Resenhas - O Anticristo

Bruna.Nunesx 19/12/2023

"o verdeiro cristão foi aquele que morreu na Cruz"
Ano: 19/12/2023 | DEZEMBRO
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Nota: ????? + ??


RESENHA??: Esse foi o meu primeiro livro desse filósofo alemão. Friederich Nietzsche criticou tudo o que acho do cristianismo e de alguns cristão, Eu nunca pensei que iria concordar com um ATEU pós aínda estou com a religião em mim mas concordei 100% com ele!

Eu gostei muito da linha ao cristianismo pro budismo nunca reparei que o budismo e o cristianismo tinha esse mesmo aspecto de negar a realidade mas o cristianismo são os mais fora da realidade e os mais cruel ao aspecto de como veio ao ocidente de como se estabeleceu que foi de matança e assassinato. Esse livro trás a tona varios questionamento sobre o Porquê o ser humano precisa da fé para se sustentar e vamos dizer que esse livro de 150 páginas é um cutucão na ferida de vários cristão, pastores e padres que usam a religião como um fatoge, COMO INSTRUMENTO DE TORTURA como o próprio Friederich Nietzsche diz no seu livro...

Friederich Nietzsche usa varias passagens bíblicas fora de contexto para se apoiar com seu discurso e eu simplesmente amei a forma genial que ele faz isso.

Ora, porquê não usar passagem do "livro sagrado" que alguns cristão falam que é sagrado para eles mas tiram de contexto para inflar seu ego sujo? os "cristãos" adoram usar texto sem contexto então porquê não usar para cutucar e fazer eles cair na própria armadinha? ele faz também crítica duras sobre a "igreja santa". ele fala também da hipocrisia que vários cristão tem que é falar que tudo e todos vão para o inferno.

se você fala que "ele é um louco, lunático" por escrever a hipocrisia de varias pessoas que denomina-se CRISTÃOS tenho alguma novidade pra te dá e não é boa não.

Enfim, eu gostei muito desse livro e me fez abrir minha mente sobre a igreja, Eu já tinha opinião ácida sobre a igreja e sobre alguns cristão, Terminando esse livro minhas opiniões são mais ácidas ainda.

Agnaldo 13/12/2023

Livro bom
Confesso que o livro é bom, mas minha expectativa era mais alta em relação a ele. Futuramente lerei ele novamente.

Beatriz Almeida ð«ð 08/12/2023

Nao concordo com tudo obviamente mas existe alguns pontos que sao interessantes.... uso da religião pela política é fortemente criticado, os comportamentos hipócritas dos religiosos fervorosos e a forma como as pessoas distrocem tudo que Jesus disse. Talvez ele seja o ateu mais cristão que existiu... els viu o que tava de errado na época e criticou..

Coelho 07/12/2023

Paciência
Ai pelo amor, bem chatinho de ler o livro, tem que ter muita paciência e força de vontade, mas até que compensa, as reflexões dele sempre muito arrogantes e certeiras, foi um marco ler esse livro.

ssam 04/12/2023

Em nome do céu, blasfema-se contra a terra
"Tudo isso, para mim é o 'humanitarismo' do cristianismo! ? Parasitismo como a única prática da igreja; com seus ideais anêmicos e "sagrados", sugando todo o sangue, todo o amor, toda a esperança da vida. O além como a vontade de negar toda a realidade; a Cruz como marca distintiva da conspiração mais subterrânea já ouvida ? contra a saúde, a beleza, o bem-estar, o intelecto a bondade de alma ? Contra a própria vida!"

thejanedoe 04/12/2023

Faço das palavras de Nietzsche as minhas:
"Eu condeno o cristianismo, faço à Igreja cristã a mais terrível das acusações que
um promotor já teve nos lábios. Ela é, para mim, a maior das corrupções imagináveis, ela teve a vontade para a derradeira
corrupção possível. A Igreja cristã nada deixou intacto com seu corrompimento, ela fez de todo valor um desvalor, de toda verdade uma mentira, de toda retidão uma baixeza de alma. Que ninguém
ouse me falar de suas bênçãos ?humanitárias?! (...) Eu declaro o cristianismo a grande maldição,o grande corrompimento interior, o grande instinto de vingança,
para o qual meio nenhum é suficientemente venenoso, furtivo, subterrâneo, pequeno ? eu o declaro a perene mácula dahumanidade...
E o tempo é contado pelo dies nefastus [dia nefasto] com que teve início essa fatalidade ? pelo primeiro dia do cristianismo! ? Por
que não pelo último? A partir de hoje? ? Tresvaloração de todos os valores!..."

