A náusea

A náusea Jean-Paul Sartre




Resenhas - A Náusea


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OshoTemRazao 21/05/2023

Sabe o que eu acho
Acho que entrar em cafés e pensar no abismo da existência enquanto se delicia no calor do luxo da burguesia não o levará a lugar algum. Sartre, Camus e Cioran eram frescos, você é fresco. Reais perguntas e respostas sobre o medo existencial vem apenas do conflito com o desconhecido.
Sabelpimenteel 21/05/2023minha estante
totalmente sincero KKKKK, só presta assim


OshoTemRazao 21/05/2023minha estante
Problema desse cara foi pensar dms kkkk. Enfim, não leia esse livro. Vai é curtir a vida ?


Sabelpimenteel 21/05/2023minha estante
seguirei seu conselho ??


Carolina 21/05/2023minha estante
kkkkkkkk excelente!




tata.claraa 18/05/2023

O plot foi ele terminar vivo.
Jurei que esse mano se mataria no final.

Acho que pra quem tem o costume de ler livros filosóficos, esse livro é genial, mas não é meu caso. Esse foi o primeiro livro desse tipo que li, e não achei ruim, só um pouco difícil de acompanhar. O existencialismo dele me deixou muito pensativa em alguns momentos, o jeito que ele trata a solidão dele, essas coisas.

Em algumas partes dos livro eu fiquei ??????, cheguei ate a pensar que ele tinha algum nivel de autismo, mas acho que não. Acho que todo adulto deve pensar igual ele, e so nao tem coragem de expressar o pensamento.
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Pedro695 15/05/2023

Existencialismo porém sem ser chato.
"A Náusea" conta a história de um homem, historiador, de um passado brilhante, mas que se vê em uma cidadezinha de interior estudando a vida de um homem do passado.
Preso consigo mesmo ele começa a se depara com sua própria existência, tomando consciência de si e passando a senti-la, insuportavelmente, em crises sensoriais que só pode nomear de Náusea.
Sartre consegue abordar assuntos como a vida, morte, sexo e dor e o sentido disso tudo sem ser pedante. A leitura flui bem no geral, sem grandes dificuldades de vocabulario ou conceitos acadêmicos.
No geral, gostei.
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jellyfish with a brain 06/05/2023

O livro fala sobre como a existência procede a essência, e ao tentar criar essência a coisas que ja existem ela se torna redundante. antoine descobre que a existência é vazia, que não ha razao exata nem proposito para que algo de fato exista, satirarizando o mundo racional e o humanismo com a figura do autodidata. dar essência as coisas, se iludir com palavras, é a forma de ignorar e evitar a verdadeira, inexplicável e angustiante existência, que tapamos com nossas futilidades e dispersões. a consciência tem consciência que é demais, nunca se esquece, e é consciente que esquece de si mesma. a consciência ta no jazz, que diz que as coisas nao sao tao ruim se forem expressadas em compasso, e que é preciso encarar a simples existência das coisas, o ir e vir e o ser e nao ser
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Thomas.Jordao 05/05/2023

Primeiro livro escrito por Sartre. Preferi a escrita dele bem mais do que a do nieztche. Não é super poética, acredito que tem a dose certa. Realmente amei sua filosofia, finalmente poder ler sobre o existencialismo direto da fonte, e não de resumos, faz uma diferença absurda. Com certeza lerei outros do Sartre, já que essa leitura foi realmente muito boa e esclarecedora, um conteúdo denso, que apreciei cada minuto. Diversas reflexões acerca das principais temáticas existencialistas, postas dentro de uma boa história. O que é realmente importante? O que são apenas distrações?
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Rahul0 04/05/2023

Sentimento do "Existir" de Tudo
O que esse livro nos traz é esplêndido , fala da verdadeira sensação da existência , não se resumindo apenas na sina de se sentir só em sua existência isolada. Sartre mostra a sensação da existência das coisas em nosso redor , e de certa forma como senti-la , como exemplo : a ternura de um outro que lhe acompanhe , ou , até um reflexo de luz que é capaz de fazer-lhe o mesmo , o mergulho na atmosfera de todas as essencias.
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bella 21/04/2023

Indicação do meu professor
Nem sei como escrever sobre um livro que eu não entendi 70%. Meu professor (que indicou a obra) pediu pra que eu lesse novamente em 10 anos, mas infelizmente ficarei devendo essa. Não sei ao certo se foi o existencialismo em excesso que me estranhou na leitura, só sei que não curti muito.
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Nicole 19/04/2023

Enfim, terminei... Consigo entender o porquê de ter me gerado, às vezes, desconforto em ler esse livro. A náusea já foi sentida por muitos de nós.
Damos significados às coisas, independente do que seja, para não nos entregarmos a esse sentimento sufocante. Não consigo descrever e nem ouso dizer que foi um alívio ter lido esse livro, porque sinto que não foi. Mas nem sempre o aspecto em nossa sociedade é apresentada para nos trazer conforto. Só posso dizer que lido com a minha própria Náusea todos os dias
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Martony.Demes 16/04/2023

Eu sou um curioso e entusiastas de livros filosóficos e seus autores: Sartre, Kafka e outros. Isso não significa que eu sou especialista nisso! Curioso, melhor identifica-me. E então resolvi singrar esse livro.

