A auto-estrada

A auto-estrada Stephen King...




Resenhas - A Auto-Estrada


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Anny 29/09/2021

? Bart Dawes não consegue aceitar a perda de seu filho. Seu casamento também não anda bem. E para completar será construída uma nova estrada bem no trajeto onde se encontra a empresa onde trabalha e a sua casa e os dois precisarão ser destruídos. Ele chegou no seu limite e sente que precisa fazer algo a respeito.

O autor escreveu esse suspense psicológico sob o pseudônimo Richard Bachman e comenta que é seu favorito dentre os primeiros usando esse nome.

? Gente, infelizmente, esse foi o livro mais cansativo que li do autor. Parecia que a história não chegava em lugar algum. Nada acontecia na história. Na minha opinião, foi a trama mais fraca que li dele.
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Larissa Benevides 28/09/2021

A autoestrada
"Essa extensão da autoestrada que estão construindo lá em western. Algum topógrafo metido a besta diz "ela vai passar por aqui", e o estado manda um monte de cartas dizendo "sentimos muito, massa extensão 784 vai passar por aqui. Você tem um ano para encontrar uma casa nova”. 💀

📝Resenha📝

Esse livro King escreveu como Richard Bachman e já tinha lido outro livro escrito pelo pseudônimo e temos algumas semelhanças. Assim como o a Longa Marcha temos um livro com um tema mais social e envolvendo bastante as emoções e pensamentos do protagonista.

A história tem como protagonista Bart que precisa se mudar pois a construção da Autoestrada vai passar pelo trecho onde se localiza sua casa. Todos já aceitaram o dinheiro da prefeitura e estão de mudança do bairro, mas o protagonista tem ligações emocionais com a casa e muita dificuldade para mudança. Então vamos acompanhar os dias que precedem a data limite para mudança.

✏️"Envelhecer é como dirigir um carro por uma neve que fica cada vez mais funda. Quando finalmente consegue desatolar as suas calotas, você simplesmente sai derrapando sem parar. A vida é assim. Não existem tratores para desencavar você. Seu barco não vai chegar ao Porto, não tem barco para ninguém."

Além dos problemas que Bart enfrenta em casa também vamos acompanhar as complicações que a Autoestrada trouxe para o seu serviço. O protagonista não é tão carismático, mas a questão principal é como certas decisões do governo causam grande impacto na vida da população e muitas vezes não são tratadas de forma correta. Bart, já tinha passado por uma experiência traumática e essa mudança gigante deu start para atitudes e pensamentos sinistros.

Esse livro do King foi diferente de todos que li dele até agora. Ele tem um ritmo bem mais lento e até a metade do livro eu não tinha ideia de para onde ele ia. A escrita dele segue excelente e nesse livro temos contato com os sentimentos de um homem que teve a sua vida completamente destruída por conta da construção da Autoestrada. O final não foi o que esperava, mas não foi surpreendente também.

✏️"Um homem para quem o dinheiro ainda tem alguma utilidade nunca quer vê-lo. [...] E, na nossa sociedade, um homem que não vê necessidade no dinheiro também não vê muita necessidade em viver."
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Emanuel Xampy Fontinhas 12/09/2021

O livro é bem escrito, por vezes agoniante, mas bastante lento. Não conseguiu prender tanto a minha atenção durante a leitura. Um livro que, ao final, achei bom, mas tive que intercalar com outras leituras pra ajudar a fluir.
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Pedro 25/08/2021

Angustiante
Livro muito bom, como tudo do autor. Fico triste por ter terminado, mas tbm feliz pq a qualidade da escrita faz o sentimento angustiante passar para o leitor, então estava me sentindo meio mal nos últimos dias kkk.
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Cristina117 01/08/2021

Até o momento o pior livro de Stephen King.
Para o autor um livro com enredo bem fraco.
Terminei para não deixar inacabado.
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Nyx 18/07/2021

Cada louco com sua loucura.
Antes de falar qualquer coisa sobre minhas impressões de leitura, gostaria de alertar os leitores para os inúmeros GATILHOS DE SUICÍDIO que o livro tem.
Nessa história de King, a gente conhece a jornada de Bart Dawson contra a ampliação da auto-estrada, fato este que o fez questionar toda a sua vida e suas escolhas.
A maior questão do livro, em minha opinião, é mostrar o quanto é fácil perder o controle quando as coisas saem dos eixos nos quais estamos habituados, o quanto mudar e recomeçar pode ser difícil pra algumas pessoas.
Gostei do livro, mas com ressalvas. Em determinados momentos é difícil não sentir raiva de Bart pelas decisões estúpidas que ele toma, mas também não tem como não sentir pena. Eu consegui sentir o sofrimento do personagem, a sensação de estar perdido e de não ter mais nada.
O final me deixou um vazio que não sei bem como descrever, é um gosto amargo, uma sensação incômoda de que nem sempre somos ouvidos e compreendidos como gostaríamos.
Forest 20/07/2021minha estante
Orra, sua resenha me deixou interessado na leitura! Parece ser o tipo de livro que preciso no momento.
Obrigado hehe




João 27/06/2021

Bacana
Dentre os livros escritos sob o pseudônimo, esse foi o que eu mais gostei. Aqui vemos uma construção de uma Auto-Estrada que vai passar bem onde o protagonista resite, fazendo com que ele tenha que mudar do local onde mora e trabalha.

