A auto-estrada

A auto-estrada Stephen King...




Resenhas - A Auto-Estrada


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Luciana 20/06/2015

Loucura
Nele acompanhamos a escalada dos delirios do personagens principal, ate um final, digamos previsivel.
Primeiro livro que leio do autor e gostei bastante, talvez por que não ia com expectativa alguma. Vejo o pessoal falando que ele é um dos mais fracos do autor, então mal posso esperar pelo melhor.

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Ster 11/08/2015

"A Autoestrada" um livro muito bom de ler, para quem gosta de um suspense que mexe muito com a psicose. Uma leitura interessante e muito boa.
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francis 28/07/2016

king é o Cara
Mais uma vez, não me decepcionei com Stephen King, o livro não tem nada de sobrenatural mais tem algo que pode ser muito mais assustador... Vida Real. Livro excepcional.
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JAssica45 18/08/2016

Resenha: A Autoestrada - Richard Bachman pseudônimo de Stephen King.
Em a autoestrada, Stephen nos conta o dilema vivido por Bart um personagem com conflitos pessoais intensos e um tanto desequilibrado.

Como a própria sinopse já diz, uma autoestrada está sendo construída e tudo o que Bart conhece, seu trabalho, sua casa e a de seus vizinhos não vão existir, pois o local onde mora é parte do planejamento da nova estrada.


Ao decorrer de toda a trama acompanhamos um homem que sofre a todo momento, memorias de seu filho já falecido fazem parte do enredo o casamento já abalado e um conflito interno enorme, Bart tem traços deum desiquilíbrio emocional eminente, transformando seu temperamento em uma bomba explosiva.

O que mais me ganhou nesse livro é o quão real é o Bart , ele é um cara que passou por coisas horríveis e não soube lidar com isso, deixando tudo acumular e a chegada da autoestrada é a gota que faltava e isso é comum de acontecer, qualquer pessoa está sujeita a um surto e esse foi o do Bart e o final desse livro é fantástico.
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Egídio Pizarro 03/04/2010

O livro é bom, mas a sinopse dele promete muito mais do que ele realmente é.
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Paulo.Monteiro 02/11/2016

Estriginante!!!
Super envolvente e dramatico! Até aonde voce iria pra nao perder oque voce te????
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Luca Coelho 18/05/2017

Excelente trailler piscicológico, envolvente e sombrio!
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Gabriel 09/08/2017

Profundo e perturbador
Os livros do Bachman são, geralmente, um pouco difíceis de digerir, pelo simples fato de serem super reais e pesados, explorando até a última nuance da psique humana.
A Auto Estrada é um belo exemplo disso, de como nos sentimos ameaçados quando o nosso legado estava por um triz e como as lembranças que construímos durante a nossa vida toda podem ser a única coisa nos mantendo são.
Ótimo livro!
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Edson 16/10/2017

UM RICHARD BACHMAN, DOENTE!
Gosto disso no Stephen King. Seus personagens são construidos de forma meticulosa, ou seja, nada é por acaso. Ninguém é o que é ou faz o que faz por acaso. sendo assim, entendo perfeitamente o porque dele odiar tanto o filme O Iluminado, e com razão! Tudo tem que ter um propósito, um início, uma razão. Nada pode ser ou acontecer de qualquer jeito. Lendo A Autoestrada, isso fica bem claro. O processo de insanidade do protagonista Barton George Dawes, é gradativo, às vezes até um pouco exagerado nos detalhes, no entanto, por conta disso você acompanha esse desenvolvimento, esse processo de loucura do personagem e entende perfeitamente suas razões. Acho que é isso que até alguns leitores do King não entendem quando o chamam de prolixo. É tudo uma questão de "acompanhar" o desenvolvimento das coisas. De ter paciência e esperar o momento certo onde tudo desmorona e o pior acontece! E quando King deixa por conta de Richard Bachman o controle das coisas, pode se preparar para o pior. O final aqui é absolutamente previsível, porém, embora seja desta forma, a coisa é tão louca que sempre pega o leitor desprevenido. É prazeroso e angustiante acompanhar todo processo de loucura do personagem Barton George Dawes. A morte inesperada de seu filho, a separação da mulher,ou melhor, a forma como ela o abandonou, a demissão do emprego, a ausência total de amigos, enfim, lhe restando apenas o conforto e o consolo da solidão e do ódio.Numa situação como esta não há outra saída senão, a vingança contra o que motivou tudo isso! Se apegar a lembranças do passado e de coisas que jamais podem ser mudadas é um erro absurdo. Assim como se apegar a coisas materiais apenas porque estas te trazem boas lembranças. Nada disso é bom, pois, a vida segue, e cabe a nós apenas ir em frente esperando sempre o melhor. Me senti desconfortável com algumas escolhas feitas pelo personagem, ainda assim, entendi perfeitamente todas elas. Não queria jamais estar na pele dele, isto porque, talvez fizesse exatamente tudo que ele fez. Só que de uma forma bem mais planejada.
As pessoas costumam perguntar, qual a diferença entre o Stephen King e o Richard Bachman. Muito simples: Enquanto o King enfia uma faca até a metade em sua garganta, o Richard Bachman, enfia ela até o cabo!
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Jeff.Rodrigues 28/12/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
A Autoestrada faz parte de um grupo de quatro obras conhecidas como Os Livros de Bachman. Escritas por Stephen King sob o pseudônimo de Richard Bachman, essas histórias são bem diferentes do estilo King de criação. Sim, Bachman é a voz mais visceral de King, sem firulas e sem muitas preocupações com finais felizes ou mensagens de esperança. Aqui a realidade é (bem) mais cruel que nas obras assinadas por SK.

Escrito em 1981, A Autoestrada é um livro insano em que acompanhamos detalhadamente o processo doentio que transforma o protagonista Bart Dawes de uma pessoa comum a um louco sem limites. Antes disso, porém, vale lembrar que a obra se passa num Estados Unidos da Guerra do Vietnã e do governo de Richard Nixon, ou seja, um período de grandes tensões sociais e políticas. O processo pelo qual Bart Dawes passa deve ser encarado não só pelo lado humano com todas as características do personagem, mas também pela perspectiva de uma sociedade inquieta com os rumos de seu país.

Ao ler A Autoestrada, coloque-se no lugar de seu protagonista e imagine que de um dia para o outro decidam construir uma rodovia que passa exatamente no lugar onde se encontra a sua casa. Isso mesmo! Aquela casa que você adquiriu com o suor do seu trabalho e na qual viveu inesquecíveis dias de sua vida. Junte a isso o fato de que seu filho pequeno faleceu a pouco tempo e a casa guarda lembranças que trazem dor, mas também representam suas mais fortes ligações com o garoto. Para completar, seu casamento não vai nada bem e a separação parece inevitável. Pronto! Temos o diagnóstico exato do processo que vai corroer a mente de Bart Dawes e que Stephen King vai nos mostrar de forma meticulosa, em detalhes viscerais e minuciosos.

A Autoestrada segue o estilo Bachman de escrita, esse alter ego sem piedade que mostra o lado mais cruel do mestre do horror. Para acompanhar a obra, é preciso ter paciência. Nada aqui acontece por acaso e não existe pressa. Bart Dawes é construído com calma e os leitores são levados a acompanhar todo o processo de insanidade que vai se desenrolar. O detalhamento da obra é fundamental para entendermos e, até certo ponto, concordarmos com as atitudes extremas do personagem. A marcha que se coloca em curso no livro é a de um homem no último grau de equilíbrio emocional possível contra o “progresso”, personificado na figura da rodovia.

Mergulhar nessa obra é ir fundo nos meandros da mente humana. Até que ponto uma pessoa é capaz de ir quando tudo que ela tem de referências na vida pode ruir ou ser tomado? Richard Bachman responde a essa pergunta de forma doentia, e nos conduz para um final inevitável, óbvio, mas mesmo assim chocante. Percorra essa autoestrada! Você não vai se arrepender!

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/12/18/resenha-a-autoestrada-stephen-king-richard-bachman/
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Sora Seishin 31/10/2010

meujardimdelivros.blogspot.com
A Auto-Estrada é mais um romance que Stephen King assinou, originalmente em 1981, sob o pseudônimo Richard Bachman.

