1222

1222 Anne Holt




Resenhas - 1222


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Jordana 26/05/2014

Adorei!
A resenha pode ser conferida no link:

site: http://addictionforbooks.blogspot.com.br/2014/05/resenha-1222-anne-holt.html
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Jansen 16/10/2014

Um pouco de claustrofobia...
Lido em 16/10/2014. Passado numa montanha de neve na Noruega após um desastre de trem. Quase 200 pessoas abrigam-se numa hospedagem onde são bem tratados mas ocorrem algumas mortes, acidentais e provocadas. Envolve igreja, preconceito racial, e tem qualquer coisa de Agatha Christie, principalmente nas suas histórias de Poirot, onde as coisas acontecem e no final são esclarecidas entre todos pelo detetive. Achei um pouco confuso e meio claustrofóbico, onde se sente o mal cheiro das pessoas muito agasalhadas e sem tomar banho. Pensei que fosse melhor.
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Ana Beatriz 11/07/2022

final me deixou curiosa
Um livro bom, gostei do desfecho dos dois assassinatos que aconteceram no Finse.
A escrita da autora é fluida, e sinto que os personagens foram bem desenvolvidos. De início achei a protagonista meio blé, porém conseguiu me cativar.
As últimas páginas poderiam ter sido melhores, esse suspense em torno de quem é que estava no último vagão não teve o melhor dos finais.
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clayci 07/07/2016

uma história com um ambiente inteligente e com personagens bem desenvolvidos
Quis ler este livro por três motivos: Eu gostei da capa ( e da sinopse). adoro histórias policias e quis conhecer a autora que foi comparada com a Agatha Christie. Não sei se já falei aqui no blog, mas eu adoro o personagem Poirot e a forma que a Agatha narra as suas histórias. Mas, quando terminei de ler 1222 fiquei triste por saber que se tratara do oitavo livro de uma série chamada “Hanne Wilhelmsen“. Não me senti perdida porque a série são de histórias independentes, mas fiquei com vontade de ler desde o início e espero conseguir isto em breve.

Anne Holt é uma autora da Noruega e já ganhou diversos prêmios com as suas histórias. Não li as demais, mas se eu for me basear em “1222” posso dizer que foi merecido. Ela soube criar um ambiente inteligente e com personagens bem desenvolvidos. Só não concordei com a comparação com a minha querida Agatha Christie, porque eu consegui – pelo menos nesta história – identificar o culpado antes da hora. Na início eu pensei que fosse algo óbvio demais, mas depois deduzi que a autora iria me surpreender e apresentar outros fatos. No final eu me senti o Sherlock Holmes, descobrindo o culpado e desvendando o crime junto com a personagem principal....



site: http://saidaminhalente.com/1222-anne-holt/
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Sandra 12/03/2017

Março 2017 -bom
Um suspense muito bem escrito. Dinamico e envolvente. Apenas acho que faltou algumas explicações no final, parece que fez o final pars ter uma continuação.
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Maria.Beatriz 04/01/2018

Bacana, mas não tudo isso
Não acho que seja nenhuma obra-prima, é nenhum um mistério super intrigante, porém é gostoso para passar o tempo. Hanne, a personagem principal, é extremamente inteligente e antissocial o que me fez com que eu gostasse da história sendo contada por sua ótica. A parte mais legal do livro se encontra nas últimas 30 páginas, o que é uma pena já que ele possui 303...
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Cristiano.Goes 11/08/2021

1222
Livro de literatura policial que agrada aos leitores do estilo. Leitura agradável, com enredo final interessante.
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Cidinha lisanti 25/06/2019

Todo autor da um deslize
Cansativo. A história começa bem, mas acaa ficando cansativa e nem é pelo gelo e a altura.
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Luma 26/08/2019

Muito cansativo
Ao ler a sinopse e por ser um livro de um país no qual nunca tinha lido, quis experimentar, mas esperava muito mais. Adorei a protagonista e o começo do livro, mas a autora se perdeu, ela escreveu de forma muito tediosa, o que fez com que eu não tivesse mais o prazer de o ler.
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Viviane 05/01/2014

Surpreendente!!
Um excelente enredo policial. Personagens bem elaborados. Uma grata surpresa. final surpreendente. Merece ser os mais de seis milhões de exemplares vendidos.
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Karina 20/02/2014

Resenha | 1222 - Anne Holt
Hanne Wilhelmsen é uma ex-policial, paraplégica que está em um trem que se desencarrilha a 1222 metros de altitude, ficando todos os sobreviventes presos no hotel mais próximo graça ao mal tempo e a neve, onde começa a acontecer misteriosos assassinatos.
De maneira sarcástica a personagem conduz a narrativa, analisando e investigando tudo que está dentro do seu alcance, chegando enfim as suas conclusões finais.
O início deste livro realmente te prende pois a maneira crítica que a personagem ver a situação deixa os fatos mais interessantes. Porém ao decorrer da história vira algo meio repetitivo e a única coisa que consegue pensar é "Afinal, quem é o assino?" " Será que posso pular algumas páginas?". Para quem gosta de livros de mistério neste aspecto o mesmo corresponde. Mas por ser uma boa história adoraria se tivesse um pouco mais de ação.