Acompanhar o Bart enquanto ele se afundava cada vez mais nos seus problemas foi bem instigante, achei uma leitura rápida. Só teve umas coisas que eu não entendi no princípio que era a motivação dele fazer tudo o que fez, mas nem o protagonista parecia saber então ok kk
O final foi bem intenso.
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Jacqueline.Katheri 18/06/2021

Como deixar seu leitor fiel na bad
É o segundo livro que leio com o pseudônimo de Richard Bachman.
Não creio que tenha sido uma leitura massante pra mim pois eu gosto da forma que ele escreve com esse pseudônimo, mas no geral esse livro não é para qualquer um... Stephen King tenta se aprofundar no sentimento de perda, mas não rola aquela empatia com o protagonista mesmo você ficando triste de imaginar quantas pessoas passam pelo o que Bart passou, mas geralmente eles tentam seguir adiante, coisa que o protagonista não conseguiu.
Só recomendo a leitura desse livro se você realmente estiver disposto a passar um longo tempo ao lado de uma homem que não deu conta da situação em que foi forçado a estar e foi se perdendo aos poucos ao ponto de fazer algo que não pode voltar atras, como um certo cachorro citado no livro. Enfim, decidindo qual será minha próxima leitura do autor.
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Verena.Rodolpho 16/06/2021

Richard Bachman é o completo oposto de Stephen King
Seguindo minha meta cronológica de publicação do King, cheguei em um que nem o próprio autor acredita ser um livro bom. De acordo com King, ele diz "desconfio que A Auto-Estrada é o pior do grupo [dos livros publicados por Bachman] simplesmente porque se esforça tanto para ser bom e para encontrar umas poucas respostas ao enigma da dor humana" (você pode encontrar esse texto na íntegra no site "stephenking.com/stephen-king-porque-eu-fui-bachman/"). E é verdade. Se tem uma coisa que o King sabe fazer, é mostrar ao leitor os extremos sentimentos do ser humano, e infelizmente um deles é a tristeza. Enquanto eu lia, percebi o quanto essa história poderia ser verídica, e isso só me deixou mais triste ainda.

Na minha opinião, não é um livro ruim. Não consigo falar isso. Porém, não é uma obra que você aproveita a leitura, porque ela tem um tom muito sombrio e depressivo. Por consequência, você também fica angustiado enquanto lê, já que parece uma situação muito simples de resolver (e não é isso que acontece).

No enredo, temos Barton George Dawes, um homem que vê a sua vida descer em uma espiral de situações péssimas, enquanto ele se sente impedido de fazer qualquer coisa para resolvê-las.
A primeira situação foi a morte prematura de seu filho, que faleceu por conta de um tumor cerebral enquanto ele ainda era uma criança. É claramente a partir daqui que Bart começará a entrar em colapso, já que ele não aceitou a morte do filho. Ao contrário da esposa, que apesar de ter ficado muito comovida com a perda, conseguiu seguir em frente e melhorar a cada dia que passava.
Tudo piora quando ele fica sabendo que a nova autoestrada passará pela sua rua, sendo que todas as casas dali, obviamente, terão que ser demolidas para que a construção ocorra. Bart, entretanto, viveu por muito tempo naquele local, e não consegue aceitar o fato de que perderá a sua querida casa.
Como uma montanha russa que só desce, Bart tenta viver um dia de cada vez, tendo que aceitar a perda do filho, a perda da casa, a perda do emprego e o casamento que está indo por água abaixo.
Como uma mente tão danificada irá suportar esses acontecimentos e aceitar que a vida deve continuar, apesar de tudo?

Acredito que esse livro teria se dado melhor se fosse um roteiro de filme, e não algo para ser lido, já que se tornaria algo mais rápido e não tão maçante. Mas mesmo assim, não seria um filme legal de se assistir em um final de semana com a família. Seria um drama pesadíssimo, daqueles que você fica remoendo pelo resto do dia.
Senti que era como se eu fosse uma visitante na mente de uma pessoa depressiva, e não foi uma experiência que eu gostaria de repetir, pois a sensação não é legal. Me senti impotente. É claro, não teria como eu ajudar um personagem, mas parecia algo tão simples de resolver, que acabei me sentindo assim.

Não é um livro para qualquer um. É para alguém que consiga suportar uma leitura pesada e deprimida, e que não ligue para isso.
Agora, se você prefere algo que tenha mais terror/suspense do que drama, sugiro procurar algum outro livro do Stephen King, e fuja do Richard Bachman, porque eles são mesmo completos opostos.
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Maria3427 04/06/2021

Os livros assinados como Richard Bachman são para fãns do King, realmente. A Autoestrada é história de Dawes, um homem que ainda sofre o luto pela perda do filho e tem sua vida e sua carreira viradas do avesso quando o município resolve criar um prolongamento na estrada que derrubará sua casa e seu trabalho.
Particulamente, foi um personagem difícil de acompanhar. Entendo o sentimento dele porque convivo com pessoas exatamente assim, incapazes de seguir em frente, por isso se agarram àquilo que conhecem e já estão acostumadas. Dawes é um homem incapaz de seguir em frente e esse sentimento de violação cresce até o ponto de cometer loucuras para manter sua vida do jeito aue sempre esteve.
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Bocca 06/04/2021

Um frutinha e tanto...
Para ser concretizada, uma autoestrada teria de passar por onde antes considerara suas duas fortalezas, a casa e o trabalho.

George (invenção de Fred!) em meio a uma crise conjugal e no ápice de sua depressão pela perda do filho 3 anos antes, vai lutar até o fim para que isso não aconteça!


Sua batalha não é contra o avanço social e sim pelo direito de preservar as raízes de suas melhores lembranças.

Um final com a cara de Richard Bachman!
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ArthurmalariA 30/03/2021

Nessa Longa Estrada da vida...
A Auto Estrada é o décimo livro publicado pelo Stephen King, o terceiro sob o pseudonimo Richard Bachman, lançado em 1981 e encontra-se no famigerado "Os Livros de Bachman", além de uma versão única, com uma introdução atualizada sobre o porque de ter sido Bachman. O livro conta a história do Bart Dawes, gerente de uma lavanderia, que se vê obrigado a "vender" a casa pra prefeitura, pois eles decidem passar uma extensão da auto estrada por onde está sua casa.
A escrita do King aqui é um pouco melhor do que em A Longa Marcha, de qualquer forma, o que ele tinha antes do lançamento não era uma versão completa dessa obra, o que deu a oportunidade pra ele de lapidar melhor para lançar esse. O livro é um pouco verde, como em A Longa Marcha, que tinha uma ótima idéia mas um desenvolvimento não tão bom assim. A Auto Estrada tem uma sub trama psicológica do Bart conversando com ele mesmo que até você perceber isso mais atrapalha e te confunde do que ajuda. Eu gostaria de ter uma forma melhor de falar do porque gostei desse livro, mas não encontro as palavras corretas, então, SEM EMBASAMENTO algum de psicologia, vou dizer o que eu penso a respeito e também o que gostei tanto a respeito dele. O Bart sente-se obrigado a perder sua casa, junto dela suas memórias, as lembranças de seu filho que morreu, as boas memórias de seu casamento que não anda tão bem, acredito que seja por sua mulher ter aceitado tão rápido a venda da casa, a morte do filho, enfim, senti nesse livro a proximidade do luto e da não aceitação em fazer algo obrigado. Talvez por eu mesmo estar sofrendo um luto agressivo, me soa que o personagem não podia desapegar disso tudo. Sobre fazer algo obrigado, é o terceiro livro de Bachman e o terceiro livro que fala de opressão, em Fùria ele fala de um garoto que era oprimido pela escola e seus amigos, em A Longa Marcha fala de um governo totalitário e uma disputa sem sentido capitaneada por militares, e aqui fala de uma prefeitura que decide tomar e pronto, você é obrigado a fazer o que te mandam. Eu imagino que um pouco disso reflita o mundo que Stephen King vivia quando era adolescente, as revoltas e tramas que essas histórias trazem são bastante adolescentes e com uma carga de violência mostram um King mais cru que em Carrie, e tenho certeza que teriam sido meus livros preferidos se eu tivesse lido quando era um adolescente. Como o momento que me encontro ao ler esse livro é propício, a violência e a melancolia que o personagem transmite ao longo desse livro, sua total desmotivação em seguir em frente e abandonar sua casa e a forma que ele lida com tudo isso foi onde eu me conectei com o personagem, e talvez o que eu mais gostei do livro. 8/10
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Marcos.Alexandre 23/03/2021

Já imaginou quantas pessoas por inúmeros motivos são obrigadas a deixar a casa onde passaram a infância ou onde tiveram boas recordações? Pois é. Já aconteceu com você? Agora imagine uma pessoa que por motivo de desapropriação tem que mudar de casa e de local de trabalho. Mais um bom livro do rei.
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Lilian.Cava 10/03/2021

Acho que não vou muito com a cara do Richard Bachman ??
Terceiro livro lido sob o pseudônimo Richard Bachman e estou começando a achar que esses livros, pelo menos os escritos na juventude do King, não são lá muito bons.

Na minha opinião, ele tem ideias muitos boas, que tratam de temas muito além daqueles explícitos na sinopse, mas que falta maturidade pra desenvolver a trama.

Já foi assim no horroroso Fúria. A Longa Marcha me agradou muito pela premissa, mas tem partes que necessitam de uma base mais sólida e isso não chega a acontecer.

Aqui gostei bastante da atenção dada ao abalo psicológico que o protagonista sofre devido a tudo que passou na vida e a ter que sair de sua casa no meio disso. Mas não é uma narrativa e uma história que te prende querendo saber o desfecho. Acho que uma expressão que define esse livro é sem graça. Uma pena, pois eu gostei do começo do livro.
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