Serial Killer: louco ou cruel?

Serial Killer: louco ou cruel? Ilana Casoy




Resenhas - Serial Killer


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eriksonsr 07/08/2015

Leitura muito louca e interessante! Leitura interessante pelas informações que o livro traz, como por exemplo como é o trabalho das pessoas que montam o perfil dos serial killers, características que eles tem incomum, etc e louca pelas mini biografias de alguns dos piores serial killers da história. E louca por em contato com a vida dessas pessoas, com detalhes sobre seus crimes, todo o sadismo e crueldade presentes.


Alguns trechos que achei mais interessante:
QUEM É UM SERIAL KILLER? COMO TUDO COMEÇA
Aceitamos como definição que serial killers são indivíduos que cometem uma série de homicídios durante algum período de tempo, com pelo menos alguns dias de intervalo entre esses homicídios. O intervalo entre um crime e outro os diferencia dos assassinos de massa, indivíduos que matam várias pessoas em questão de horas.

O motivo do crime, ou mais exatamente, a falta dele é muito importante para a definição de um assassino como serial. As vítimas parecem ser escolhidas ao acaso e mortas sem nenhuma razão aparecente. Raramente o serial killer conhece sua vítima. Ela representa, na maioria dos casos, um símbolo. No verdade, ele não procura uma gratificação no crime, apenas exercita seu poder e controle sobre outra pessoa, no casa a vítima.


Quem é a vítima?
As vítimas do serial killer são escolhidas ao acaso ou por algum estereótipo que tenha significado simbólico para ele. Diferentemente de outros homicídios, a ação da vítima não precipita a ação do assassino. Ele é sádico por natureza e procura prazeres perversos ao torturar suas presas, chegando até a "ressuscitá-las" para "brincar" um pouco mais. Tem necessidade de dominar, controlar e possuir a pessoa. Quando a vítima morre, o assassino é novamente abandonado à sua misteriosa fúria e ódio por si mesmo. Esse círculo vicioso continua em andamento, até que sejam capturados ou mortos.

Existem pesquisas que revelam que o prazer sexual do criminoso tem correlação direta com a resistência da vítima, e esta aumenta o tempo da duração do crime, que varia entre 36 e 94 minutos.


Aspectos gerais e psicológicos
Na infância, nenhm aspecto isolado define a criança como um serial killer potencial, mas a chamada "terrível tríade" parece estar presente no histórico de todos os serial killer: enurese (incontinência urinária sem conhecimento, micção invuluntária, inconsciente) em idade avançada, abuso sádico de animais ou outras crianças, destruição de propriedade e piromania.

Outras características comuns na infância desses indivíduos são: devaneios diurnos, masturbação compulsiva, isolamente social, mentiras crônicas, rebeldia, pesadelos constantes, roubos, baixa autoestima, acessos de raiva exagerados, problemas relativos ao sono, fobias, fugas, propensão a acidentes, dores de cabeça constantes, possessividade destrutiva, problemas alimentares, convulsões e automutilações relatadas pelos próprios serial killers em entrevistas com especialistas.


A DISSOCIAÇÃO
Para parecer uma pessoa normal e misturar-se às outras pessoas, o serial killer desenvolve uma personaldiade para consumo externo.

O fato de controlar sua conduta para que isso não aconteça mostra que o criminoso sabe que seu comportamento não é aceito pela sociedade e que seu verniz social é delibrado e planejado com premeditação. É por esse motivo que a maioria deles é considerada sã e capaz de discernir entre o certo e o errado.

A EMPATIA
Segundo John Douglas, enquanto o maior medo das mulheres é ser atacada quando estão sozinhas, o dos homens é ser humilhados, principalmente na frente de outras pessoas. A maioria dos criminosos vilentos tem histórias de humilhação pública na infância, por parte dos pais ou de colegas da escola. Sabem com exatidão como é a sensação de passar por essa tortura.

REPETIÇÃO OU REENCENAÇÃO
Cada crime, cada vítima é parte da fantasia macro do criminoso. Toda essa história foi vivida inúmeras vezes antes, durante e certamente depois do crime.

