A Lista do Ódio

A Lista do Ódio Jennifer Brown




Resenhas - A Lista Negra


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Thiago Neiva 10/06/2018

Leitura objetiva e clara.
A Lista Negra é uma leitura obrigatória para a juventude. Possui uma trama pesada e bem desenvolvida, nos prendendo desde o início — com as notícias do jornal, com os flashbacks e com os dias atuais — até o final, que mostra o desfecho da protagonista (Valerie) em um mundo onde a maioria das pessoas a acham culpada pelo o que aconteceu no dia 2 de maio de 2008, o massacre da escola feita pelo seu namorado, Nick.

O livro não tem medo de mostrar a verdade nua e crua ocorrida no colégio, mostrando o bullying e tudo mais, além das consequências diretas de tais atos. Todo o jovem brasileiro deveria ler esse livro, até mesmo adultos. Talvez, assim, possamos pensar duas vezes antes de fazer uma "brincadeira" com o colega.
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Coisas de Mineira 29/04/2021

Antes de qualquer coisa, já vou deixa um aviso, esse livro tem bullying, suicídio, violência. Então caso não aguente esses temas, peço que não continue a ler a resenha, nem o livro. É importante reconhecer os gatilhos que as leituras podem trazer.

Imagine seu namorado entrando com uma arma e atirando em pessoas dentro da sua escola? Essa é a história da resenha de hoje: “A lista do ódio” escrito por Jennifer Brown e lançada pela editora Gutenberg em 2019. Apesar de eu ter lido ele em uma versão de 2019, a primeira vez que a editora publicou o livro no Brasil foi em 2015 com o nome “A lista negra”. Além do nome e a diagramação, a diferença entre as duas edições é a presença do conto “Diga alguma coisa”. Então vamos a história?

Valerie e Nick namoram há três anos e os dois sofrem bullying na escola. A garota, que antes sofria sozinha, encontrou em Nick uma fortaleza, para enfrentar os valentões da escola e para escapar da confusão que está a sua família, com os pais sempre brigando. Os dois têm algo em comum, Valerie começou uma lista de pessoas e coisas que odeia e Nick começou a ajudá-la a preencher essa lista. Quando na manhã do dia 2 de maio, Nick entra na praça de alimentação da escola e começa a atirar, Valerie percebe que ele está atirando nas pessoas que estão na sua lista do ódio.

“Será que eu fui a bandida que criou o plano para matar metade da minha escola ou a mocinha que se sacrificou para acabar com a matança? Em alguns dias eu me sentia as duas. Em outros, não me sentia nem bandida nem mocinha. Era muito complicado.”

Em um rompante para fazer com que ele pare, ela entra na frente de uma bala que tinha como destino a menina que mais importunou Valerie na escola, fazendo com que a garota conseguisse fugir e ela fosse atingida. Quando acordou no hospital, descobriu que Nick havia se matado e que ela é considerada suspeita no tiroteio. Quando finalmente é liberada, depois de um testemunho de uma pessoa improvável inocentando Valerie, a garota tem que voltar à escola, onde sempre sofreu e uma tragédia aconteceu.

Foi grande não foi? Mas eu acho que essa foi a melhor maneira de dar uma sinopse para a história. Não se preocupem, não tem spoilers aí, tentei usar os acontecimentos comuns para a sinopse. A história não fala apenas do tiroteio, mas sim da volta de Valerie à escola, e como ela e todos os sobreviventes estão. Tudo isso, na visão de Valerie. Gente do céu, que livro foi esse viu? Na hora que li a sinopse já percebi que seria uma leitura forte, e no fim dela, não consegui segurar as lágrimas. Será que eram olhos nas minhas lágrimas? Não sei se vocês são assim, mas quando a leitura toca, eu não consigo segurar elas.

