O Clã dos Magos

O Clã dos Magos Trudi Canavan




Resenhas - O Clã dos Magos


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Dani 13/09/2020

Se de um lado a história é muito boa, temos alguns momentos que sao um pouco chatos e entediantes, e confesso que demorei um pouco parar terminar a leitura. Porém isso não compromete minha opinião sobre o livro, até pq gostei bastante e recomendo pra quem gosta de fantasia.
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Isis.Piasson 31/03/2021

O começo do livro é meio lento, mas depois as coisas começam a ficar mais animadas. Empolgada para começar o segundo
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PseudoEstante 09/11/2013

Resenha escrita pelo colaborador João Linhares!

****

É complicado fazer uma história sobre magia, porque ela pode seguir vários rumos. Em “O Clã dos Magos”, Trudi Canavan segue uma diretriz do estilo de Harry Potter: uma realidade, com classes sociais distintas, em que existem pessoas normais e pessoas que podem utilizar magia. Essas necessitam de treino, ou seja, devem ser encaminhadas ao clã para aprenderem a utilizar tal talento. Apesar de ideia e história interessantes, o livro poderia ter sido bem melhor.

A história começa com uma garota chamada Sonea, uma personagem de classe social baixa, que se reencontra com seus amigos Harrin e Cery, que fazem parte de uma gangue. No momento do encontro, está ocorrendo a chamada Purificação: uma tradição no reino de Imardin em que um clã, composto por magos, realiza uma varredura pela cidade, expulsando criminosos e vagabundos presentes no local. A gangue encarrega-se de se rebelar como pode, jogando pedras em vão na direção dos magos, que são paradas por um escudo mágico. Em dado momento, Sonea acerta uma pedra em um deles, liberando surpresa, preocupação e, acima de tudo, medo. E, quando se toca do que fez, ela foge.

A primeira observação a ser feita é que o começo do livro é muito confuso. A autora demora a se achar na forma que decide escrever o livro. A história começa agitada, mas pouco direta, de modo que em um momento, Sonea está fugindo de um guarda e, do nada, já se aliou com a gangue. A história, inclusive, se perde muito nos detalhes, de modo que, quando a autora precisa ser direta, ela não é. E quando precisa ser detalhista, passa rápido. Mesmo assim, depois dos primeiros capítulos, a história se encontra e o livro adquire uma forma muito fácil de ler, tornando-se uma leitura leve e sem palavras difíceis.

[...]

Portanto, “O Clã dos Magos” não é um livro sensacional, está longe disso. É um livro normal, que possui óbvia continuação. É um livro que requer vontade no começo, mesmo sendo cansativo, mas que flui naturalmente nas páginas finais. Se me pedirem uma recomendação de livros para ler, esse não será o primeiro, nem o segundo ou terceiro que irei indicar. Mas, se você quiser ler, garanto que, das 200 páginas pra frente, você não irá se decepcionar.

site: http://pseudoestante.blogspot.com.br/2012/07/resenha-de-colaborador-o-cla-dos-magos.html
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Amanda Challyne 03/02/2016

Os personagens são muito sem graça, os nomes muito confusos e no geral a parte 1 do livro é muito chata. Só insisti na leitura por ouvir dizer que o restante da trilogia é boa. Mas as primeiras 230 páginas foram bem difíceis de serem lidas, creio que nunca demorei tanto tempo pra ler um livro, como demorei pra ler este. Espero que a história melhore no segundo livro!
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Mariana Destacio 27/02/2021

O clão dos magos - Trilogia do Mago Negro #1
Comprei essa trilogia há um tempo, junto com várias outras, e resolvi tirar o atraso esse ano. Então, primeiro livro da minha primeira trilogia do ano e: acho que começamos com o pé direito.

Sonea é uma garota pobre (favelada, sim é essa a palavra!), e descobre que tem poderes mágicos sem querer. Após a descoberta ela fica aterrorizada, pois não é possível ser mago sem fazer parte do clã dos Magos, e não existe magos que não sejam das "Casas", ou seja, aprendizes que vem de famílias importantes, e não favelados. Assim, com a ajuda de seus amigos, ela tenta se esconder ao máximo, até todos perceberem que o poder que ela mantém está ficando cada vez maior, e incontrolável.

Apesar de ser aquela mesma receita de bolo de sempre: garota humilde (adolescente) descobre poderes mágicos (que ela não deseja), tem um amigo (um potencial par romantico) pra ajudá-la a fugir quando esse poder é revelado. Confrontos, fugas. A obrigação de ceder por um bem maior. A relutância e rebeldia em aceitar ajuda, por manter aquela típica visão de adolescente (eu estou certa e todos estão errados).