A repetição e a reencenção servem para aliemntar a fantasia, reforçando a escalada de comportamento violento e dando prazer sexual ao serial killer. É um exercício mental para o criminoso reviver o crime depois de tê-lo cometido. Para conseguir fazê-lo, cada um deles se utiliza de métodos diferentes. Alguns gravam e filmam seus crimes para assisti-los várias vezes depois de livrar-se do corpo e assim estimular e preparar futuros crimes. Outros ficam com lembranças de suas vítimas, como roupas, sapatos, documentos e até partes do corpo. Outros ainda matam sempre no mesmo local, embaralhando em sua cabeça o momento passado com o atual.


ABUSO NA INFÂNCIA E OUTRAS CARAVTERÍSTICAS
A grande maioria dos serial killer (cerca de 82%) sofreu abusos na infância. Esses abusos foram sexuais, físicos, emocionais ou relacionados com negligência e/ou abandono.


Devemos também entender que ser cruel com animais não é o único indício de sadismo: esse comportamento pode ser indicado pela crueldade com outras crianças e até com bonecas e outros objetos.

Por sua natureza psicopata, serial killers não sabem sentir compaixão por outras pessoas ou como se relacionar com elas. Eles aprendem a imitar as pessoas normais.


MITOS E CRENÇAS
SERIAL KILLERS SÃO LOUCOS?
Insanidade, muitas vezes alegada em tribunais para a tentativa de absolvição do assassino, não é um conceito de saúdade mental, como muitos acreditam. Seu conceito legal se refere à habilidade do indivíduo de saber se suas ações são certas ou erradas no momento em que estão ocorrendo.

o dr. Christopher Patrick, em artigo de 1995, alega que psicopata têm menor taxa de mudanças cardíacas e de condução elétrica na pelo como reação ao medo. Seu grupo de pesquisa fez a seguinte experiência: mostrou para um grupo de prisioneiros, psicopatas ou não, slides agradáveis, neutros e desagradáveis. No experimento, ficou evidente que prisioneiros psicopatas tinham uma deficiência em sua capacidade de setir medo, não demonstrando diferentes emoções entre os variados tipos de imagens.

O dr. Robert Hare, psicólogo do Universit of British Columbia, completou um estudo sobre como as ondas cerebrais monitoradas de psicopatas reagiam à linguagem verbal, medindo as mudanças que ocorriam em seu cérebro quando ouviam palavras como câncer, morte, mesa ou cadeira. Para as pessoas saudáveis, as ondas cerebrais têm sua atividade modificada rapidamente, dependendo da palavra ouvida. Para os psicopatas, nenhuma atividade cerebral especial foi registrada, ou seja, todas as palavras são neutras para essas pessoas.

Em novas pesquisas científicas, feitas pelo professor de psicologia da Universidade do Sul da Califórnia, dr. Adrian Raine, e colegas, 21 homens com histórico de atos criminosos violentos, de assalto ae tentativa de assassinato, mostraram um resultado no mínimo intrigante: todos apresentaram o mesmo defeito cerebral, uma reduzida porção de matéria cinzenta no lobo pré-frontal, justamente atrás dos olhos. Indivíduos que são antissociais, impulsivos, sem remorso e que cometem crimes violentos têm, em média, 11% menos menos matéria cinzenta no cinzenta no córtex pré-frontal do que o normal.

De acordo com muitos pesquisadores, defeitos cerebrais e lesões têm tido importante ligação com o comportamento violento. Quando o hipotálamo, o lobal temporal e/ou o cérebro límbico sofrem estragos, a consequência pode ser incontroláveis agressões por parte do indivíduo.

O hipotálamo regula o sistema hormonal e as emoções. Pela proximidade física dos centros sexual e agressivo com o hipotálamo, instinto sexual e violência são conectados, no caso de criminosos sádicos. Um dos motivos da danificação do hipotálamo é a malnutrição ou lesão.

O cérebro límbico (extremidades) está associado às emoções e motivações. Quando há uma lesão nessa área, o indivíduo perde o controle sobre suas emoções primárias, como o medo e a raiva. De acordo com j. Reid Meloy, a falta de emoções do psicopata e sua observação predatória podem ser comparadas à frieza dos répteis, que não têm a parte límbica do cérebro, na qual residem as memórias, as emoções, a socialização e os instintos paternos.


