Pandemônio

Pandemônio Lauren Oliver




Resenhas - Pandemônio


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Lauraa Machado 23/07/2017

É por livros como este que eu amo ler!
Eu acabei de ler faz uns cinco minutos e ainda estou tremendo aqui. Acho que vou precisar de mais uma hora para voltar a respirar direito e me livrar desse frio na barriga que o livro me deu desde o começo. Que livro tenso, meu deus. Que livro incrível!

Sabe aquele tipo de livro que você não segura, agarra, que você nem se deixa respirar quando passa as páginas, que fica se contorcendo de apreensão enquanto os acontecimentos - tensos, que parecem só dar errado, mesmo quando dão certo, - se desenrolam? Pandemonium é assim!

Eu tenho uma regra para ler: toda vez que começo um livro novo, leio pelo menos cem páginas, para estar dentro da história já. As primeiras cem páginas desse livro são mais calmas, mas não menos interessantes. Mas, a partir daí, é um deus nos acuda completo! Cenas incríveis, interessantes e tensas, completamente tensas! Esse livro define a palavra 'tensão' e eu o amo por isso!

Sobre os personagens: amei os novos, amei ver a construção da Lena, que está diferente, mas ainda coerente, que cresceu, mas ainda mantém sua essência! Acho super plausível e realista a evolução dela, o clímax e o que mudou profundamente nela (vocês vão entender quando lerem). Vou avisar uma coisa: tem um triângulo amoroso nesse livro, apesar de eu achar que nem deveria se chamar triângulo amoroso aqui, e ele super funciona! Eu não gosto muito de triângulos, apesar de eles não me incomodarem tanto assim. É só que, para mim, nunca tem dúvida de quem é o OTP mesmo, de quem deveria ficar com a protagonista. Mas eu tenho uma dúvida absurda depois desse livro! Me senti traindo o carinha do primeiro, de verdade, mas depois aceitando e abraçando a situação! Haha, que, lembrando, não acho que possa ser chamada de triângulo amoroso nesse livro.

Eu amei o jeito que a história foi contada, se dividindo entre "tempos", cheia de ação desde o começo, com personagens novos interessantes e uma visão melhor também do mundo que está fora do que ela sempre achou que era o mundo real. Só tiveram algumas cenas durante o livro que eu achei que a autora fez a Lena se safar fácil demais. Tá, não foi fácil, mas só de se safar dessas cenas já é milagre! E aconteceram umas três vezes, o que foi um pouco improvável.

Não que isso tenha atrapalhado a leitura! Eu ainda estou tentando decidir se gostei mais desse ou do primeiro! Normalmente, quando gosto muito de uma trilogia, escolho só meu livro preferido dela e coloco na lista de favoritos. Mas já sei que não vou conseguir fazer isso com Delirium e Pandemonium. Os dois vão para os favoritos, fato.
Fico tão, mas tão feliz de já ter o próximo livro! Vi que ele é dividido em pontos de vistas diferentes e estou me coçando aqui de ansiedade para começar! Vou lá agora!

Só um aviso: As últimas noventa páginas (arrendondando aqui) são as mais tensas e incríveis - é melhor só ler quando você souber que não precisa parar antes de acabar o livro!
Andréa Araújo 23/07/2017minha estante
Eu fiquei ansiosa só de ler a resenha, imagina lendo o livros! Ele esta aitomaticamente com prioridade na lista de livros agora! Ai Deus, quero muito ler!




Jéssy angel 06/10/2016

Bem melhor que o primeiro
Em Pandemônio temos a continuação de Delírio, e esse segundo livro foi bem melhor que o primeiro, a historia ganhou vida e me prendeu, Lena a protagonista não é mais chorona e nem esta tão infantil, agora ela esta bem mais segura de si mesma e me ganhou, mostrou que ela pode ser forte e lutar por ela mesma, ela cresceu e amadureceu. A autora esta de parabéns pois o que sempre vejo ocorrer com os autores que escrevem trilogias é que eles desandam com a historia no segundo livro e ela fica maçante e cansativa já aqui em Pandemônio fico feliz de ter continuado a serie pois esta incrível e finalmente tomou um rumo mais interessante e me deixou ansiosa pelo terceiro.