Vamos falar sobre alguns dos personagens? Vou começar com Nick, já começamos o livro sabendo que ele havia morrido, por causa da sinopse, e vemos um Nick que Valerie conheceu: um cara extremamente sensível e com um bom coração, que lia Shakespeare e fazia bem para Valerie. É pelo olhar dela, que vamos vendo o que levou ele a cometer a chacina e ainda assim, vários dos motivos ainda são obscuros para o leitor, mesmo com o conto final.

“Eu tinha mudado a mamãe. Mudado seu papel de mãe. Seu propósito não era mais tão fácil e claro como tinha sido no dia em que nasci. Seu papel não era mais me proteger do resto do mundo. Agora, seu papel era proteger o resto do mundo de mim.
E isso era injusto demais.”

Valerie é uma menina tranquila, por causa das roupas e da aparência ganhou o apelido de Irmã da morte e vive sofrendo bullying, diariamente, todas as horas em que está no colégio e até mesmo fora dele. Ela é diferente das outras garotas e isso faz com que ela seja um alvo. Além do bullying, Valerie estava passando por sérios problemas em casa, seus pais discutem muito, tornando a convivência insuportável. Depois do tiroteio, Valerie acaba perdendo a única pessoa com quem se sentia segura: Nick. Ela precisa aprender a viver com isso e com o que Nick fez. Ela precisa redescobrir quem ela é e o que é importante para ela. Temos vários momentos de descobertas para Valerie e de aceitação, não só do que aconteceu, mas no que isso fez com ela e com as pessoas à sua volta.

Os pais de Valerie, não vou separar eles, foram personagens importantes para a história de Valerie, entender a difícil relação deles tanto antes, quanto depois da tragédia, foi importante. Preciso dizer que mesmo no fim do livro, eu ainda não consigo engolir o pai de Valerie. De jeito nenhum. O Dr. Hieler é o psiquiatra de Valerie e tem uma participação muito importante na vida da garota, depois de todo o acontecimento. Sinceramente, todo o amor, que não consegui sentir para os pais de Valerie, sentia pelo dr. Hieler e por Bea, uma artista que aparece lá no meio da história.

“- Um é meu número favorito – sorriu Bea. – Em inglês, a palavra “um” tem o mesmo som do passado de “vencer” e podemos todos dizer no final do dia que vencemos de novo, não podemos? Em alguns dias, chegar ao fim do dia é uma grande vitória.”

Temos Jessica Campbell, aquele típico de menina bonita e popular, que transforma a vida de Valerie em um inferno, afinal, todas as brincadeiras que ela fazia, todos na escola seguiam. Jessica é o tipo de nome que estava na lista do ódio, mas quando Valerie entra na frente da bala que estava direcionada a ela, Jessica acaba vendo a vida de uma forma diferente. Será que as pessoas podem mudar? Rever suas atitudes, se redimirem e se transformarem em pessoas melhores?

Essa é uma pergunta que é feita durante toda a história: “Será que as pessoas podem mudar? Podem se redimir?” Essa é uma discussão que o livro traz, assim como o bullying. Será que aqueles que cometem bullying já nasceram para ser assim ou podem mudar seus atos? Outra das perguntas que os personagens se fazem. Jennifer traz também, uma reflexão muito grande sobre perdão. Sobre perdoar o outro e principalmente, se perdoar. “A lista do ódio” é uma história forte, muito forte, mas bem bonita e emocionante. Para aqueles que conseguem ler sobre a temática, esse é um livro que merece ser lido.

Vou falar um pouquinho do conto, mas sem dar nomes para não dar spoiler. Em “Diga alguma coisa” descobrimos que alguém sabia do tiroteio e não disse nada. Em uma série de pensamentos de “pode não ser o que está parecendo” vemos como uma pessoa tem a culpa e o peso de ter descoberto sobre o tiroteio e não ter impedido. Além de ter deixado Valerie aguentar toda rejeição sozinha.

“- O tempo nunca acaba – sussurou, sem olhar para mim, mas mirando minha tela. – Como sempre há tempo para a dor, também sempre há tempo para a cura. É claro que há.”