SERIAL KILLERS SÃO ABUNDANTES EM NOSSA SOCIEDADE?
É também nos Estados Unidos que se encontram 75% dles.

Será que os estadunidenses são geneticamente mais propensos a matar de forma hedionda? Imagino que a diferença entre eles e o resto de nós é alta tecnologia e a formação de que dispõe a polícia na obtenção de dados para solucionar os crimes e a enorme facilidade de comunicação e troca de informaçẽos entre os policiais de todos os estados.
Países com o maior número de serial killers conhecidos:
1º EUA;
2º Grã-Bretanha;
3º Alemanha;
4º França;

Mas outros países têm seus serial killers notórios: no México, um criminoso confessou ter matado mais de cem vítimas. Na China, o chamado Cidadão X pode ter sido responsável por mais de mil mortes. Em 1999, a polícia paquistanesa caçava um homem que dizia ter assassinado cem crianças. Na Colômbia, Pedro Alonzo Lopez matou mais de trezentas pessoas. Moses Shitole, da África do Sul, matou 38 mulheres. Francisco das Chagas Rodrigues de Brito assassionou e emasculou 42 meninos no Brasil.

O FBI INVESTIGA TODOS OS SERIAL KILLERS NOS ESTADOS UNIDOS?
Em Quântico, cidadezinha perto de Washington, está localizado o Centro Nacional de Análise de Crimes Violentos, órgão do FBI. Considerado local de segurança máxima, não é aberto à visitação e fica vente metros abaixo do nível da terra, sob a acadêmia de treinamento de agents do FBI.

A principal arma do centro é um programa de computador único no mundo até 2001, batizado de Programa de Análise Investigativa Criminal (ViCAP) - Violent Criminal Apprehension Program. Em funcionamento desde 1985, custou milhões de dólares e levrou 27 anos para ser concretizado. O ViCAP funciona como um banco de dados criminal, armazenando e relacionaod entre si todos os homicídios não resolvidos no país.

Quando surgeum novo caso, o computador central do ViCAP produz uma listagem de mais de cem assassionatos em que o criminoso teve o mesmo modus operandi. Em um segundo passo, seleciona os dez homicídios mais parecidos com o mais recente. Com essa listagem em mãos, um perito faz uma profunda análise e avisa a polícia local no caso de o maníaco poder ser o mesmo.

Quando um profiler é chamado a colaborar em certo caso, ele correlaciona crimes anteriores com o atual e traça o perfil daquele criminoso em ação, possibilitando que a polícia, quando confrontada com um suspeito, possa encartá-lo ou descartá-lo, caso ele combine ou não com a descrição feita pelo profissional. Se o suspeito da polícia tiver muitas das características do criminoso retratado pelo profiler, prepara-se então uma estratégia de interrogatório e é comum a confissão.


PERFIL DO CRIMINOSO
O perfil do criminoso, feito por um psicólogo, psiquiatra ou médico-legista, pode ajudar bastante a polícia a encontrar e identificar o assassino. Aqui estão alguns exemplos em que a ajuda dessas pessoas forneceu pistas importantes para investigação.

Segundo Ronald M. Homes, perfis psicológicos só são apropriados nos casos de criminosos desconhecidos que demonstram sinais de psicopatologias ou em crimes particularmente violentes e/ou rituais. Serial killers, estupradores, molestadores de crianças, sequestradores, incendiários, enfim, todos aqueles que praticam crimes em série são considerados bons tipos de condidatos para se fazer um perfil criminal.

Raramente um perfil criminal resolverá um crime, mas pode ajudar bastante em uma investigação. Quando a polícia não tem pista alguma, o perfil pode sugerir uma ajuda potencial no caminho a seguir.

Em última análise, fazer o perfil da cena do crime e do criminoso tem como contribuição mínima estreitar o número de suspeitos, esboçar o motivo da ação e conectar ou não o crime a outros similares. No máximo, pode solucioná-lo.
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ThaynA.Sato 02/08/2015

Serial Killer: louco ou cruel?
Esse livro é ma-ra-vi-lho-so! E tive o prazer de debater alguns desses casos com a própria autora em um simpósio. Perfeito! ?
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Mayra.Farias 23/07/2015

livro
livro difícil de ler , fiquei imaginando todo o sofrimento e como tem gente cruel no mundo. Vou demorar muito pra ler o segundo.
tata 06/12/2015minha estante
qual é o nome do segundo livro?




