Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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FernandaPagidis 01/03/2024

Prefiro não fazê-lo
O livro Bartleby é muito mais que uma história de um escritório de advocacia. A ideia de um personagem que se recusa a fazer o trabalho, com a frase " prefiro nao fazê-lo", e como isso impacta na vida dos seus colegas e seu empregador, no início, é revoltante. Mas ao longo da história percebemos que seu protesto pacífico vai muito além de uma simples revolta.

O mais interessante da história não é somente o comportamento de Bartleby, mas também de todos as sua volta e como seu comportamento, apesar de ser apático, os influência.

"Nada irrita tanto uma pessoa ansiosa quanto uma resistência passiva."
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Alexandra 29/02/2024

Ah, Bartleby! Ah, humanidade!
Uma novela rica, repleta de referências e com tantas possibilidades de reflexões. Um história que nos instiga a um olhar para outro. Amei!
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Tainara.Carvalho 23/02/2024

Enigmático
Bartleby é um mistério. Esperava encontrar um trabalhador revoltado contra o injusto sistema em que está inserido, mas só vi um homem escandalizado com a maldade do mundo.

Minha interpretação levou-me a acreditar que o comportamento de Bartleby deve-se a crueldade do mundo, ao teor do seu antigo trabalho que consistia em lidar com as esperanças alheias frustradas. Tão ferido ele optou por evitar novas dores. Sem fazer qualquer coisa, até se alimentar, ele tentava fugir da humanidade, buscando um certo equilíbrio.

Esse aspecto bate um pouco com o mundo de hoje, onde tentamos fugir a todo custo dos problemas, buscando distrações. Bartleby seguiu o caminho mais complicado, preferiu se abster de qualquer coisa que pudesse lhe gerar mais sofrimento. Se isolar em si mesmo.
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Natália 22/02/2024

Prefiro não...
A escrita é de fácil leitura, e apesar de no começo ter demorado para entender os acontecimentos, ficou claro conforme avançava.

Imagino que esse texto tem como principais destaques a situação psicológica do funcionário, a monotonia e opressão em que a atividade e o ambiente de trabalho podem causar. Em como fica condicionada a mente humana em uma atividade repetitiva e pouco instigante, em um ambiente desumanizado/recluso. Estas aqui em um grande centro de comércio.

Recomendo, uma leitura rápida e reflexiva.
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Bea 18/02/2024

Odiei...
Odeio histórias com advogdos, traumas da faculdade kkkk

Odiei mas é bom kk

?Ranking SRL?

?A porta no muro
?A confissão de Agatha
?A nova mãe
?O óculos de Pigmalião
?O fantasma inexperiente
?O Conde Esqueleto
?O Rei Laurin
?O Duende Fiel
?A Noz de casca Dura
?A Mariposa Fantasma
?Bartleby, o escrivão
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Marcelo 02/02/2024

Excelente
Um conto muito divertido e agradável de ler. Não conhecia este lado do autor e foi uma surpresa muito boa. Recomendo a leitura.
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rookvalente 01/02/2024

Depressão e apatia
O mesmo mal que afligiu Mendel, que abalou Merilyn e que não recebe a atenção devida até os dias de hoje.

Mas tratado de uma forma leve, capaz de levantar boas conversas sem atiçar nem ignorar o elefante na sala.
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Daniela 24/01/2024

Não consigo definir esta obra. Não correu como o esperado, na medida em que não deu nenhuma resposta a nada.
O narrador desta história tinha dois funcionários bastante excêntricos, praticamente o oposto um do outro, responsáveis por copiar os documentos necessários. Além deles, havia ainda um garoto responsável por fazer recados. Mas, um novo cargo, levou-o a contratar Bartleby. De início, começou por trabalhar imenso, mas negava sempre os pedidos do empregador e nem justificação dava. Da vida desse funcionário, nada se sabia.
Nada se soube até ao fim. De onde veio Bartleby e porque era ele assim? Provavelmente essa não era a principal questão em que o autor de Moby Dick queria que o leitor se fixasse. Se calhar os questionamentos do empregador fossem mais importantes à moral da história, o porquê de ele se querer livrar de Bartleby, mas, ao mesmo tempo, se preocupar tanto com o seu funcionário. Os motivos que o moviam e o que isso representa em relação à sociedade da época. Não sei...
Para mim, o maior questionamento que ficou foi a figura do próprio escrivão. Quem era ele e porque agia assim? O que levou ao fim que se tornou o fim da história?
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Mari 23/01/2024

Esqueci completamente de fazer resenha dessa leitura. ????
É uma boa leitura para passar o tempo, não me impactou tanto quanto Um conto de natal mas vale sim para conhecer o autor.

De primeira você fica perplexo com a famosa frase "prefiro não fazer" e vai te irritando kkkkk mas ao longo da leitura seus sentimentos vão mudando com relação ao personagem principal.
Aborda também a questão de que a bondade para com o próximo está atrelada à religião e fica o questionamento de que talvez ajudar o próximo possa ser uma desculpa só para se sentir bem consigo mesmo.
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ABANDONADOPORVOCE 10/01/2024

ONE SHOT
Herman Melville era um gênio em criação de personagens, fazer uma dinâmica de grupo funcionar tão bem como ele, é para poucos..
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Stéphanie 06/01/2024

Bartley, o escrivão
Se trata de uma história curta e realmente intrigante. Estou chocada em como considerei uma leitura gostosa, mesmo desconhecendo o objetivo da obra.
Terminei sem saber quem foi Bartleby, fora o fato de ser um homem que parece ser vazio e solitário.
Talvez, a premissa seja esta: nunca vamos saber a real história de alguém.
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ManoelAguiar 06/01/2024

N faz muito sentido.
Ao ler este livro, n entendi ao certo o que o autor quis expressar. Então procurei alguma explicação na internet, segundo o vídeo que vi, o personagem buscava uma nova forma de se viver que não fosse a definida pelo sistema. No entanto, o final n fez sentido para mim.
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Cleuzita 31/12/2023

Estranho, incômodo e bom
Não sei como definir esse livro. A escrita é boa, a história me prendeu até o fim, fiquei intrigada procurando respostas, mas não as encontrei. Ou pelo menos fiquei procurando outras explicações para além do óbvio descrito na narrativa. Gostei e recomendo.
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Nayane46 31/12/2023

"Preferia não"
Um advogado possui em seu escritório três funcionários, todavia decide contratar mais um. Bartleby começa então a trabalhar neste local que tem por finalidade fazer cópias. Inicialmente ele é um profissional razoável, até que em determinado ponto ele resolve não mais fazer nada.

Bartleby com o seu jargão, "prefiria não", nega-se a fazer os serviços que dizem respeito a sua função no trabalho, bem como a sair de escritório, dentre outras coisas.

Com algo que me fez lembrar Kafka, um toque ligeiramente cômico em algumas partes e um final que nos leva a uma reflexão, "Bartleby, o escrivão" mostrou-se uma obra bastante interessante.

É um texto curto que ligeiramente pode ser lido. Vale a pena conhecer essa história.

?Mas ele parecia ser sozinho, totalmente sozinho no mundo.
Um destroço de naufrágio em pleno Atlântico.?

Me siga no Instagram, lá eu falo de livros ?: @lar.da.leitura
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