>> Leia mais em: http://meujardimdelivros.blogspot.com/2010/10/auto-estrada.html
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Nivan 28/06/2018

Dispensável, porém não perdi as esperanças
É o primeiro livro que li de autoria de Stephen King, e, bom...
A escrita do Stephen, e suas sacadas em meio à leitura remete seu potencial e é previsível que, provavelmente, em outros livros dele (que com certeza num futuro não tão distante me darei a chance de ler), ele desenrola suas histórias com a sua famosa maestria.

Mas, sobre o Auto Estrada:
História completamente arrastada, a grande maioria dos personagens não te agrada (pelo menos não para mim), os personagens chatos aparecem muito mais do que os que você bota uma fé absoluta de que se ele tivesse um destaque maior, seria muito interessante (como por exemplo o Sally).
Ele te dá a premissa, e segue isso até o fim. Sua história não tem reviravoltas e muito menos te surpreende. Você inicia o livro sabendo o que vai acontecer no final, teoricamente. O que é triste.

Talvez um dos livros mais tediosos que já li na minha vida. Quem gostou do livro, peço minhas sinceras desculpas, mas...para mim....
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Jaque - @impressoes_literarias 30/09/2018

Na década de 1970, em uma cidadezinha do interior, Bart vê sua vida mudar completamente quando é notificado que precisará encontrar um outro lugar para morar, pois sua casa, assim como o local em que trabalha serão demolidos para a construção de uma autoestrada.
Bart ainda possui inúmeros conflitos internos após a morte de seu único filho e o fato de ter que mudar completamente a sua vida o desestabiliza ainda mais.
O protagonista desse thriller psicológico vai nos mostrando seus pensamentos e seu caráter aos poucos e nos deixando completamente chocados quanto às suas intenções. Vemos como as aparências enganam e como algumas pessoas não medem esforços para provarem suas convicções. E até onde um homem sem esperanças pode chegar...
Esse foi o terceiro livro que li do Richard Bachman (pseudônimo de Stephen King) e, pela primeira vez, gostei do que estava lendo. Dessa vez consegui realmente entender as motivações do protagonista e encontrar um sentido para a trama.
Não achei a leitura arrastada e a história me prendeu bastante. Devorei o livro para saber como o autor desenvolveria essa história e até que ponto ela chegaria.
Recomendo aos fãs do autor e para aqueles que curtem livros mais psicólogos.

-->Livro lido para o desafio #DLL2018 para o item "um livro de um autor que nasceu em setembro"
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naniedias 23/06/2010

A Auto-Estrada
Sobre o Livro:
Você aguentaria perder um filho? Seria capaz de lidar com a dura realidade de um câncer cerebral na sua criança? Por quanto tempo você continuaria são?
Bart tinha levado a vida a diante. Mary, sua esposa, tinha sido quem mais chorara a morte de Charlie. Mas ela havia superado. Ele não. E quanto a interestadual 784 resolveu passar por cima de sua casa, as coisas começam a sair do eixo. Bart oscila entra a sanidade e a insanidade. Ele se vai de encontro a um caminho sem volta.

"Não sei o motivo. Não sei mesmo.
É bem provável que Deus não saiba, também.
É coisa de governo, não tem explicação.
- Entrevista com um transeunte sobre a Guerra do Vietnã, circa 1967"

"Só tem uma coisa que me incomoda; uma sensação que tenho às vezes de que sou um personagem num livro de algum escritor ruim e ele já decidiu como as coisas vão acontecer e por quê."


O que eu achei do Livro:
O livro é muito bom. Toda a tensão criada sobre o personagem de Bart é gigantesca.
Mas tenho que se sincera - não é o melhor do King. Na verdade, eu geralmente amo de paixão os livros do King. Quando eu acho um livro dele "muito bom" eu até fico meio decepcionada. King é o meu autor favorito e sempre espero muito dele.
Mas também há de se considerar que este é um livro do Bachman, que tem um ponto de vista um pouco diferente do King. E que, principalmente, é um cara maluco.
O livro é ótimo e eu recomendo para todo mundo que gosta de King!
Ler sobre Bart e sua insanidade é uma delícia!

Nota: 7
Dificuldade de Leitura: 7
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Rodrigo505 14/11/2018

Marasmo
O pior livro que eu li do King
Sem mais!
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