Luxúria

Luxúria Eve Berlin




Resenhas - Luxúria


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Jaqueline 23/10/2012


Luxúria, livro escrito por Eve Berlin e publicado no Brasil pelo selo Lua de Papel, é mais um daqueles romances eróticos que vêm enchendo as prateleiras de nossas livrarias após o sucesso da trilogia “50 Tons de Cinza”.

Em busca de informações sobre sadomasoquismo e dominação sexual para o seu próximo trabalho, a escritora de romances eróticos Dylan Ivory entra em contato com Alec Walker, um dominador da cena de Seattle que mexe com as suas convicções. Independente e controladora de suas ações, ela recebe uma proposta tentadora: se tornar a submissa de Alec a fim de obter maior conhecimento sobre as práticas sadistas que pretende descrever em seu romance. Segundo ele, Dylan somente conhecerá o que é este mundo se vivenciar as emoções e sensações que ele proporciona, despertando a curiosidade da escritora.

Com uma bela capa e uma revisão mais ou menos satisfatória - são muitos os erros de pontuação no início do livro -, Luxúria nos brinda com muitas, mas muitas, muitas cenas de sexo quente. A voltagem sexual do livro é altíssima e agrada em cheio quem prefere erotismo à romance, ainda que ele tenha se espaço neste livro. As cenas de BDSM são bem escritas, mostrando que a autora fez bem o seu trabalho ao pesquisar o tema. Não se trata de nada muito chocante, o que é interessante para quem ainda não leu nada do gênero, mas ainda assim acredito que nem todas as pessoas se sentirão confortáveis ao ler sobre correntes e tapas na bunda. Como sempre, trata-se de uma questão de gosto.

O mocinho Alec merece um parágrafo à parte: sedutor, inteligente, másculo e ainda assim gentil, ele é o modelo ideal de qualquer romance erótico. De um lado, ele é um escritor de thrillers psicológicos que ama andar de moto e viajar pelo mundo. Por outro, um homem grande, sarado e dominante na cama (e também no chuveiro, no balcão da cozinha, em cima da mesa, em público, etc). Vocês não entenderão quão delicioso é o bofe até ler este livro, pessoas. Virei tiete de Alec Walker!

É claro que o livro também apresenta alguns problemas: de algum modo, me pareceu muito forçada a atração irresistível entre Dylan e Alec. Muito antes de pularem na cama, os dois já estavam completamente obcecados. Do creu frenético ao amor, acredito que Eve Berlin pecou pelo óbvio. A profunda conexão entre os dois durante o sexo mexe com traços profundos da personalidade individual deles, mas instantaneamente todo este “incômodo” se transforma em uma comédia romântica do TNT, com direito a muitas lágrimas, declarações apaixonadas e beijo na chuva. Entediante.

Pensando um pouco sobre o sucesso e a polêmica de “50 Tons de Cinza” & amigos, achei muito curiosa a insistência destes “novos romances” calcados no BDSM em colocar o praticante dessas modalidades sexuais como uma pessoa traumatizada, principalmente durante a sua infância. Em Luxúria não é diferente: tanto Dylan quanto Alec trazem feridas que não parecem muito óbvias no início do livro, mas que logo são reveladas e passam a funcionar como justificativas para a atração que os jogos de poder e dominação exercem nos dois. Ao invés de buscar naturalizar o tema ou discutir a satisfação que ele proporciona, eu venho pensando que, no fundo, todos estes livros acabam nos apresentando uma versão suja ou “deturpada” do fetiche – algo como se ele fosse digno apenas de pessoas que, com todo o respeito, deveriam procurar ajuda especializada e deitar em um divã antes de se envolver em um relacionamento. O que vocês acham?

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Priscila 21/10/2012

Li Luxúria após ler os dois livros da triologia 50 tons e Toda Sua. Impossível fazer qualquer comentário sem comparar a esses três livros e pensar que todos se encaixam na nova "febre" dos romances eróticos (onda que veio e espero que não murche!).

No entanto, esse livro não prende o leitor como os outros. Li resenhas positivas e não se trata de uma leitura insuportável. Mas, para quem gosta do bom e velho romance, com muitas cenas sensuais, esse livro não possui esse elemento.

