Por favor, Cuide da Mamãe

Por favor, Cuide da Mamãe Kyung-Sook Shin




Resenhas - Por favor, cuide da Mamãe


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bruna 19/08/2023

Coracao dilacerado
A historia me quebrou do inicio ao fim. cada frase, cada palavra, cada parte... tudo foi tao tocante e tao desesperador. foi um banquete triste. muito bem construido e toca em tantas partes, chega em tantos lugares sensíveis. mas o fato de tratar de forma tao sensivel sobre o peso depositado em cima das mulheres de ser sempre uma figura do cuidado com os outros, mas nunca o auto cuidado foi o que mais me tocou. lindo lindo lindo. o final foi cortante e o fato de sempre se referir a personagem como "você", como se o leitor fosse o personagem principal e como a historia fosse do próprio leitor destroi e me pegou muito em lugares inimaginaveis. muito lindo. vai demorar pra eu superar essa historia.
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_bbrcam 19/08/2023

O QUE FOI ESSA LEITURA?
Me vi com os olhos cheios de lágrimas em diversos momentos. Uma história extremamente tocante sobre o envelhecimento, o papel da mulher, relações familiares e sobre como aproveitamos o tempo ao lado de quem amamos. Além disso, traz fortemente uma narrativa sobre a maternidade e como ela afeta a vida das mulheres. Olha...
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Cacau 12/08/2023

Comovente
Gostei muito desse contato com um novo tipo de escrita para mim, a coreana. A cultura deles é muito diferente da nossa e pude ver mais detalhes nessa história. Linda, porém triste.
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Noemi55 06/08/2023

Eu só queria um final feliz... muito sentimental e contém alguns gatilhos em questão de relacionamento com a família, achei o final triste e eu não esperava por ele
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Cassia 04/08/2023

No começo a escrita não me cativou muito, mas a história é um convite bem direto para a reflexão.

Aborda o fato de não pensarmos em nossos pais para além do seu papel de pais e mais ainda, nos faz lembrar que a vida pode nos tirar aqueles que amamos quando menos esperamos e que precisamos valorizar e ouvir as pessoas hoje.

É um livro triste, mas com uma mensagem importante. Olhamos para os nossos pais e avós como pessoas com a mesma gama variada de sentimentos que nós? Me fez pensar nas vezes em que não tive tanta paciência ou tempo para atender a uma simples ligação da minha mãe.
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Tami Blythe 27/07/2023

Por favor, cuide da mamãe. ?
Por favor, cuide da mamãe é uma história triste, emocionante, melancólica e necessária.
A autora mostrou uma genialidade ímpar ao escrever na segunda pessoa, como se fosse a consciência dos personagens falando.. isso permitiu que o leitor sentisse todas as emoções e a sensação de culpa tão presente no texto.

Recomendo.
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Ingrid145 26/07/2023

Triste
Talvez um dos livros mais tristes que já li, "Por favor, cuide da mamãe" conta a história de uma família que procura pela mãe com demência que desapareceu. É de partir o coração em mil pedacinhos.
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mafeeew 19/07/2023

Eu lembro que peguei esse livro escondido na prateleira da minha mãe quando eu era menor e a gente brigou, hoje vi um video e lembrei da existência dele, lembro que ele me ajudou a melhorar minha relação com a lenda e curto demais a história (chorei muito) oo???
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evellyn 11/07/2023

Nossa gente to muito triste de verdade passei o livro inteiro pensando nos meus avós e na minha mãe to muito triste mesmo solucei de chorar aqui sou a pior filha e neta do mundo não quero mais viver
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Rogéria Martins 03/07/2023

Não agradou
Não sei se o erro foi meu ao chegar com muita expectativa, mas a escrita do livro é muito confusa. Em muitos momentos você não sabe sob a ótica de quem está lendo tal relato.

É um livro bem sentimental, de fato, mas acredito que em mim ficou bem nítido que o sentimento mais abordado era o remorso. Fica a lição de que devemos aproveitar o aqui e o agora, sem os clássicos "e se?"
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Michela Wakami 03/07/2023

Ruim
Que escrita é essa?

A história é contata de uma maneira, aonde nos faz ter dúvidas em alguns momentos em quem está narrando, contém alguns furos além de ser monótona.

