A auto-estrada

A auto-estrada Stephen King...




Resenhas - A Auto-Estrada


159 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11


Daniel 13/02/2022

Incrível!
Comecei sem grandes expectativas mas King mais uma vez não decepcionou. Num drama essencialmente psicológico, é impossível não ter empatia com o personagem principal.
Rafael Kerr 13/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Januska 12/02/2022

nada extraordinário, mas legal
Comecei o livro entendendo um total de vários nadas do que estava acontecendo, bem como em relação aos pensamentos do protagonista. Porém essa construção de cenário e personagens me fez ficar vidrada na história para entender o que se passava e quando vi já estava curiosa sobre o futuro de Bart, tipicamente o que me acontece com a escrita do King. Não é um livro extraordinário, mas muito bom para passar o tempo.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Yas Boemeke 11/02/2022

Peguei este livro para ler porque estou em uma saga de ler todos os livros do Stephen King, se possível em ordem cronológica. Ele demorou um pouco pra me prender, o começo é um pouco arrastado é apenas nos joga nesta cidade, com diversos personagens que o protagonista já conhece, nós temos que apenas nos habituar aquilo. Conforme o livro avança a gente estende melhor o que está acontecendo e a acompanhar o protagonista. É um livro bom é que traz discussões interessantes, fala sobre traumas e não saber como deixar o passado para trás. Mas não entraria nos melhores livros do mestre no meu ranking pessoal. Pode ser que os livros assinados pelo Bachman simplesmente não sejam pra mim?
comentários(0)comente



JulioCReis 04/02/2022

ESTRADA PARA A LOUCURA
Eu sou muito suspeito na hora de avaliar e criticar as obras do King, pois sou cadelinha dele sim.
Esse foi um daqueles livros que não é uma obra de arte, mas que com certeza ficará na memória.
comentários(0)comente



jonathanrausch 31/01/2022

Esta personificação do autor não me agrada
Nesta obra tomamos parte da opinião de Bart sobre a Auto-Estrada que está sendo construída e o que ela representa para a sua vida, ou para o que um dia ela foi.
A história gira em torno da sua falta de estabilidade mental, que já nos primeiros capítulos é bem visto na representação de uma personalidade que hora é o seu eu agressivo outra é quem ele era quando um personagem estava em momentos ruins (sem nomes, afinal tem papel importante na história).
Dentre as histórias do autor assinadas com este nome acredito que é a que menos gostei do personagem principal, mas ficando em penúltimo lugar quanto a diálogos gerais (ainda ganha de A Longa Marcha).
É uma sopa de letrinhas de personagens em que mais parecem surgirem ao acaso do que realmente fizessem parte da vida dele. Nesse não começar a construir a história toda desde berço, King perde muito da construção da trama publicando com essa personalidade pseudonima.
comentários(0)comente



voandocomlivros 27/01/2022

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE PSEUDÔNIMO E HETERÔNIMO?


Enquanto pseudônimo acontece quando um escritor cria um nome diferente para assinar seus trabalhos, o heterônimo é muito mais que apenas uma identificação, é uma personalidade imaginária, com biografia e características próprias, individuais, diferentes das do escritor que o criou.


Mas por que autores usam pseudônimos ou heterônimos? Existem várias razões. Entre elas, podemos destacar: casos em que o autor quer arriscar um novo estilo de escrita, mas, ainda sim, quer preservar a imagem já criada de seu verdadeiro nome; muitas mulheres publicaram suas obras com pseudônimo masculino para evitar recusa no mercado literário; e, também, quando se trata de gêneros com faixa-etária muito distintas existe uma necessidade social que pede essa diferenciação.


No caso de Stephen King, ele criou o heterônimo de Richard Bachman. Bachman tinha toda uma vida imaginada pelo King, tinha uma profissão, esposa, costumes e gostos singulares. Para King, o Bachman era "uma criação ficcional que se tornou mais real a cada livro publicado com seu nome."


"A Autoestrada" foi publicada pela primeira vez por Richard Bachman, e no final dessa minha edição que é de 2009, o King nos conta a importância de ser Bachman. Ele abre o coração e, com seu jeito único de contador de histórias, desabafa de forma espetacular. Separei um trecho que achei formidável: "HÁ NA MAIORIA DE NÓS UM LUGAR EM QUE A CHUVA É MUITO CONSTANTE, AS SOMBRAS SÃO SEMPRE GRANDES E OS BOSQUES SÃO REPLETOS DE MONSTROS. É BOM DISPOR DE UMA VOZ EM QUE SEJA POSSÍVEL ARTICULAR OS HORRORES DESSE LUGAR E DESCREVER PARCIALMENTE SUA GEOGRAFIA, SEM NEGAR O SOL E A CLARIDADE QUE ENCHEM UMA PARTE MUITO GRANDE DE NOSSA VIDA COMUM."


