Inverno do Mundo

Inverno do Mundo Ken Follett




Resenhas - Inverno do Mundo


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Rodolfo.Ribeiro 01/04/2015

Sem palavras.
Não dá para parar de ler. Para quem gosta de segunda guerra mundial, este livro é um prato cheio. Acho que nem precisa ter lido o primeiro para gostar dele, já que sempre que personagens e histórias do primeiro livro vêm à tona, elas são acompanhadas de uma breve explicação. Senti falta de alguns personagens aos quais eu havia me apgado no primeiro livro, mas entendo que o enfoque deve ser nos filhos deles mesmo.
Ver este período da história pelos olhos de pessoas comuns da época é completamente diferente do que estava acostumado.
Excelente livro !
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Neander 20/02/2015

Mais uma dose de pura emoção!
Follett é, de fato, um grande escritor.
E o que um mero leitor poderia falar, audaciosamente, de sua obra? Inverno do Mundo não deixou a desejar e continuou impressionando a quem o abria e continuava a reviver um dos episódios mais impressionantes da história da humanidade: a época da Segunda Guerra Mundial.
Apesar do número bem grande de personagens, Follett não deixa você se perder no meio de toda essa gente, escrevendo de forma clara e peculiar. Aliás, o grande número de personagens contribui para enriquecer ainda mais uma obra fantástica. Não é um livro pequeno; e nem poderia ser com tamanha riqueza de detalhes. Contudo, sua leitura não é exaustiva.
O autor narra de forma comovente e simples um dos acontecimentos que mudaram para sempre a história da humanidade e os seus impactos sobre ela. O autor tomou bastante cuidado para não deixar passar despercebido tudo aquilo que figurou por trás da Segunda Grande Guerra: desde avanços tecnológicos à ideologias e formar de pensar.
Sem dúvida, uma excelente obra que continua uma saga brilhante de um autor brilhante.
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Valério 26/01/2015

O mundo subjugado
Inverno do Mundo é referência ao período em que a humanidade se viu sob o horror nazista.
Mas o livro nos deixa apenas entrever o que houve de mais grave neste regime: Milhões de pessoas concordavam com ele.
Assim como acontece hoje em dia, principalmente no Brasil, a principal habilidade de Hitler era ser "bom de papo", se dizer ao lado do povo e da Alemanha e priorizar a propaganda. Escondendo as atrocidades que cometia e negando seu verdadeiro intento.
Assim, a maioria esmagadora da Alemanha se colocou a seu lado, apoiando-o. Quando o povo alemão acordou de sua letargia, era tarde demais para tirá-lo do poder e já se viam sob uma tirania covarde.
Infelizmente, parece que não aprendemos nada com a história e trilhamos caminho parecido com governos populistas que hoje dominam a América do Sul com o mesmo discurso.
Inverno do Mundo revê os acontecimentos que levaram à subida de Hitler ao poder, enquanto o comunismos se firmava na URSS. Ao mesmo tempo em que os EUA não paravam de evoluir, o velho mundo andava para trás com Alemanha e URSS.
Os personagens, agora em sua segunda geração, novamente são centrais nos acontecimentos.
Acho que o autor deu muito pouca importância aos personagens da primeira geração, que eram os personagens principais do primeiro volume da série (Queda de gigantes). Compreeensível, tendo em vista que heróis jovens são mais atrativos. Mas na vida real, grandes personagens costumam eclipsar seus descendentes, que raramente atingem o mesmo nível de relevância histórica.
O conteúdo histórico novamente impressiona. Uma boa aula, principalmente para aqueles que durante sua adolescência e infância não se interessavam tanto pelo assunto.
Falta apenas a grandeza de escrita dos grandes clássicos para que esta coleção fosse perfeita (ou mais próxima da perfeição).
O estilo literário é bem comum e não desperta paixão.
Por sua vez, a leitura é bem acessível a qualquer um que ainda não seja um leitor contumaz.
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Eduardo 22/01/2015

Excelente livro, aliás, como todos de Ken Follett. É o segundo livro da trilogia "O Século" e, tanto o primeiro quanto o segundo são excelente. Agora só falta o terceiro que foi lançado neste ano de 2.014.
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Caroline Gurgel 19/01/2015

Incrível, cru, real...
O primeiro livro da trilogia O Século, Queda de Gigantes, me surpreendeu e me prendeu do início ao fim, mesmo com uma escrita simples. Ken Follett soube como contar sua história e nos entreter com tantos personagens, com tantas vidas diferentes. Fiquei me perguntando como ele continuaria, como faria para manter vivo o meu interesse em uma segunda geração, nos filhos daqueles que me envolveram e me conquistaram na primeira parte. Bastou, porém, apenas alguns capítulos de Inverno do Mundo para perceber que ele faria tudo novamente. E ele fez!