Neste livro temos Lena que agora está na selva, após fugir de sua cidade e sobreviver, agora ela passa por mais dificuldades tendo que enfrentar o frio, fome e bombas que estão sendo lançadas na selva, após essa fase de crescimento de Lena e amadurecimento ela vira uma agente da resistência e tem como objetivo observar Julian Fineman que não é ninguém menos que o filho de um dos homem mais influente que esta querendo erradicar a doença conhecida como amor, mas por acaso dos destino os dois acabam sendo sequestrados, e ficam em um quarto super pequeno no decorrer dos dias Lena percebe que Julian não é filho exemplar como a mídia mostrava a sociedade e que ele é vulnerável e tem suas duvidas como ela mesma tinha, os dois juntam forças para escapar do local e assim faz com que um relacionamento desabroche entre os dois, vou parar a resenha por aqui, pois se contar m,ais irei tirar a graça da leitura.

O livro esta cheio de reviravoltas e momentos que deixam a gente com a curiosidade mais que aguçada e vontade de devorar o livro, o final é ainda mais incrível pois você fica daquele jeito "eu preciso de mais, não acredito que isso aconteceu", então leiam vocês não iram se arrepender.

site: http://livrocine.blogspot.com.br/2016/10/pandemonio-lauren-oliver.html
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Neo 07/01/2016

Pandemônio - Lauren Oliver
Já faz um tempo (muito) que eu li o primeiro livro dessa trilogia, Delírio, e adorei a história, com algumas penalidades com relação à "dedicação" da autora em cima dos acontecimentos. O primeiro livro me pareceu um tanto largado, mas que teria dado muito mais o que falar se a Lauren tivesse evidenciado mais os fatos e os acontecimentos. Em minha opinião, claro!

Mas o assunto de hoje é sobre Pandemônio, o segundo da trilogia. Começo logo dizendo que, embora o quisesse tanto, não esperava tanto do mesmo. Quem acompanha o blog, sabe que o coloquei em minha whislist literária e grazaDeus ganhei de aniversário, felicidade define. A trilogia é uma distopia que retrata uma época em que o amor é considerado uma doença mortal, o amor delíria nervosa.

Tem spoiler do primeiro livro ******

Agora Lena está perdida na Selva, não sabe há quanto tempo está ali, não sabe se está sozinha, nem se há ajuda por perto... Até que ela percebe que desmaiou quando acorda num quarto escuro perto de uma moça que não conhece num lugar que ela não conhece. Seus pensamentos ainda estão em Alex. A culpa a domina, por "tê-lo deixado para trás". O boato já correu a Selva e a garota, Graúna, já sabe de algumas coisas...

Lá ela descobre o Lar, onde as pessoas convivem como uma família. Homens, mulheres e crianças convivendo em um mesmo ambiente. Isso deixa Lena assustada "como assim os gêneros convivem juntos?". Mas foi por Alex que ela chegou até ali, ele morreu para isso, ela precisava seguir em frente. E aos poucos, com um empurrãozinho, ela vai percebendo que não é tão difícil assim se ela se esforçar.

A escrita está fantástica, os detalhes bem colocados e o final... ah o final me enlouqueceu completamente, estou surtando até agora. Os capítulos são alternados entre antes e depois (não posso dizer do quê). Sei que tem muita gente dizendo que não gostou tanto assim mas em minha humilde opinião foi melhor que o primeiro, pude entrar na história e ler até meu pai chegar para me mandar desligar a lâmpada (ashuashuas).

site: www.ganurb.com.br
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spoiler visualizar
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Rafael 02/03/2015

O amor era uma doença sublime. Até encontrarem a cura.
Depois do final eletrizante de Delírio, corri para Pandemônio. Mas antes, havia lido algumas resenhas e muitos não gostaram tanto desse volume como do primeiro, o que me deixou preocupado, porque muitas séries realmente declinam em suas continuações. Porém, felizmente, não achei isso e adorei o livro!