Alex 27/09/2023

Um livro espetacular, sempre pensei nessas coisas mas esse livro desenvolveu esse pensando e trouxe muitos mais. Um livro excelente, que faz pensar e desenvolver um pensamento crítico sobre a religiosidade.

Natalie39 25/09/2023

Vou dar de presente para minha mãe cristã
Esse livro sou eu personificada todas as vezes que me estresso com religião, tendo crescido nesse meio compreendo perfeitamente todos os pontos de críticas do autor, não concordo com todas mas válido.
O livro faz refletir em como o cristianismo romantiza o sofrimento para controle e benefício próprio, não é por acaso que o Brasil é o 3º país que mais acredita em deus e está desta maneira.
Enfim acho válido acabar com o cristianismo por um tempo só pra ver se a gente sai da miséria.

Rhamon Melo 01/09/2023

Um livro revolucionário
Sabe aquele livro que mesmo com poucas páginas ainda assim consegue fazer uma revolução na sua mente? É este livro. Leiam!

Nathaly.Cristina 17/07/2023

O ANTICRISTO - Friedrich Nietzsche
O Anticristo foi meu primeiro contato com as obras de Friedrich Nietzsche, portanto senti dificuldade em entender completamente as suas ideias. Pretendo conhecer outras obras escritas por ele, e que o influenciaram.
Creio que algumas pessoas possam considerar a leitura um pouco enfadonha e difícil de entender, principalmente levando em consideração as palavras utilizadas. Mas para quem gosta de filosofia, é um livro interessante.
Não concordo com 90% das suas ideias, mas creio que estar aberto para ouvir e aprender sobre novos pontos de vistas nos enriquece como indivíduos.

Romeu Felix 15/07/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"O Anticristo" é uma das obras mais polêmicas e provocativas do filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Escrito no final do século XIX, o livro foi publicado postumamente em 1895 e aborda uma crítica contundente ao cristianismo, destacando-se por sua natureza iconoclasta e desafiadora das normas e valores tradicionais da época.

Nietzsche apresenta sua visão radical sobre a religião cristã, desvendando-a como uma forma de niilismo passivo que despreza o mundo real em favor de uma suposta vida após a morte. Para o autor, o cristianismo desvaloriza a existência terrena, pregando a submissão, a renúncia aos prazeres mundanos e uma moral que recompensa a fraqueza e a humildade.

O livro está dividido em diversos aforismos, nos quais Nietzsche destrincha os fundamentos do cristianismo e questiona sua moralidade, historicidade e origem. Ele critica ferozmente a figura de Jesus Cristo, a quem enxerga como um líder de uma rebelião de escravos, promovendo uma moral da fraqueza e da submissão ao invés da exaltação das virtudes do super-homem, conceito presente em outras obras do autor.

Nietzsche enfatiza a incompatibilidade do cristianismo com a vida e a cultura, considerando-o um obstáculo ao florescimento do indivíduo e à busca por uma existência autêntica e plena. Ele alega que a religião cristã priva as pessoas de seu potencial criativo e de sua capacidade de afirmar sua própria vontade, contribuindo para uma sociedade de indivíduos enfraquecidos e moralmente desorientados.

Além disso, o filósofo também critica duramente a Igreja e seus representantes, acusando-os de manipulação e opressão das massas através de doutrinas religiosas. Ele expõe os problemas da instituição eclesiástica, como a busca por poder e influência política, bem como a exploração das crenças populares em benefício próprio.

Embora Nietzsche se mostre implacável em sua análise, é importante reconhecer que "O Anticristo" reflete o contexto histórico e filosófico do século XIX, no qual a religião e a moral cristãs exerciam um papel central na sociedade europeia. É preciso considerar que a obra pode ser interpretada como uma crítica radical e provocativa ao status quo da época, e não necessariamente como uma análise objetiva e equilibrada do cristianismo.