Enfim, tem toda aquela atmosfera que a maioria já conhece. Ainda assim, sendo bem previsível esse primeiro livro, e até um pouco maçante toda aquela parte da fuga, achei tudo bem construído. É o tipo de história boa que a netflix consegue estragar com um elenco muito adolescente e desconhecido. Mas se você ler com outra luz, vai ver que tem potencial pra ser bem maior do que parece.

Até a metade ficamos naquele ritmo de fuga, você já sabe que a aquilo não pode durar, e o que acontece depois não é surpresa. Mas a execução de tudo é muito boa. A própria forma como o poder de Sonea é descoberto é bem interessante. Esse primeiro livro se baseia nisso: descoberta, fuga, aceitação. E temos uma pequena brecha de qual será o problema maior que a protagonista terá de enfrentar até o fim da triologia.

Gostei de todos os personagens. Rothen e Dannyl (ambos magos) permanecem favoritos. Sonea nem sempre me cativou, algumas de suas atitudes me soaram as vezes muito emotivas (ééé... adolescente) e isso me irritava um pouco. Mas como estamos no início, é de se esperar que a protagonista cresça emocionalmente conforme o tempo passe. Esperemos! Cery é uma graça. E o vilão, Lorde Fergun, me deixou com raiva, então siginifica que cumpriu seu propósito.

Gostei da forma como a cidade, as passagens subterrâneas, o clã e tudo o mais foi descrito. Descrições ricas, porém sem serem longas e maçantes. Tudo bem cinematográfico. A receita de bolo que temos na cabeça consegue preencher a maioria dos detalhes.

Enfim, comecei lendo achando que ficaria presa um mês inteiro nesse livro, mas me surpreendeu a forma como me prendeu e agora acho que será uma boa trilogia.
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Mery.Wolk 19/10/2023

O Clã dos Magos
Achei a história um tanto arrastada, mas entendo que faz parte da construção de mundo. É uma aventura jovem e promissora. Pretendo continuar a série.
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Karina 01/02/2013

Trilogia do Mago Negro: Clã dos Magos
Assim que vi, pela primeira vez, O clã dos magos, minha curiosidade ficou atiçada, mas o preço do livro me desanimou um pouco. Qual foi minha surpresa ao entrar em uma livraria há um tempo e dar de cara com ele em promoção! Não pensei duas vezes e comprei. Não preciso dizer que comecei a lê-lo quase instantaneamente e, quase instantaneamente, fui desanimando, página por página.

Não que o livro seja ruim, tem seus pontos positivos, só que mal executados. A história tem certo apelo: uma menina pobre que, de repente, se descobre uma maga poderosa e que começa a ser perseguida pelo clã de magos - que sempre oprimiu seu povo, até ela descobrir a dimensão de seus poderes e ter de se juntar a esse grupo para proteger a si mesma e a todos que ela ama. Mas é nesse apelo que a obra se perde.

Eu, particularmente, não entendo a necessidade que os escritores novos têm de tentar transformar uma história simples e com personagens rasos em uma epopeia. Vide o caso do ex-megassucesso editorial Saga Crepúsculo (sei que fãs xiitas irão chiar), que teve uma história que poderia ser resolvida em, no máximo, dois livros, mas que foi eternizada em quatro exemplares, sendo que dois são pura encheção de linguiça. Mas a narrativa arrastada é apenas um dos poucos pecados do livro. A falta de criatividade em descrever pessoas e lugares é outro, e a autora acaba preenchendo os inúmeros buracos da narrativa com diálogos fracos que não possuem nenhum impacto e que, em nenhum momento, me fizeram reler uma linha por gostar do trecho.

Por falar em personagens, TODOS são extremamente ruins, todos são rasos e não consegui sentir uma real simpatia por nenhum deles. A protagonista é chata e a todo o momento fica claro que ela é apenas um fantoche, seja para os magos, seja para os ladrões que a protegem e, embora a autora tenha tentado dar a ela um ar mais de menina marrenta, a impressão que fica é que ela está mais pra menininha assustada que tem que ser carregada por todos, por não conseguir resolver seus próprios problemas. A falta de um vilão de verdade também tem que ser observada, nas mais de 400 páginas só no final podemos pressupor que ele irá aparecer só no livro seguinte (o tal mago negro que dá nome à trilogia) e, mesmo assim, suas introduções foram tão fracas que não atiçou por nenhum momento minha curiosidade.

Outra coisa que não entendi muito bem, mas não sei se a intenção foi da autora ou do tradutor, foi a utilização de contração de algumas palavras para tentar dar à fala de alguns personagens um aspecto mais popular e diferenciá-los do grupo mais abastado e culto. O problema é que, se não fosse pelo itálico marcando essas contrações (diga-se de passagem, nas duas únicas cê = você e tá = estar), eu pensaria que eram erros de ortografia, que o livro apresenta em várias ocasiões.
Acho que, como início de trilogia, O clã dos magos é muito fraco e espero, sinceramente, que os outros dois outros livros da série empolguem mais que este. Mas, antes de finalizar, tenho que parabenizar tanto o responsável pela capa, que fez um belíssimo trabalho, quanto o diagramador, pois o livro, como produto, é extremamente elegante. Pena que o mesmo elogio não se aplica ao conteúdo.

Essas e outras resenhas de livros no blog: http://clubemeninasleitoras.blogspot.com.br/
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Nan ® 15/03/2019

Favoritei no coração e oficializo no Skoob!
Após um infeliz incidente no dia da Purificação, Sonea descobre ter aptidões mágicas e o clã mais poderoso e influente de magos dedica-se a caçá-la. A vida como conhecia deixou de existir, tudo mudará completamente, em todas as estradas há escolhas difíceis pela frente e as sombras dum segredo perigoso demais enterrado na mente. Fato: às vezes estamos no lugar errado e na hora errada, e pagamos o preço da inocência.
Li somente o primeiro volume da trilogia, estreio o próximo logo em seguida. Coloquei, assim, todas as demais leituras de lado, e não foram muitos livros que me levam a isso. A obra é sublime, embora a princípio o intento da autora foi muito sutil e mais saliente nos entremeios. Melhor elucida-se a Trilogia do Mago Negro: um livro, que foi dividido em três e O Clã dos Magos é a introdução. Não se espera, portanto, aventurar nessas páginas com grande expectativa, ou a hemorragia é infinda e deixará o livro no canto a fim de contê-la. Já a autora não precisa nos conscientizar dessa questão, pois os títulos da obra são a conscientização, entende-se o crescimento de Sonea na própria vida e como vem sendo tratado.
Não sei se, agora que fui cativado por O Clã dos Magos, terei outras gratificações e menos desilusões com A Aprendiz ou O Lorde Supremo, mas pelo que notei no primeiro livro, aposto no potencial de quem lapida bem a sua obra.
A narrativa é, em vista disso, serena e parece estender-se; dado que o primeiro volume versa a medula espinhal da história, questões referentes ao mundo fantástico e à sociedade em que estamos situados. Explorados, é claro, sob a perspectiva dos personagens, levando-nos a ligar os pontos e vislumbrar o todo a que nos fomos limitados.
Há uma ênfase, mormente devido à caça de Sonea pelas favelas, das questões sociais, que exploraram o suficiente da questão; há dois lados duma moeda, embora o desprezo “da idade dos favelados” foi raso. O quesito em questão: é compreensível os dramas apresentados em ambos os lados, e mesmo o lado raso salienta profundamente as condições socioeconômicos dos favelados (ou quantos letrados espera encontrar? A formação de opinião das massas nem sempre será a mais articulada).
Toda palavra na obra é proveitosa, não enche linguiça, e eu gosto disso. Tem um sentido e objetivo tátil.
O Clã dos Magos me cativou especialmente nesse princípio, pois são questões que nos levam a entender que haverá, sim, mudanças. Essas mudanças fascinaram meus olhos à medida que imaginei o fim da obra, além de concederem todo um sentido ao que se aguarda desses encontros entre os personagens e as influências resultantes em suas vidas. Algo vai mudar, e a ideia de mudança instiga.
Aprendi, ao longo de minha existência literária, que não se cria expectativas com livros, mas também amo reviver e reaprender como é deleitoso criar essas expectativas. Conforme lemos bastante, tornamo-nos mais resistentes, e as exceções nos preenchem de prazer.
Diferente, portanto, de muitas obras que nos acostumamos, a autora explora com calma questões rapidamente trabalháveis. Essa escolha nunca trará um resultado perfeito, mas também não foi ruim. Graças à toda aquela perseguição nas favelas, quase meio do livro, conhecemos os personagens, mas ninguém ganhou de Cery nesse começo.
Vale dizer que Sonea teve um início de coadjuvante, espectadora da própria vida; tal como nós somos às vezes e outros, a vida inteira. Dado a proposta em si da obra, a construção de Sonea cativa, pois é, apesar de tudo, sensata e inteligente, que nasceu desprovida de recursos e, dado o contexto social, dum futuro. Seu crescimento é gradativo e, quanto à pessoa, advém logo depois dos entremeios da obra. Mas não espere uma deusa nascendo com um clique, ainda temos A Aprendiz! (A mentalidade que temos quando lemos um livro define e muito o que sentimos, acredito que se tivesse outra mentalidade, não teria um coração nesse livro e só uma troca disponível.)
A complemento, Sonea tem personalidade, comprovada em certas questões, mas muito o que crescer.
Dado que Sonea “estava de férias”, Cery foi o personagem principal até os entremeios da obra... não vou discursar muito quanto aos personagens exatamente por conta disso, foram apresentados, gosta-se de alguns, mas não se sabe tanto disso. Cery ganhou nossa simpatia, e tem o seu carisma.
Danny (nessa intimidade toda!) tem um pouco menos, mas vem logo atrás. Agora Rothen (este não “pega” bem diminutivos!) vai além de todos, a relação aprendiz e mestre enleva. Gostei muito de Rothen, da maneira que passou a, brevemente, questionar as questões sociais (o que pode nos agraciar com algum aprofundamento) e de como lapidara Danny (sim, são amigos e antiga relação de mestre e aprendiz; Rothen é de certa forma a causa de gostarmos tanto de Danny, o que aquece nossos corações quanto a Sonea e à A Aprendiz).
Em geral, os personagens trazem uma linha de sensatez humana e não vi os dedos invisíveis do autor na trama. Porque mesmo o "primeiro vilão”, pouco se espera dele; a obra mostra que, através dos seus feitos e personalidade, nada há para esperar dele.
Amei não apenas a obra quanto a autora, muitos livros subestimam a inteligência do leitor ou nota-se uma facilidade na trama, em nome e glória do autor; Trudi Canavan, contudo, é indireta. Um estilo que muito aprecio e identifico. Caso mantenha-se assim, deixarei de controlar o anseio de mostrar o quanto me senti fã dela com esse livro e acessar à sua página no Skoob... nem que seja por conta duma trilogia, estou disposto a clicar no coraçãozinho, porque a sensação que me trouxe vale mais do que isso.
Enfim, foi um livro introdutório. Abordarei mais os personagens depois. O fim da obra foi bom e me fez seguir para o próximo livro, não tive decepções, apenas uma eletricidade de alegria insaciável.
Tais foram as minhas primeiras impressões da obra.
Abraços!
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Leo 14/03/2023