A ambientação da história é ótima. São dois cenários bem diferentes de Portland (onde o primeiro se passa) e Lauren consegue descrever e nos envolver muito bem em ambos. A alternância entre passado e presente também foi muito bem feita, nos fazendo entender o que causou toda a mudança em Lena, devido aos acontecimentos. E adorei o crescimento dela! Diferente de muitas mocinhas que ficam chorando pelos cantos, ela é centrada e sempre sabe o que fazer, devido ao que passou na Selva.

Conhecemos também novos personagens e gostei bastante de todos, principalmente Julian e Graúna. É interessante o deja vu que Lauren cria, afinal Julian é a "nova Lena", que acredita na cura e ela, o "novo Alex", pois precisa fazê-lo enxergar a verdade. A interação entre os dois é bem construída e crível, devido ao que os dois passam juntos. Já Graúna tem um passado interessante e juntando ao que ela, Lena e os outros passam na floresta, é impossível não torcer por eles - principalmente depois de uma cena tão dolorosa quanto a do cachorro, no primeiro livro.

E a escrita de Lauren só deixa tudo melhor. Como o livro em si é curto, sua escrita ágil e fluída nos faz terminá-lo em pouquíssimo tempo; além de um cliffhanger tão bom quanto o de Delírio - eu diria até superior -, que nos deixa loucos pelo terceiro livro, Réquiem. Se vocês gostarem do primeiro, vale muito a pena continuar; assim como dar uma chance à trilogia, caso não tenha o feito.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
Eduardo 06/04/2015minha estante
Acabei de ler Delírio quase agora! Preciso urgentemente da continuação e sua resenha só me deixou mais ansioso. OMG! Comparei o mais rápido possível!




AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais! Dê uma passadinha lá! ;D
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2014/10/livro-pandemonio-delirio-vol-2.html
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Carol 21/11/2014

Essa dona Oliver...
"Pandemônio" é o segundo livro da trilogia "Delírio" escrito pela queridona da Lauren Oliver. Comecei a lê-lo (devorá-lo) com toda animação/tristeza do mundo. Queria me envolver na história, mas ainda triste pelo final sangrento do último livro...
Eis que esse começa mostrando o Antes e o Agora de Lena, que depois de meses na Selva entrou para a Resistência. Vi aqui no Skoob que muitas pessoas criticaram essa sequência lógica (ou não) que Lauren criou. Devo confessar que em alguns momentos fica cansativo e quando queremos saber sobre tal momento a sequência lógica muda de novo, o que é no mínimo frustrante HUAHUA mas entendo o que a autora fez: queria que entendessemos a raiva contida de Lena, o desespero que sentia por estar sem o Alex e todo o sofrimento que passou na Selva, vendo vidas serem perdidas graças a um governo sem deliria, ou seja, sem amor, sem ódio e sem compaixão...
A dona Oliver tem um dom, eu acho. O dom de nos matar com esses finais, como proceder depois do final desse livro? (Assim como no primeiro haha)
Apenas desejando ler "Réquiem" com todas as minhas forças HUAHUA
Mimi 19/01/2015minha estante
Assim msmo. Ela tem o dom de nos infartar nos finais, só pode. Gostei MTO do segundo volume, assim como o primeiro e nao vejo a hora de ler o Requiem. :D




