1222

1222 Anne Holt




Resenhas - 1222


81 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Stefania.Dinatt 03/12/2019

Cansativo
A propaganda da capa é pretensiosa, diria até enganosa. Leitura cansativa, arrastada e nada envolvente. Não via a hora de terminar esse livro e nem me importava mais com o desfecho final. O suspense ficou de lado e o foco principal foi na protagonista e seus pensamentos aleatórios. Não gostei.
Bruna Araujo 16/03/2020minha estante
Olá, obrigada por compartilhar sua opinião, eu quase comprei esse livro na semana passada e estou com ele até o momento, no meu carrinho da Amazon. Realmente, pela propaganda, eu imaginava algo como ?E Não Sobrou Nenhum? da Agatha Christie, mas, sua experiência está me fazendo recordar de uma leitura totalmente insatisfatório, em que me senti enganada pela capa e suas divulgações, em respeito à obra, que é ?Gelo Negro? da Becca Fitzpatrick. Que livro insuportável, e você inicia a leitura, achando que a autora vai trabalhar um suspense, com clima de tensões crescentes, no entanto, a protagonista, além de chata, passa a estória toda de um sequestro, divagando sobre o fim de um relacionamento e trazendo a tona, questões tão irrelevantes para o momento que se encontram, que ficou até demasiadamente surreal. Sua resenha sobre este livro, me fez lembrar exatamente isso... E finalmente, muito obrigada, detesto propagandas pretensiosas que buscam divulgar um romance como um suspense, ou casos afins.


Stefania.Dinatt 21/03/2020minha estante
O pior é que após essa leitura fiquei com ressaca literária e até agora não recobrei meu ritmo de leitura.




danda 25/07/2021

Uma boa estória.Vaeioa personagens.Temos que ficar atentos para não confudi-los. Gostei da narrativa.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fabi 02/01/2014

Sem sal
O livro não é mal escrito, mas é muito sem sal, não envolve.

A narradora é chata e irritante, uma tentativa mal sucedida de House. Aliás, a maior parte dos personagens são chatos e/ou irritantes! O único personagem interessante, um médico, nem de longe salva o livro. Os acontecimentos se arrastam, não empolgam, e você continua lendo só para ver se mais alguém vai morrer, e quem é o assassino. E isso é a única coisa que vc quer saber, porque nada mais prende atenção. Dá vontade de pesquisar na internet, ver quem é a droga do assassino e largar o livro de lado. A leitura não dá nenhum prazer. E mesmo o mistério não é lá grande coisa. Um livro dispensável.
Shirley.Peixe 02/09/2019minha estante
Eu ja odiei o medico, hahahaha. Achei ele muito inconveniente.




Marlon 27/01/2015

Decepcionante
Principalmente, pela chamativa capa.

Stieg? Agatha? hahahaha

Piada de muito mal gosto. A ambientação e a trama vendida te seguram nas primeiras páginas, mas posteriormente vira repetitivo, cansativo e nada instigante. Eu li Os homens que não amavam as mulheres em 3 dias, e teria lido em menos se não fossem as obrigações diárias... Anne não te prende, e pior, suja seu nome com comparação tão estapafúrdia que você fica sem vontade de ler qualquer outra coisa da autora, com possibilidade de pegar algo, ao menos, razoável.
comentários(0)comente



Lucas.Wijk 17/02/2015

Um suspense lento e fraco
“1222” foi um livro que me chamou a atenção graças ao grande apelo publicitário que foi feito em cima dele: anúncios constantes na rádio, dezenas de exemplares empilhados nas livrarias, e a chamada na capa que comparava Anne Holt com Agatha Christie e Stieg Larson! Apesar de ter uma lista de livros para ler, resolvi abrir uma brecha e dar uma chance a essa autora norueguesa.


O livro se apresenta como um suspense policial, onde centenas de pessoas ficam presas dentro de um hotel na Noruega, graças a uma tempestade de neve que causou o descarrilamento do trem no qual se encontravam. Resgatadas pela Cruz Vermelha e por alguns funcionários do hotel, todos os passageiros ficam enclausurados nesse ambiente claustrofóbico cercado de neve onde, para piorar, acontece um assassinato, cabendo à Hanne Wilhelmsen, uma ex-policial paraplégica, tentar solucionar o crime.

A ambientação do romance tinha de tudo para prender a atenção do leitor, mas Anne Holt demonstra, em poucas páginas, sua falta de habilidade narrativa, tornando o livro enfadonho e sem graça. Suspense é o que menos existe nesse livro. Ao contrário de Agatha Christie, em “O Caso dos Dez Negrinhos” e “Assassinato no Expresso do Oriente”, que possuem características comuns de suspense em um ambiente claustrofóbico, Anne Holt não teve a capacidade de transformar um hotel isolado pela neve em um local propício para crime e mistério.