Caroline 05/04/2015

Fantástico
Resenha desse box LINDO da Darkside no blog:
https://sobretudoumblog.wordpress.com/2015/10/02/resenha-01-box-arquivos-serial-killers-ilana-casoy/
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Leticia Almeida 06/03/2015

Uma boa leitura
Descreve detalhadamente, cada investigação. Aponta os erros, os acertos, as dificuldades em prender o suspeito correto. São relatos bem forte, algumas imagens, ao fim tem um rank com os serial do mundo a fora. A capacidade do ser humano é algo surpreendente, alguns casos chocam muito, outros nem tanto. Mas gostei da primeira parte, que venha a segunda.
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Naty 11/02/2015

Òtimo!
Ilana Casoy conseguiu reunir no seu livro quase tudo que alguém que se interesse por esse assunto deve saber. Foram anos de pesquisa, juntando o material necessário para escrever esse livro.
Sou fascinada pela psicopatia desde bem jovem e posso dizer: o livro ficou muito bom! Dentro dele você encontra algumas histórias dos mais famosos Serial Killers estrangeiros, muitos detalhes dos crimes e informações sobre a mente desses assassinos tão peculiares.
Para quem gosta do assunto vale comprar e ter seu próprio exemplar. E, claro ler o outro volume que ela escreveu sobre o mesmo tema: Serial Killers - Made in Brazil.
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Ana 09/01/2015

Esse é um livro que não darei nota. Me rendeu alguns pesadelos, choros, mas não me arrependo de ter lido. Nos ajuda a compreender um pouco mais sobre os motivos de tantas atrocidades. E se é louco ou cruel? Pra mim só pode ser loucura.
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Leitor Sagaz 18/11/2014

Um estudo criminal intrigante
Resenha publicada no blog Leitor Sagaz

O livro primeiro nos mostra os aspectos psicológicos que se enquadram em um serial killer, fala a cerca da motivação, da escolha das vítimas e até desmistifica algumas dúvidas que geralmente as pessoas tem sobre este assunto.

O que será que leva uma pessoal a se tornar um assassino serial? Várias nuances do comportamento humano podem ocasionar tais reações, muitas vezes relacionados a traumas de infância. No livro poderemos entender um pouco sobre isso também.

O modo de investigação do FBI também é abordado, um método bem meticuloso e que segue passos pré definidos, vocês poderão ler sobre como cada passo funciona.

Um dado interessante é que a "Psicologia Investigativa" ainda é algo relativamente novo, foi abordada inicialmente por David Canter em 1985. A partir deste ponto o livro se aprofunda mais em métodos investigativos e se torna cada vez mais interessante.

Quando cheguei na parte dos 16 casos citados de serial killers, simplesmente fiquei estarrecido com a capacidade humana de se voltar para o mal, pessoas acima de qualquer suspeita mas que em seu interior eram verdadeiros monstros. Ao ver as fotos dos criminosos você não se da conta do que ele foi capaz de fazer, apenas ao ler o artigo de cada um é que você realmente toma ciência das atrocidades.

Claro que eu não poderia deixar de citar "O Zodíaco", caso que foi amplamente explorado pelo cinema e que até hoje não teve solução, a audácia do criminoso era algo absurdo, matava as vitimas e ainda desafiava a policia com suas cartas. Uma mente altamente inteligente, mas a serviço do mal.

Te digo uma coisa amigo leitor, você vai se surpreender com o que vai encontrar nestas páginas, creio que muitos de vocês nunca leram algo parecido ou algum dia pararam para pensar em como um serial killer pensa e age. Com certeza é uma leitura densa e muita rica em detalhes, algo real e que eu recomendo, não se acanhe ou tenha medo pois a leitura é prazerosa e instrutiva.