Promete bastante em uma continuação
Entrei sem muita espectativa e acabei devorando o livro, a história é muito boa, não gostei muito da forma como as gírias aparecem no texto porque parece meio forçado mas é algo que dá passar despercebido com o tempo. De forma geral é bastante promissor o universo criado aqui.
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ingridalves 22/05/2020

No começo achei que não ia gostar, mas o livro me impressionou, muito bem escrito, a história te prende muito. Muito ansiosa para ler o segundo
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Gabis 13/04/2013

Resenha - O clã dos Magos
Era mais um dia de purificação de Kyrália (dia em que os magos fazem a "limpeza da cidade"). Sonea junta-se aos seus amigos para tacar pedras nos magos, mas algo acontece e sem querer ela consegue fazer a pedra passar pelo campo de força criado pelos magos com sua magia, que até então ela desconhecia.
Com sua vida dando uma revira volta depois deste acontecimento, Sonea passa os dias fugindo com seu melhor amigo Cery dos magos que estão a sua procura.
Nunca na história do Clã dos magos havia entrado uma favelada. Todos que estavam lá vinham das Casas (famílias ricas). O que o clã faria se a capturassem?
Eu adorei este livro. Ele me prendeu desde o início de tanta curiosidade que eu fiquei. O livro é dividido em 2 partes. Eu achei a primeira um pouco mais monótona que a segunda, pois boa parte se passa em sua fuga, mas isto não deixa o livro chato, pelo contrário, me deixou ansiosa para saber o que iria acontecer, se eles iriam ou não conseguir pegar ela.
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Fagner Viana 17/04/2024

Esperava mais do livro a história demora um pouco pra desenvolver se fica só uma perseguição mais da metade do livro sem muita ação.
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Fab 28/07/2012

tradução péssima!
É a primeira vez (bom, que eu me lembre) que me chama a atenção o processo de tradução de um livro. Infelizmente, pelos piores motivos. Acho que o tradutor não leu o livro, e jogou tudo no google translate, e o revisor estava com preguiça, pq não consigo crer que tantos erros tenham passados sem revisão...

O enredo é comum, o andamento de vez em quando lento, mas é um livro leve, para se ler no aeroporto/avião. Bem "harrypotteriano", previsível, mas gostoso de ler sem grandes pretensões literárias.

Ainda estou considerando a possibilidade de entrar em contato com a editora para reclamar da tradução/ revisão...
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Andrezza 26/06/2020

Ainda não comecei a ler, peguei pra lê hoje depois de muito tempo na estante. E pelo que andei lendo aqui, a turma tá dividida, uns comentam que vale a leitura já outros falam que a narrativa é bem maçante. Vou da uma chance e depois vou falando o que achei.
Terminei o vol 2 de Mistborn e infelizmente não tenho o vol 3, então até comprar ele, aproveitei pra iniciar esse. "mesmo com ressaca literária" Só vai...
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Astrid 23/08/2020

Um livro incrível
Nunca tinha ouvido falar dessa série antes e é fantástica. Tem uma escrita leve e gostosa de ler e termina ainda com im gostinho de quero mais.
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