As personagens continuam as mesmas, desde o início do livro, até seu desfecho. A autora tenta narrar comportamentos diferentes em cada uma delas, mas, na essência, é evidente que nada mudou, a não ser com Hanne Wilhelmsen, que se torna um pouco menos chata e mais sociável no decorrer do livro. Fora isso, todos os outros permanecem quase tranquilamente no hotel, onde não falta água nem comida, como se fossem hóspedes comuns. O maior aperto que passam, com exceção do assassinato ocorrido (que ninguém dá realmente importância), é com a falta de banho, que sequer faz sentido, tendo em vista que existiam quartos e banheiros aquecidos de sobra para que todos se lavassem.

Essa falta de suspense, os pequenos deslizes factuais e a terrível falta de habilidade na narração em primeira pessoa fazem com que o livro se torne extremamente lento e cansativo. A narração na visão de Hanne Wilhelmsen nos cansa com seus constantes devaneios em momentos inoportunos, e serve apenas para nos mostrar sua ineficácia como detetive.

Sherlock Holmes, Hercule Poirot, Nero Wolf e Auguste Dupin são famosos detetives da literatura que possuem duas características em comum: são extremamente sistemáticos e são dotados de um raciocínio rápido e afiado. Apesar serem inconvenientes, nenhum deles chega a ser realmente chato, pelo contrário, são capazes de cativar o leitor com facilidade. Hanne Wilhelmsen, por outro lado, se apresenta como uma personagem aborrecida e chata, insuportável não somente para os outros personagens, mas também para o próprio leitor. Além disso, falta-lhe a capacidade de raciocínio dos outros detetives: se não fossem seus devaneios e sua antipatia, o crime poderia ser solucionado logo no primeiro dia.

Em relação ao mistério, Anne Holt não se esforçou para criar nada de inovador. Pelo contrário, o livro apela para o mais básico dos suspenses, com uma história fraca e mal planejada. Além de ficar evidente, antes das últimas 100 páginas, quem é o assassino, somos decepcionados pela sua falta de profundidade e pela falta de surpresas na execução e solução do crime.

Outro mistério ainda ronda o livro, que parecia ser mais interessante do que o crime em si mesmo. Ao final, a autora consegue novamente nos decepcionar, apresentando uma descrição vaga e inconclusiva como resposta. A única solução plausível para esse mistério beira o absurdo, numa falha tentativa da autora em nos surpreender. Diante desses elementos, fiquei frustrado e infeliz com a comparação falaciosa de Anne Holt com Agatha Christie, autora que quase sempre consegue nos surpreende nos desfechos de seus livros.


Apesar de todas suas falhas, “1222” ainda serve para entreter, desde que seja uma leitura despretensiosa. Anne Holt ainda precisa de muita prática e criatividade para se aproximar de Agatha Christie e se tornar uma grande escritora de suspense e mistério, mas não é de todo ruim.

Para mais dicas e comentários de livros, jogos e filmes, siga nosso blog: Pausando!

site: https://pausandoblog.wordpress.com/
Jansen 18/02/2015minha estante
Também não gostei do livro. Mesmo assim dei três estrelas pois há momentos interessantes.




@biaentreleituras 02/08/2018

Hanne Wilhelmsen é uma ex-policial que se vê envolvida - contra a sua vontade - em um último caso para resolver. Ela não tem saída, precisa descobrir a identidade de um assassino, mas a sua verdadeira vontade é ficar sozinha, não quer interagir com ninguém e faz questão de deixar isso bem claro. No entanto, quando o caos começa a se instaurar, é para ela que pedem ajuda.

Tudo começou quando o trem no qual ela estava viajando sofreu um terrível acidente, deixando os passageiros feridos e tendo matado o maquinista. Algumas pessoas ficaram gravemente feridas, mas a maioria sofreu ferimentos leves. Além de estarem em uma região montanhosa, a temperatura estava muito abaixo de zero e uma nevasca impedia o resgate rápido. Os responsáveis por um hotel próximo ao local do acidente, juntamente com a Cruz Vermelha, logo se mobilizaram para ajudar os passageiros e levaram todos para lá até que o tempo melhorasse e pudem ser devidamente resgatados.

Todos os passageiros do trem ficam presos no Hotel Finse 1222. No trem havia médicos e eles começam a fazer o atendimento no hotel mesmo. Hanne está mais debilitada do que os outros passageiros - só não vou contar o motivo para não dar spoiler, só digo que isso não tem nada a ver com o acidente de trem - e precisa de mais atenção, porém, ela não aceita ajuda e trata as pessoas com rispidez.

Alguns acontecimentos na vida de Hanne a tornaram mais amargurada, ela foi perdendo a vontade de se relacionar com as pessoas, prefere ficar sozinha, ela só permite uma maior aproximação da sua família, fora isso ninguém é muito bem-vindo em sua vida. Ela acaba agindo muito grosseiramente para afastar as pessoas e sua tática dá certo.

Pouco tempo depois de estarem instalados no hotel, um assassinato acontece. A dona do hotel prefere não alarmar os hóspedes/passageiros e chama Hanne para ficar à frente do caso. E não é apenas o assassinato que intriga Hanne. O trem possuía um vagão extra com passageiros misteriosos, as pessoas acreditavam ser alguém da família real, Hanne tem certeza de que não é. Ao serem levados para o hotel, essa pessoa continua em sigilo, é colocada em um quarto reservado e na porta há segurança armada.

Quando outra morte acontece no Hotel, as coisas ficam ainda piores. As pessoas sentem-se ameaçadas e grupos se formam, gerando conflitos. Hanne tem fortes motivos para acreditar que a pessoa desconhecida possa ser um terrorista e se pergunta o porquê de uma transferência ter sido realizada de trem, quando claramente os riscos seriam maiores.

Leia a resenha completa lá no blog > https://goo.gl/8N34ER

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Moon 28/04/2022

.
Que livro maravilhoso, não sei pq as pessoas não gostam, eu simplesmente adoreii, recomendo muito, me prendeu bastante
comentários(0)comente



Io 14/10/2020

A personagem principal é bem rude o que me surpreendeu. Mas é um suspense meia boca. O final te deixa com algumas incógnitas.
comentários(0)comente



Raul.Barbosa 23/03/2017

RESENHA – 1222 de Anne Holt
Fala pessoal, beleza? Eu Raul, aqui mais um vez. Mas agora em um resenha e me aventurando em um universo que milhares de pessoas mergulham todos os dias, no universo da leitura, eu por exemplo estou sempre lendo, no ônibus, no trem indo para o trabalho, no carro e em casa, nesse caso e com esse livro especificamente, foi uma aventura, 1222 é tudo isso, uma viagem que aparentemente era pra ser mais uma em milhares de viagens que fazemos de trem, mas tudo muda e os 269 passageiros passam por dias de muitas emoções junto de uma ex-policial com total capacidade de desvendar os crimes cometidos nesse belo Suspense com uma pitada de investigação policial.
O livro 1222 se passa inicialmente em um trem com direção a Bergen na Noruega, mas uma nevasca faz com que aconteça um grave acidente e esse trem que continha 269 passageiros contando com o maquinista, que acaba falecendo nesse acidente. Todos são resgatados e levados para o Hotel Finse 1222, isso mesmo o livro tem o mesmo nome do hotel, não pense que isso é uma mera coincidência, noventa por cento dos fatos que acontecem no livro se passam dentro do Finse 1222.
Bom, somos apresentados a um cenário de caos total, pessoas sem saber o que fazer e querendo chegar ao seu destino, pessoas sem saber da gravidade da situação que estão, de todos os 269 passageiros uma se destaca. No nosso dia a dia vemos pessoas com deficiência ou cadeirantes e não percebemos que essas pessoas tem total capacidade de ter uma visão mais apurada, uma visão analítica da situação e aqui somos apresentados a Hanne, uma ex-policial que foi obrigada a largar o seu emprego de policial/investigadora da polícia por ter sido baleada em serviço. Aqui no hotel Finse ela já começa a reclamar da vida que leva desde o acidente, uma vida rotineira e calma, sem maiores preocupações, mas com esse acidente ela se vê em meio as pessoas e envolvida em um misterioso crime logo na primeira noite em que os passageiros chegam no hotel e isso faz com ela desperte o interesse e se sinta obrigada a ajudar, já que é a única que tem experiência em investigação de todas a pessoas que estão ali, então Hanne começa a colher fatos de pessoas, com isso ela conhece um adolescente rebelde, no qual ela se apega por ele estar viajando sozinho e também a gerente do hotel chamada Beret, uma mulher autoritária. Mas ao passar dos dias pelo fatos que acontecem ali, Hanne acaba mudando esse pensamento sobre a gerente e continua sua investigação. Na segunda noite acontece mais um assassinato e isso complica mais ainda e embola mais o enredo e a trama do livro. Fazendo com que Hanne tenha uma difícil tarefa em desvendar esses crimes e ao mesmo tempo controlar o caos e o temperamento de muitas pessoas que querer dominar o ambiente do hotel, além de outras adversidades que aparecem.
A escritora Anne Holt nos traz uma obra de arte do suspense, que não conseguimos para de ler e a cada página fica aquela sensação de quero mais, para saber o que a personagem principal está pensando e suas reflexões sobre cada pessoa do hotel, posso garantir que o livro vale cada página.

É isso galera, espero que vocês tenham a oportunidade de ler esse belo livro, e fica aqui minha indicação. Até a próxima, Fuiiiii.

site: https://multiversonews.com/resenha-1222-editora-fundamento/
comentários(0)comente



81 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR