Mia Fernandes 16/03/2024
Nenhum filme é melhor que a própria vida
É aconteceu. Eu acabei meio que demorando a terminar esse sescentinha. Mesmo com os dois pontos de vista, a parte da Fani, com os cinco anos depois em LA, ficou cansativo. Senti falta dos emails, dos dramas.
E normal perder contato com os amigos de infância, seja pela própria vida que toma rumo diferente, ou quando vamos morar em lugar longe.
Aqui vemos o sonho concretizado da Fani, de adolescente chorona, pra uma mulher confiante e realizada, tendo todas as oportunidades profissionais ao seu dispor.
A segunda metade do livro é do Léo. Que comecei amando, depois detestando, achando ele um adolescente possessivo, ciumento e violento. Mas, a passagem do tempo fez bem pra ele (continuou péssimo em terminar relacionamento). E bem namorador, esse guri.
Desde o início sabia que Fani e Léo estavam destinados a ficar juntos, mas era preciso eles viverem separados, correrem atrás dos seus sonhos, e amadurecerem como pessoas. Fani soube se impor. Já a loucura do ciúmes do Léo, quase toma a melhor. (Ele tem uma fixação nela, que é quase doentia).
O que me deixou triste foi saber que Pri e o Ro terminaram o namoro.
Xoxo
Mia Fernandes