Em suma, "O Anticristo - Maldição contra o cristianismo" é uma obra controversa e desafiadora que desmantela os princípios fundamentais do cristianismo, buscando romper com as ideias e valores estabelecidos. Friedrich Nietzsche, ao longo de suas páginas, expõe sua visão filosófica de um mundo pós-religioso, onde a vida é exaltada em sua plenitude e o indivíduo é encorajado a se tornar seu próprio criador e libertador. Entretanto, é essencial compreender o contexto histórico e ideológico em que o livro foi escrito, a fim de apreciar a profundidade e a controvérsia das ideias nele presentes.
Por: Romeu Felix Menin Junior.

FabioMartineli 02/07/2023

Não sei se fui eu que cheguei com grandes expectativas...esperava outra coisa.
O livro relata de forma bem escrachada um rechaço ao cristianismo. Isso, por si só, não seria um problema, se a estrutura de questionamento seguisse uma linha argumentativa mais robusta.
No caso deste livro, há uma enxurrada de atos desabonadores, que por vezes mostram-se legítimos, mas, ao meu ver, sem substância.

Talvez seja a expectativa que criei, mas não me surpreendeu.

Renato 28/06/2023

Já quero ler mais
Iniciei Nietzsche com crepúsculo dos ídolos (acho que comecei errado, me disseram que eu devia ter começado pelo Demasiado Humano, mas tudo bem), gostei muito da obra, não é um texto muito explicativo e bem difícil no início e pode transformar a sua leitura muito chata e tal, mas depois fica um pouquinho mais fácil.

Mas apesar de ser difícil no início e não ser muito explicativo, vc consegue entender o objetivo da obra. Não é um livro pra começar a estudar Nietzsche, começar por Demasiado humano/ Gaia ciência é melhor, porque é aonde ele se propõe a explicar mais do que o normal (se você for ler "anticristo", "além do bem e do mal" e "assim falava Zaratustra" você vai perceber que ele não explica muito)

nenos 25/06/2023

Corrupted consciousness
Dogmas are pretty influential until this day, it gives you comfort, soar certainties, purposes to live by, sense of community, promise forgiveness, medicine to sufferings, guides your soul towards salvation and by that, achieving Beatitude. It all sounds very tempting, doesn’t it? Well, the immeasurable history of cruelties to impose the superb will of God and all Christianity value judgments exposed by Nietzsche, proves otherwise.
Seems pretty clear and easy to spot the intersections throughout history between religion and science. The self-corrective process going against the old corrective sanctions imposed for so long from the absolute reign of divinity, asserting penance for sinners to benefit faith and curiously enough composed by holy scriptures copied countless times by “reliable” apostles.
It’s important to discern the constructive irrationality by preserving literature and cultural traditions. Nietzsche’s words are greatly misinterpreted, it’s never justifiable to dive into our biased promiscuity for a life without rules. The teological purpose is the result of others thinking, virtues can be recycled and maybe suitable for some, but insufficient for others.

Link to my highlights: https://drive.google.com/file/d/1sM7JMCatwqjg8NIL89p9bac81VSKuQ3M/view?usp=sharing

Luan Miguel 22/06/2023

Esse petardo do Nietzsche é de um conhecimento impar.
Definitivamente, o livro é espetacular, principalmente no ponto de vista critico sobre a moral ocidental cristã.

Essa moral que declarou guerra ao pecado e é nesta guerra ao pecado que a decadência humana se encontra, mentes aprisionadas por uma recompensa do além, o cristianismo tornando humanos em animais de rapinas. A Guerra ao Pecado foi o maior golpe que o cristianismo deu na humanidade, é dele que se conquista, torna o humano dependente do sacerdote, potencializou a ciência como inimiga de Deus, o velho Deus, que na fé dos humanos, os impossibilitou de se chegar na realidade, a igreja condena tudo que é espontâneo e cientifico.

Nietzsche não é anti Jesus Cristo, pois no livro ele reafirma sua posição o colocando no maior pedestal da bondade humana, mas o evangelho morre quando jesus morreu. "O Evangelho morreu na cruz". De Fato.