Esse conto é um fechamento para história, mesclando entre acontecimentos do penúltimo e último ano, o antes e o depois do tiroteio, conseguimos entender como alguém foi encaixando a peça e descobrindo o que iria acontecer. Depois, vamos vendo os motivos que levaram essa pessoa a guardar segredo e, como ela via os acontecimentos dentro do colégio Garvin. Foi literalmente um conto de conclusão e que eu julgo muito importante para a história, se alguém leu a história na primeira edição e não leu o conto, aconselho muito a leitura dele.

Jennifer Brown é uma aclamada autora de romance jovem adulto. “A lista do ódio” foi seu romance de estreia e foi selecionado como melhor livro para Jovens Adultos da ALA. Além de “A lista do ódio”, Jennifer tem no Brasil os títulos “Depois que tudo acabou”, “Mil palavras”, “Amor amargo” e “As fases da lua”, pela editora Gutenberg.

“Do jeito dela de ver as coisas, quanto mais as pessoas me “perdoavam”, menos eu tinha de me sentir culpada. Do meu jeito de ver… era exatamente o contrário.”

Por: Ana Elisa Monteiro
Site: www.coisasdemineira.com/a-lista-do-odio/
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Beatriz3695 11/10/2020

Não é o meu tipo de livro. Não gostei de absolutamente nada, e não consegui chegar nem na metade.
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Gabi 07/01/2022

Esse foi um dos primeiros livros que li da Jennifer e realmente me surpreendi, por mais que o cenário onde se desenrola a história possa parecer clichê a história vai se desenrolando de uma forma surpreendente, te obrigando a absorver tudo e só largar o livro quando chegar na última página, te deixando numa espécie de tupor, impossibilitada de pensar noutra coisa a não ser noq rolou no livro
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Nucci1 23/04/2022

só não foi 5 estrelas por algumas falas preconceituosas, mas nossa muito bom, fiquei mega emocionada com o final!
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Isacaeetano 27/03/2022

27/03/2022
Eu demorei muito tempo para terminar esse livro. Comecei a ler em novembro de 2021 e estou terminando em março de 2022.
O livro é bem difícil, a historia é pesada e angustiante, pra ser sincera, nada de bom acontece, não há final feliz, é triste, muito muito triste.

Spolier a seguir.
Eu não entendi o final desse livro, Val se matou ou simplesmente foi embora?
Angelito? 02/04/2022minha estante
Ela só seguiu em frente msm




Tina 30/08/2021

Uma ótima leitura, com uma grande mensagem, e um final emocionante. Não fui com muitas expectativas no início, e terminei o livro em lágrimas. Uma história muito necessária, todos deveriam ler.
Só não dei 5 estrelas por ter deixado algumas pontas soltas (como por exemplo o Jeremy) e escrita confusa em algumas etapas.
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Rafa 24/12/2020

O namorado de Valerie Liftman, Nick Levil, abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola onde estudavam. Ela é atingida ao detê-lo antes dele atirar na garota que mais a maltratava, mas mesmo assim é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista com os nomes dos estudantes que praticavam bullying contra os dois. A lista que ele usou para escolher seus alvos! Agora, Val é forçada a enfrentar uma realidade ao voltar para a escola e vai lutar contra seus fantasmas e tentar encontrar seu papel nessa história em que todos são, ao mesmo tempo, responsáveis e vítimas!!

A Lista Negra foi de longe o livro que mais me surpreendeu esse ano. E de maneira extremamente positiva!! Que livro extraordinário!!

Começo dizendo o quanto a escrita da autora Jennifer Brown é envolvente. Mergulhei fundo na história já nos primeiros capítulos. Estruturalmente, ela foi muito feliz ao narrar a história sob o ponto de vista de Valerie. Mas ela também coloca o ponto de vista e as características pessoais dos outros envolvidos em forma de notícias de jornal. Isso te aproxima muito de todos e te ajuda a entender as ações de cada um e as emoções envolvidas nelas.