Trata-se de uma escritora de livros eróticos que procura um homem considerado referência no mundo do sadomasoquismo para ajudá-la em sua pesquisa sobre o tema. E realmente se mergulha nesse universo, com detalhes mínimos, mas sem aquele enredo que te envolve, ou seja, o romance entre os protagonistas não rende.

Ao final ainda é possível perceber um início daquele sentimento que gostamos, da entrega, do passional. E aí descubro que é uma triologia! Bem, ainda estou pensando se o livro dois será incluído na minha listinha de próximas compras.
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Isabel 18/10/2012

MUITO RUIM
A história é fraca, cansativa, o relacionamento entre os protagonistas cresce rápido demais, e extremamente superficial no que se refere ao BDSM.

A autora fez uma pesquisa muito rasa sobre o BDSM, o que a levou a cometer erros grosseiros, tanto no comportamento do dominador e submissa, quanto na execução das cenas de jogos. Qualquer pessoa, pesquisando um pouquinho o BDSM no Google, vai poder ver claramente estes erros.

O livro é uma grande perda de tempo.
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Fulana Leitora 17/10/2012

Resenha feita por Kezia Martins para o blog Fulana Leitora: http://fulanaleitora.blogspot.com.br/2012/10/resenha-luxuria-eve-berlin.html
Luxúria conta a história de Dylan, uma escritora de romances eróticos, que quer aprofundar o seu conhecimento sobre o mundo do sadomasoquismo e dominação para escrever o seu novo livro. Em sua busca por informações Dylan conhece o Alec, um homem bonito, imponente e extremamente sedutor.

Dylan, como nos é apresentada no início do livro, é uma mulher jovem, bonita e controladora. É muito independente, desde criança, e se orgulha disso. Mas, ao conhecer Alec, se vê tentada com a sua proposta de que ela seja sua submissa, por que só assim ela teria uma visão melhor do mundo BDSM para escrever seu livro.

Não preciso nem dizer o que acontece a seguir não é?! Eu li Luxúria por que, como já cansei de dizer, eu gosto muito de romances eróticos. Eu criei muitas expectativas a respeito dele, talvez seja por isso que me decepcionei um pouco. O livro acabou sendo mais do mesmo.

A autora tenta dar alguma profundidade a história trazendo a tona os traumas emocionais dos personagens. Mas, ficou só na tentativa. E, de novo, eu digo: Mais do mesmo. Uma das inúmeras semelhanças que são visíveis em romances eróticos, o fato do praticante de BDSM ter traumas emocionais, quase sempre ligados a infância.

“Ela era perfeita. E ele sabia muito bem que esse poderia ser mesmo o fim do controle que passara sua vida inteira aperfeiçoando.” - Alec

Mas, para quem lê romances eróticos simplesmente pelo erotismo, Luxúria é um prato cheio. O livro está repleto (e quando digo repleto quero dizer exageradamente) de cenas eróticas.

O começo parece um pouco forçado, essa atração instantânea que ambos sentem. De inicio eu não consegui captar isso. Eles se apaixonam tão rápido que não dá tempo de nos apaixonarmos por eles. Mas, no decorrer da história, o romance vai ganhando certa relevância e a intensidade da relação deles vai ganhando o leitor.

“Maldito fosse seu coração traidor. Ela estava apaixonada por ele. E não havia nada que pudesse fazer a respeito.” - Dylan

Eu achei o enredo um pouco fraco, acho que isso prejudicou o livro. A Eve é uma boa escritora, tem uma escrita fluida e detalhista, o que me agrada muito. Mas, faltou história. Eu senti falta de outros personagens ou que, ao menos, os personagens secundários fossem mais explorados. O livro é, praticamente, Dylan e Alec e nada mais.

Uma coisa eu não posso negar, por mais que eu não tenha achado o livro perfeito, eu não consegui largar até terminar de ler. A narrativa da Eve é muito boa. O fato de ser em terceira pessoa torna a leitura mais envolvente. Por que assim você pode ver tanto a percepção da Dylan quanto do Alec.

