Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Rafaela 16/09/2021minha estante
Nossa, meu livro estava dividido em capítulos.


Marcos Aurélio 16/09/2021minha estante
Meu também não tinha capítulos...


Marcos Aurélio 16/09/2021minha estante
??????????????????




Rodrigo.Provazzi 28/08/2021

Que aventura deliciosa!!
História muitíssimo interessante contada de uma forma irretocável pelo Daniel Dafoe.
As 400 páginas passam muito rapidamente e a história é interessante do começo ao fim.
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Clara2718 24/08/2021

Em relação a História:

Bom. Acontecem várias coisas em uma parte, e não, não a nada demais, porém poderia ser mais lenta, não a necessidade de a todo momento ocorrer algo que irá ser importante para o desenrolar da história.

Em relação a Escrita:

Mediana. Muitas vezes me vi tendo que reler os parágrafos várias vezes. E apresenta uma linguagem, assim, "ok".

Uma leitura rápida, mas demorada, por que as vezes acontece de você se cansar da escrita, não foi algo que me deixou ansiosa para continuar a ler, mas em quanto eu lia cumpriu com seu papel de me deixar satisfeita.

Se irá me deixar com saudades? Não; pode ser que no futuro eu queira reler, mas saudades é forte demais.

Se recomendo? Dependendo da pessoa, sim
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Juh 24/08/2021

"O Homem com medo, transforma-se num ser ridículo..."
Segundo Clássico que eu leio, e assim como o primeiro foi um livro muito bom, uma leitura bem discorrida e com uma escrita ótima e nada chata, diferente do que eu havia pensado.

Robinson Crusoé é uma história bem envolvente e rápida de ler, escrita de maneira simples de faz querer ficar imerso na leitura, seu personagem também é interessante e te cativa. E apesar daquela visão grande e bonita da Europa e essas coisas, continua sendo muito bom.

Robinson tem uma jornada muito interessante nessa ilha, vivendo coisas que ele nunca imaginaria e descobrindo um "novo eu" ao passar tanto tempo sozinho naquela ilha, fez coisas que nunca imaginaria e deu tudo de si para poder sobreviver. Digo que ele teve sorte do navio ter ficado lá também para que ele pudesse pegar as coisas necessárias.

Imagino se fosse eu, ou alguém de nossa época em tal situação, não sei dizer se teria a mesma habilidade de sobreviver quanto alguém daquela épica, já acostumado com isso. Mas quem sabe o que a vontade de sobreviver pode fazer a nós né.

Enfim, é um clássico muito rápido de se ler e que eu recomendaria bastante não é chato e nem parado demais.

Beijos e até mais!

OBS: Dificuldade que é fazer uma resenha de um livro de 112 páginas, credo kkkkkk
Thiago.Barros 24/08/2021minha estante
Ficou formidável sua resenha. ???


Juh 24/08/2021minha estante
Obrigada!




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brunoaaquino 12/08/2021

Um dos que li na escola
Lembro de ter visto um trecho desse livro na apostila de Filosofia, enquanto o professor dava aula. Gostei tanto que fui atrás na biblioteca de lá, e encontrei. Foi uma leitura bem gostosa, apesar de eu não lembrar muito dele. A gente lembra mais facilmente do sentimento do que a causa dele.
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Viviribeiiro 09/08/2021

O livro é um clássico, porém gostaria de ter lido ele antes, na mimha infância. Pois, em vários momentos ele se torna monótono. O livro possui apenas duas divisões, o início da história e o diário onde Robinson conta suas histórias. Porém, quando ele inicia o diário ele conta novamente coisas que o leitor acabou de ler, e isso torna meio maçante a leitura, até que novas aventuras comecem.
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rangel.sardinha 08/08/2021

Aventura clássica
Mesmo com a visão eurocentrica, reflexo do tempo do autor, ainda é uma obra apaixonante que encanta gerações.
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Angelohfonseca 20/07/2021

Mais um clássico
Ressaca literária, nem pensar! Esse é curtinho, mas vamos nessa, porque um clássico é sempre um clássico!
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Lu 17/07/2021

Gostei, mas mudaria muitas coisas. As ilustrações são boas e a história Também, mas eu não gosto dos personagens humanos do livro.
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Duda 10/07/2021

Li esse livro na escola, acho que fui a única cativada pelo livro. É um clássico, colonialista, racista, que desrespeita religiões que não africanas. Mas foi escrito lá em 1800 e não sei quando.

Cruzoé é um náufrago e sobreviveu por 28 anos numa ilha criando formas de suprir suas necessidades. Ele narra tudo de forma extremamente específica, o que funciona bastante pra mim pois eu me imagino numa ilha e visualizo as situações.

Para quem procura uma leitura intensa e envolvente, estando na vibe de conhecer um clássico, tá mais que recomendado!
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Marcos Aurélio 02/07/2021

Providência e determinação
A obra de Daniel Defoe é maravilhosa.