Valerie, aliás, é quem merece todos os créditos pela alta qualidade da obra! Ela já é uma das minhas personagens literárias prediletas! Eu chorei, eu ri e passei raiva junto com ela. A história de Val é forte. Em muitos momentos é angustiante ver como ela tenta superar a tragédia e as suas consequências. Muitos a julgam culpada (ela criou a lista negra) e muitos a julgam heroína (ela interrompeu o tiroteio), e é essa contradição que permeia sua vida a partir de agora e como ela lida com as pessoas ao seu redor com diferentes julgamentos que dão origem a essa personagem sensacional!!

Confesso que li o último capítulo chorando!! Muitos vão dizer que é um final clichê. Mas pra mim, todas as mensagens que a autora deixou com esse final nocauteam essa teoria!! Ela consegue transmitir tudo o que deveríamos assimilar ao ler esse livro com o final!!

Peço desculpas pela resenha maior do que o normal. Mas A Lista Negra merece tudo isso!! Mas acima de tudo, merece a sua leitura!!
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Thayna Cursino 11/03/2022

Em alguns dias, chegar ao fim do dia é uma grande vitória
Lembro que alguns anos atrás, este livro era bem hypado e apesar da história sempre ter chamado minha atenção, tinha receio de ser um livro que tratava o tema de uma forma muito superficial mas me surpreendi demais com este livro e a forma como a história se desenrola.

Este livro nos ensina que apesar de conviver diariamente com uma pessoa , não saber o que se passa dentro da cabeça dela e o que ela é capaz. Apesar da atitude que o Nick tomou, a Valerie nos mostrou que não era apenas aquele momento que o definia, ele era uma pessoa carinhosa que simplesmente não aguentou mais a situação em que vivia.

Essa história é muito importante, e abre reflexões para vários temas. Todo jovem deveria dar uma chance para este livro.
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Isadora.Pohlmann 20/09/2020

Interessante e reflexivo.
?E se você desejasse a morte de uma pessoa e isso acontecesse? E se o assassino fosse alguém que você ama? O namorado de Valerie Leftman, Nick Levil, abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola em que estudavam. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma colega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista com o nome dos estudantes que praticavam bullying contra os dois. A lista que ele usou para escolher seus alvos. Agora, ainda se recuperando do ferimento e do trauma, Val é forçada a enfrentar uma dura realidade ao voltar para a escola para terminar o Ensino Médio. Assombrada pela lembrança do namorado, que ainda ama, passando por problemas de relacionamento com a família, com os ex-amigos e a garota a quem salvou, Val deve enfrentar seus fantasmas e encontrar seu papel nessa história em que todos são, ao mesmo tempo, responsáveis e vítimas.?

O livro de Jennifer Brown é um romance muito instigante, impactante e profundo, que toca o leitor. Feito para provocar reflexões sobre o bullying nas escolas, um tema sensível (principalmente nos EUA que lida tanto com incidentes deste tipo), mas é necessário discuti-lo. A história trata também de autoconhecimento e perdão, na tentativa de Val de superar todo o acontecido.

Os personagens foram muito bem construídos, são tão elaborados, que acabou resultando em algo muito real e palpável. A história é cheia de emoções, durante a leitura tu te sente como se estivesse em uma montanha russa, cheia de altos e baixos. Apesar de ser uma obra de ficção, muitos dos fatos apresentados são totalmente condizentes com a nossa realidade.
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Daii 08/12/2020

Um soco no estômago.
Valerie e Nick são namorados e cursam o ensino médio, ambos sofre bullying, mas um tem ao outro para se apoiar, além da lista negra, uma lista onde anotam o nome das pessoas ou coisas que desejariam eliminar, é a forma que eles encontraram de descarregar a raiva.

Apesar da chateação das provocações tudo parece bem, até o dia em que Nick leva uma arma para a escola e abre fogo contra as pessoas da lista ou em quem as tenta proteger, incluindo a própria namorada.

Valerie fica chocada, nunca passou por sua cabeça que Nick fosse fazer tal coisa, e para piorar, todos acreditam que ela também foi culpada pelo acontecido.