Inverno do Mundo nos traz uma enxurrada de novos personagens que se misturam aos que já conhecemos e passam a fazer parte dos nossos dias enquanto lemos. Temos Woody e Chuck Dewar, filhos do senador Gus; Carla e Erik, filhos de Maud e Walter; Greg e Daisy, filhos de Lev Peshkov; Boy, filho de Fitzherbert; Lloyd e Millie, filhos de Ethel; Volodya, filho de Grigori Peszkov. Isso para citar alguns, pois eles, claro, passam a conviver com outros tantos personagens que entram e saem da história.

A princípio entrei em parafuso tentando formar a árvore de todas essas famílias e foi preciso voltar algumas vezes para a lista de personagens presente no início do livro. No entanto, com o passar das páginas, nos tornamos tão íntimos de todos eles que isso já não é mais necessário.

Com eles passamos pela Grande Depressão, pelo Nazismo, pelo Comunismo Russo; passamos pela Guerra Civil Espanhola, pelas lutas de classe, pelos movimentos políticos que antecederam a Segunda Guerra Mundial; passamos, claro, pela Guerra em si e todos os planos e tentativas para selar a paz; passamos por Pearl Harbor, pelo Blitzkrieg, pelas bombas atômicas; passamos por fugas, prisões, desaparecimentos e torturas; passamos por toda a crueldade que esse período da História carrega, sem piedade.

Seria difícil dizer se prefiro esse ou o primeiro livro, pois são um pouco diferentes, não só pelo período histórico. Enquanto Queda de Gigantes tem um ar mais romântico, cheio de encontros, despedidas e esperas, Inverno do Mundo é mais cru, realístico, duro, sem muitos floreios, mas riquíssimo em História.

A escrita não é o forte de Ken Follett, mas a forma como narra e une as histórias, sim. Tem o dom de nos manter entretidos e atentos e nos deixa curiosos mesmo em meio aos acontecimentos históricos que já conhecemos. É como se passássemos a ver a História com outros olhos, com mais sensibilidade e clareza.

Gostei bastante de como ele criou uma segunda geração de personagens que fogem do “preto” ou “branco”. Não existe o mocinho e o malvado, não existe alguém totalmente mal ou bom, nem o certo e o errado. São personagens verossímeis, os filhos nem sempre são cópias dos pais, apesar de percebermos facilmente a influência que sofreram destes. A aleatoriedade dos tipos de personalidade é muito rica e foge bem do clichê.

Gosto, especialmente, que o autor não nos obriga a condenar ninguém – exceto os ditadores, claro. Leva-nos a perceber que por mais errado que seja o comportamento de alguém, nem sempre suas intenções são más, a exemplo de Erik Von Ulrich, que chegou a se iludir pelos dois extremos, nazismo e comunismo, na esperança de solucionar a vida em sua nação.

Poderia citar como ponto negativo que existem coincidências demais, encontros casuais demais, como se o mundo fosse um pequeno território habitado por pouquíssimas famílias. No entanto, prefiro ver isso como um artifício do autor para entrelaçar as histórias a fim de nos manter presos à trama.

Por que não pontuar com todos os 'corações'? Porque é tão duro e seco que não chega a emocionar, é mais razão que emoção, é mais realidade e veracidade que romance. Mas, além de uma incrível aula de História sob uma perspectiva diferente dos livros didáticos, Inverno do Mundo é uma leitura que vale a pena também como ficção e, sem dúvidas, merece todas as estrelas.



★ ★ ★ ★ ★
❤ ❤ ❤ ❤ ♡


site: www.historiasdepapel.com.br
Marques 19/01/2015minha estante
Maravilhosa está trilogia!!!!Ótima resenha!!!


Caroline Gurgel 19/01/2015minha estante
Obrigada, Marques. É maravilhosa mesmo :))


Caroline Gurgel 20/01/2015minha estante
Obrigada, Marques. É incrível mesmo essa trilogia :))


Bruna Lyrio 11/05/2018minha estante
Me arrepiei com o trecho: "Enquanto Queda de Gigantes tem um ar mais romântico, cheio de encontros, despedidas e esperas, Inverno do Mundo é mais cru, realístico, duro, sem muitos floreios, mas riquíssimo em História." Resumiu o que penso. Ótima resenha.




robertodante.grimello 15/01/2015

Aprender história de forma simples
Livro excelente, mas deixa a desejar em relação ao primeiro. Os fatos históricos foram, de certa forma, ofuscados pelo cotidiano das personagens. A descrição de assassinatos nazistas em campos, as artimanhas de Hitler para chegar ao poder, os sentimentos em batalhas de Guerra, as angústias dos espiões, a ascensão da mulher na sociedade, o ataque a Pearl Harbor, a guerra civil espanhola e as atrocidades geradas pelo homem na segunda guerra são marcantes neste livro. Frustrante foi o fato de não terem criado uma personagem ligada diretamente a Hitler, o final da guerra e o ataque de Hiroshima serem relatados em menos de um parágrafo, a falta de detalhes em batalhas, invasões importantes e da saída da Itália na guerra, além de não mostrar a crise de 29. Principal lição: a democracia é realmente a melhor opção frente à ditadura imposta pelo fascismo e comunismo do século XX. Como relata ao final: “os americanos se referiam aos eleitores da mesma forma que os russos se referiam a Stalin: ‘Certos ou errados, tinham que ser obedecidos. ’”
Volnei 16/01/2015minha estante
Para quem fez ou faz história o livro é bem interessante pois mostra bem o cotidiano daqueles que vivenciaram a segunda guerra . Ele não traz muitos detalhes históricos precisos justamente poque não é esta a intenção do autor mas nos dá uma boa ideia do que foi a guerra para os países que a enfrentaram.




Raniere 02/12/2014

Um livro brutal
Em “O Inverno do Mundo”, Ken Follett nos fala sobre o período da Segunda Guerra Mundial.

O livro começa alguns anos após o desfecho de “Queda de Gigantes”, e os personagens centrais são os filhos dos membros das cinco famílias principais do primeiro livro. A Alemanha sofre com a ascensão do Nazismo e fascismo, e este começa a se espalhar pelo mundo.

Como sempre, Ken Follett, através da ficção e envolvendo seus personagens com figuras históricas, nos conta com detalhes o período da História ao qual ele está abordando em sua obra. “Inverno do Mundo” fala sobre a Segunda Guerra Mundial, fascismo, Nazismo, Guerra Civil Espanhola, Pearl Harbor, Batalha da Normandia, o acordo de não agressão entre URSS e Alemanha, para tomarem a Polônia, a invasão alemã. Porém, achei que alguns fatos importantes não tiveram tanto destaque no livro como, por exemplo, a bomba nuclear em Hiroshima e Nagazaki.

Os personagens que Ken Follett cria são sempre cativantes e de uma humanidade impressionante, seja para o bem ou para o mal. Seus protagonistas conquistam o leitor de uma maneira inesquecível, fazendo-o ansiar por ler mais sobre eles, rir com eles e sofrer com as suas angústias. Já seus vilões conseguem ser incrivelmente maus, cruéis, e fazem o leitor os odiar com cada gota do seu ser. Acreditem: um dos maiores vilões que já vi foi criado por Follett! Porém, em “Inverno do Mundo”, ou melhor, em toda a trilogia “O Século”, essa imagem de vilão é bem peculiar. Follett é imparcial sobre as posições políticas em suas obras, e nesta não é diferente: ele fala dos aspectos positivos e negativos do socialismo e do capitalismo, e o leitor, independente de sua posição, consegue entender o personagem contrário às suas convicções, devido à visão deste, criada com muita competência pelo autor, como pela época da obra. Porém, em “Inverno do Mundo”, o grande “vilão” é o nazismo! Os antagonistas deste livro, como Boy, filho do Conde Fitzherbert, é seduzido pelo fascismo e por seus falsos ideais. Claro, não tem como “amar” esse personagem: ele é asqueroso! Mas tem, sim, como entender o porquê dessa sedução. E é isso que me surpreende nas obras de Ken Follett: o leitor ENTENDE a posição dos personagens!

Agora vou abordar um assunto polêmico, porém necessário!

Algumas pessoas dizem que a eficiência de Hitler não é reconhecida em livros de História, e temem que esta também tenha o mesmo tratamento em “Inverno do Mundo”. Eu discordo e muito disso! A eficiência de Hitler é, sim, reconhecidíssima, e Ken Follett não decepciona o leitor nesse quesito. Hitler conseguiu seguidores por toda a Europa e pelo mundo com a sua oratória, espalhou sua ideologia deturpada e obscura de tal maneira que, até hoje, vemos seguidores dele. E Ken Follett descreve isso! Ele mostra como a economia e a qualidade de vida melhorou na Alemanha, para aqueles que seguiam os ideais do fascismo, mas também mostra a miséria e a desgraça para aqueles que não seguiam, e o terror dos campos de concentração. O livro mostra que Hitler, por exemplo, começou a matar todos os deficientes físicos e mentais, idosos e incapazes em geral, pois achava que estes eram gastos enormes e desnecessários para os cofres públicos (esse spoiler é dado por todos os livros de história e documentários sobre a Segunda Guerra, então abri uma exceção). Claramente, este meio doentio foi para alcançar um fim estupendo (e alcançou, por um tempo), e Hitler sabia que nem os seus seguidores concordariam com este ato, e fez estas missões de assassinato secretamente. Follett nos mostra isso com perfeição!

Ken Follett também nos fala sobre como Stálin era um ditador, e os crimes que a polícia secreta cometia em seu nome. Para resumir esta parte, vou dizer o que eu penso sobre isto: Stálin é tão vergonhoso para os esquerdistas quanto Hitler o é para os direitistas.

Enfim, “Inverno do Mundo” (ou melhor, a Trilogia “O Século”) é uma aula de História e, também, uma inesquecível ficção. Agora estou lendo “Eternidade Por um Fio”, último livro da trilogia, e sei que, no final, as famílias Peshkov, Williams, Dewar, Ulrich e Fitzherbert (sim, até essa família) irão deixar uma saudade imensa.

site: https://www.facebook.com/EncontrosLiterariosRJ
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Mi Hummel 26/11/2014

Quando tudo o que se deseja é a paz.
Em " O Inverno do Mundo" Ken Follett continua sua aula de história magistral.
Devo dizer que gostei bastante do segundo volume. Particularmente pelo pano de fundo: Segunda Guerra Mundial.

O interessante é que acompanhamos o que acontece no centro da própria Alemanha e o terror dos berlinenses em um país sitiado. Portanto, o núcleo familiar que mais me chamou atenção foi o Clã Von Ulrich. Acredito que tenha sido um "plano de mestre" por parte do autor. Mostrar as famílias alemãs que, também, tornaram-se vítimas de uma ideologia opressora e brutal.

Mulheres e crianças - os mais vulneráveis - são quem mais sofrem. Quando a personagem Volodya entra na Alemanha e dá de cara com os cartazes de propaganda russos já se pode prever o que está por vir.

Em uma guerra se é capaz dos piores atos, mas também dos maiores gestos de humanidade. Maud e Carla acabam incorporando este lado. Sacrificando-se pelo país que amam e buscando, inexoravelmente, a paz.

Portanto, dá o que se pensar. Em uma guerra há somente vítimas, de ambos os lados. O terceiro e último volume continua explorando os efeitos da guerra, em uma Alemanha dividida em duas. Vejamos o que Ken Follett reserva para Rebecca Hoffman.
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Bruno 27/10/2014

A Guerra retratada em detalhes
As cinco famílias continuam a saga neste período peculiar de guerra. O autor entrelaça os personagens de modo que os encontros não pareçam forçados, sendo que a história é muito verossímil pois retrata com fidelidade o período da ascensão do nazismo na Europa. Só achei que neste livro foi dado muito mais ênfase no desenvolvimento dos personagens do que em Queda de Gigantes (não que isso seja ruim, pelo contrário), enriquecendo o enredo e apresentando de forma mais dinâmica os acontecimentos que culminaram na Segunda Guerra Mundial.
O livro retrata com fidelidade uma Alemanha prepotente que tenta esconder o fracasso da invasão à Rússia, e o apoio dos japoneses dá novo fôlego à Guerra. As cinco famílias são totalmente afetadas pelo conflito, cada uma ao seu modo, devido ao lado em que seus países estão lutando. Principalmente os Peshkov, russos que têm um papel crucial no andamento da história.
Uma das partes que mais gostei, é a que retrata o turbilhão político gerado pelos ataques a Pearl Harbor, quando a nação americana se prepara para um revide à altura. O enriquecimento de urânio começa a ser posto em prática para produzir a primeira bomba atômica na "corrida" armamentista por este tipo de tecnologia.
Um detalhe muito interessante: o autor conta com riqueza de detalhes o pós guerra que, com a derrota da Alemanha Nazista, logo em seguida já teve início a tensão que acabou por deflagrar a famosa guerra fria. Enfim, Ken Follet sabe demonstrar com maestria os horrores da guerra e como ela refletiu nas vidas de pessoas comuns em todas as frentes de batalha, do triunfo nazista durante a invasão da Polônia ao golpe final dado pela União Soviética na invasão da já decadente Alemanha. As 880 páginas do livro podem assustar, mas a história flui de tal maneira que o livro não se torna cansativo, pelo contrário, poderia ter muito mais páginas.
Recomendado para os fãs de histórias na segunda guerra mundial.
Silvia 27/11/2014minha estante
Sou fã de Ken Follet :)




Juliana 20/09/2014

Excelente, imperdível!
A saga das cinco famílias de "Queda de Gigantes" continua aqui a partir de Berlim em 1933. O livro me fez vivenciar a Guerra Civil Espanhola, a Segunda Guerra Mundial e a esperança do mundo pós-guerra; sofri, me emocionei e sorri.
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PrezadoRodrigo 08/09/2014

Uma continuação honesta
Como é gostoso ver história dessa forma. Os personagens satélites são sensacionais e a impressão de estar próximo da história, mesmo sabendo o que vai acontecer, te faz devorar página à página em busca de detalhes de momentos históricos mais importantes do nosso século. Essas 800 páginas são necessárias para quem gosta de uma trama envolvente, realista e encantadora.
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Adriano F. Zwierzykowski 04/09/2014

Sensacional!!!
Sem muitas enrolações... Esse livro consegue ainda melhor que o primeiro da trilogia "Queda de Gigantes". Inverno do mundo é um P*** livro que nos prende na leitura desde a primeira página, diferente do livro anterior que tinha alguns momentos meio monótomos, Follet corrigiu isso e nos brindou com essa verdadeira obra de arte que também é uma colossal aula de história. E agora que venha o ultimo livro, Eternidade por um fio que terá como pano de fundo a Guerra Fria. Só posso dizer uma coisa: Que a data de lançamento chegue o quanto antes!!!!
(Luh) 29/04/2015minha estante
Puxa vida, heinnn cara.




Alexandra 15/08/2014

Se você gostou do primeiro livro, leia esse também!
A obra Inverno do Mundo é, tal qual a anterior Queda de Gigantes, essencial no ponto de vista de quem quer entender um pouco sobre a história do século XX.

Quem estava acostumado aos personagens do primeiro volume da trilogia O Século, agora irá vê-los mais velhos, tendo que enfrentar novamente os temores de uma guerra de enormes proporções. Vemos também os seus descendentes, jovens que se encontram no meio do conflito, com diferentes visões entre si sobre o mundo.

O livro acompanha a história da Segunda Guerra Mundial, começando pelo incêndio do prédio do Reichstag, passando pela Guerra Civil Espanhola, pelo acordo entre Rússia e Alemanha e posterior quebra do mesmo, o ataque a Pearl Harbor, a chegada dos soviéticos a Berlim, a explosão de bombas atômicas, e finalizando com as convenções para decidir o rumo do mundo. Tudo isso regado a muitas intrigas e espionagem.

De certa forma, essa obra é mais trágica que a anterior, já que os personagens passam por provações mais tristes e complicadas, deixando até mesmo o leitor angustiado. Acabamos escolhendo nossos personagens favoritos, acompanhando a evolução deles como seres humanos. E descobrimos que alguns outros não têm jeito mesmo, que serão sempre ingênuos perante a importância da análise das situações, agindo de forma extrema e radical. O que é uma verdade também, afinal, quantas pessoas conhecemos que se deixam levar pelas circunstâncias, deixando de pensar por si mesmas e seguindo cegamente o pensamento de uma mídia?

A história é realmente sensacional, e passa voando. O que me incomoda, da mesma forma que o livro anterior, é o modo de escrever do autor em alguns momentos. Cenas que deveriam ter uma profundidade maior acabam tendo uma descrição muito vazia, transmitindo um sentimento oco que soa inverossímil.

Mesmo assim, é um livro incrível! Altamente recomendável para quem se interessa por romances históricos.

site: http://eunaosoualexandredumas.blogspot.com.br/
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Isabô Melina 25/06/2014

Impossível ser a mesma pessoas depois de terminar de ler esse livro.
Confesso que fiquei com ânsia de vômito muitas vezes ao longo da narrativa. As coisas que nós humanos fazemos é de embrulhar o estômago.
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babisenberg 18/06/2014

Com muitas cenas fortes, acompanhamos o "destino" dos filhos dos personagens do livro anterior. Livro intenso e mais uma vez bem escrito.
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