Att: Karina Nascimento
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Rita Nunes 10/10/2019

Esse livro foi muito chato, nem sei como consegui terminar. Só gostei de ler uma referência ao Esperanto!
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Natália 07/07/2014

Resenha "1222" - Chama atenção pela capa e pela sinopse.
Esse livro me chamou a atenção pela capa e pela sinopse. E sendo, por fim, um livro bem escrito. Pois a história prende o leitor, e faz com que a leitura seja rápida e prazerosa.
Mas, acho que em algumas partes, principalmente no final, detalhes ficam a desejar.
Eu fui dar uma pesquisada sobre as obras da autora antes de fazer essa resenha, para tentar entender algumas coisas, e soube que esse se trata de um livro de uma série policial de Anne Holt, portanto, há outras histórias em que a protagonista desta aparece. E com essas obras, talvez, pudesse entender melhor sua história de vida. Não que isso faça exatamente falta, pois, do jeito que tudo discorre, faz parecer como quando assistimos a um filme, onde não há aprofundamento sobre as características do personagem central. Mas posso dizer que nossa protagonista, Hanne, é mal educada, estúpida com qualquer um que se aproxima dela, ácida, mas também muito inteligente e observadora.
A trama é bem traçada, apesar de faltar tensão. Pois, mesmo tendo ocorrido assassinatos, e um assassino a solta, os demais hóspedes, todos trancados num hotel, não parecem muito preocupados, o clima parece alegre, ritmo de festas. Não há muitas atitudes suspeitas dos personagens. E o desfecho foi corrido, as páginas vão acabando e nada de uma conclusão plausível, e quando essa chega, é uma conclusão não muito atraente aos meus olhos. E não estou falando APENAS do fechamento dos assassinatos.
De um modo geral, é uma leitura interessante, leve e gostosa. Que eu recomendo como uma ótima forma de passar o tempo! :D

Resenha publicada no blog "Livros com bolinhos"

site: http://livroscombolinhos.blogspot.com.br/2014/07/resenha-1222.html
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Tati.Lima 20/12/2019

Sobre esse livro...
Uma sensação gigantesca de ter perdido tempo lendo essa chatice interminável...Eu juuuuuro q li até o final, porq eu não acreditei q o fim pudesse ter sido tão pífio...Como assim???Foi só isso mesmo??? Sinceramente, cada capítulo começa fazendo uma alusão a velocidade do vento, e a medida q o vento vai se tornando mais forte, vc fica na ilusão de q "agora o bagulho vai ficar frenético" na história tb...mas o desenvolvimento da trama é muito chaaato e enfandonho, os capítulos gigantescos, mas sem nada a acrescentar, apenas enchendo linguiça pra estender a história. E o q dizer da conclusão??? A famigerada revelação da identidade do assassino, não pode nem ser comparado a uma réstia de vento encanado...muito muito chato...nenhum personagem da história foi minimamente interessante, pra fazer a gente se empolga, nem mesmo a protagonista. A identidade do assassino, ri-dí-cu-lo, porq NUNCA pensei na pessoa em questão, mas não q tenha sido surpreendente, mas porq eu quase esqueci da existência desse personagem, tipo assim, uma pessoa q entrou muda, saiu calada, nada acrescentou a trama, e no final era responsável pelos crimes...me poupe...considero uma leitura totalmente esquecível. Nota : 2
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Aline Natália 04/03/2014

1222 - Anne Holt
O livro tem uma leitura rápida, simples mas envolvente com uma trama bem elaborada cheia de surpresas... que nem sempre são agradáveis.

“Às vezes suspeito de que pastores como Cato Hammer não acreditam em Deus. Em vez disso, são apaixonados por um clichê de Jesus, o homem bom de sandálias, olhar aveludado e mãos acolhedoras.”


A norueguesa Anne Holt apesar de pouco conhecida aqui no Brasil, já possui várias obras de sucesso no mercado internacional, com milhares de copias vendidas.
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Confira a Resenha completa no meu Blog:

Relíquias
http://reliquiasaline.blogspot.com.br/

site: http://reliquiasaline.blogspot.com.br/2013/05/livro-1222.html
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