Jubiabá

Jubiabá Jorge Amado




Resenhas - Jubiabá


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Wagner 26/01/2019

CIRCO

(...) Os meninos, que vieram das fazendas trazer rapadura e requeijão para vender, olham com inveja os Moleques da cidade que acompanham o palhaço e entrarão de graça no circo : (...)

in: AMADO, Jorge. Jubiabá., São Paulo: Martin Fontes, 1968. pg 207
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Paula.Mello 05/05/2020

Jubiaba
Jorge amado e sua maravilhosa Bahia sempre conta de uma forma mágica e encantadora, atenuante com sua sociedade e preconceitos da época!
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blun_nanda 29/11/2023

Jorge Amado e seus livros
Não é meu primeiro livro do Jorge Amado e claramente não será o último. Amo o autor e amo a Bahia que ele mostra.
Ainda curiosa pela escolha do nome do livro, já que é um abc do Antônio Balduino. Obviamente entendo o quão relevante é o Pai Jubiabá no livro, mas fico extremamente curiosa pela escolha do nome, porque Jorge Amado escolheu o nome.
Dou 3 estrelas porque sendo sincera procrastinei um pouco a leitura e acredito que isso tenha me deixado menos interessada na história, mas o quanto é cativante toda ela é indispensável.
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Rodrigo 08/12/2020

Luta
Impressionante a história de António Balduíno, negro de Salvador, que lutou muito para encontrar seu lugar no mundo. De malandro a lutador de boxe. De trabalhador de circo a estivador. Um homem de luta!
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Rodrigo 09/12/2020

Perfeição!
Uma das melhores adaptações de livro para história em quadrinhos que li.
Perfeição demais!
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daniel.s 30/12/2021

Antônio Balduíno
Jorge Amado, como falar desse cara...
Segundo livro que leio dele e já considero um dos meus favoritos.
Sério, que livro incrível, surreal, emocionante, NECESSÁRIO!!!
Foi perfeito acompanhar toda a trajetória do Baldo a procura de seu ABC, é como se você já fizesse parte da vida dele.
Jorge Amado descreve a Bahia de uma forma tão bela e única que é SURREAL, preciso ler mais livros desse cara.
Acredito que todos os livros dele contém críticas a sociedade, isso só faz o livro ser mais necessário ainda.
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tinhooo 25/01/2022

eu já sentia que ia gostar muito desse livro, e realmente gostei. tem de tudo um pouco e eu adoro isso. entretanto, preciso dizer que queria mais sobre jubiabá... óbvio que a história de antônio balduíno é sensacional, porém queria um pouco mais sobre o pai jubiabá. mas tirando isso, o livro é perfeito. me lembrou o porquê de jorge amado ser um dos meus escritores favoritos
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dualda 28/04/2022

Surpresas
A leitura de Jubiabá foi uma grande surpresa, tanto é que senti a necessidade de escrever uma resenha, algo que quase nunca faço. A escrita de Jorge Amado é cativante e o autor sabe quando aprofundar mais determinada parte da história e quando deixa-la descontraída, mesmo esse sendo um dos seus primeiros trabalhos. É uma obra bastante revolucionária para a época, mas sinto que ainda carrega vários estereótipos sobre homens negros e, principalmente, sobre as mulheres negras ? ainda me pergunto se isso é algo proposital, porém não foi algo que ficou claro para mim, posso estar enganada. Quando se tem noção sobre isso, é um tanto desconfortável a leitura em vários momentos e é preciso fazer um grande esforço para se considerar o contexto da época. Acho que seja um ponto muito interessante para abrir uma discussão, mas não pretendo me alongar. Ia dar 3 estrelas só para o livro, mas acrescentei meia por causa do final que foi do meu agrado. Apesar disso, foi um ótimo primeiro contato com Jorge Amado.
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MarcosQz 13/09/2022

Acabei lendo mais por ser uma história de Jorge Amado, as artes são lindas, é uma HQ de encher os olhos de tão linda e rica nos detalhes, mas é uma adaptação rápida, apressada do livro. Mas como apaixonado que sou pelo Jorginho, gostei dessa adaptação.
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Marcus.Vinicius 10/11/2021

Neste romance, acompanhamos a história de Antônio Balduíno, negro, órfão criado pela tia, que se criou no morro do Capa-Negro, em Salvador, mesmo local onde vive o pai de santo e mentor espiritual Jubiabá.

Pode-se dizer, porque não, que é um romance de formação: acompanhamos Balduíno desde criança até sua vida adulta, bem como toda sua transformação nas diversas situações em que ele vive. Baldo vive nas ruas por um período com um grupo de outros meninos, cometendo pequenos delitos para sobreviver, torna-se boxeador profissional, trabalha numa fazenda de fumo e posteriormente num circo, e até vira líder sindical quando trabalha no porto de Salvador.

Esse é um dos romances da fase mais politizada de Jorge Amado. Percebemos claramente suas críticas ao sistema capitalista e sua simpatia pelo comunismo. Mas também, é um forte manifesto acerca do orgulho de ser negro, em contrapartida a superioridade ariana pregada no início dos anos 1930 que culminaria com a 2ª Guerra Mundial (o romance é de 1934).

Depois de terminada a leitura, e tendo lido várias outras obras do autor, ficou a sensação que Jubiabá foi um "ensaio" para o que viria depois, ou, que dentro deste livro encontramos muitos elementos das obras posteriores de Jorge: a questão dos meninos de rua, abordada em Capitães da Areia (Balduíno ; o racismo e o preconceito, de Tenda dos Milagres; a aparição de personagens centrais, de Mar Morto.

Jorge Amado definitivamente não decepciona nunca.
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mfayon 17/11/2012

Antes eram toques guerreiros, hoje são batidas por libertação!
Embora traga o nome de Jubiabá na capa, o romance não gira em torno deste. Antônio Balduíno sim, preto forte, com espírito da libertação, faz em suas aventuras pela Bahia, realizando feitos que impressionam muito aos homens! Trata também a respeito dos ritos, dos santos e Orixás do morro do Capão-Negro. Por fim, estes pretos malandros tem de se adequar a vida comum de trabalhador, proletário. Percebem com seus olhos a exploração para o qual os homens pretos e brancos se sujeitam, descobrem a greve através de Pedra Corumbá, trabalhador rodado, que já vive pelo Rio e São Paulo. Enfim, fazem a greve, mantem, conseguem o aumento desejado! É assim termina na Bahia mais um romance de Jorge Amado, um marco, Jubiabá foi feito para os pobres e oprimidos, para que despertem suas consciências de classe.
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Diego997 03/06/2024

Ideológico, mas bom
O tom um pouco panfletário por vezes incomoda, mas não chega a tornar a leitura desprazerosa.
O enorme talento do Jorge Amado para construir narrativas, cenários e personagens compensa.
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