@biaentreleituras 02/08/2018Hanne Wilhelmsen é uma ex-policial que se vê envolvida - contra a sua vontade - em um último caso para resolver. Ela não tem saída, precisa descobrir a identidade de um assassino, mas a sua verdadeira vontade é ficar sozinha, não quer interagir com ninguém e faz questão de deixar isso bem claro. No entanto, quando o caos começa a se instaurar, é para ela que pedem ajuda.
Tudo começou quando o trem no qual ela estava viajando sofreu um terrível acidente, deixando os passageiros feridos e tendo matado o maquinista. Algumas pessoas ficaram gravemente feridas, mas a maioria sofreu ferimentos leves. Além de estarem em uma região montanhosa, a temperatura estava muito abaixo de zero e uma nevasca impedia o resgate rápido. Os responsáveis por um hotel próximo ao local do acidente, juntamente com a Cruz Vermelha, logo se mobilizaram para ajudar os passageiros e levaram todos para lá até que o tempo melhorasse e pudem ser devidamente resgatados.
Todos os passageiros do trem ficam presos no Hotel Finse 1222. No trem havia médicos e eles começam a fazer o atendimento no hotel mesmo. Hanne está mais debilitada do que os outros passageiros - só não vou contar o motivo para não dar spoiler, só digo que isso não tem nada a ver com o acidente de trem - e precisa de mais atenção, porém, ela não aceita ajuda e trata as pessoas com rispidez.
Alguns acontecimentos na vida de Hanne a tornaram mais amargurada, ela foi perdendo a vontade de se relacionar com as pessoas, prefere ficar sozinha, ela só permite uma maior aproximação da sua família, fora isso ninguém é muito bem-vindo em sua vida. Ela acaba agindo muito grosseiramente para afastar as pessoas e sua tática dá certo.
Pouco tempo depois de estarem instalados no hotel, um assassinato acontece. A dona do hotel prefere não alarmar os hóspedes/passageiros e chama Hanne para ficar à frente do caso. E não é apenas o assassinato que intriga Hanne. O trem possuía um vagão extra com passageiros misteriosos, as pessoas acreditavam ser alguém da família real, Hanne tem certeza de que não é. Ao serem levados para o hotel, essa pessoa continua em sigilo, é colocada em um quarto reservado e na porta há segurança armada.
Quando outra morte acontece no Hotel, as coisas ficam ainda piores. As pessoas sentem-se ameaçadas e grupos se formam, gerando conflitos. Hanne tem fortes motivos para acreditar que a pessoa desconhecida possa ser um terrorista e se pergunta o porquê de uma transferência ter sido realizada de trem, quando claramente os riscos seriam maiores.
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