Os Quatro Amores

Os Quatro Amores C. S. Lewis




Resenhas - Os Quatro Amores


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Pedro H CrisS 20/02/2023

Dos amores ao Amor
Em "Os Quatro Amores" o autor traz justamente quatro concepções e expressões de amores: 1) Afeição (gr. storge); 2) Amizade (philia); 3) Paixão (eros) e Sexualidade (vênus), e por fim, 4) Caridade (ágape). Lewis é sempre um bálsamo de intelectualidade e piedade.
Livro super recomendado para todos aqueles que amam e são amados, tanto pelo Amor quanto pelos amores.

"Apenas aqueles nos quais o amor de Deus entrou vão acender ao amor de Deus, e estes poderão ser ressuscitados com ele somente se tiverem compartilhado de sua morte em algum grau e de alguma forma, ou seja, se o elemento natural neles se submeteu à transmutação - ano a ano, ou em alguma agonia repentina. Aquilo que é próprio desse mundo passará. O próprio nome da natureza implica transitoriedade. Os amores naturais podem ter esperança para eternidade, somente na proporção em que permitirem a si ser tomados pela eternidade da Caridade, tendo pelo menos permitido que o processo começasse aqui no mundo, antes que vem à noite quando ninguém trabalha." (p. 183)
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Carina28 19/02/2023

Escrita complexa
O conteúdo do livro é excelente, mas fiquei muito confusa no contexto geral. É o primeiro livro que leio do C.S Lewis e já tinha lido comentários que a escrita dele é complexa.
Em alguns pontos consegui entender a ideia e colocação do autor, mas na maior parte me perdi.
Vou precisar ler novamente, para quem sabe absorver melhor a ideia dele.
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Luiz.Felipe ð 10/02/2023

A ideia central do livro é excelente, porém não sei se pelo tipo de escrita, mas me vi em uma luta para terminar de ler.
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gabrieltborba 06/02/2023

Cultivando o amor verdadeiro
Em os "Os quatro amores" tive um vislumbre da importância de cultivarmos o amor verdadeiro em nossa vida, começando pela aceitação de Cristo em nossos corações e não deixando os amores serem maiores que o amor celestial. Fazendo um paralelo com a sociedade atual, vejo muitos jovens cristãos desconectados com o significado profundo do amor de Cristo, sendo apenas mais um rito em nossas agendas semanais.

O amor de Cristo é acolhedor e inclusivo, nos convidando a amar a todos, sem exceção. Vamos ser sal e luz para o mundo, assim como diz em Mateus 5:13-14 "Vós sois o sal da terra; mas, se o sal vier a perder o sabor, como lhe será restaurado? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens." Ao cultivarmos esse amor e compartilhando com o mundo, estamos cumprindo nossa missão como cristãos. #FéCristã #AmorDeDeus #SpreadLove"
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Estande.de.Esperanca 06/02/2023

Afeição, amizade, Eros e caridade: os quatro amores.
Se você é alguém que aprecia uma boa reflexão sobre o amor e sua natureza, prepare-se para ser envolvido por "Os quatro amores" de C.S. Lewis! Este livro incrível examina o assunto a partir de uma perspectiva cristã, e o resultado é simplesmente fascinante.

C.S. Lewis é conhecido por sua escrita cativante, e este livro não é exceção. Ao longo das páginas, você será levado a refletir sobre as quatro formas de amor que Lewis apresenta: Afeição, Amizade, Eros e Caridade. Cada capítulo é uma jornada enriquecedora, e você vai se surpreender com a profundidade das aprendizagens.
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Karol 04/02/2023

gosto é igual c? cada um tem o seu rs
esse livro foi um presente, então não é o tipo de livro que normalmente compro. não fazia ideia que esse autor é cristão/teólogo (? sei lá como define esse tipo de autor/história) então foi bem engraçado quando descobri (um pouco decepcionante eu diria). eu não tenho dúvidas que seja um bom livro para quem gosta desse nicho, eu não concordo com várias coisas que ele diz, acho a leitura um pouco maçante, mesmo o livro sendo pequeno e realmente não é uma coisa que me deixa entusiasmada, mas gostei de várias frases que ele fala durante o livro e consegui tirar algumas coisas para mim, mas não leria mais livros desse tipo não.
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Carol Pantoja 30/01/2023

Lindo demais
O autor cita quais são os 4 amores na nossa vida, um livro apaixonante, edificante e com lindas citações.
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Flávia Menezes 27/01/2023

É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ!
?Os Quatro Amores?, uma das obras de não ficção do professor universitário, escritor, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e teólogo irlandês C.S. Lewis, foi publicada em 1960, trazendo um estudo grandioso sobre esse mergulho na complexidade da natureza do amor sob a perspectiva cristã.

