Objetos cortantes

Objetos cortantes Gillian Flynn




Resenhas - Na Própria Carne


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Mah 19/08/2020

Mano Gillian Flynn
Cara que livro, que livro! Nunca fiquei tão presa em uma narrativa. Só leiam
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Lizz 21/04/2020

Que angustiante esse livro, primeiro contanto com a escrita da Gillian Flynn e já quero mais!
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amanda.bataglin 16/09/2021

Curto demais
Esperava um pouco mais da história, ao mesmo tempo que gostei, achei que no fim tudo foi resolvido rápido demais, pareceu que não teve muita profundidade, é um bom livro, mas não é o melhor dessa autora.
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natany 07/01/2023

achei a história muito boa mas demorou pra me prender, no início não tava entendendo nada. fiquei agoniada pq aparentemente TODAS as crianças da cidade eram más e super precoces, isso deixou o livro muito ficcional sei lá, não imagino crianças de 10/13 anos fazendo oq essas fazem. mas no geral o plot é bem bom, todos são, não esperava a maioria.
é um livro muito perturbador e pesado psicologicamente, pode ser bem perigoso pra quem tem gatilho com algumas coisas, mas como eu não tenho adorei.
Kkreitu 08/01/2023minha estante
?como eu não tenho? quer iludir quem emily




carol_lp 01/04/2023

''Objetos Cortantes''
Sinceramente não gostei. Primeiro porque desde o começo eu sabia quem era a assassina e a motivação. Segundo porque eu senti que a autora só queria chocar as pessoas, sendo que muitas cenas são desnecessárias e sem profundidade. Eu já li Lugares Escuros da autora e ele é muito melhor…
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Franciele Francis 05/09/2020

Camille é jornalista, mora em Chicago, ela acabou de sair do hospital psiquiátrico onde se tratava, e seu chefe a manda de volta para sua cidade natal, para fazer uma matéria sobre o assassinato de uma criança e o desaparecimento de outra.
Quando esta em Wind Gap, seus fantasmas retornam do passado, para assombra-la e fazer com que fique cada vez mais ligada aos acontecimentos do presente.
Sua conturbada relação com a mãe, acaba por revelar segredos ha muito tempo perdidos, e sua meia irmã mostra uma realidade que Camille não conhecia, até então.
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Couto, Amália 17/05/2021

Um dos melhores livros que jà li.
Suspense na medida, personagens intrigantes e a autora caprichou demais na escrita. Eu viajei pra dentro da história.
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Ricardo Bittencourt 06/09/2020

"Uma criança criada com veneno considera a dor um consolo."

Por mais incrível que possa parecer, o final do livro consegue ser mais perturbador que o da série, embora o impacto da revelação seja muito maior no audiovisual.

Objetos Cortantes é uma história sobre traumas, e de como, às vezes, não serve de nada fugirmos deles, afinal, por mais que nos enganemos ao dizer que eles ficaram para trás, em algum momento tudo pode voltar à tona. Da pior maneira possível.
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Ewy 20/01/2021

Objetos Cortantes
Esse livro me deixou com um baita ressaca literária. Ele tem um mistério, um suspense que te prende em todas as páginas e apesar de ser um livro consideravelmente pequeno ele aborda assuntos interessantes e que podem ser gatilhos.
Camille é uma jornalista que é mandada de volta para sua cidade com o intuito de cobrir um assassinato e um desaparecimento de duas garotinhas. O que Camille não sabe é que vai se envolver nessa história muito mais do que desejava e que as pessoas que achava conhecer não são o que pensa. Sua cidade é problemática e as pessoas nela também, resta saber se vai conseguir lidar com isso.
É um suspense muito bem escrito com detalhes muito bem amarrados, tudo se encaixa perfeitamente. Gillian simplesmente consegue mais uma vez entregar um trabalho esplêndido.
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giovanna 02/11/2021

gostei
nunca tinha lido um livro com tanto suspense e com conteúdos sensíveis!! (não que eu tenha lido muitos livros na vida)
eu gostei bastante, a leitura foi natural e eu gostei bastante da personagem principal.
esse livro é repleto de mistérios, quase não acreditei quando descobri quem realmente foi o assasino. que historia cativante!!
só achei bem aleatório o final, é clichê querer que as coisas fiquem bem no fim da história? porque, com tudo oq aconteceu com a personagem principal eu queria muito que ela tivesse um destino mais tranquilo e ?feliz? (sou idiota eu sei)
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Rhebeka.Silva 27/09/2020

"Algumas mulheres não nascem para ser mães. E algumas mulheres não nascem para ser filhas.”
Uma leitura envolvente, cheia de mistérios e nunca ia imaginar esse final, mas como sempre a Gillian é genial, mas nesse livro não consegui me conectar tanto com os personagens, acho que A Camille foi muito aprofundada, mas senti que a Adora não, e acho que ela tinha um grande potencial, senti que faltou algo.
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@literatoando 19/05/2020

Cheio de temáticas reais e relações inverossímeis
Esse é o segundo livro que li da autora, o primeiro foi Garota Exemplar, também o mais conhecido. Desde a leitura passada tive uma pequena dificuldade para entrar na história de fato, a narrativa de início sempre me parece meio intrincada e demorei um pouco de me conectar, nesse não foi diferente. Escrito em primeira pessoa, acompanhamos a narrativa de Camille Preaker, repórter de um jornal de pouco alcance em Chicago, que é enviada para a cidadezinha em que ela viveu sua infância e adolescência, Wind Gap, no intuito de investigar o desaparecimento e assassinato de crianças que estavam ocorrendo por lá. O editor da revista acredita que essa matéria é o que fará o jornal ganhar expressividade, já que não havia ninguém investigando esses casos misteriosos.