Depois de falar tudo isso, ainda preciso comentar sobre esse livro. Prometo (tentar) ser sucinta. 😆


A história se passa entre o fim de 1973 e início de 1974, em uma época de turbulência política e social nos Estados Unidos. Nixon era o presidente na época, e uma das formas que ele e seus governantes encontraram para distrair a população das atribulações do momento, principalmente aquelas causadas pela Guerra do Vietnã, foi fazer mudanças desnecessárias na infraestrutura de algumas cidades.


Uma dessas construções era a autoestrada que passava pelo Centro-Oeste dos Estados Unidos, justamente pela cidade onde Bart Dawes se estabeleceu. Bart é nosso protagonista, ele já vem passando por maus bocados, perdeu seu filho precocemente, está com o casamento por um fio, e para fechar, recebe a notícia que a lavanderia onde ele trabalha e sua casa serão desapropriadas pelo governo. Precisam de espaço para a "necessária" autoestrada, não é mesmo?


Para Bart, tudo é questão de princípios, ele não consegue aceitar sua situação e vai lutar com todas as armas possíveis por justiça.


Muitas pessoas não gostam desse livro, mas foi uma ótima leitura para mim, mergulhei em todas as camadas desse personagem tão sofrido e arrasado em todos os sentidos.


Várias e várias vezes eu me sinto tão impotente com certas coisas que vejo acontecendo no nosso governo, que não teve como eu não me colocar no lugar do Bart. Concordo que ele foi bem extremo em suas ações, mas quem nunca ficou com uma vontadezinha de explodir a coisa toda?


"QUANDO A GENTE FAZ AS COISAS E NÃO CONSEGUE EXPLICÁ-LAS,[...] TALVEZ NÃO TENHA PROBLEMA PORQUE AS FAZEMOS ASSIM MESMO. MAS SE A GENTE DECIDE NÃO FAZÊ-LAS, DEVERIA SABER POR QUÊ."



site: https://www.voandocomlivros.com/post/a-autoestrada-resenha
comentários(0)comente



Hellohell 31/12/2021

"VOCÊ NÃO DEVIA ODIAR O MENSAGEIRO POR CAUSA DA MENSAGEM."
Esse é o 10° livro publicado pelo autor, porém é meu 8° lido na ordem cronológica (não li os 2 anteriores por motivos de serem raros?).

Livro publicado em 1981 sob o pseudônimo de Richard Bachman, conta a história de Barton George Dawes que, após saber que sua casa e seu local de trabalho serão demolidos para ser construída uma autoestrada, fica frustrado e de um cidadão comum torna-se uma ameaça à cidade. Seu filho morrera recentemente por causa de um tumor no cérebro e o seu casamento não vai nada bem. E depois dessa notícia, ele fará de tudo para que sua casa e seu local de trabalho não sejam demolidos, uma vez que ali estão suas memórias, a sua história, a sua vida.

Eu demorei bastante para ler esse livro pois ele têm uma carga dramática bem grande, (talvez seja essa umas das características da escrita de King sendo Richard) e situações bem pesadas.

Eu consegui me identificar com o protagonista, sentir suas dores e motivações, mas o que me fez não gostar muito da história foi o final. Eu aguardei ansiosamente por algo que não veio. Me senti injustiçada.

A Autoestrada para mim é o mais fraco do King até agora. ?

?E vc já leu esse?
comentários(0)comente



Marjory.Vargas 01/12/2021

| “Você nem sempre entende uma coisa só porque a fez.”

Bart Dawes é um homem inconformado com seu futuro: o progresso da nação vai destruir seu passado. A construção de uma nova auto-estrada vai passar justamente pela lavanderia onde trabalha há décadas e pela casa onde ele mora com a esposa há vinte anos.

Não bastasse isso, ele é um homem atormentado pela morte recente do filho, vítima de um tumor no cérebro, e o afastamento da esposa, que está pronta para deixá-lo.

A notícia da construção da auto-estrada leva a frustração e a raiva de Bart a um novo nível, e ele não vai deixar isso barato.

Esse é o terceiro livro do Bachman que leio, e agora já tenho uma opinião melhor formada. Eles são bem diferentes dos livros escritos pelo King (apesar de serem a mesma pessoa kkkk). Os livros do Bachman são mais introspectivos e pendem mais para um terror psicológico – pelo menos dos que eu li não havia o elemento do terror sobrenatural.
Só que, dessa forma, eu tenho a impressão que a história fica mais engessada. Aquela sensação de estar lendo sem avançar na leitura é constante, principalmente porque a gente acompanha muito do que se passa na mente dos personagens.
Eu confesso que ali nas últimas páginas, quando o Bart ficava refletindo tudo, eu já estava na leitura dinâmica, porque, sinceramente, quando terminava os monólogos dele, não fazia diferença nenhuma para a história.

Então, eu não sei como o King faz isso, porque tirando o Sombras da noite, que é de contos, os outros livros dele eu gostei bastante. Já os que ele assina como Bachman, a história é bem diferente.