De forma bastante didática, C.S. Lewis nos ensina que existem quatro tipos diferentes de formas de amar, muito embora todas elas recebam a mesma definição de ?amor?, sendo estas: o ?Amor fraternal? (Storge), a ?Amizade? (Philia), o ?Amor romântico? (Eros) e o ?Amor Incondicional? (Ágape).

Fazer essa divisão nos permite compreender como são diferentes os níveis de amor que sentimos e expressamos pelas pessoas presentes em nossas vidas, e como podem ser traduzidas de forma distinta, surgindo em forma de afeição, amizade, paixão ou caridade. Quando fazemos essas devidas separações entre cada uma delas, podemos nomeá-las a ponto de melhor compreendermos o que consiste cada uma, facilitando assim expressarmos amor de forma mais sincera e autêntica possível.

É claro que não amamos nossos pais da mesma forma que amamos o(a) namorado(a), ou o(a) marido (esposa). Assim como não amamos os nossos amigos da mesma forma que se amam aos filhos. Nem mesmo que nosso amor pelas pessoas seja igual ao mesmo amor que destinamos a Deus. Porém, uma forma de amor não diminui e nem exclui a outra, mas que a cada uma compete uma intensidade única que precisa ser compreendida para que de ?paraíso?, ela não se torne no seu ?inferno?.

Não vou me estender em nenhuma das formas de amor para explicá-las melhor, porque esse é um livro bem curtinho e que vale muito a pena ser lido, e ninguém melhor do que o próprio C.S. Lewis poderia debruçar em cada uma das suas reflexões com tamanha maestria. Mas eu quero sim fazer algumas considerações sobre meu momento de leitura, se me permitem!

No capítulo sobre a ?Amizade?, eu confesso que me deu uma vontade louca de mergulhar de cabeça nas obras freudianas, porque eu senti que algumas distorções foram feitas por Lewis (que ousadia a minha dizer isso!). O que não surpreende em nada, porque desde o lançamento de sua teoria, Freud sempre teve essa dificuldade em fazer com que entendessem com exatidão toda a grandiosidade de sua obra.

Mas seria longo demais me debruçar nesse tipo de reflexão, e fazer um contraponto sobre o pensamento de Lewis e o que as obras de Freud tem verdadeiramente a dizer sobre o assunto, porque falar sobre isso já geraria muita polêmica por aqui. Então... vou me restringir a dizer que discordo de algumas das reflexões do autor, e que acredito que muito disso tenha vindo do seu estilo de vida, que o fizeram acreditar que seu pensamento estava alinhado aos conceitos psicanalíticos. E irei apenas até aqui.

De qualquer forma, Lewis, por toda a sua vivência como teólogo, tem uma profundidade tão bonita em sua forma de pensar, e sua narrativa é tão gostosa, que foi um livro muito prazeroso de ser lido. E existem passagens tão ricas, que eu realmente considero essa leitura primordial para os nossos tempos, onde a palavra amor tem sido tão deturpada.

O que é mais impressionante em obras onde se reflete de forma tão profunda sobre um tema, a ponto de mergulhar por completo até chegar a um nível existencial, é perceber como esses estudos chegam a um mesmo denominador comum que outras teorias, mesmo com 20 anos de diferença entre uma e a outra.

Bert Hellinger concebeu uma das mais belas teorias que já eu já vi, que considera 3 Leis do Amor:

1 ? Lei da Hierarquia: em uma família, quem veio antes sempre deve ser respeitado por aquele que o precedeu;

2 ? Lei do Pertencimento: todos nós fazemos parte e pertencemos a uma família, e delas não podemos nunca ser excluídos;

3 ? Lei do Equilíbrio: dar e receber deve ser feito com sabedoria, e na mesma proporção. Quem muito dá, acaba se sentindo sem nada, e quem muito recebe, acaba adquirindo uma dívida com quem deu.

E nessa última lei, Lewis fala com muita maestria sobre ela, usando suas próprias palavras, incluindo a importância de sermos sábios na hora de doar, porque quem doa não deve (nunca!) pedir nada em troca, porque isso não é doar.

Quando as teorias se encontram, convergem, sentimos o quanto estamos no caminho certo para refletir sobre nossas formas mais profundas de sentir e expressar nossos sentimentos, e isso nos ajuda muito a nos tornarmos pessoas mais saudáveis psicologicamente e nas nossas relações.

Para mim, foi bastante tocante (e muito verdadeiro), o quanto precisamos cuidar dessa nossa mania de achar que sabemos amar de forma desapegada. Bem como, do quanto essa forma de amar sem medidas, que vem sempre com aquela fala de "eu sempre me doei por inteiro para a minha família", gera nos seus muito mais dívida, do que um fruto bom.

E isso acontece exatamente porque entre o dar e receber precisa ter um equilíbrio. Precisa ser feito com sabedoria. E quando uma mãe deseja fazer tudo para o seu filho, por mais bonito e cheio de amor que ela possa fazê-lo, a única coisa que esse excesso fará, é fazer com que seu filho se sinta culpado de não se doar com igualdade.

Não existe equilíbrio entre o dar e receber entre pais e filhos, e nem deve haver. Receber a vida é grandioso demais, e nunca seremos capazes de devolver algo assim na mesma medida. Sendo assim, é preciso também sabedoria para saber amar os filhos, para que eles possam ser direcionados para a vida, e usá-la da forma mais plena possível.

A vida é um grande dom, e através dela somos capazes de algo tão intenso e bonito como é amar. E para vivermos o amor sem medos e receios, precisamos ser sábios para compreender qual a medida certa a dar, e o que podemos (ou não!) esperar em troca.

E que o medo nunca nos impeça de amar. Mas que nunca deixemos de ser sábios ao fazê-lo para que possamos amar sempre mais.
Fabio 29/01/2023minha estante
Resenha belíssima!
Parabéns!
Mais uma linda resenha, e hoje sobre um gênio da escrita de língua inglesa!
Já esta na minha lista!
rsrs




gusmx0 24/01/2023

Acho que eu não soube aproveitar o livro....
O livro em si é ótimo
porém, houve partes em que eu não entendi o texto por completo.
Nao sei se é pq acabei lendo muito rápido ou pq não tenho tanta visão assim sobre os assuntos.
Pretendo dar mais uma oportunidade de ler esse livro em um futuro próximo....
Carina28 14/02/2023minha estante
Estou achando a escrita complexa rsrs




Sarah Santiago 22/01/2023

Acho que é um dos livros mais difíceis de entender do C.S Lewis.(ainda não li todos kkkkkk). Todos os são livros já são complexos,tem que ter muito atenção,mas acho que esse se supera. Mas é uma boa leitura.
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AnaP14 20/01/2023

Um belo livro sobre os amores
É importante considerar que podemos amar de diversas formas. Lewis, neste livro, fala sobre elas e exemplifica através de obras clássicas, como Shakespeare e Tolstói, o que faz com que o leitor precise de certa bagagem para compreender a obra com mais profundidade, pois o autor explica os exemplos que utiliza.
Já conhecia um pouco sobre os conceitos do amor, porém a obra me fez refletir sobre a beleza dos mesmos quando vividos em sua plenitude.
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Lelê 13/01/2023

Esse é o segundo livro que eu leio do C.S Lewis e apesar de ser uma leitura densa traz grandes reflexões acerca do amor. Sempre me impressiona o fato de que um livro que foi escrito a tantos anos encaixa como uma luva nas circunstancias atuais até mesmo do mundo quando escreve a respeito de Patriotismo.
Enfim, vale a pena permanecer até o fim dessa leitura. ?
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Emily 12/01/2023

Foi o livro com a leitura mais arrastada dos livros do C.S. Lewis que já li, não por ser um conteúdo ruim, mas por ser cansativo e um pouco complicado pois em alguns momentos Lewis fazia rodeios desnecessários, mas não é de todo inútil.

Ele introduz fazendo uma análise do que é o amor, e o separa em Amor-Necessidade e Amor-Dádiva, explicando-os e dando exemplos, ora relacionando aos amores humanos, ora aos divinos.
Na sequência fala sobre o gostar e amar, relacionando ao Amor-Necessidade que diz mais sobre o ser humano e sua natureza de necessitar de amor, e ao Amor-Dádiva que representa ao amor sem medidas e sem esperar nem necessitar de nada em troca característica do amor de Deus, amor esse que ao ser dado a nós, também nos leva a ter parte do tal para amar os nossos semelhantes.
E por fim, nos seguintes quatro capítulos, exemplifica a relação do Amor-Necessidade e Amor-Dádiva nos seguintes amores: Afeição, Amizade, Eros e Caridade.
Resumindo é uma visão um pouco filosófica (pois é possível observar opiniões do autor sempre) do amor em várias áreas da vida humana, em relação ao amor eterno.
Aline 12/01/2023minha estante
Sim, ele faz uns rodeios que deixam a leitura bem cansativa


4L4N 12/01/2023minha estante
Infelizmente ele faz muito isso, ai acaba deixando a leitura mais difícil ainda




Bela santos 09/01/2023

"Eu não sou bom porque amo a Deus, mas Deus me torna bom porque me ama."

Eu amo os livros do Clevi, são simplesmente sensacionais, este livro faz refletir sobre coisas e situações referente a profundos sentimentos.
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Cristiana.Fortes 08/01/2023

"No Céu, eu desconfio, um amor que nunca tenha incorporado o Amor de Deus seria igualmente irrelevante, pois a Natureza terminou. Tudo que não é eterno está eternamente ultrapassado." p. 183

No fim das contas, os nossos amores naturais são como tipologias do amor de Deus. Não devem ser desprezados ou ignorados, mas nós apontar para e ilustrar algo eterno.
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