Esse livro é fantástico, a forma como Jennifer Brown abordou o tema me agradou, e confesso que mexeu comigo. Eu já havia lido outros títulos com episódios parecidos com o que acontece nesse, mas o ponto de vista era sempre o das vítimas, e agora ter essa visão “do outro lado” me deixou admirada, porque mesmo sabendo o que Nick fez, eu não consigo vê-lo como um vilão, pelo contrário, ele foi apenas mais uma vitima pra mim.

Os alunos que integravam a lista eram pessoas medíocres que adoravam ser o centro das atenções, mesmo que para isso tivessem que agredir física ou emocionalmente os outros, e a forma como Nick e Valerie eram tratados era terrível, e o que as “autoridades”, os professores e diretor fizeram? Nada.

Não estou dizendo que a atitude de Nick foi correta, pelo contrario, foi algo bárbaro, mas a autora conseguiu me fazer sentir a frustração e magoa que ele e Valerie sentiam quando eram agredidos pelos “colegas”, e a forma como a mídia trata o caso, pintando os alunos da lista como anjos reluzentes e sem defeitos, verdadeiros modelos a serem seguidos, e Nick como um garoto problemático que simplesmente acordou pensando “Que vontade de matar alguém hoje!” e fez o que fez, me deixou extremamente irritada, afinal Nick foi culpado? Sim, mas os outros alunos também tiveram sua parcela de culpa, será que se o tivessem tratado com respeito, se a “Turminha Popular” não o tivessem agredido a cada oportunidade, e apenas o ignorassem, será que o massacre do colégio Garvin teria acontecido?

Esse é um livro “pesado” e se você esta em um momento meio depressivo, recomendo que espere um pouco para lê-lo.

A edição esta impecável, impressa em papel pólen, com boa fonte e espaçamento entre linhas, além de uma capa linda e cheia de detalhes, a editora Gutenberg fez um ótimo trabalho.
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Isabela.Rechiguel 07/06/2021

MARAVILHOSO
Foi um dos melhores que li sem dúvidas. Foi uma leitura muito fluida e com uma escrita excelente.
Esse livro aborda temas importantes, o que mais me pegou, foi sobre o PERDÃO. Sou uma pessoa um tanto orgulhosa, então foi um tapa na minha cara esse livro e consegui abrir meus olhos para algumas coisas. Aprendi que é super importante trabalhar isso. Me coloquei no lugar de cada personagem, e pude entender a dor de cada um ali naquela história.
O final foi maravilhoso, eu amei e acho que deveria ser mais reconhecido pq o livro é FODA.
Luiza 07/06/2021minha estante
tem o segundo livro, ?A Lista do Ódio?


Isabela.Rechiguel 07/06/2021minha estante
Obrigadaa




Fabrício 29/09/2021

Livro pesado
Livro pesado, temas relevantes, atuais, linguagem jovem. Mas é cheio de gatilhos. Bullying, suicídio etc....
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Rafa 29/01/2021

Um livro necessário...
Estava muito ansiosa em relação ao livro. Já havia lido diversas críticas e estava totalmente preparada para a carga emocional que ele tem. Mas nem todo preparo seria o suficiente em relação ao que eu senti lendo. É uma leitura pesada, que te faz refletir a cada parágrafo.

Nick e Valerie eram namorados e, juntos, criaram a lista negra, uma lista com nomes de todas as pessoas que os tratavam mal. Um dia, Nick abre fogo na escola, utilizando-se da lista para fazer suas vítimas, cometendo suicídio logo em seguida. A partir disso, Valerie passa a conviver com as consequências do dia 02 de maio; com a culpa, o desprezo e a insegurança de ser quem é.

"Veja as coisas como elas realmente são"
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Thais.Cristine 23/05/2022

Um livro q te faz pensar
Uma triste história de uma menina q sofre muito por decisões ruins, que carrega nas costas um namoro problemático, país problemáticos e ainda lida com bullying pesado na escola e mesmo assim consegue renascer das cinzas
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