Apesar de tudo, eu gostei do livro. Estou botando fé, mais uma vez, que a continuação vai ser melhor. Para quem não sabe Luxúria é uma trilogia. Então, só nos resta esperar pelos próximos.
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Semiramis 13/10/2012

Educativo
Algumas cenas nesse livro não me agradaram. Acho que pq minha mente é realmente conservadora,rs
Mas a história em si é boa, foi bem explorada e os aspectos românticos não deixaram nada a desejar, apesar do mote obviamente erótico.
O casal conseguiu me conquistar e a autora teve toda uma preocupação "educativa" em suas obra,rs. Mas antes de ficar chato ela conseguiu engrenar a história de novo.
Ah, essas história de "entrar no subespaço" é que achei muito louco,kkk. Sabia que existisse um negócio desses não,hehehe
Mas foi muito bom, aguardando anciosa pela continuação!
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Sweet-Lemmon 12/10/2012

Luxúria é mais um lançamento com temática erótica vindo na esteira do sucesso de Cinquenta Tons de Cinza. Não há como negar, é isso mesmo. Se o livro de E.L. James muito, mas, MUITO dificilmente livros como esse seriam lançados aqui no Brasil. Bem, podemos dizer que 50 tons serviu para alguma coisa, né? Hehehe

Tudo bem, não vou mentir que me incomoda o fato de quê quase todos esses lançamentos “HOT” tem um subtexto BDSM. Eu gostaria de ver mais variedades. Existem tantos tipos de modalidades sexuais, não? Mas, de qualquer forma, qualquer livro adulto é sempre bem-vindo. Ainda mais sendo de qualidade.
Já estava na hora das editoras perceberem que nem só de YA e fantasia vivem os leitores.


O meu problema é que eu, pessoalmente, não consigo achar o BDSM sexy; principalmente, não acho a dor simplesmente pela dor, “estimulante”. Não que eu abomine a prática (caso de zoofilia e watersports, eu confesso). Eu apenas não me excito com alguém apanhando, mesmo que seja num contexto erótico. Quando há o sexo ainda pode haver um grau de excitação, mas a dor pela dor... E isso, acho, tira um pouco do meu barato em livros como este.

Mas mesmo com o BDSM fora do meu Hall de taras Favoritas, Luxúria é um livro extremamente hot e, sim, excitante. Eu nem pensava eu comprar esse livro, mas ele estava tão lindo e formoso na Livraria Cultura- e com um bom preço- que não resisti. E não me arrependo.

Dylan Ivory é uma escritora de livros eróticos que precisa saber mais sobre o universo sadomasoquista para uma próxima obra; por meio de algumas pesquisas ela acaba chegando à Alec Walker, também escritor, só que thrillers psicológicos. Alec é um conhecido dominador na cena sadomasô e, obviamente, seria o “material de pesquisa” ideal para ela. Alec está mais do que disposto à ajudá-la mas com uma condição, ou talvez uma proposta: que ela se submeta à ela e mergulhe no submundo do sadomasoquismo e da escravidão sexual. Dylan, sem pensar muito (na verdade, ela não pensou nada!).

Sim, Luxúria é mais um daqueles tantos livros do estilo “BDSM para Iniciantes”, porém, mesmo que a estória soe um pouco didática no começo, eu percebi que a autora tem bons conhecimentos no assunto e, principalmente, não se mostra moralista ou preconceituosa em relação ao assunto. Os personagens do livro não dissimulados, tarados ou possuem algum desvio de conduta simplesmente porque curtem algo diferente do “papai-e-mamãe”.

Devo avisar, entretanto, que o BDSM, aqui é bem vanila, então, acho que Luxúria é um bom começo para quem nunca leu algo do gênero.

Como já’ era de se esperar, o que começa em “é apenas sexo” , apenas se transformando em paixão e depois amor; é justamente esta questão do surgimento do amor que diferencia livros como Luxúria de um pornô “comum”. Eu achei que Alec começou a se interessar por Dylan muito rapidamente (não estou falando da questão sexual) , quase que como uma paixão à primeira vista e isso não fez muito sentido com a proposta do livro. Mas, sério, quem está ligando pra sentindo quando se tem Alec Walker?

Ah, não falei sobre ele, né?

Pense, David Gandy.


Nu.


Alec é basicamente isso. E apesar de ser um dominador, de maneira alguma ele é um ogro troglodita. Pelo contrário! Pode até parecer um paradoxo o que vou dizer mas Alec é dominador fofix!

E sabem o que mais? A mocinha também é gente boa! Não desmaiem, por favor, mas, Dylan é mais velha e não é nenhuma virgem lesa! Sim! Ela já tinha dado bastante antes de se entregar à Alec! Só por isso, o livro o livro já ganhou pontos positivos comigo.

Outro ponto a se destacar é que o livro é narrado em terceira pessoa (quase uma raridade, hoje em dia) e, com isso, conhecemos melhor os pensamentos e sentimentos tanto de Dylan quanto de Alec.

Luxúria é um livro bem escrito, de leitura rápida e carregado de cenas de sexo. Todavia, mais interessante ainda do que a alta carga sexual é ver como aos poucos a paixão vão aflorando entre eles e todas as barreiras, as guardas vão sendo derrubadas. Sim, este é um livro erótico, mas, em última instância é simplesmente uma estória de amor.

Recomendo.


***

A Série

Luxúria (Edge)
Cada livro é sobre um casal diferente.

1. Luxúria (Pleasure's Edge)
2. Desire's Edge – inédito no Brasil
3. Temptation's Edge – inédito no Brasil

Leia a resenha completa, com os links ativos, capa original e fotinhos (!) no meu blog:

http://umaconversasobrelivros.blogspot.com.br/2012/10/luxuria-de-eve-berlin.html


Leandro | @obibliofilo_ 12/10/2012minha estante
Adoro suas resenhas! *-*
Preciso comprar urgentemente "Luxuria". rs
Pelo menos eu acredito que a protagonista desse livro não seja uma "virgem lesa"! kkk
Adorei!


Tati 23/10/2012minha estante
Só por ler o que você disse, estou ansiosa para ler o livro. Resenha perfeita e atraente. =) !!!


Jacy Coelho 10/02/2013minha estante
eu pensei em Joe Manganiello só que não tem olho azul...mas quando ela fala que ele é grande, muito grande, só pensava nele.




Naty 11/10/2012

www.meninadabahia.com.br



Ele iria possuí-la. Espancá-la.
Transaria com ela naquela noite.
Muitas e muitas vezes.
E permaneceria no controle, como sempre.
No controle. Como sempre.
Pág. 111



Já falei que estou a-d-o-r-a-n-d-o essa onda hot? Eu estou! Mas, ao mesmo tempo fico com medo dos livros caírem na mesmice, histórias parecidas ou somente com sexo, sem conteúdo. Porém, estou com sorte, estou gostando muito do que ando lendo. Não fiz resenha de Cinquenta Tons de Cinza e nem de Toda Sua, não consegui descobrir qual gostei mais, cada um tem sua particularidade e defeito, ao mesmo tempo são parecidos! Falsa Submissão é super diferente, é um thriller de suspense erótico, tem cenas pesadas e chocantes, mas o enredo é fantástico.

Em Luxúria, de Eve Berlin (Lua de Papel, 256 páginas, R$ 29,90), conhecemos os escritores Dylan Ivory (Dylan aqui é um nome feminino) e Alec Walker. Alec escreve thriller psicológico, enquanto Dylan escreve romances eróticos. Eles não se conheciam, mas durante uma pesquisa sobre seu novo livro, que tem como base BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) - ela já havia abordado sadomasoquismo, mas sempre superficialmente, dessa vez ela queria ir a fundo -, Dylan entra em contato com uma submissa que recomenda Alec, um conhecido e experiente dominador. Ele seria a pessoa perfeita para ajudá-la.

Tem um porém, Alec faz juz à fama e para ajudá-la ela precisará se entregar, se submeter a ele, sua palavra será lei. Mesmo que seja uma pesquisa, ela precisará aceitar seus termos, dominação, subserviência e sexo estão entre eles. Dylan está mais excitada do que nunca e aceita, mas também tem uma condição: se ele não conseguir fazê-la se submeter, ele será submetido a ela.

Nesse duelo de poderes, quem ganhará?

Fiquei impressionada com a escrita, cada capítulo é visto do ponto de vista de um dos personagens e a autora explora os sentimentos. Não é apenas sexo e prazer, e sim como eles se sentem diante da exposição íntima, das suas necessidades e como isso afeta o psicológico. Não há regras, não há lei para os sentimentos e o que eles despertam em cada um.

É curioso observar quando os dois personagens são fortes e obtusos (lembra o casal de 'Toda Sua'). Dylan tem traumas (nenhum de abuso sexual) e ela não quer deixá-los dominarem sua vida. Alec é um aventureiro e está disposto a tudo, até a amar.

Espere “corações e flores” (quem leu 'Cinquenta Tons Mais Escuros' irá entender), espere um romance erótico fofo e contagiante. O BDSM, apesar de presente, não é o principal, o relacionamento entre os personagens é mais forte e intenso. Mal posso esperar para ler a continuação.

Eve Berlin é pseudônimo da escritora Eden Bradley.

P.S: As cenas de BDSM não são pesadas.
P.P.S: Já ouviram falar de ovo vibratório cromado? rs
Série Edge:
1. Luxúria
2. Desire's Edge
3. Temptation's Edge
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Thaty 10/10/2012

Repetitivo ao extremo!
Li na marra mesmo. E vou ler os outros porque sempre gosto de terminar o que começo.
Levou duas estrelas porque gostei da capa.

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Carolncb 10/10/2012

Romance com BDSM - hora de praticar
Este livro inicia uma trilogia focada no BDSM, porém com uma aura sentimental. Agora anda na moda, mas há um diferencial a autora dá a impressão de saber sobre o que está falando, não passa uma visão pejorativa sobre o tema,mas sim real. Ideal para quem tem curiosidade sobre esse mundo.

Dylan Ivory é uma autora de romances eróticos em processo de pesquisa para seu novo livro, no qual um casal irá explorar o sadomasoquismo, a mudança de poder e a submissão. Em busca de informação, ela vai ao encontro de um especialista, o dominador Alec Walker, que lhe propõem vivenciar o jogo, para ter uma real impressão do que se trata.

Ao vivenciar essa experiência, Dylan vai perdendo os preconceitos. A trama toca no fato de uma mulher, que aparentemente é controladora na vida real, poder ser submissa dentro de quatro paredes, e isso até pode ser terapêutico, já que ela encontra prazer ao ceder o controle, ao confiar totalmente numa pessoa.

O livro é mistura romantismo com o BDSM, o que disperta em muitas de nós, abertura para novas possibilidades.
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Tati 01/10/2012

É muito dificil quando se esta lendo o segundo romance erótico seguido não comparar o antecessor com o último, e devo confessar que não consegui avaliar Luxúria sem pensar em Toda Sua. Bom, devo falar que Toda Sua é muito melhor que Lúxuria... enfim Lúxuria começa promissor ( com uma escritora erótica querendo conhecer o mundo sado para aprofundar seus conhecimentos para seu novo romance), mas ao meu ver a estória cai no clichê, e a autora acaba recheando o livro de cenas de sexo que não tinham necessidade em dados momentos do desenrolar da trama.
Milla 04/10/2012minha estante
Tive a mesma sensação...Definitivamente,desse livro só gostei da capa,achei cansativo.


Any 08/10/2012minha estante
Concordo com tudo que foi dito. A historia tinha potencial, porem se perdeu no caminho, onde como foi dito so tinham cenas e mais cenas de sexo. Comprei pela capa, mas não gostei do livro, deixou a desejar.


Isabel 17/10/2012minha estante
A história é fraca, cansativa, o relacionamento entre os protagonistas cresce rápido demais, e extremamente superficial no que se refere ao BDSM.

A autora fez uma pesquisa muito rasa sobre o BDSM, o que a levou a cometer erros grosseiros, tanto no comportamento do dominador e submissa, quanto na execução das cenas de jogos. Qualquer pessoa, pesquisando um pouquinho o BDSM no Google, vai poder ver claramente estes erros.

O livro é uma grande perda de tempo.



SheilaRosencler 09/11/2012minha estante
Li e não gostei, a história é muito fraca, muito mal construída. As cenas hot são boas, mas o enredo e as motivações são terríveis.




Camille 27/09/2012

http://revistainnovative.com/luxuria
Dylan é controladora e parece surreal quando Alec, dominador e sua segura fonte de informações para o próximo romance erótico, propõe que ela seja sua submissa. Todavia, o argumento é bom: somente assim ela poderá saber o que é o sadomasoquismo, como é e o que exatamente ele faz sentir. Somente assim ela poderá escrever de forma a tornar sua história verossímil e continuar a cadeia de romances eróticos de sucesso (que ele próprio, inclusive, elogiou).

O que começa como uma prova para si mesma (e para Alec, é claro) de que nasceu para ser domadora e não submissa vai por água abaixo logo nos primeiros instantes que o jogo começa. Não que ela necessariamente se arrependa disso, nem Alec, na verdade a ideia sequer passa pela cabeça dos dois que aproveitam o momento cada um à sua maneira e, ao mesmo tempo, tão unidos a ponto de questionarem a intensidade do que está sendo vivido. O jogo começa a ser mais frequente, deixando brecha para que surja um sentimento que assusta ambos – ainda que de forma diferentes: amor.

Adultos independentes, conseguem pressentir que algo está errado, que não é normal – após o que eles têm feito – sentirem a absurda vontade de ficarem abraçados ouvindo as batidas do coração um do outro. Todavia, seguros de si, deixam-se levar pelo sentimento até que seja tarde demais para voltar atrás. Ponto para o livro que inova ao não apostar no drama tão costumeiro de um casal resolver por sexo, apaixonar-se e afastar por causa disso dando escapulidas em nome do amor.

Eles não admitem o que sentem, nem para si mesmos: enterram bem fundo e fingem que podem lidar com aquilo mais tarde, que são fortes para viver o momento e ponto. Os leitores agradecem. Eve (ou a tradução?) dá uma escapulidas quando tenta falar de assuntos mais sérios, não na hora de escrever sobre eles – suas falas são sempre boas, impecáveis – mas os fatos nem sempre batem. Às vezes alguma coisa já foi dita, outras parece que tem alguma incoerência. São detalhes que quando estamos extremamente envolvidos em uma história acabamos notando, prejudicam a leitura, todavia não o suficiente a ponto de estragar o momento descrito ou a narrativa do livro.

Berlin tem uma incrível capacidade de transportar o leitor para dentro de seu universo, levando-nos a imaginar cada cena e cada passo. Cada beijo, sentimento e cada toque. É impossível não se apaixonar pela história, pelos personagens que também tem uma história que tornam eles quem são. E, claro, é total e absolutamente inviável não se apaixonar por Alec.

Apesar dos inúmeros aspectos positivos, Luxúria tem sim seu ponto negativo. Eu não esperava, pela própria sinopse, que Dylan fosse aceitar tudo tão fácil. Eve introduziu uma personagem com uma característica forte que, tudo indica, não aceitaria com tamanha facilidade uma proposta como a de Alec, e bastaram algumas poucas frases e alguns apertos e mão para que ela se rendesse – e ficasse perdidamente "apaixonada". É compreensível que um não esquecesse o outro, pessoas marcam umas às outras, mas não da forma que foi. Ficou exagerado e extremamente forçado. Felizmente, a autora se recupera maravilhosamente no decorrer do livro.
Ionara 10/10/2012minha estante
Desde que vi o nome do livro e a capa quis comprar e agora que li sua resenha com certeza comprarei, ótima resenha parabéns!


SheilaRosencler 09/11/2012minha estante
Li e não gostei, a história é muito fraca, muito mal construída. As cenas hot são boas, mas o enredo e as motivações são terríveis.


Jacy Coelho 10/02/2013minha estante
Eu até concordo com a SheilaRosencler que a história é fraca, mas nem chega a prejudicar o livro, porque a leitura é tão rápida que parece um conto. E tudo se passa em 5 semanas, então tipo, não tem história secundária, dia a dia dos personagens, nada disso, são só os dois, e achei isso um charminho. Gostei.

Gostei da motivação também, achei melhor do que a idiotice de cair de bunda no chão de Toda Sua.


miriam 24/03/2013minha estante
Li e não gostei,fora que no liminar do desejo,historia e mesma.Só que personagens diferentes!


Georgina Maria 25/07/2013minha estante
É um dos piores livros que já li. Em 80% do livro só vamos encontrar as descrições do sexo entre Alec e Dylan.
Onde uma mulher forte, bem resolvida, independente como a Dylan iria se submeter tão facilmente a um dominador? Nunca. Detestei o livro e com certeza vou tentar trocar ou dar ou até mesmo jogar no lixo (coisa que raramente faço com meus bebes). Não tem história, só tem sexo!
Não comprem, não leiam. Mas se não resistirem a saber se é isso mesmo, baixem na NET. Sai muito mais barato!!!!


Hester1 15/06/2015minha estante
É um livro a mais nesta onde de livros S/M. Muitas cenas de sexo. Nada de novo no enredo, ou melhor, nao há enredo, como sempre neste livros. Pra quem nao espera nada, tá ótimo.




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