O nome do livro deveria ser: Remorso.
Jéssi Lima 03/07/2023minha estante
SOCORRO! Eu jurava que você ia gostar rsrs eu até estava esperando sua resenha sobre, mas já vi que vou passar longe


Michela Wakami 03/07/2023minha estante
Jéssi, eu saí dessa leitura frustrada. Fui com muita expectativa.
Li com uma amiga, e chegamos a mesma conclusão.
Mas tem muita gente que gosta, quem sabe você se agrade.


Carolina165 03/07/2023minha estante
Chocadíssima. Eu pensei que vcs fossem amar ??????


Núbia Cortinhas 03/07/2023minha estante
Uou! Só vejo resenhas positivas sobre esse livro. Fiquei surpresa! ?


Rogéria Martins 03/07/2023minha estante
Amigas, eu e Michela estávamos rindo de nervoso! As expectativas estavam altíssimas, pena que não deu muito certo ?


Michela Wakami 03/07/2023minha estante
Meninas, esse é aquele tipo de livro, que não entendo o sucesso.


Carolina165 04/07/2023minha estante
Escrita confusa é mto ruim mesmo ?




@tigloko 29/06/2023

"Mamãe, no entanto, era um mundo inteiro ela mesma."
A história acompanha a procura por Park So-Nyo, de 69 anos, esposa e mãe de 5 filhos, que desapareceu em uma estação de Seul. A partir daí o livro mistura as partes em que a busca pela desaparecida acontece e as lembranças que esses personagens guardam dela.

O estilo de escrita foi um tanto diferente nesse livro. Uma mistura de primeira pessoa com terceira pessoa e mais algumas coisas estranhas. Fiquei confuso a maior parte da leitura, tentando entender quem era o narrador ou o personagem em questão. Ele vai e volta no tempo em um ritmo muito grande em meio as lembranças dos personagens e o tempo presente, assim deixando a leitura ainda mais confusa.

Apesar de pouco mostrado gostei de conhecer os costumes da Coreia do Sul, a culinária local, o Festival da Colheita.

Mas o livro se destaca em transmitir os sentimentos dos personagens. Toda a culpa e arrependimento que eles carregam a partir do desaparecimento de Park So-Nyo, o pilar desta família, é bem escrito pela autora. Aquilo de dar valor em muitos casos somente quando se perde é passado de forma realista na história. É uma livro bem triste, melancólico. Mas não diria que foi marcante.

"Você se dá conta de que pensava frequentemente em Mamãe quando alguma coisa na sua vida não ia bem, porque, quando pensava nela, era como se algo voltasse aos eixos."
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Márlya 19/06/2023

Lição para a vida.
Amei o livro porque traz uma reflexão muito importante e porque foi o primeiro livro sul coreano que li.
A forma como esquecemos que por trás da figura da mãe tem a figura da mulher, da pessoa como indivíduo, da pessoa com sonhos e vontades que muitas vezes são colocados num cantinho da alma quando os filhos nascem, pois as mães passam a viver para a maternidade.
No livro, o marido e os filhos só se deram conta da importância da Mamãe quando ela se perdeu na estação de metrô em Seul e por causa disso eles tiveram várias reflexões que não teriam se isso não tivesse acontecido.
Mostra o ponto de vista de cada um dos filhos e do marido após o desaparecimento.
Fala sobre arrependimento e culpa.
Viajei por cada história da vida da Mamãe, o quanto ela sofreu para dar o melhor que podia para os filhos, o quanto ela esqueceu de si mesma por isso, sua maior preocupação era conseguir alimentá-los. Mamãe não era muito de demonstrar amor com palavras, mas sim com ações e é preciso ter um olhar especial para reconhecer certos atos dela como uma forma de dizer "eu te amo."
O livro traz uma reflexão de que precisamos reconhecer a importância que cada pessoa tem em nossa vida enquanto ainda é tempo. É um livro bem triste, mas com uma mensagem valiosa.
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umbookaholic 15/06/2023

Meu deus, que jornada. essa foi uma das experiências mais intensas que eu já li na minha vida... esse livro tocou em diversos pontos do meu peito q eu nem sabia que existiam. vou tentar compartilhar um pouco do q eu senti com vcs (e explicar o motivo pelo qual ele não levou 5 estrelas). não, não tem spoiler. eu só quero pôr as coisas pra fora.