A auto-estrada é um dos poucos (se não o único) dos livros do Bachman que a gente encontra o exemplar físico. Fúria e A longa marcha somente em e-book. Mas para quem é fã do autor, com certeza precisa conhecer essa outra faceta dele.
comentários(0)comente



Wania Cris 30/11/2021

Nera pra tanto não, viu moço?
BART DAWES está no caminho do progresso.
O novo traçado de uma auto-estrada vai passar tanto pela sua casa quanto pelo seu local de trabalho. O momento não é o melhor para mexerem com sua vida. Seu filho morreu recentemente por causa de um tumor no cérebro e o relacionamento com sua esposa não vai bem. A notícia de que o local onde residem as suas memórias mais preciosas vai ser destruído, sem que ele possa fazer nada a respeito, leva a frustração e a raiva de Bart ao ponto de ebulição.

Acontece que boa parte da cidade está na mesma situação e todo mundo lida muito bem com a mudança, só o alecrim dourado se dói a tal ponto...

Super entendo todos os sentimentos do Bart e me solidarizo com sua dor, mas nera pra tanto não. Principalmente em relação ao trabalho dele, o que ele fez tem nome, é filhadaputagem.

Foi bom ver a evolução do autor de Fúria, aquela lástima, pra Auto Estrada. É nítido o amadurecimento do autor e a forma mais fluída de sua escrita. Quanto ao protagonista, faria melhor investimento numa terapia...
comentários(0)comente



Mari Sync 19/11/2021

Não entendi a proposta
Eu até gosto do King que aborda relação sociais , mas tem que ter um terrorzinho no meio.
Em A Autoestrada, só tinha mostrando os problemas das famílias da região onde a estrada iria ser construída, e não não me agradou. Achei muito sem sentido, mas tudo bem... eu não gosto muito mesmo dos livros do pseudônimo dele ?
comentários(0)comente



Tiago Santos 18/11/2021

Otimo
Não temnnem muito que falar sobre o autor.
Mas vamos falar um pouco desse livro, nos prende do começo ao fim.
Um suspense de segurar o leitor a ponto de ficar o dia todo lendo.
Recomendo
comentários(0)comente



Brenda 02/11/2021

Um homem que é vitima da sua mente
Um homem que perde o juízo e é vitima de seus próprios pensamentos.

Tenho gostado muito dos livros de Bachman por conta do terror psicológico sem a presença de elementos sobrenaturais. Torna a coisa toda mais real, e esse pra mim é o verdadeiro terror, pois está tão próximo e todos nós estamos sujeitos a vivenciar algo do tipo.

A Autoestrada foi uma grata surpresa, comecei a ler tendo certeza de que ia detestar e acabei me surpreendendo pelo tanto que fui envolvida. Os primeiros 30% são de fato confusos, mas uma vez que você entende o que está acontecendo, o livro se torna mais fluido.

Esse livro me trouxe muita empatia, algo muito parecido com o que senti lendo A Metamorfose, aquele sentimento de pena e de querer ajudá-lo a passar por aquilo. Aqui encontramos um homem que vem de uma tragédia pessoal e sente que sua vida continua a desmoronar quando descobre que uma estrada vai passar por sua casa e ele vai precisar deixar seu único local de segurança, memórias e pertencimento. Acompanhar esse sofrimento e essa dificuldade de desapego material e emocional foi interessante e triste.

É engraçado o quanto a gente tem uma solução simples para todos os problemas dele, mas esse personagem reforçou em mim a importância de entender como as pessoas são diferentes e lidam com a perda de formas diferentes. Além do drama do personagem, algo que me agradou muito nesse livro (diferente de outros livros do autor que li até agora) foi a cena ápice de ação, que fez valer a tensão criada durante a narrativa toda.
comentários(0)comente



Anninha 31/10/2021

A leitura foi boa, sem enrolação. Pareceu uma escrita mais pessoal do autor, lógico q com muita ficção, mas consegui ver frustrações e lutas do King.
comentários(0)comente



Fabrício 07/10/2021

Apenas um cara com problemas de apego
Aqui não tem nada de sobrenatural ou fantasioso. Acompanhamos a vida de um cara que sofre grandes mudanças quando uma rodovia vai tomar conta da casa onde mora e da empresa onde trabalha. Isso é o gatilho pra problemas psicológicos tomarem conta.

Lendo esse livro, tive a mesma sensação quando li A longa marcha, do mesmo autor. Em 20% da história o plot já tava montado, as coisas já estavam bem desenvolvidas e você sabia onde ia dar. Nos dois livros eu ficava me perguntando: como é que ele ainda vai abordar esse tema em mais 200 páginas?

Senti que o livro se prolongou mais do que deveria. A partir da segunda metade a história se torna bastante arrastada, só voltando a ficar instigante no final.

Podemos traçar um paralelo com a realidade analisando a problemática abordada no livro. A maioria de nós tem problemas em se livrar das coisas que somos apegados, sejam pequenas ou não.

Achei uma leitura interessante, de certa forma. Não a melhor do King, mas talvez valha a pena ser lida.
comentários(0)comente



159 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR