1222

1222 Anne Holt




Resenhas - 1222


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Thais.Carvalho 26/11/2022

Um acidente numa viagem de trem deixa os passageiros isolados em um hotel no alto de uma montanha no meio de um furacão. Um assassinato misterioso acontece.
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Ca Agulhari @literario_universo 06/04/2018

A capa, sinopse e premissa prometem muito! Mas...
... não sei se a tradução está péssima ou se é a escrita da autora mas o livro é chato de ler. A história é até que legal mas não me convenceu. Talvez se eu tivesse lido os outros livros com a mesma personagem. De toda forma lerei outros livros da autora porque gosto do gênero investigação mas, esse aqui não tem nada de thriller. Não dá medo nem calafrios nem te faz ficar chocado com o desfecho. É um livro ok.
Lívia Gomes 07/04/2018minha estante
Ca, eu também li e fiquei muito decepcionada. Pensei a mesma coisa que vc. Só não abandonei pq não tenho esse hábito. Depois fui procurar e descobri que esse é, se eu não me engano, o sétimo livro de uma série sobre essa agente. Acho que isso explica muita coisa. Infelizmente, além de "1222" e "A deusa cega", os demais livros da série não foram traduzidos.


Ca Agulhari @literario_universo 07/04/2018minha estante
Que pena!!!


Mari 02/06/2018minha estante
Ca, você descreveu exatamente o que senti somente nas 36 páginas que já li! Erros grotescos de gramática... Muito mal traduzido. Me senti melhor depois de ler seu comentário. Não sei se continuo a leitura ?


Ca Agulhari @literario_universo 02/06/2018minha estante
Achei maçante. Não teve um pico sequer!




Jeh Xavier @dramatica.literaria 20/02/2020

"A 1222 metros de altitude. Um acidente de trem. Uma impiedosa nevasca. Um hotel centenário. E um assassinato!"

Hanne é uma ex policial que depois de um acidente em uma de suas operações na polícia acabou perdendo a mobilidade das pernas. O trem que ela estava viajando acaba de sofrer um acidente e com a nevasca que está cada vez mais forte, ela e os outros passageiros ficam presos tendo que se hospedar no hotel mais próximo do local do acidente.

Hanne é uma pessoa anti social que não gosta de fazer amigos, sendo assim uma pessoa mais observadora. Mas esse temperamento não impede que ela acabe simpatizando com um médico e querendo proteger um garoto que está completando sozinho.

"As vezes entendo com um pouco mais de clareza por que prefiro não ter nada a ver com as pessoas."

Quando um dos passageiros é morto, Hanne mesmo sem ter vontade de se envolver no caso acaba iniciando uma investigação, algo que não será nada fácil já que tem mais de 100 suspeitos dos quais ela não sabe absolutamente nada. Juntando a isso temos um vagão misterioso, que ninguém sabe quem eram seus passageiros e o porque de tento mistério.

Com o clima cada vez pior e o assassinato as pessoas começam á ficarem inquietas e com medo e Hanne tem medo de que o assassino volte á atacar. Será que ela irá conseguir resolver esse caso?

"A vida me ensinou que é mais ou menos impossível prever como as pessoas reagirão sob grande estresse."

Aqui vamos acompanhar Hanne e suas divagações sobre o assassinato e sobre sua vida. Senti falta de uma conexão maior com a personagem, existem outros livros dessa série com essa personagem, talvez se tivesse lido os outros antes desse entenderia melhor a personagem, mas isso não fez com que a leitura fosse ruim. O pouco que Hanne conta sobre sua vida já faz com que a gente se simpatize com ela mesmo ela sendo um pouco ranzinza. O fato de não saber muito sobre os suspeitos e nem sobre a vítima fez com que eu não conseguisse suspeitar de ninguém. E a revelação tanto do assassino quanto dos passageiros misteriosos me agradou muito.

Se você gosta de uma boa leitura de investigação, com personagens de todos os tipos eu indico esse livro que se encontra disponível para compra no site da editora.
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Gabby.Jorge 20/07/2020

Tão bom quanto uma injeção no céu da boca kkk
Muito lento. Eu não costumo ler muitos livros de mistérios, quase nenhum, na vdd. Esse livro tem um roteiro interessante e personagens com bastante potencial. Fiquei com vontade de me hospedar em um hotel no inverno com mt neve, mas sem a parte ruim abordada pelo livro rsrs. A minha dificuldade ao ler o livro e me sentir presa por ele foi a quantidade desnecessária de detalhes que ñ acrescentaram nada ao desenrolar da trama. Affs! Uns detalhes chatos e nada higiênicos desnecessários. Dava pra fazer o livro ficar mt mais atrativo se atendo a outras coisas. De modo geral, é um livro ok. E meio vago no final. Ñ gostei mt disso. Eu gosto de histórias que tenham final bem amarradinho.
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Marcia Tete 29/03/2021

Tédio
Aprendi com este livro que você tem que tomar cuidado com o marketing da capa. Que livro enfadonho!
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Caroline 20/10/2022

Esperava mais
Quando peguei esse livro eu tava com uma boa expectativa devido aos elogios que vem na capa e contra capa. Inclusive depois de saber que Anne Holt é uma das escritoras de mistério mais bem sucedidas do mundo.

A história em si não é ruim. Na verdade tem tudo pra ser muito bom. O que "estragou" foi o fato da personagem principal não ter carisma nenhum. Pense numa personagem sem graça, sem sal e chata pra caramba no início.

Aí ficou mais da metade do livro nessa leitura maçante com um Q de mistério policial no ar (de uma personagem que nem atuava mais como policial), pra chegar nos capítulos finais jogando um monte de informação e com ela desvendando o grande X da questão. Sem mais nem menos ela deduziu um monte de coisa. Anne Holt consegue fazer a gente ficar intrigado e desconfiar de um ou de outro, mas que finalzinho sem graça! Parece que nem ela aguentava mais escrever essa história.

Enfim... acredito que toda leitura nos agrega alguma coisa, então não vou dizer que perdi tempo, mas eu não recomendaria pra ninguém.
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Luisa 26/04/2021

1222 é sobre eu parar de criar expectativas
O que me fez querer ler 1222, foi a sinopse. Cata só a sinopse: após um acidente de trem, um grupo de pessoas fica preso em um hotel, com uma nevasca do lado de fora, impedindo de saírem e de serem resgatados. E para piorar a situação, acontece um assassinato no hotel.

Parece uma história de abalar estruturas não é? Mas foi? Nem um pouco.

A sinopse faz a pessoa criar um interesse - pontos pra sinopse, aliás, muito bem feita - mas na hora de ler..... Decaiu de um jeito bem degradante, fiquei decepcionada.

O livro não é de todo ruim, os pontos positivos que posso destacar: ele tem uma linguagem acessível, não é difícil e flui - de alguma forma, consegue fluir. Algo que gostei bastante é que a protagonista é uma ex-policial que é cadeirante, casada com outra mulher e com uma filha. Em tramas policiais, a maioria gritante dos protagonistas são os famosos homens-cis-brancos-héteros, foi bom isso ter sido mudado aqui.

No começo eu até gostava da personalidade meio irônica demais da protagonista, meio seca e até grosseira - me julguem - mas com o tempo fiquei indiferente ou revirava os olhos.

Algumas descrições me incomodaram um pouco, principalmente de Magnus, personagem com nanismo. Achei ofensivo a forma que a protagonista se referia a ele algumas vezes, talvez seja porque essa é a personagem, dela ser desse jeito (por mais que não concorde, existem pessoas que pensam daquela forma), mas é o tipo de coisa que pode ser tirada do livro (quem sabe tirar essas partes e focar em aprofundar nas investigações? K K K K ).

Aliás, eu preferia que o Magnus fosse o protagonista da história, mais carismático que a principal e pelo que pude ver, conseguia deduzir da mesma intensidade que a ex-policial.

O livro é fácil de ler, é fato, mas demorei três meses pra terminar. Parece que não saia do lugar, a trama não andava e isso me fazia sentir um pouco de preguiça em continuar. Vez ou outra acontecia algo intrigante, mas nas próximas paginas voltava ao que era antes. Só na metade do livro que a ex-policial RESOLVE que tem que tentar descobrir quem é o assassino.

As páginas finais do livro são bem mais movimentadas e o ritmo é bem melhor comparado ao do começo, confesso ter gostado daqui e principalmente o rumo da causa do assassinato, do motivo em questão, foi bem diferente do que a gente está acostumado. Quando foi revelado a identidade do assassino, confesso que não tinha suspeitado, mas não fiquei surpresa. É até um pouco óbvio, já que os outros suspeitos, não tem muito desenvolvimento.

No meio da história, além do assassinato, surge outro conflito que me deixou tão interessada quanto, me perguntando se podia ter envolvimento. Porém, no final, a explicação desse outro conflito foi fraca, rápida e ainda ficou com ponta solta, fiquei com cara de: o que houve aqui mesmo?

O final em si deixa umas pontas soltas (talvez seja gancho pra o próximo, já que o livro faz parte de uma série). Gostei de algumas coisas, vi pontos positivos, mas vi mais negativos.

A história tinha muito potencial (essa foi a minha decepção), principalmente pelo ambiente, pela situação, mas não foi nem um pouco aproveitada. O livro podia explorar mais a sensação de perigo de estar preso em um hotel, numa nevasca sem possibilidade de sair, mas esse perigo não cheguei a sentir, havia poucos momentos de tensão, animava um pouco, mas decaía depois.

OBS (TALVEZ UM SPOILER? NÃO SEI, FICA A DÚVIDA).: achei engraçado, fiquei até rindo, que a personagem, mais pro fim do livro, fica surpresa/crítica com a falta de reação de um das pessoas em relação ao assassinato, como se não fosse importante e não ligassem. Eu nem julgo porque do jeito que a narrativa não ia pra frente, não apresentava um perigo real, realmente nem parece que teve um assassinato mesmo, se brincar, estaria igual.

Nota: 2,5

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steph (@devaneiosdepapel) 07/10/2016

1222
Sou do tipo que gosta de ler a sinopse e as resenhas (sem spoilers) antes de iniciar a leitura de um livro novo. É muito difícil eu pegar um livro às cegas, já que pelo menos o enredo já conheço um pouco. E antes de começar a ler 1222, eu fiz o meu ritual de sempre: li a sinopse oficial e algumas resenhas. Apesar de ter uma premissa interessante, os leitores diziam ser um livro lento e sem propósito, e isso já me deixou alerta. Talvez a influência das resenhas tenha pesado, mas vou ter que me juntar aos que dizem que este livro é terrivelmente fraco.

Logo na capa, nos deparamos com um blurb que diz que o livro é uma mistura de Agatha Christie e Stieg Larsson. E isso é uma tremenda blasfêmia! Já li livros de ambos os autores e Anne Holt não se assemelha em nada a nenhum deles, e vou explicar os motivos.

A Rainha do Crime é conhecida pela construção impecável de seus mistérios e personagens (principalmente seus detetives). Holt criou uma protagonista chatíssima, que tenta ser sarcástica e inteligente mas que só sabe reclamar e relembrar do passado.

Já Larsson tem como característica uma narrativa envolvente e personagens sempre muito aprofundados psicologicamente. Nesse aspecto, Holt toma a direção contrária com uma narrativa arrastada e cheia de detalhes que não acrescentam nada à história. Ela tenta incansavelmente nos situar naquele cenário inóspito, mas solta informações desinteressantes e repetitivas que só cansam o leitor.

A protagonista, uma ex-policial paraplégica chamada Hanne, é uma típica mulher rabugenta que não aceita ajuda de ninguém (nem quando se encontra nas situações mais críticas). Eu não sei vocês, mas quando leio um livro policial, quero saber sobre os suspeitos, não sobre a vida pessoal do detetive. Alguns fatos podem ser relevantes para compreendermos melhor o personagem, mas eu não acho relevante, por exemplo, saber a orientação sexual da pessoa se isso não acrescenta nada de importante a seu desenvolvimento. E Hanne acha importantíssimo nos falar sobre seus amores passados e sua família, sendo que em nenhum momento isso me fez sentir empatia por ela e nem trouxe mais profundidade à personagem. Só me interessei por ela quando falava sobre sua vida na polícia e sobre o acidente que a fez perder os movimentos das pernas, e esses assuntos quase não são abordados por ela. Fuén.

O mistério em si é bem fraco; há uma tentativa de remeter à grande obra de Agatha Christie, Assassinato no Expresso do Oriente (o livro é até citado pela protagonista), mas claro, sem sucesso. Os suspeitos são estranhos e por mais que intriguem o leitor, não chegam a incomodar de verdade. A cabeça de Hanne funciona de maneira esquisita também, já que ela mistura os fatos apresentados com seus devaneios e acaba sempre perdendo o fio da meada. E a resolução do crime é extremamente simplória, visto a grandiosidade que a trama tenta nos passar.

Quem acompanha minhas resenhas sabe que eu dificilmente dou 5 estrelas, e isso é ainda mais raro com 1 estrela. Só chego a esses extremos quando AMO ou DETESTO um livro. E já ficou bem claro o que eu achei de 1222. Cheguei ao ponto de fazer skim read do meio pro fim, algo que nunca tinha acontecido antes. Pois é, Anne Holt precisa comer muito arroz e feijão pra chegar aos pés de Agatha Christie.

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2016/09/resenha-1222.html
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Luis 06/03/2014

Frio...
Personagem sem carisma, e enredo frio, lento e arrastado...
A "super detetive" parece estar falando: "Tem certeza que você vai continuar lendo minha estória?"
Muitas das vezes torcemos para que ela seja uma das próximas vitimas dos assassinatos.
Nada de surpreendente durante toda a narrativa que se mostra amadora e totalmente supérflua.
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thatifergo 26/03/2024

Péssimo
Começou de uma forma interessante, mas foi se perdendo no meio do caminho.
Leitura cansativa e muitas vezes repetitiva. Parei diversas vezes e só continuei porque não gosto de deixar livro pela metade.
Pulei várias páginas e continuava na mesma trama.
Já li muito na minha vida e esse com certeza foi o pior livro de todos.
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Gustavo 23/09/2013

Com final irritante.
Conseguiu instigar o meu interesse com todos o suspense envolvido nos acontecimentos, mas no geral achei que o livro desde o inicio até o fim andou em marcha lenta, com um final bem abaixo da expectativa gerada e muito irritante por não revelar quem era o prisioneiro misterioso que aliás não teve nenhum papel na trama .
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Mara 25/07/2014

Decepcionante!
O livro não é nada empolgante, confesso que quase desisti da leitura em vários capítulos, mas pensei que talvez o final me surpreendesse e li até o fim, mas é claro que isso não aconteceu. A capa é linda, mas a sinopse promete algo que o livro está longe de cumprir.
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Raul.Barbosa 23/03/2017

RESENHA – 1222 de Anne Holt
Fala pessoal, beleza? Eu Raul, aqui mais um vez. Mas agora em um resenha e me aventurando em um universo que milhares de pessoas mergulham todos os dias, no universo da leitura, eu por exemplo estou sempre lendo, no ônibus, no trem indo para o trabalho, no carro e em casa, nesse caso e com esse livro especificamente, foi uma aventura, 1222 é tudo isso, uma viagem que aparentemente era pra ser mais uma em milhares de viagens que fazemos de trem, mas tudo muda e os 269 passageiros passam por dias de muitas emoções junto de uma ex-policial com total capacidade de desvendar os crimes cometidos nesse belo Suspense com uma pitada de investigação policial.
O livro 1222 se passa inicialmente em um trem com direção a Bergen na Noruega, mas uma nevasca faz com que aconteça um grave acidente e esse trem que continha 269 passageiros contando com o maquinista, que acaba falecendo nesse acidente. Todos são resgatados e levados para o Hotel Finse 1222, isso mesmo o livro tem o mesmo nome do hotel, não pense que isso é uma mera coincidência, noventa por cento dos fatos que acontecem no livro se passam dentro do Finse 1222.
Bom, somos apresentados a um cenário de caos total, pessoas sem saber o que fazer e querendo chegar ao seu destino, pessoas sem saber da gravidade da situação que estão, de todos os 269 passageiros uma se destaca. No nosso dia a dia vemos pessoas com deficiência ou cadeirantes e não percebemos que essas pessoas tem total capacidade de ter uma visão mais apurada, uma visão analítica da situação e aqui somos apresentados a Hanne, uma ex-policial que foi obrigada a largar o seu emprego de policial/investigadora da polícia por ter sido baleada em serviço. Aqui no hotel Finse ela já começa a reclamar da vida que leva desde o acidente, uma vida rotineira e calma, sem maiores preocupações, mas com esse acidente ela se vê em meio as pessoas e envolvida em um misterioso crime logo na primeira noite em que os passageiros chegam no hotel e isso faz com ela desperte o interesse e se sinta obrigada a ajudar, já que é a única que tem experiência em investigação de todas a pessoas que estão ali, então Hanne começa a colher fatos de pessoas, com isso ela conhece um adolescente rebelde, no qual ela se apega por ele estar viajando sozinho e também a gerente do hotel chamada Beret, uma mulher autoritária. Mas ao passar dos dias pelo fatos que acontecem ali, Hanne acaba mudando esse pensamento sobre a gerente e continua sua investigação. Na segunda noite acontece mais um assassinato e isso complica mais ainda e embola mais o enredo e a trama do livro. Fazendo com que Hanne tenha uma difícil tarefa em desvendar esses crimes e ao mesmo tempo controlar o caos e o temperamento de muitas pessoas que querer dominar o ambiente do hotel, além de outras adversidades que aparecem.
A escritora Anne Holt nos traz uma obra de arte do suspense, que não conseguimos para de ler e a cada página fica aquela sensação de quero mais, para saber o que a personagem principal está pensando e suas reflexões sobre cada pessoa do hotel, posso garantir que o livro vale cada página.

É isso galera, espero que vocês tenham a oportunidade de ler esse belo livro, e fica aqui minha indicação. Até a próxima, Fuiiiii.

site: https://multiversonews.com/resenha-1222-editora-fundamento/
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