Inverno do Mundo

Inverno do Mundo Ken Follett




Resenhas - Inverno do Mundo


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Sandra Silva 22/04/2024

Necessário!
No segundo livro da trilogia ?O Século?, Ken Follett nos dá mais uma incrível (e cruel) aula da nossa história recente.
Acompanhamos a vida de vários personagens, no período entre a ascensão de Hitler e do nazismo, até o início da era pós bomba atômica.
Misturando ficção e realidade, e por vários pontos de vista, vemos o desenrolar dos principais fatos históricos das décadas de 30 e 40.
Cinco famílias - americana, alemã, russa, inglesa e galesa - são os principais personagens aqui. Pelos seus pontos de vista, somos transportados para a Guerra Civil Espanhola, para a Alemanha nazista, para a Rússia de Stalin.
O que eu achei muito interessante nesse livro, é que o autor se preocupou em narrar os fatos pelos olhos dos outros afetados pela guerra: os burgueses, a alta sociedade, os espiões russos, o governo americano, e não do ponto de vista judeu, apesar de termos alguns vislumbres no livro.
Minha personagem favorita é Carla Von Ulrich, uma menina alemã que amava os pais, sociais democratas, sobreviventes da Primeira Guerra, com um irmão que bebia muito da água do nazismo, e via Hitler como um grande líder. Pela sua história, vemos como alguns alemães arriscaram a vida para espionar o governo, ajudar famílias judias, lutar para ter um pouco de comida em casa, denunciar crimes como o assassinato de pessoas deficientes pelo governo, conseguir sobreviver a todo o período de guerra e depois sofrer com a brutalidade do exército vermelho.
Uma aula de história completa!
E a leitura (de quase 900 páginas) é fácil e envolvente, os personagens são cativantes e por mais que já saibamos o que vai acontecer, a ansiedade de saber o que virá no próximo capítulo é imensa.
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Raniere 02/12/2014

Um livro brutal
Em “O Inverno do Mundo”, Ken Follett nos fala sobre o período da Segunda Guerra Mundial.

O livro começa alguns anos após o desfecho de “Queda de Gigantes”, e os personagens centrais são os filhos dos membros das cinco famílias principais do primeiro livro. A Alemanha sofre com a ascensão do Nazismo e fascismo, e este começa a se espalhar pelo mundo.

Como sempre, Ken Follett, através da ficção e envolvendo seus personagens com figuras históricas, nos conta com detalhes o período da História ao qual ele está abordando em sua obra. “Inverno do Mundo” fala sobre a Segunda Guerra Mundial, fascismo, Nazismo, Guerra Civil Espanhola, Pearl Harbor, Batalha da Normandia, o acordo de não agressão entre URSS e Alemanha, para tomarem a Polônia, a invasão alemã. Porém, achei que alguns fatos importantes não tiveram tanto destaque no livro como, por exemplo, a bomba nuclear em Hiroshima e Nagazaki.

Os personagens que Ken Follett cria são sempre cativantes e de uma humanidade impressionante, seja para o bem ou para o mal. Seus protagonistas conquistam o leitor de uma maneira inesquecível, fazendo-o ansiar por ler mais sobre eles, rir com eles e sofrer com as suas angústias. Já seus vilões conseguem ser incrivelmente maus, cruéis, e fazem o leitor os odiar com cada gota do seu ser. Acreditem: um dos maiores vilões que já vi foi criado por Follett! Porém, em “Inverno do Mundo”, ou melhor, em toda a trilogia “O Século”, essa imagem de vilão é bem peculiar. Follett é imparcial sobre as posições políticas em suas obras, e nesta não é diferente: ele fala dos aspectos positivos e negativos do socialismo e do capitalismo, e o leitor, independente de sua posição, consegue entender o personagem contrário às suas convicções, devido à visão deste, criada com muita competência pelo autor, como pela época da obra. Porém, em “Inverno do Mundo”, o grande “vilão” é o nazismo! Os antagonistas deste livro, como Boy, filho do Conde Fitzherbert, é seduzido pelo fascismo e por seus falsos ideais. Claro, não tem como “amar” esse personagem: ele é asqueroso! Mas tem, sim, como entender o porquê dessa sedução. E é isso que me surpreende nas obras de Ken Follett: o leitor ENTENDE a posição dos personagens!

Agora vou abordar um assunto polêmico, porém necessário!

Algumas pessoas dizem que a eficiência de Hitler não é reconhecida em livros de História, e temem que esta também tenha o mesmo tratamento em “Inverno do Mundo”. Eu discordo e muito disso! A eficiência de Hitler é, sim, reconhecidíssima, e Ken Follett não decepciona o leitor nesse quesito. Hitler conseguiu seguidores por toda a Europa e pelo mundo com a sua oratória, espalhou sua ideologia deturpada e obscura de tal maneira que, até hoje, vemos seguidores dele. E Ken Follett descreve isso! Ele mostra como a economia e a qualidade de vida melhorou na Alemanha, para aqueles que seguiam os ideais do fascismo, mas também mostra a miséria e a desgraça para aqueles que não seguiam, e o terror dos campos de concentração. O livro mostra que Hitler, por exemplo, começou a matar todos os deficientes físicos e mentais, idosos e incapazes em geral, pois achava que estes eram gastos enormes e desnecessários para os cofres públicos (esse spoiler é dado por todos os livros de história e documentários sobre a Segunda Guerra, então abri uma exceção). Claramente, este meio doentio foi para alcançar um fim estupendo (e alcançou, por um tempo), e Hitler sabia que nem os seus seguidores concordariam com este ato, e fez estas missões de assassinato secretamente. Follett nos mostra isso com perfeição!

Ken Follett também nos fala sobre como Stálin era um ditador, e os crimes que a polícia secreta cometia em seu nome. Para resumir esta parte, vou dizer o que eu penso sobre isto: Stálin é tão vergonhoso para os esquerdistas quanto Hitler o é para os direitistas.

Enfim, “Inverno do Mundo” (ou melhor, a Trilogia “O Século”) é uma aula de História e, também, uma inesquecível ficção. Agora estou lendo “Eternidade Por um Fio”, último livro da trilogia, e sei que, no final, as famílias Peshkov, Williams, Dewar, Ulrich e Fitzherbert (sim, até essa família) irão deixar uma saudade imensa.

site: https://www.facebook.com/EncontrosLiterariosRJ
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Vanessa.Pitsch 30/07/2013

Inverno do Mundo
Eu achei que seria impossível gostar mais deste volume do que de "Queda de Gigantes". Me enganei completamente! Ken Follett passa a ser meu escritor preferido.
Talvez pela proximidade da II Guerra com a nossa geração, tudo soa ainda mais real. Chorei, sorri, mas principalmente me lembrei de histórias contadas pelos avós e bisavós que viveram essa época e me emocionei ao ver como o homem pode ser muitas vezes cruel, como a população pode ser manipulada e como, também, existem pessoas maravilhosas e dispostas a mudar o mundo em todas as épocas da história!
Mais que recomendado, leitura obrigatória!
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Jaqueline 20/12/2012

“Erik nunca imaginara que pudesse haver tanto sofrimento num espaço tão reduzido. De alguma forma, quando o Füher falava em guerra, ele nunca pensava naquele tipo de coisa.” (pág. 359)

Inverno do Mundo é o segundo volume da trilogia O Século, do autor Ken Follett. Começando exatamente onde Queda de Gigantes terminou, este livro não pode ser definido com qualquer outro adjetivo a não ser “magnífico”. Acompanhando os desdobramentos políticos e ideológicos do século XX na Alemanha, Rússia, Estados Unidos, Inglaterra e no País de Gales, somos guiados através de uma história repleta de luta, coragem, humanidade e determinação.

Ken Follett continua a me impressionar a maestria de sua escrita. Mesmo com o conturbado cenário histórico onde a trama do livro se desenvolve, temos descrições bem trabalhadas e um encadeamento lógico impressionante dos fatos que mais marcaram o período entre 1933 e 1947, como o estabelecimento do Terceiro Reich, a guerra civil espanhola, o desenvolvimento de pesquisas nucleares, o ataque a Pearl Harbor, as tentativas de criação de uma força internacional de cooperação e apoio à paz e o alvorecer da Guerra Fria entre a União Soviética e os Estados Unidos. É simplesmente impressionante como o autor consegue entrelaçar de forma tão coerente as trajetórias de cinco famílias de origens diferentes, incomparáveis entre si, em um cenário político, histórico e econômico tão impressionante como a metade do século XX. Ficção e realidade se misturam e encantam o leitor, que se mantém ligado ao livro através de reviravoltas e jogos de poder envolventes e eletrizantes.

Apesar da enorme quantidade de páginas, é impossível ficar entediando lendo “Inverno do Mundo”. A ação do livro é rápida e nenhuma informação apresentada pelo autor é irrelevante. Algo que me chamou a atenção em especial foi o seu tratamento a Alemanha nazista: para além do drama dos campos de concentração, Follett mostra como a ascensão de Hitler afetou a política nacional e internacional da época nas mais diversificadas esferas da sociedade. Esta abordagem diferenciada trouxe um frescor especial ao livro, uma vez que esta temática da Segunda Guerra Mundial já foi tão amplamente trabalhada em incontáveis formas de arte e documentação.

Uma das características mais especiais dessa série, pelo o que pude perceber até agora, é a capacidade de transformação de cada personagem do livro. Narrado em terceira pessoa, “Inverno do Mundo” possui personagens completamente multiformes, que nos surpreendem ao longo da narrativa. As mudanças acontecem não apenas no mundo ao redor dos mesmos, mas também em um nível psicológico, e um grande exemplo disso é Daisy Peshkov, a filha do imigrante Lev Peshkov. Ela surge na história como uma jovem menina fútil de Buffalo, Estados Unidos, mas gradualmente se transforma em uma mulher de fibra e caráter, identificando-se enormemente com a política Ethel, uma das grandes protagonistas que “Queda de Gigantes” que agora atua como uma poderosa integrante do Parlamento inglês pela região de Aldgate. Neste livro, é seu filho Lloyd quem rouba a cena, voluntariando-se para ir até a Espanha para lutar contra o fascismo. É lá que ele conhece Volodya, o filho de Grigori Peshkov que faz parte da inteligência do Exército Vermelho stalinista.

Se você ficou confuso com a quantidade de nomes citados nesta análise, fique calmo: logo no início do livro temos uma listagem de todos os integrantes de cada uma das cinco famílias que protagonizam a série, assim como algumas das figuras históricas que aparecem no livro, tais como Josef Stalin, Viatcheslav Molotov, Franklin Roosevelt e Adolf Hitler.

Seria muito fácil recomendar este livro apenas aos amantes da História, mas a continuação de “Guerra de Gigantes” vai além e emociona o leitor com um relato sem rodeios das mais diversas formas de privação dos direitos básicos do homem. Fome, dor, medo, angústia, preconceito – tudo isto está presente nas páginas deste livro. O mais comovente, porém, é a contrapartida de tudo isso; as maneiras sutis de resistência, de perseverança, esperança na vida e busca pela liberdade que certos personagens trazem em si. Arriscando suas vidas, eles buscam um mundo melhor não apenas por uma causa idealista, como o comunista russo Volodya, mas também pela necessidade de mudar aquilo que está errado ao seu redor, como a jovem alemã Carla Von Ulrich faz. A despeito do fato de seu irmão Erik idolatrar o nazismo e acreditar nele como uma saída política e econômica para a Alemanha, Carla segue os passos de sua mãe, Maud (a deserdada lady Fitzherbert), e segue seu coração, lutando bravamente contra as injustiças ocultadas pelo governo hitlerista.

“Inverno do Mundo” é uma ótima dica de leitura não apenas para aqueles que buscam compreender melhor o século passado, mas também para todos os que curtem histórias emocionantes e bem desenvolvidas. Se você ainda não conhece esta saga de Ken Follett, corra atrás dela já!



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Rosana 15/12/2013

Como sempre, cronologia perfeita na segunda parte dessa trilogia que nos coloca literalmente dentro dos fatos históricos numa posição crítica que nenhum livro de História jamais nos proporcionaria. Impossível separar os personagens reais dos literários tamanha é a riqueza de suas composições! Leitura apaixonante em todos os sentidos!
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Vera Mussi 13/11/2012

Uma bela análise
O livro apresenta a situação da segunda guerra de forma a fazê-la compreensível (se tal coisa é possível). É um belo panorama das muitas variantes das diversas forças que atuaram na ocasião.
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Shi 19/12/2012

Fantástico!
Livro denso e história marcante!
O autor consegue mesclar personagens históricos com perssonagens fictícios naturalmente.
Simplesmente fantástico!!!
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Milla 18/12/2012

www.amorporclassico.com
Ken Follett dá continuidade à trilogia O século com o livro Inverno do mundo. Partindo exatamente do ponto que parou em Queda de gigantes, o autor segue com uma narrativa impecável e envolvente a trama das cinco famílias de nacionalidades diferentes vivendo momentos marcantes do século XX.
Se no primeiro livro presenciamos a I Guerra Mundial de uma forma espetacularmente real, o segundo não deixa nada a desejar quando nos traz a II Guerra Mundial.

Eu estava muito ansiosa para esse livro, mas preciso dizer que o segundo livro ainda não chega ao mesmo nível de maravilha que o primeiro. A verdade é que no início o autor precisa situar o leitor a respeito das cinco famílias que conhecemos no primeiro livro e isso é um pouco cansativo porque é muito introdutório. Mas logo o livro consegue prender a atenção comprovando sua maestria.

Com certeza Inverno do mundo vai além de qualquer outro livro que aborde a Segunda Guerra Mundial porque Ken Follett não se prende ao esquema Alemanha Nazista/Judeus no campo de concentração, ele mostra causas e consequências da maior guerra da História em cinco nacionalidades distintas, mostrando perspectivas de lados e classes sociais diferentes.

Seja na Rússia, Alemanha, Estados Unidos, País de Gales ou Inglaterra, somos inseridos no contexto da trama como se assistíssemos uma reportagem na tevê, presenciamos barbáries e a luta e perseverança de pessoas que só almejam o bem para sua família e seu país.
São fantásticas as relações de poder e o desdobramento de cada ação dos governantes das grandes potências do cenário político-econômico do meio do século XX. E a trama é tão bem elaborada e construída em cima de pesquisas históricas que fica difícil separar o real da ficção.

Ethel, agora uma importante política, fica bastante apreensiva ao ver seu filho Lloyd ir à Espanha lutar contra o fascismo e lá o rapaz descobre que é preciso combater o fascismo e o comunismo. Em campo, ele conhece Volodya, o jovem russo filho de Grigori Peshkov e que agora faz parte da inteligência do Exército Vermelho mas não faz ideia da sua importância para o eventos próximos no seu país.
Contraditoriamente, Lloyd se apaixona pela jovem Daisy Peshkov, uma nata representante da riqueza norte americana, mas ela está mais encantada por Boy Fitzherberts e termina casando com ele à despeito de todas as pessoas de Buffalo que a "excluíam" por causa de seu pai, Lev Peshkov.
Nos Estados Unidos, o senador Gus Dewar ensina seu filho Woody Dewar tudo sobre política enquanto seu outro filho Chuck Dewar se alista na Marinha. Na Alemanha, os Von Ulrich passam por momentos difíceis com as ascensão de Hitler ocasionando o fim do parlamento, onde Walter trabalhava, e enquanto Carla von Ulrich deseja com todas as suas forças combater os nazismo, seu irmão Erik von Ulrich pretende serví-lo.

As histórias das cinco famílias continuam se cruzando de forma fantástica e é brilhante a construção de Ken Follett, em muitos momentos me senti eletrizada pela trama e com certeza esse tiquinho de contei não é nada das 875 páginas muito bem preenchidas por este autor.

Vemos calmamente a ascensão de Hitler, a instalação do regime nazista na Alemanha, a Guerra Civil Espanhola com a ascensão de Franco ao poder, as oscilações de Stalin na Rússia, os avanços perigosos da tecnologia nuclear, a vida no front, as fugas, as privações, desilusões e tantas outras experiências com as minúcias que apenas Ken Follett é capaz de captar e transmitir para os seus leitores.

Recomendo a série para os curiosos ou apaixonados por história. Além de entretenimento de primeira qualidade, Follett nos presenteia mais uma vez com uma magnífica aula de história. E, por último, não poderia deixar de deixar também expressar aqui minha admiração pela tradutora Fernanda Abreu, que traz sua excelência para mais uma obra!
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Isabô Melina 25/06/2014

Impossível ser a mesma pessoas depois de terminar de ler esse livro.
Confesso que fiquei com ânsia de vômito muitas vezes ao longo da narrativa. As coisas que nós humanos fazemos é de embrulhar o estômago.
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Paty 18/02/2013

Sem palavras.. estou apaixonada pela forma com que Ken Follet cativa o leitor do inicio ao fim.. apesar do grande número de páginas em momento algum se torna maçante..o autor é simplesmente perfeito.. consegue prender sua atenção, ser rico nos detalhes, te transportar para cena, se envolver com os personagens, criar intimidade com eles..pois apesar do grande número, são tão bem elaborados, tão bem desenvolvidos e trabalhados que parece que vc os conhece que de fato..
Ótimo também no quesito historia.. conhece-se a fundo a 2º guerra mundial de uma forma intensa e de um angulo que normalmente não avaliamos.. simplesmente imperdível.
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CisoS 12/03/2013

Burocrático
Após "Queda de Gigantes" eu estava ansioso para ler esta sequência.
Algumas décadas após os eventos do primeiro livro, aqui temos o desenrolar da história. Só que, de um livro pro outro, algo se perdeu. Foi-se a espontaneidade que havia em "Queda de Gigantes". Aqui o livro parece ter sido escrito burocraticamente, cobrindo todos os eventos históricos que precisavam ser cobertos, sem mostrar nenhum talento especial. Guerra civil espanhola? check! Tomada do poder por Hittler? Check! Pear Harbour? Check!
Este livro podia ter sido escrito por qualquer um, em nenhum momento parece que tenha sido escrito por Ken Follett.
Ainda assim, se você leu "Queda", não vai deixar passar este.
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Geraldo 18/11/2012

Inverno muito trágico!!!!
Segundo livro da Trilogia intitulado "O Século" e o autor nos coloca do lado de Adolf Hitler, Mussolini e outras figurinhas carimbadas deste periodo podre da humanidade, ou melhor, deste Inverno do Mundo.
A obra começa praticamente da página seguinte do primeiro livro "Queda de Gigantes", mostrando os efeitos da Depressão de 29 e suas consequencias nada favoraveis a economia da época.
Hitler com seus ideais, faz uma campanha avassaladora para reerguer a auto estima alemã derrotada na Primeira Grande Guerra.
As 5 familias apresentadas no começo da saga, reaparecem com seus descendentes, passando pelo ódio aos judeus, pela espionagem russa e pelo orgulho ferido de Pearl Harbor, tudo isso culminando nas grandes trágedias da metade do século XX.
Se eu tivesse o poder de julgar o autor Ken Follett, de uma nota de 0 a 10 eu daria 9, pois dois grandes acontecimentos foram apenas citados e não descritos. Estava ansioso por ver os russo libertarem Auschwitz e ver os horrores da bomba nuclear.
Mas o grande Ken é danado, terminou sua obra deixando seus leitores com uma gana absurda para ler o terceiro.
E que venha esse terceiro para fechar o século com chave de ouro.
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Fátima Lopes 30/09/2013

Um pouco inferior ao primeiro livro da trilogia, mas ainda assim superior a muitos dos livros do gênero.
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Albuquerque 21/05/2013

Esse segundo livro da trilogia "O Século" relata a Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, eventos contados através das famílias fictícias criadas pelo autor. É muito legal esse tipo de abordagem, pois temos uma ideia do que seria viver naquela época com todas as suas nuances. O livro, assim como o anterior da série, traz um esquema "a vida como ela é" e narra detalhes sórdidos das personagens (inclusive cenas de sexo explícito), ficando difícil de apontar algum "herói" clássico como estamos acostumados. Ou seja, não há aquela velha dicotomia "Bonzinhos x Malvados". Achei que em certos momentos o livro se tornava uma "novela mexicana", mas depois voltava a ficar interessante, isso deixou a leitura meio "arrastada", pois chegava a pensar em desistir. Mas valeu a pena, mais uma vez, chegar até o fim. Nesse livro minhas personagens prediletas foram Carla e Lloyd.
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Liliana 05/06/2013

Mais uma vez me surpreendeu!
Mai uma vez Ken Follet me surpreendeu. Inverno no Mundo me levou novamente aos fatos verídicos da história através da ficção. Os personagens do primeiro volume, e seus descendentes, dão continuidade ao belo e fascinante relato sobre o século XX, a partir da segunda guerra mundial.
Sempre tive conhecimento dos fatos narrados nesse livro, em partes isoladas e é impressionante perceber como eles se interagem no cenário da história mundial.
Agora só me resta aguardar, ansiosamente, o próximo livro.
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