nessa história a gente vai conhecer uma família mt comum: a família desfuncional. pq? bom, a balança dificilmente tá equilibrada e aqui não vai ser diferente. ela pesa mais pra um lado. a gente vai conhecer a história dessa mulher que morreu em vida. que foi esquecida. que foi magoada. invisibilizada. morta. apagada. esse é um livro sobre fantasma de gente viva.

eu, como filho, tive a oportunidade de refletir sobre diversas coisas ao longo dessa leitura. a primeira delas (e a mais incômoda) diz respeito ao quanto nós desumanizamos nossos pais. sobre o quanto é fácil esquecer que nossa mãe não nasceu Mãe. que nosso pai um dia não soube andar, escrever ou falar. que as pessoas que nós criaram e nos ensinaram o básico sobre a vida um dia precisaram ser ensinados também. encarar essa realidade e ter sido forçado a pensar a quantas anda o *meu* relacionamento com a *minha* mãe foi assustador. hoje em dia não moro mais com ela, mas a vontade é d brotar na casa dela e fazer um cafezinho e um pão de queijo pra ela, pra que ela saiba que sempre foi e sempre será amada demais.

"Aquela mãe ficou na sua cabeça. Ela a fez pensar: até Mamãe... Você não sabia por que levou tanto tempo para perceber algo tão óbvio. Para você, Mamãe era sempre Mamãe. Jamais lhe ocorrera que ela tivesse um dia dado seus primeiros passos ou que uma vez tivesse tido 3, 12 ou 20 anos de idade. Mamãe era Mamãe. Já tinha nascido Mamãe. Até vê-la correndo daquele jeito na direção de seu tio, você ainda não tinha compreendido que ela era um ser humano que nutria exatamente o mesmo sentimento que você experimentava em relação aos seus próprios irmãos, e essa percepção levou à compreensão de que ela também tivera uma infância."

fico até nervoso escrevendo isso aqui e nem sei se essa "resenha" vai fazer sentido, pq tô só deixando as palavras jorrarem através de mim.

essa coisa toda "nossos pais também são filhos" foi o que mais me pegou. nada nesse livro é novo ou, sei lá, uma grande reflexão sobre a vida, mas às veze só óbvio também precisa ser dito. várias coisas que eu 'tava começando a analisar foram ifnalmente verbalizadas aqui e chegaram com o peso de mil flechas no meu coração. o quanto essa mulher se doa pra essas pessoas que, no fim, não se importam tanto com ela é de quebrar o coração de qualquer um.

"Descanse um instante. Não fique triste por minha causa. Fui feliz durante tantos dias de minha vida porque tive você."

ainda sobre essa ~desumanização de nossos pais, outra coisa que me pegou de jeito foi a mãe comentando sobre a cozinha. é normal pensar na nossa mãe e lembrar de alguma comida que a gente gosta. no bolo que ela prepara, no strogonoff ou no empadão que só ela faz. mas será que ela gosta de cozinhar? talvez ela só goste de ver vc comendo algo que você gosta...

"— Mamãe, a senhora gostava de ficar na cozinha?
Quando você fez essa pergunta certa vez, sua mãe não compreendeu o que você estava dizendo.
– A senhora gostava de ficar na cozinha? Gostava de cozinhar?
Mamãe olhou para você.
– Não gosto nem desgosto da cozinha. Eu cozinhava porque precisava. Precisava ficar na cozinha para que todos vocês pudessem comer e ir à escola. Como é possível alguém fazer só o que gosta? Há coisas que a gente precisa fazer quer goste, quer não. - Sua mãe olhava para você com uma expressão que dizia: “Que tipo de pergunta é essa?" E resmungou: — Se fizer apenas o que gosta, quem vai fazer o que você não gosta?"

esse livro bateu tanto em mim, eu pude pensar em tanta coisa que chega é difícil comentar. vontade de abraçar a minha mãe e meu pai e mostrar que eu os amo e que eles são mt mais que amados. sério, inexplicável.

mas, ok, pq eu tirei uma estrela? a única dificuldade que eu tive com esse livro tá relacionada à narração, que é em terceira pessoa. entendo super essa decisão e o quanto isso contribui pra narrativa dela e facilita a passagem de sentimentos, mas ela, ao meu ver, não foi mt feliz nessa decisão. em diversos momentos, achei td mt confuso, sem saber quem/sobre quem tava falando.

no geral, um livro incrível que você precisa ler. passem por essa experiência em algum momento, por favor.
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