Dani 20/11/2014

Olá, amigos! A resenha que fiz hoje é novamente de uma distopia (após certo tempo sem elas, voltei), porém não posso dizer que estou plenamente satisfeita com o retorno. Permitam-me uma justificativa.
E se o amor fosse considerado uma doença para a qual eles houvessem encontrado a cura? E que todos os jovens ao chegar aos dezoito anos são obrigados a passar por essa cura? Ou ainda que quem se apaixonasse ou expressasse qualquer afeto por outra pessoa além do considerado “normal” era preso ou morto? É nessa sociedade em que Lena, protagonista do livro Delírio, vive.
Mas não podemos prever quando vamos nos apaixonar, e com Lena não foi diferente. Tudo estava certo para a sua “intervenção” (como eles chamam o processo de cura), mas algo no caminho deu errado, ela se desviou e de repente não era mais a cura que ela desejava. A insatisfação e o desejo de liberdade cresciam dentro dela. Aquele governo ditatorial que dizia tudo o que era e o que não era permitido fazer; a violência constante e o medo que aterrorizava a população a ponto de se manterem na linha apenas para que a sua segurança fosse preservada.. tudo isso é intensificado ainda mais pelos acontecimentos no decorrer dos capítulos.
Bom, vamos primeiro falar do que eu esperava. Cheguei a ver várias resenhas favoráveis à Trilogia Delírio, a sinopse realmente me pareceu promissora. Empolguei-me porque gostava (ainda gosto) de distopias, a considerar Divergente que me agradou horrores, não importa o que digam. Enfim, devo dizer que me frustrei um pouco, talvez pelo fato que eu estar tombando para os romances ultimamente e as protagonistas distópicas problemáticas que se questionam mentalmente mais que o necessário andam me tirando a paciência.
A trilogia tinha uma premissa atraente, mas tive a impressão de que a autora se perdeu entre os capítulos. Os dois primeiros volumes contam com uma introdução plana e sem grande impacto no leitor, para que no final de cada um ele seja surpreendido (ou talvez nem tanto assim já que é possível se deduzir os acontecimentos) por algum fio que só será ligado na sequencia.
Aí vocês me perguntam: mas se você gostou da Tris, por que não gostou de Lena? É claro que Lena possui os mesmo atributos que Tris no quesito construção, afinal, ambas saíram de uma distopia, mas acontece que Lena teve uma balança mais favorável para as características que mais me incomodam: o tempo todo preocupada com os outros, a ponto de estar em uma situação crítica e esquecer-se de se manter segura (nem sempre, antes tarde do que nunca ela acorda e começa a fazer algumas coisas direito); o romance desenvolvido na trama se torna mal resolvido e cansativo pois ela se questiona sobre ele sempre que sobra uma brecha na narrativa; a pressão psicológica exercida em cima dela é toda transportada para nós, não que eu não queira saber como ela se sente, mas digamos que ela se lamenta de mais e faz de menos.
No terceiro volume, Réquiem, temos uma mudança na narração dos capítulos. Hana, melhor amiga de Lena desde o começo entra em capítulos alternados para sabermos o que aconteceu com ela, pois em um determinado ponto da trilogia ambas se separam devido às circunstâncias. Eu achei uma sacada inteligente essa alteração, pois acabamos nos sentindo um pouco mais atraídos pela história dela, uma vez que a partes de Hana se tornam bem mais interessantes que as de Lena.
Outro ponto a ser mencionado é as partes em que há ação. Em vez de ficarmos empolgados com a situação e ter um suspense no ar, simplesmente passamos os olhos por elas sem muito entusiasmo, o que deixou o livro ainda mais morno.
Conforme vão restando poucas folhas pra terminar o livro, já podemos perceber o desfecho que Lauren Oliver dará, não foi muito criativo, mas também não pude pensar em outra forma de amarrar todas as pontas senão assim. Embora ainda tenham ficado algumas incógnitas.
De maneira geral, os três livros cumprem a função de entreter, mas nada mais que isso. Talvez se fosse uma saga eu não tenho certeza se continuaria a leitura. Espero ainda ler mais coisas de Lauren Oliver que me façam ter uma perspectiva positiva. Um beijo pra vocês!


site: http://tripliceliteraria.blosgpot.com.com
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"Ana Paula" 22/10/2014

"O ódio é isso. Alimenta você e ao mesmo tempo faz apodrecer.
É um sentimento difícil, profundo e inflexível, um sistema de bloqueios. É tudo e inteiro.
O ódio é uma torre alta. Na Selva, começo a construí-la e a escalar."