Dado esse preâmbulo, e com a premissa que não sou filósofo, trago minha visão:

É um livro que trata sobre um historiador e sua vida, a qual ele vai revelando por meio de um relato (diário) escrito rotineiramente. E no transcorrer de suas escrita, ele destaca o sentimento de náusea dentro dele e o quanto isso afeta-o. E isso vai se desenrolando como um romance, com diálogos, trama, situações inusitadas e muito mais. É bem leal que ele construiu essa reflexão filosófica imbuído num romance.
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Kimberly 31/03/2023

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CRISES EXISTÊNCIAS CRISES EXISTÊNCIAS
CRISES EXISTÊNCIAS CRISES EXISTÊNCIAS
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Romeu Felix 11/03/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"A Náusea" é um romance escrito pelo filósofo e escritor francês Jean-Paul Sartre e publicado originalmente em 1938. O livro é considerado uma das obras mais importantes do existencialismo, corrente filosófica que aborda temas como a liberdade, a angústia e a falta de sentido da vida humana.

A história é narrada por Antoine Roquentin, um historiador que se sente deslocado e alienado da sociedade em que vive. Roquentin passa a ter uma percepção incomum do mundo e das coisas, que o leva a um estado de náusea existencial. Ele se questiona sobre a natureza do tempo e do espaço, sobre a existência do ser e sobre sua própria identidade.

O livro é uma reflexão profunda sobre a existência humana, a condição humana, e a angústia que pode resultar da percepção de que a vida é absurda e sem sentido. Sartre utiliza a narrativa ficcional para expor suas ideias filosóficas, criando um personagem complexo e envolvente que luta para encontrar um sentido em meio ao caos do mundo.

A edição brasileira de "A Náusea" é publicada pela editora Nova Fronteira, em português, com 220 páginas. A tradução é de Rita Braga, e o livro faz parte da coleção "40 Anos, 40 Livros", que celebra o aniversário da editora e reúne as obras mais importantes de sua trajetória.

Em suma, "A Náusea" é um romance profundo e complexo, que explora as questões mais fundamentais da existência humana. O livro é uma leitura essencial para quem deseja compreender as ideias de Sartre sobre o existencialismo e sobre a busca por um sentido na vida. A obra é uma das mais importantes da literatura francesa do século XX e um marco na produção filosófica do autor.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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eliascomh 06/03/2023

A vida não tem sentido e tá tudo bem
Simplesmente amo a forma como a história é descrita com inúmeros detalhes, isso possibilita uma melhor imersão na história. Por esse motivo, conseguimos até mesmo sentir a náusea descrita pelo personagem. Essa náusea não é um sentimento legal de se sentir, muitas pessoas que leram esse livro não gostam por esse motivo, pois sentem que o autor está sendo muito pessimista. Todavia, sentimos a náusea quando enxergamos o mundo como ele é de fato. Ou seja, quando retiramos o véu que encobre nossa realidade.

E quando esse véu é retirado percebemos que nada tem sentido. Na verdade, damos sentido às coisas. A vida, a morte, os relacionamentos, as flores, os animais. Quase num sentido místico da coisa. Impor esses sentidos é uma maneira de afastar a náusea, de nos sentirmos menos sozinhos. Todavia, como é bem retratado na obra, não importa o quanto tentemos afastar esse sentimento, ele vai voltar, cedo ou tarde. Seja quando estamos esperando o ônibus, quando estamos tomando banho, ao se deitar, quando estamos com os amigos e familiares ou em qualquer outro momento. Esse sentimento sempre irá nos alcançar.
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Marcela 23/02/2023

O encontro consigo mesmo, é o encontro com a liberdade que é o encontro com a contingência. NADA na vida é necessário ou deliberado, a existência é gratuita e não há razão de ser para coisa alguma.

a náusea é fruto da contingência de existir. livro perfeito.
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souvIaki 18/02/2023

Tão realista que às vezes eu precisava parar pra voltar à minha realidade antes que eu abrisse a minha janela e me encontra-se em Bouville na primeira metade do século XX no corpo de um historiador de 30 anos escrevendo sobre Rollebon

?A Náusea não me abandonou e não creio que me abandone tão cedo; mas já não estou submetido a ela, já não se trata de uma doença, nem de um acesso passageiro: a Náusea sou eu.?
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Kit 16/02/2023

Antoine Roquentin é um homem solitário, que vive refletindo sobre a vida, sobre a existência, sobre as pessoas, sobre os lugares e as coisas; e por ser um homem comum, as vezes ele nos cansa. Sendo assim, cabe a cada leitor decidir até onde quer acompanhar a sua história, o seu dia a dia e as suas reflexões. Eu gostei, mas mesmo estando preparado para a leitura ainda achei um pouco cansativo, então não recomendo para qualquer um. Tem várias passagens maravilhosas, muitas reflexões, mas também muitas passagens cansativas (algumas em que ele simplesmente fica descrevendo as coisas que está vendo) e que para o leitor desavisado com certeza pode ser o suficiente para abandonar a leitura. Mas para quem tem um conhecimento básico de Heidegger (fenomenologia, existencialismo e o humanismo) a leitura pode ser de grande valia, pois traz algumas reflexões sobre suas ideias de ente, ser e o Dasein; sobre a ideia de o homem viver sempre buscando aquilo que não é? enfim: é uma leitura diferente, então encare por sua conta e risco.
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