O príncipe" de Nicolau Maquiavel (que é antagônico de Utopia). Na Utopia, a intolerância religiosa é imperdoável, lá cada habitantes tem o livre-árbitro de escolher o seu Deus (o que era inviável na época. Engraçado, não?). Morus escreve Utopia com um "tom" ficcional pra meio que fugir da censura que existia na época.


Obs: Interessante pensar que mesmo na época, é uma literatura importante para quem quer aprender mais sobre a capacidade de alguém pensar numa sociedade mais igualitária no futuro.
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Eduarda1880 22/04/2023

Thomas More, em diálogo com um vivido navegante, apresenta uma ilha-reino exemplo de uma república perfeita. Nesta obra, Utopia é um modelo de governo, entendido por muitos como uma sátira da Inglaterra de Henrique VIII. A leitura é reflexiva e aberta para interpretações e salientações importantes. OBS.: é babado!
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Isis243 23/04/2023

Um clássico
A narrativa é de uma sátira.
Uma descrição da ilha ficcional onde o País chamado Utopia se dá.

A narrativa de lugar perfeito e na verdade o lugar onde não há liberdade, individualidade e em nome de uma ?igualdade? o que se vê é um exemplo clássico de sociedade planificada e muito, muito frágil.

Vale a pena viajar nesse sonho?
Boa leitura :)
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Bel 07/05/2023

Tópico não tão utópico
A primeira parte do livro é muuuito boa. Toda a reflexão sobre a ânsia de guerra da monarquia mesmo que a população padeça; como o ato de governar pra uma sociedade miserável é inútil e perverso, é incrível. A crítica ao abandono que a população foi sujeita na transição de expulsão do campo pras cidades é impecável. Thomas teve a capacidade de compilar inúmeras reflexões muito bem aplicadas na primeira parte que se resume, sem dúvida, numa das melhores críticas que já li.

A segunda parte me tomou um pouco a paciência por conta das inúmeras contradições apresentadas sobre igualdade e, ao mesmo tempo, papel da mulher, do escravo, do nativo, do príncipe.
Ao mesmo tempo que a sacada genial do nome das coisas é fascinante de se pensar: Amaurota- cidade sem gente, Adamo- príncipe sem povo, Anidro- rio sem água...

Antigo, mas muito atual.
Recomendo muito!
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Rebecca.Algauer 26/09/2023

Você trava nas reflexões
Um mundo idealizado.. que nos leva a diversas reflexões!
Achei ótimo, as coisas que os seres humanos em geral valoriza, lá é supérfluo.
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Julio.Argibay 26/10/2023

Utopia
Utopia de Thomas Morus é uma obra filosófica que demonstrar, na visão dele da época, como seria uma sociedade teoricamente perfeita. Mas, além de outras polêmicas, citadas pelo autor, esta sociedade possui uma classe de escravos, que seriam os prisioneiros de guerra e os indivíduos que praticassem adultério. A ilha tem como capital Amaraouta. Nesta cidade, se destaca a agricultura, mas, também, há uma classe de filósofos. A religião é muito presente na vida dos cidadãos e o sol é venerado por todos. Não gostei desta cidade não. Tô fora.
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Charlinho07 03/02/2024

A origem do termo faz muito sentido...
Fui apresentado a Thomas More pela série The Tudors, que retrata o reinado de Henrique VIII da Inglaterra, famoso, entre outras coisas, por ter rompido com igreja católica, para satisfação dos seus prazeres.

Em um dos episódios da série, o rei cita a leitura do livro Utopia. Daí em diante, fiquei curioso para ler. Mais ainda quando descobri que a origem do termo Utopia, nasceu aqui. E faz total sentido.

Considerando a improbabilidade de haver um sistema de governo que subjulgue os egos humanos a ponto de todos serem de bom grado bons e generosos, em que as diferenças sejam respeitadas e que os defeitos sejam condenados e evitados, associar essa fantasia perfeita ao nome da ilha que dá título a esse livro foi genial.

Claro que o passar do tempo o termo se expandiu, não sendo usado apenas para representar uma sociedade perfeita, mas fantasias perfeitas em geral.

O livro, considerando que foi escrito no século XVI, também me ajudou a enxergar o mundo diferente. Quando estudamos história na escola, em alguns momentos as coisas ficam muito preto no branco. Há datas que demarcam o fim de uma era e o início de outra. Vê-se aqui, que apesar de os reis serem absolutos, toleravam em algum grau as críticas, haja visto que Thomas foi executado por outra coisa que não as criticas ao monarca.

Além disso, é possível observar como a imprensa permitiu a circulação das ideias, que antes só poderiam ser propagadas por meio de manuscritos e encontros pessoais.

Acredito que todos os candidatos a cargos públicos de legislação e governo deveriam ler este livro, pois talvez começassem a pensar no bem comum ao invés dos próprios interesses.
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Gustavo Ferreira 06/02/2024

Uma das primeiras idealizações de uma sociedade perfeita feitas pelos Europeus envolvendo o recente descobrimento das Américas, ou do "Novo Mundo".
Interessantíssimo entender a visão de mundo ideal da época que, apesar de elementos datados (como escravidão, pena de morte e afins), trás também ideias relevantes até os dias atuais: dentre as quais destaco as críticas feitas ao direito da propriedade privada e as provocações direcionadas às grandes nações ricas da Europa.

Em relação à propriedade privada, fica claro no trecho abaixo que Morus a considerava extremamente lesiva à sociedade:

"Em toda parte onde a propriedade for um direito individual, onde todas as coisas se medirem pelo dinheiro, não se poderá jamais organizar nem a justiça nem a prospreridade social, a menos que denomineis justa a sociedade em que o que há de melhor é a partilha dos piores, e que considereis perdeitamente feliz o Estado no qual a fortuna pública é a presa dum punhado de indivíduos insaciáveis de prazeres, enquanto a massa é devorada pela miséria."

Quanto à crítica às grandes nações, o seguinte trecho é assustadoramente atual:

"Quando considero e observo as repúblicas mais florescentes, hoje, não vejo, Deus me perdoe, senão uma conspiração de ricos a gerir do melhor modo os seus negócios sob o rótulo e o título pomposo de república."

As idealizações de sociedade sempre estiveram presentes na civilização e muitas vezes foram subjulgadas como meras fantasias, contudo, muitas ficaram destacadas na histórica como os desejos mais marcantes de uma época e até como esboços de projetos a serem seguidos.
Assim, finalizo com um poema de Mário Quintana chamado Das Utopias que, coincidentemente, me apareceu justamente na semana que terminei a leitura de Utopia.

"Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A mágica presença das estrelas!"
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mhsmaran 13/03/2024

Parece até difícil exercitar o pensamento de um lugar como esse (ironia). Em tempos de tanto retrocesso?
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lis 20/03/2024

Eu gostei, eu pensava que era mais uma história mesmo só que no livro se trata de vários assuntos sociais importantes
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Isadora.Oliveira 01/05/2024

Ata
Li pq sempre ouvia as pessoas falando que dá pra associar com todos os temas do mundo, não é verdade, mas é muito interessante.
Gostei bastante do desenvolvimento, e no começo da história é de fato super interessante e divertido, a partir do capítulo dos escravos fica um porre, demora de passar, irrita, quebra a ideia inicial de ser um povo evoluído.
Os utopianos são claramente europeus, inegável.
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