A cidade em si, por ser pequena, é extremamente peculiar e repleta de segredos. A personagem principal tem problemas pessoais e familiares profundos, envolta de uma série de questões relacionadas à autoimagem. Típico das cidades interioranas, o machismo e a construção sólida de uma visão sexista de feminilidade imperam e esses são assuntos que a autora aborda escancaradamente. A própria Camille destaca isso em algumas passagens como, ao falar sobre a cidade no geral, afirma que: ?Uma mulher solteira depois dos trinta era algo estranho naquela região.?. E em outro momento no qual ela está conversando com um personagem e ele está sendo idiota, ela diz: ?Você é machista. Estou farta de homens liberais de esquerda praticando discriminação sexual sob o disfarce de proteger as mulheres de discriminação sexual.?; como eu disse, nada sutil. A maternidade compulsória e essa visão romantizada dela são outros aspectos criticados pela autora, principalmente nos momentos em que a narradora pensa ou se encontra com suas amigas de infância e adolescência. Além de falar sobre machismo e relações parentais extremamente tóxicas, a obra toca em pontos que podem ser gatilhos emocionais para muitas pessoas, como a automutilação, rejeição materna, a ideação suicida e o abuso do álcool como válvula de escape.

A história, quando engata, se desenrola de uma maneira que instiga a curiosidade do leitor, o que é um ponto essencial num livro de mistério/suspense. Os personagens são intrigantes, todos parecem ter uma motivação para suspeitarmos, mas sempre tem aquele que gera nossa suspeição desde a primeira aparição (no meu caso, antes mesmo de aparecer) e infelizmente, é previsível demais, tão previsível que chega ao ponto de acreditarmos que ?não é possível que seja isso mesmo?. A reviravolta final, que ocorre já no epílogo, é fraca, porque a explicação abstrata posta anteriormente é interessante, mas improvável. Um ponto que me incomodou foi que, apesar das personagens serem profundas em seus pensamentos e crenças, as relações entre elas são muito superficiais. Ninguém é amigo de ninguém, ninguém se importa com ninguém, parece que todas as mulheres da cidade se odeiam, com exceção de uma única personagem, ninguém ali parece real. A única relação que aparenta ser sincera ali, inconvenientemente, vai ser a da Camille com um homem e acaba de forma tão abrupta quanto se iniciou. Fora o fato de que a própria narradora também irrita um pouco, já que por vezes ela está nos relatando algo absurdamente suspeito e demora muito para perceber o óbvio.

Instigante, com personagens misteriosas e um grande toque de morbidez, mas que, na minha opinião peca por ser nonsense demais e as relações entre personagens não saírem da superfície. 3 estrelas de 5.

Resenha do meu instagram literário: @litera.toando
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Gus 09/05/2020

Frases reflexivas
"Todos têm a própria versão de uma lembrança do mesmo acontecimento."

"Ela se preocupa com pessoas que nunca conheceu e passam por uma maré de azar. Chora por causa de noticias do outro lado do mundo. Tudo é intenso demais para ela, a crueldade dos seres humanos."

"Uma cidade sufocante e pequena que todos os dias você esbarrava em pessoas que odiava. Pessoas que sabiam coisas sobre você. É o tipo de lugar que deixa marcas."

"A garota também precisou se desculpar - Damas devem controlar seus corpos, porque os meninos não conseguem controlá-los."

"E dizer que merecemos tratamento especial quando estamos bêbadas, porque somos mulheres , dizer que precisamos ser cuidadas, isso é ofensivo."

"Escurece cedo, eu gosto. Porque significa que o dia terminou. Gosto de riscar os dias no calendário. Ás vezes penso que nunca me sentirei segura até poder contar meus últimos dias em uma das mãos. Mais três dias a suportar até não precisar mais me preocupar com a vida."

"Você tem um propósito. Não deixei que a sociedade lhe diga como criar sua família. Não deixe que as feministas a façam se sentir culpada por ter o que elas não têm."

"Já sentiu que coisas ruins vão acontecer e que você não vai conseguir impedir? Não pode fazer nada, tem apenas que esperar?"

"Algumas vezes não consigo. Mas neste instante consigo. Quando todos estão dormindo e tudo está em silêncio é mais fácil."

"Quando algo assim acontece, as pessoas sentem um anseio real por alimento espiritual. Elas querem saber como algo desse tipo pode ter acontecido."

"Lugares onde as pessoas se encontravam para trepar ou fumar maconha, onde adolescentes bebiam ou sujeitos iam sentar sozinhos para decidir em que momento suas vidas tinham desandado. Todo mundo tem um momento em que a vida sai dos trilhos."

"Faça o que quiser, apenas goste de mim. Faça o que quero; talvez eu goste de você."

"Sei que você trata as pessoas, mesmo os lixos mais inúteis em que consigo pensar. Você dá a eles alguma... dignidade. Compreensão."

"Pateticamente, eu desejava apenas que eles me quisessem por perto. Como se eu fosse popular de novo. Não uma aberração."

"Algumas vezes, se você deixa as pessoas fazerem coisas a você, a verdade você está fazendo a elas. Se alguém quer fazer coisas esquisitas com você, e você permite , você as torna mais perturbadas. Então você tem o controle. Desde que não enlouqueça."

"O rosto que você apresenta ao mundo diz ao mundo como tratar você."
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