Foram 32 dias de uma leitura prazerosa, que superou a formatação ruim, letras pequenas, sem espaço entre os parágrafos e parágrafos longos.

Robinson Crusoé nasceu em 1632 em York, na Inglaterra. Desde jovem apresentava tendência a deixar-se levar por uma vida "errante", para desespero do pai, comerciante que havia acumulado boa fortuna e desejava manter o filho sob seu teto, cuidando dos negócios da família.

Mas o pequeno Robinson parecia determinado, e o pai o chamou uma manhã para dissuadi-lo, "ele me pressionou o quanto pôde, e da maneira mais afetuosa, a não agir como um menino, a não me precipitar em provações de que a natureza e a condição de vida em que eu nascera podiam manter-me a salvo".

Temporariamente o pai manteve o filho em casa, até que no dia 1º de setembro de 1651, o jovem iniciou sua jornada.

Em setembro de 1959 chegou a ilha onde passaria 28 anos, Crusoé enfrentou tempestades em alto mar, e sequestro. Sempre amparado pelo que chamou de "Providência", conseguiu escapar, sobreviver e prosperar.

Quando chegou a ilha na costa da América, próximo a embocadura do Rio Orinoco, foi como único sobrevivente de seu último naufrágio.

Persistente, soube utilizar os recursos que a natureza lhe deu, sem que passasse fome ou ficasse desabrigado.

Embora sentisse falta de algumas coisas, sabia que tinha tudo o que precisava, "...todas as boas coisas deste mundo só são boas para nós na medida em que nos tem algum proveito, e que tudo que podemos juntar para dar aos outros só nos vale alguma coisa na medida em que nos foram útil, e não mais".

Quando descobriu que "sua ilha" era visitada por selvagens, para rituais de canibalismo, salvou a vida de uma vítima e o fez seu criado. Sexta-feira mostrou-se não apenas um escravo, mas um amigo leal que daria a vida por aquele havia lhe salvo.

Voltou à Inglaterra em 11 de julho de 1687, e descobriu-se rico, pelos rendimentos dos engenhos de cana de açúcar que havia comprado em sociedade de passagem pelos "brasis".

Robinson encontrou-se com Deus e o diabo, enquanto esteve na ilha, mas preferiu sempre enaltecer, amar e valorizar Deus, a quem chamou de "Providência".
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SamuellVilarr 25/06/2021

Robinson Crusoé, Daniel Defoe.
Um ótimo livro de Daniel Defoe que conta a história e as aventuras de Robinson Crusoé e a sua jornada em uma ilha hostil e solitária, onde passou ali 28 anos. As passagens que retratam o modo de vida com a qual Crusoé teve que se acostumar e adaptar, as formas em que ele teve que caçar e o modo com o qual ele prosseguiu com a sua vida e com suas sensações providas da solidão profunda de se estar sozinho em uma ilha deserta, porém, o conforto que lhe é tido como refúgio é a sua consciência de um Deus, isso também é impulsionado pelo motivo de que ele teve a sorte de encontrar suprimentos e outras coisas que lhe serviram de grande utilidade para a sua vida na ilha e com isso ele tenta se desviar das rotas que o levam para o caminho de uma melancolia profunda e uma consciência de que sua existência era fútil e que tudo o que se passava era fruto de uma maldição, ou seja, ele se sustenta na crença e na fé, e acompanhando essas características o autor nos demonstra um estudo em um sentido da condição humana em mazelas e essa relação que se associa com a natureza da existência humana e Deus. Além disso tudo é importante salientar que a história é extremamente deleitosa e muito bem desenvolvida, um clássico diga-se de passagem.
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Mike 23/06/2021

O homem que se encontrou.
Ao iniciar a leitura, eu esperava apenas uma trama voltada para a sobrevivência de um náufrago. Mas ao desenrolar da história, eu descobri que para Crusoé, esse era o ponto de ruptura de sua vida.
Um livro que eu gostei muito de ler, talvez por se tratar de um rapaz que se encontra isolado em uma ilha e num tempo muito longínquo do nosso, aonde eu pude encontrar uma fuga da realidade e da sociedade, assim como Robinson encontrou.
Poderia ter sido apenas uma história sobre um britânico azarado (e baita azarado) que se perdeu numa ilha. Mas aos meus olhos, foi sobre ele ter encontrado o sentido em sua vida.
Durante todas as suas aventuras e contratempos, Crusoé, apesar de aflito por sua situação de ilhado, nem se deu conta de como toda a sua trajetória o levou ao se aproximar daquilo que ele sonhava ser, ainda melhor, da maneira que ele menos esperava.
Ao embarcar na fatídica viagem, ele não se perdeu, mas sim, se encontrou.
Rodrigo 23/06/2021minha estante
Bravo!




anna2150 14/06/2021

Na verdade eu não dava nada por esse livro mas eu me surpreendi demaiss
Vc consegue refletir bastante sobre alguns pontos porém também é uma história bem tranquila
tem capítulos curtos e é super rapidinho de se ler
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