Adoro quando começo uma leitura que parece entediante e depois, não consigo mais largar o livro e fico doida com o final! Pandemônio fez isso comigo - no começo a narrativa é um pouco lenta e isso me deixou com raiva, mas depois da página 50 mais ou menos, pequei o ritmo da leitura e agora estou surtando para começar a ler Réquiem logo! rsrsrsrsr

"Em um mundo sem amor, é isto que as pessoas são umas para as outras: valores, benefícios e encargos, nada além de números e dados. Nós pesamos, quantificamos, medimos, e a alma é esmagada até virar pó."

Pandemônio começa exatamente de onde Delírio parou: a fuga de Lena e Alex para a Selva. Mas só Lena consegue pular a cerca, Alex fica para trás e Lena acredita que ele está morto. Lena continua a correr, quando não aguenta mais correr, ela se arrasta, até que alguém a encontra - Graúna e seu bando cuidam dela e lhe dão abrigo. Lena agora está no meio dos Inválidos - aqueles que não aceitam a cura para o Amor. Terá Lena forças para seguir em frente depois que perdeu tudo o que mais lhe importava?

"Na Zumbilândia, sempre há alguém observando. As pessoas não têm nada mais para fazer. Elas não pensam. Não sentem paixão, nem ódio, nem tristeza; não sentem nada além de medo e desejo de controle. Assim, elas observam, se intrometem, xeretam."

Gente, que livro fantástico! A autora continua com a narrativa em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Lena. Divide os capítulos em "Antes" e "Agora" - o "Antes" é quando Lena chega na Selva, como ela se recupera e tenta superar seus conflitos internos. O "Agora", é Lena infiltrada na Sociedade que destruiu tudo o que ela amava. A Revolução ganha forma e sentido, Lena lutará pela liberdade de amar e ser amado.
Senti muita falta de Alex neste livro, mas foi até bom tudo o que aconteceu, pois temos mais ação e Lena cresce consideravelmente. No começo, ela reclama de tudo e sente muita falta de Alex (como eu :'( ) mas isso só serve para deixá-la mais dura, corajosa. Acho até que foi por causa disso que a narrativa ficou lenta. Um novo sentimento é despertado em nossa protagonista, Lena conhece Julian, um importante membro do DSA, que é a favor da erradicação da doença. Mas os opostos se atraem e quando ambos menos esperarem, serão infectados!

"Ele não é Alex. Você não quer Julian. Você quer Alex. E Alex está morto.Mas isso não é bem verdade. Também quero Julian."

Uma das melhores distopias que já li, está na minha lista de preferidos com certeza, a ideia de um mundo onde o amor é uma doença perigosa e instável, realmente te deixa pensativo, mas o desejo de sentir, de ser livre, é maior e cresce a cada página. Novos personagens são agregados ao enredo e cada um tem uma parte importante na Revolução, conhecemos Graúna e Prego, dois guerreiros que lutam por um ideal. Todos são construídos com maestria, deixando o leitor apaixonado por cada personalidade!
A capa é linda, segue o mesmo parâmetro da primeira capa. A diagramação é simples, mas bem feita, sem erros de revisão. O título condiz perfeitamente com o enredo, que te deixa tenso do início ao fim. Lena é uma adolescente, está sozinha e confusa, isso a torna mais humana e podemos sentir seus medos e sua coragem assustadora. A Sociedade impõe regras, mata sem só, quem será capaz de amar em um mundo assim? *o* Leiam! Recomento completamente!