Diego de França

site: http://www.leitorsagaz.com.br/2014/11/resenha-arquivos-serial-killers-louco.html
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Jansen 28/09/2014

Uma análise sobre o que se estudou sobre o tema
Lido em 25/09/2014. Muito interessante. Aprecio filmes e livros sobre o tema, em forma de romance de suspense. Desconhecia o quanto já se sabe sobre esse tipo de indivíduo. Tem um perfil muito variado mas, normalmente, teve prolemas com os pais na infância. A autora mostra o modus operandi e a assinatura dos mais conhecidos seriais dos EUA. Jack o estripador e o do Zodíaco nunca foram encontrados. Isso incomoda.
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Ed 07/06/2014

serial Killer - Louco ou Cruel?
Não acho que a primeira parte do livro fale algo NOVO. Se você já leu sobre serial killers ou alguma obra de psicologia que tratasse do assunto, não vai se surpreender. O bom mesmo do livro são os casos reais, que são contados de uma forma interessante. Vale a pena a leitura.
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S. T. 11/05/2014

Perturbador
Livro que tira a paz por uns bons dias. Não tem como ler e não ficar pensando nas próximas horas se as pessoas ao seu redor são psicopatas, rs. Frio, triste e terrível. Dói imaginar que as histórias são reais.
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Lucas 10/02/2014

Excelente!
Há muito eu pesquiso sobre o tema, apesar de nunca ter parado para ler um livro sequer, resolvi começar pelo livro “Mentes Perigosas”, que de cara me decepcionou por diversos motivos, então achei o livro “Serial Killer, Louco ou cruel?”, e sem duvida nenhuma é o melhor livro de Serial Killers que li, pelo menos até agora, a autoria foi brilhante, usou das pesquisas cientificas e foi a fundo em cada caso, li o livro em 3 dias, fiquei vidrado, muito bom, para leigos acredito que seja um do melhores livros pois as explicações mesmo que com base nas analises forenses são de fácil entendimento, muito bom! Recomendo.
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Gran 20/12/2013

Vale a pena
O livro prende pelo assunto e histórias macabras que assombram pela crueldade, no entanto, poderia ser melhor escrito. Alguns parágrafos são confusos e mais informações poderiam ser adicionadas na descrição dos casos. Apesar disso, é um livro que recomendo pra quem tem curiosidade sobre o tema. Vale a pena lê-lo, sem dúvida!
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Grazi 29/10/2013

Chocante!
O livro “Serial killer – Louco ou Cruel?”, apresenta em sua primeira parte os aspectos gerais e psicológicos do serial killer. quem ele é, os mitos e crenças, perfil do criminoso, a investigação do FBI, os métodos de investigação, análises da cena do crime, modus operandi e assinatura dos serial killers. Realmente dedicado a quem tem interesse pelo assunto.
A seguir são descritos casos da vida real, que em certos momentos são muito fortes e chocantes que parecem ser meramente aspectos de um filme de terror. São casos de vários serial killers, como agiam, quais eram suas vítimas, aspectos psicológicos dos criminosos, bem como, aspectos da investigação, julgamento e prisão. São várias passagens realmente chocantes e nos deparamos com uma triste realidade do ser humano, de quão doente pode ser a mente humana. Não é uma leitura nem um pouco agradável, nem tampouco prazerosa somente recomendada a pessoas que tenham interesse pelo assunto. Pois, é impossível não se impressionar com os relatos.
A autora fez um bom trabalho, obviamente por ser pesquisadora e escritora na área de violência e criminalidade, fazendo com que o livro fosse bastante informativo. É impossível por menos impressionável que a pessoa seja não ficar com uma pulguinha atrás da orelha, desconfiando de todos e de tudo...
Chocante!
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Soeli.Forte 01/08/2013

No mínimo, desconcertante, Serial Killer, Louco ou Cruel? é um não-ficção que conta em detalhes alguns dos casos mais famosos do mundo, passando por todo o processo investigativo, desde o passo a passo da pistas encontradas e listas de suspeitos, até a captura e biografia do assassino. A primeira parte se dedica a mostrar aspectos gerais e características dos Serial Killers pelo mundo: porcentagens, psicologia, termos, etc. Esta primeira etapa, apesar de interessante, é bem introdutória. É na segunda parte que o livro realmente pega ritmo, quando passa a ser separado por casos sobre algumas das mentes mais doentias que já povoaram a terra.
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