"Pegue algo de nós, e nós pegaremos de volta. Roube de nós, e roubaremos tudo de você. Se nos pressionar, vamos bater.É assim que o mundo funciona agora."

site: http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2014/10/resenha-pandemonio-trilogia-delirio.html#.VEeSWfnF9Ig
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Cecil 02/10/2014

Amor deliria nervosa
Sequência de "Delírio", com narração da Oliver tão impecável quanto o primeiro livro. Por outro lado, o enredo...
Resenha completa no blog!

site: http://chadeprosa.com/2014/08/22/resenha-pandemonio-livro/
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Teca Machado 30/09/2014

Pandemônio Livro 2 da trilogia Delírio, de Lauren Oliver
Quando li a distopia Delírio, de Lauren Oliver, achei a premissa de um mundo em que o amor é considerado uma doença fascinante e louca. É óbvio que fiquei doida para ler a continuação, Pandemônio, que pelo título já prometia ser caótico. E é eletrizante, até mais do que o primeiro livro da trilogia, cujo último volume é Réquiem.

Lena Haloway morreu, ficou no passado enterrada junto com Alex. Não literalmente falando, mas trocou de identidade e se tornou Lena Morgan Jones, um ativo membro da resistência contra a cura do amor, ou, como é chamado, Amor Delíria Nervosa. Depois de passar uma temporada na Selva e aprender como os chamados Inválidos vivem, ela volta para a cidade para lutar ativamente pela causa.

Infiltrada na sociedade de Nova York, não mais na pequena Portland, ela participa como uma espécie de espiã no grupo ASD, América Sem Delíria. Quando os planos dos rebeldes não funcionam e Julian, filho do presidente da ASD, símbolo da organização, é sequestrado por um grupo rebelde mais extremista, Lena é instruída a segui-lo e acaba na mesma cela que o rapaz. A relação de raiva e medo entre os dois de início vai sendo reconstruída até que ambos fiquem infectados.

Mas Lena não quer isso. Ela ainda pensa em Alex, que tanto fez para salvá-la de ser uma curada sem alma, que se sacrificou para que ela pudesse fugir. Mas ele morreu, ficou no passado com Lena Haloway. Só que certos hábitos são difíceis de largar, assim como algumas lembranças são impossíveis de esquecer.

Menos um livro sobre o amor, mais um livro sobre resistência, opressão, conspirações e correria, Pandemônio nos faz refletir sobre a vida sem sentimento e em como ele melhora o ser humano e a sua sociedade.

Lena está mais cínica, menos ingênua e muito mais dura. Apesar de não ser curada, o amor agora enfrenta uma barreira no coração da protagonista. Julian é um doce de maracujá que eu quero pegar e morder, haha. Mesmo com um pai terrível e uma infância solitária, ele se tornou uma pessoa amável, inteligente e genuína, o que arrebata o coração de todas as leitoras e nos deixa na maior dúvida: Team Alex ou Team Julian? Eu, definitivamente, não consigo escolher, já que Alex roubou meu coração também em Delírio.

Pandemônio tem uma estrutura narrativa diferente da obra anterior. Ainda é narrado em primeira pessoa por Lena, mas os capítulos se alternam entre Antes e Depois, antes da vida em Nova York e depois quando já se está nela. Gostei mais dos capítulos de Depois, os de Antes são meio tristes e tensos, mas são fundamentais para que o leitor entenda como Lena chegou ao ponto do Depois e como seu coração endureceu. Apesar de serem narrados com situações do passado e do presente, é possível entender muito bem a história, mesmo ainda com vácuos dos acontecimentos que vão sendo explicados com o passar das páginas. (Assim como no livro No Escuro, que comentei aqui). E, olha, o final é daqueles que te deixam dizendo: Nããããããão! Como assim? Por favor, não acabe ainda, quero saber o que acontece.

Lauren Oliver está de parabéns mais uma vez e me deixou doidinha para ler Réquiem.

Recomendo muito.

Teca Machado

site: http://www.casosacasoselivros.com/2014/09/pandemonio-livro-2-da-trilogia-delirio.html
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Fernanda 22/09/2014

Resenha: Pandemônio
Resenha: Pandemônio é o segundo volume da série Delírio, de Lauren Oliver, publicado pela Editora Intrínseca. Lembro que o primeiro livro me surpreendeu bastante por apresentar uma história inovadora, mas acho que esse título não se mostrou tão envolvente quanto o primeiro. Ainda assim posso dizer que o diferencial da obra em questão é o modo com houve uma divisão dos acontecimentos, gerando mais ansiedade para os próximos acontecimentos.



CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/09/resenha-pandemonio-lauren-oliver.html
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Carol 17/08/2014

Se pudesse, dava seis estrelas.
Atenção: esta resenha contém spoilers do primeiro volume da trilogia, "Delírio".

Se as melhores histórias são as de amor proibido entre duas pessoas, imagine quão boa pode ser uma história em que todo- e qualquer – tipo de amor é proibido: amor pela família, pelos amigos, por qualquer pessoa em qualquer lugar... Bem, quase em qualquer lugar.

Eu tinha altíssimas expectativas em relação a esse livro, principalmente depois do final chocante de “Delírio”. Tudo em que eu conseguia pensar era: Meu Deus, o Alex está mesmo morto? Não pode ser, ele não pode estar morto... E agora? O que vai ser da Lena sozinha nas Terras Selvagens?
Fiquei nesse surto por um bom tempo e consegui me segurar a ponto de não correr para começar a ler “Pandemônio”. Incrível como o livro superou minhas expectativas, me prendeu e me instigou da primeira à última página. Perfect. As coisas ficam mais intensas, mais complicadas e difíceis para Lena, afinal ela perdeu Alex, deixou sua família, sua melhor amiga; toda a sua vida ficou para trás.

Como se não bastassem as dificuldades que a protagonista enfrenta junto a um grupo de Inválidos ao qual ela se juntou, agora o Governo não nega mais a existência da Resistência e do povo vivendo nas Terras Selvagens, e a guerra desponta. Ataques a Inválidos, dificuldades destes em arranjar suprimentos, a chegada do inverno, a sobrevivência na floresta... Resumindo: uma vida nova, uma nova Lena. Um pandemônio.

O livro não é narrado em ordem cronológica, assim os capítulos foram divididos em “antes” – logo depois da fuga de Lena – e “agora” – quando ela já se juntou à Resistência. Tanto em “antes” como em “agora”, os capítulos prenderam minha atenção e me deixaram super tensa. E como a protagonista mudou e evoluiu, minha gente! (É quase uma Katniss; sinto muito, não pude evitar a comparação). E a escrita também melhorou, ficou bem mais intensa e cheia de suspense. E muita, muita ação – o que, por acaso, não houve em “Delírio”. Achei esse segundo volume melhor que o primeiro, apesar do romance não ter tanto espaço e... Bem, e de não termos o Alex. – Uau, achei o segundo volume melhor... Raridade, mas vamos lá.

Isso porque ainda nem falei do espaço que a Resistência e os Inválidos ganharam na história. As coisas ficaram bem mais sérias e conhecemos também um novo grupo bem agressivo de rebeldes: os Saqueadores, que chegam para arrebentar tudo.

O ideal de sociedade ‘pura’, focada na ordem e na estabilidade é tão grande que os deficientes – físicos e mentais - são considerados contaminados e uma ameaça à sociedade “perfeita”, por isso são isolados do resto do povo e passam a vida no subsolo, sobrevivendo do lixo. Até o cristianismo é proibido, já que é uma religião que prega o amor. E amor é doença, acima de tudo devem estar a ciência e a ordem.

O universo criado pela autora ficou tão consistente, quase real, e muito mais chocante, revoltante e até um tanto cruel.

“Em um mundo sem amor, é isso que as pessoas são para o outro: valores, benefícios e obrigações, números e informações. Nós pesamos, quantificamos, medimos e a alma é reduzida a pó” – Lena.

A coisa é bem mais profunda quando você para pensar: os seres humanos continuam humanos quando não são capazes de amar? Não podem odiar, se preocupar, se descabelar, sentir dor, medo, remorso, culpa ou inveja? A que somos reduzidos se passamos a vida na indiferença e suprimimos nossas emoções na tentativa de sermos mais lógicos, estáveis, racionais e menos instintivos? São N perguntas, reflexões e questionamentos que você se faz ao longo da história. Podemos deixar nossas vidas passarem, sem amor, sem sentimentos, sem emoções, apenas como zumbis – apelido que os Inválidos dão aos curados? Isso nos faz pessoas melhores e mais controladas, ou simplesmente indiferentes e incapazes de lutar e pensar por si mesmas? Erradicar sentimentos e instintos humanos é a solução para uma sociedade de ordem, estabilidade, segurança e felicidade?
Meu Deus, são tantas perguntas....

Você vai sofrer com esse livro como numa montanha russa emocional. Mas vai gostar de ter lido; assim como Lena vai ter de fazer sacrifícios, abrir mão de sua vida antiga e encarar novas realidades, mas ela vai crescer com isso. Vai aceitar as consequências de suas escolhas, mas além disso: vai fazer escolhas por si mesma, e não baseada em ideias alheias. É aí que está todo o crescimento espetacular da personagem.

Sobre a escrita da Lauren, minha nossa...intensa e um tanto dramática, cheia de metáforas, comparações e preciosas descrições das emoções de Lena. Vai pegar seu coração e apertá-lo devagarzinho.

Bem, agora ao final...

Lauren Oliver sobre o final: “Ah, vocês acharam o final de ‘Delírio’ chocante? Esperem só para ver o que eu faço com o final de ‘Pandemônio’.”
WHAT? GENTE, QUE FINAL FOI ESSE? MAS O QUÊ...?
Preciso, preciso, preciso do próximo livro. E agora? Vish...
Ok; respira, inspira, não pira. Tomara que “Requiem” chegue logo, haja nervos.

Essa trilogia é, de longe, uma das séries favoritas DA VIDA.
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Elisa 28/07/2014

Esse livro é dividido em dois: o agora, mostrando o papel de Lena na revolução, e o antes, mostrando a adaptação de Lena à selva. Na teoria, colocar essas duas partes alternadas até foi uma ideia interessante, mas, na prática, me incomodou bastante durante a leitura. Fiquei com a impressão de que a situação inicial e o clímax da história se embolaram; quando uma cena começava a esquentar... puft, cortava pra outra coisa. Isso meio que quebrou a ritmo da leitura, às vezes dava vontade de pular o antes e ler direto só o agora. Até porque, muito do antes me pareceu bem dispensável. Acho que a estrutura do texto teria ficado melhor com apenas um início mostrando o antes e o resto que fosse necessário vindo como flashbacks ao longo do restante do livro, não necessariamente com tanta frequência.

Enfim, tirando isso, a trama segue bem por um tempo. A selva, tão citada no primeiro livro, é finalmente descrita com mais detalhes. A vida em outras cidades oficiais também é mostrada, já que Lena começa a atuar na resistência infiltrada em Nova Iorque. As falhas no sistema ficam cada vez mais claras. Porém... tem o Julian. Eu gosto dele, não me entendam mal, mas simplesmente não consegui engolir o relacionamento dele com a Lena. Não sei, acho que as mudanças no modo dele de pensar foram muito repentinas e o relacionamento deles evolui rápido demais. Foram meses pra Lena amar o Alex e depois só uns dias pra achar que amava o Julian? Estranho.

O desfecho de tudo também acabou decepcionando um pouco. Sabe quando você ta na sexta série e os seus amigos, dando uma de cupido, te trancam no armário com um cara bonito? O plano da resistência pareceu uma versão meio doentia disso.

Tudo bem, acho que eu acabei falando mais mal do que bem da história, mas continua sendo um livro que merece ser lido. Eu gostei mais do primeiro, mas o universo criado pela autora continua fascinante e a curiosidade de saber o final prevalece à preguiça de continuar. A Lena também amadureceu muito ao longo desse livro, foi legal ver ela mais forte.
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