É Melhor Não Saber

É Melhor Não Saber Chevy Stevens




Resenhas - É melhor não saber


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Amigas dos Livros 20/01/2016

Extasiada
Nossa como eu sentia falta de um bom thriller, que amo muitooo, depois de tanto tempo lendo romances seguidamente...
Livro fantástico!!! Denso, cheio de camadas de puro suspense e tensão!!! Prendi a respiração em vários e vários momentos na expectativa do que viria ao virar a página! Você não quer parar de ler até chegar ao final! Me contorci de ansiedade, não conseguia ler rápido o bastante!
Que enredo!!! A narrativa em primeira pessoa faz a gente se sentir na pele da Sarah! Senti tudo que ela sentia e confesso que senti muito mais medo por tudo do que ela! Apesar de seus problemas, suas dificuldades, sua história, a Sarah foi muito corajosa! Quis abraçá-la diversas vezes! Sério gente, talvez eu tivesse mudado de país... Angustiante demais tudo que ela passa!
E quando você acha que acabou acontecem umas duas coisas que te deixam de boca aberta sem acreditar que aquilo está mesmo acontecendo! Só posso bater palmas para a autora s2
Os personagens são extremamente bem desenvolvidos, a autora consegue inclusive humanizar o John... apesar dos pesares... do certo e do errado... Ai não posso falar mais senão solto algum spoiler...
Enfim se você ama suspense não pode passar pela vida sem ler esse livro! Não o indico para cardíacos, nem para quem tem problemas de ansiedade e não esteja de férias para poder ler sem parar hehe!
Uma palavra sobre mim, após terminar a leitura: Extasiada!
Sandra99 21/01/2016minha estante
Que resenha empolgante , você já leu Identidade Roubada é da mesma autora , ai seria um thriller psicológico , mas é muito bom também .


Mariana_ 21/01/2016minha estante
adorei esse livro. mt nais que o outro que li dessa autora, Identidade Roubada


Sandra99 21/01/2016minha estante
Sério , vou ler então .


Aline Marques 21/01/2016minha estante
Adoro esse livro!!!


Amigas dos Livros 21/01/2016minha estante
Eita meninas me falaram que Identidade roubada ainda era melhor que esse... Vou colocar na lista pra ler rápido pra ver o que acho!
Mas nossa esse tirou meu fôlego!!! Eu amooo esse gênero! Desde mais novinha lendo Sidney Sheldon que é mais pra policial, mas com suspense e mistério também... Já quero ler todos dessa autora!
s2 Lia


Sandra99 21/01/2016minha estante
Sidney Sheldon é o cara , mas pelo que vi a pegada desse livro é diferente do A identidade Roubada , mas leia sim .


Amigas dos Livros 28/01/2016minha estante
Super curiosa Sandra!!!




Ju Oliveira 06/03/2013

De tirar o fôlego!
Quando fiquei sabendo que a Editora Arqueiro iria lançar um novo livro da autora Chevy Stevens, fiquei eufórica. Ao ler seu primeiro livro “Identidade Roubada” fiquei encantada com a escrita da autora. E imediatamente solicitei “É melhor não saber” para ler. Tinha certeza que não iria me decepcionar. Dito e feito! A história não só me arrebatou como também me causou diversos sentimentos contraditórios.

Sara está de casamento marcado com o adorável Evans. Ela vive feliz com sua filha Ally de 6 anos, convive tranquilamente com sua família adotiva, apesar dos diversos desentendimentos que tem com seu pai e a irmã caçula Melanie. Mas no fundo, sente que falta algo em sua vida. Tudo o que ela sempre quis saber foi suas verdadeiras origens. Quem são seus pais biológicos.

Sara decide então contratar um detetive particular. Mal sabe ela que ao fazer isso, daria início a um verdadeiro inferno em sua vida. Rapidamente o detetive descobre que Sara é filha de Julia, uma professora universitária que agora vive com uma nova identidade, pois ela é a única vítima sobrevivente do “Assassino do Acampamento“.

Sara fica em estado de choque ao descobrir sua verdadeira origem. Ela é fruto de um estupro e filha de um famoso serial killer. Ao procurar por Julia, sua mãe biológica, ela é tratada com muita hostilidade e até um certo nojo. Sua vida está desabando.

Pra piorar sua situação, não se sabe como, mas essa história toda foi parar na internet e agora todos sabem sua história e seu endereço. Com o assédio da imprensa, ela nega tudo e em alguns dias tudo parece mais calmo. Até o dia em que Sara recebe um telefonema de um homem chamado John e se dizendo ser seu pai. No começo ela pensou se tratar de um trote, mas quando percebeu que o homem realmente era o “Assassino do Acampamento”, o pânico tomou conta. Sara ficou muito assustada e amendrontada.

Contou tudo à policia e agoram juntos, bolavam um plano para finalmente capturar o assassino.

As ligações eram frequentes e cada vez mais John queria saber coisas banais da vida de Sara. Qual sua cor preferida, que tipo de filme gostava… ele se sentia feliz em saber que tinha uma filha e extremamente irritado por não ter sabido disso até agora.

Com tantas ligações e tantas perguntas, Sara ficou cansada e cada vez mais amendrontada de tudo aquilo e resolveu que não iria mais atender os telefonemas de John. Extremamente irritado por ser contrariado, John ameaçou matar mais alguém, caso Sara se recusasse a falar com ele. John dizia que somente Sara era capaz de ajudá-lo. Ele queria se redimir e somente com a ajuda da filha isso seria possível…

Que história fantástica!!! Daquelas de literalmente perder o fôlego. A situação de Sara é tão impensável, impossível de se imaginar no lugar dela, sendo filha de um serial killer. O que mais a deixa enojada e apavorada, é perceber, depois da várias conversas com John, como ela é parecida com ele. O medo que ela sente, de ele chegar a descobrir que tem uma neta é tanto que chega a doer.

O mais contraditória nisso tudo é saber que apesar de John ser um assassino cruel, ele tem um lado humano e até sensível. Ele quer agradar Sara, quer que ela goste dele, mas ao mesmo tempo não suporta ser contrariado, mesmo por ela. Nunca imaginei que fosse me sensibilizar com um assassino. Só quem ler vai entender o que estou tentando explicar. É uma mistura de sentimentos muito intensa. É uma leitura que definitivamente vale a pena. Mais um para minha lista de Favoritos e para a lista de indicações aos amigos. Super recomendo!

Mais resenhas: http://juoliveira.com/cantinho
Valéria 07/03/2013minha estante
Oi tudo bem. Estou louca para ler este livro também...


Gio 30/04/2013minha estante
eu tb quero muito comprar esse livro, nao vejo a hora!!




Telma 14/09/2013

Suspense com fundo psicológico! EXCELENTE!
Pessoal do Céu!!!

Esse livro foi uma gratíssima surpresa!
É MARAVILHOSO!

Para quem gosta de um excelente suspense, com pinceladas bem dadas de psicologia, esse é o livro!

A sinopse me interessou bem mais do que a capa. Fiquei feliz quando a Arqueiro, me mandou. :) (Obrigada Fê!) ... e quando comecei a ler, pedi bênçãos para a Arqueiro (sem puxação de saco porque vocês sabem que não sou disso - se o livro é ruim, falo na lata).

Sara Gallagher é adotada e, apesar de ter uma família que a criou com muito amor, sempre teve vontade de saber de onde veio (biologicamente falando). Sempre reprimiu o desejo de ir atrás de seus pais biológicos e conhecê-los, para não magoar, em especial sua mãe de criação, que sempre foi muito gentil, carinhosa e não fazia a menor diferença entre ela e suas irmãs (Lauren e Melanie).

Ela já tinha uma filha do primeiro casamento e, quando estava próximo a se casar novamente, decide que vai procurar seus pais biológicos, sem que sua família saiba (só contou ao seu noivo), para que, definitivamente essa seja uma página virada da sua vida.

Ela descobre seus pais e... WOW!!!! Sara é filha de uma adolescente estuprada e seu pai é um serial killer muito conhecido: o Assassino do Acampamento!

De alguma maneira, essa sua descoberta vai parar na Internet e seu pai, o assassino, fica louco (impossível ficar mais... mas ele fica) para conhecê-la!

Sara deseja parar as descobertas por aí mas a mídia a assedia e torna sua vida um inferno. Ela nega ser filha e a procura da mídia vai "esfriando" e ela pensa que a paz está de volta. É quando seu telefone toca, ela atende e...


"Uma voz masculina disse:
- É Sara Gallagher?
- Quem está falando?
- Sou seu pai.
- Quem?
- Seu pai verdadeiro." - p. 58


Seria mesmo seu pai verdadeiro? Caracaaaaaaaaaaaaaaa... quem quer descobrir?

A história é narrada por Sara em sessões com sua psiquiatra (fiquei encantada com a psiquiatra!). Só pra você ter uma noção do nível gostoso e realístico, vou colocar um trechinho do que Sara diz à sua psiquiatra:

"Foi por isso que fiquei tão surpresa quando você me contou que também vinha de uma família disfuncional e que seu pai era alcoólatra. Fiquei ainda mais admirada quando soube que você não guarda ressentimento ou raiva, que enfrentou seus problemas e seguiu em frente. Que construiu um futuro. Naquele dia saí daqui com muita esperança, achando que tudo era possível. Mas depois pensei no que você disse sobre conhecer o passado e percebi que eu nunca conseguiria construir um futuro real porque não conhecia meu passado real. Aquilo era como construir uma casa sem nenhum alicerce. Ela até poderia ficar em pé por algum tempo, mas acabaria desabando." p.60


Eu quero muito contar tudo o que acontece com Sara... na sua vida que se transforma no Inferno em vida, mas vou deixar que você descubra por si só, ok?

Há cenas arrepiantes de descrição de como foram mortas as vítimas do Assassino do Acampamento e, em falando em descrição, Chevy Stevens SABE DESCREVER!. Ela ganhou uma fã obsessiva... hehehehehe

Beijos queridos.

Leiam porque o livro é bem mais do que eu esperava!

site: http://livrocomdieta.blogspot.com.br
Silvana 08/05/2015minha estante
Olá Telma! Primeiramente gostaria de parabenizá-la pelas suas resenhas! São bem escritas e de forma clara e compreensível! Bom, gostaria de dizer que também virei fã dessa escritora! Amei esse livro assim como amei "Identidade Roubada", de mesma autoria. Vi que você ainda não leu esse último livro e vou deixar a dica para ler assim que for possível, claro! Ele conseguiu roubar o meu fôlego!! Fiquei tensa, angustiada, torcendo para alguma coisa boa acontecer logo... Se você amou tanto o primeiro livro, acredito que irá "devorar" esse também! Temas bem dramáticos e profundos. Vale a pena a leitura! Ah..uma outra dica também é o livro "No Escuro", de Elizabeth Haynes, ele aborda os temas TOC e TEPT da personagem principal, descreve os problemas enfrentados por ela no dia a dia por sofrer desses transtornos. É uma leitura imperdível, um drama misturado com romance e trama policial. Maravilhoso, fantástico!!! Um grande abraço!


Silvia 12/10/2015minha estante
Vou começar a ler ele neste instante, tomara que eu tbm goste ;)




naniedias 15/03/2013

É Melhor Não Saber, de Chevy Stevens
Arqueiro - 317 páginas
Às vezes, a ignorância pode ser uma benção.


Título: É Melhor Não Saber
Título Original: Never Knowing
Autora: Chevy Stevens
Tradutor: Maria Clara de Biase
Editora: Arqueiro
ISBN: 978-85-8041-121-8
Ano da Edição: 2013
Ano Original de Lançamento: 2011
Nº de Páginas: 317
Comprar Online: Saraiva


Sinopse:
Sara Gallagher cresceu em uma família adotiva. A mãe sempre foi muito carinhosa, mas ela sentia que depois do nascimento de suas duas irmãs mais novas (filhas biológicas do casal que a criou) seu pai havia se afastado e nunca a tratara como às outras meninas.
Assim, Sara sempre desejou encontrar sua família, conhecer suas origens.

Já havia tentado em alguns momentos do passado, mas sempre com muito cuidado para não machucar sua mãe de criação, que poderia ficar chateada e não entender os motivos dela.

Dessa vez, Sara consegue encontrar sua mãe biológica, mas as coisas não saem da maneira como ela sempre imaginou. Sua mãe esconde alguma coisa.

Mal sabe Sara que era melhor não saber... conhecer o seu passado irá transformar completamente a sua vida e ela se verá envolvida até mesmo em uma investigação policial, na qual sua participação será fundamental para capturar um perigoso assassino.


O que eu achei do livro:
Muito bom!

Como já é de praxe, a sinopse da Arqueiro entrega algo que eu penso que não deveria ser falado. Mas ao mesmo tempo, eu entendo que isso esteja ali... afinal de contas, é algo que é revelado logo no início e o livro inteiro gira em torno desse fato.
Mas eu simplesmente achei o máximo ler o livro não sabendo desse detalhe. Foi um susto (um do tipo muito agradável) descobrir tal informação.
Então, eu não recomendo que você leia a sinopse... mas certamente isso que eu chamo de detalhe estará escancarado em qualquer lugar que fale desse livro. Confesso que, nesse momento, enquanto ainda estou escrevendo a resenha, não faço muita ideia de como falar desse livro sem mencionar esse fato. Espero conseguir, entretanto.

Não é o primeiro livro que leio da autora, felizmente já tive a oportunidade de ler Identidade Roubada, que tem uma história muito intensa e bastante envolvente. E agora foi a vez de me envolver com É Melhor Não Saber, outro maravilhoso livro da mesma escritora.
A autora fez algo bem bacana com seu livro: dividiu em capítulos! Ah, é... dividir em capítulos é normal... mas a forma como ela fez cada capítulo é que foi bacana - Chevy Stevens fez de cada parte uma sessão da protagonista com sua psiquiatra.
A protagonista narra a sua história em vinte e quatro sessões, onde ela conta tudo o que aconteceu para sua médica, que sempre é capaz de ajudá-la.

Sara não procura ajuda médica quando essa história começa. Não, ela já tem todo um relacionamento construído em função de traumas do passada - que são explicados, brevemente, durante a trama. E isso só faz com que a personagem narre os acontecimentos de forma bastante intimista. É bem gostoso acompanhar a história dessa mulher!
Eu me senti muito perto dela e me envolvi demais na trama, de forma que aproveitei cada mínimo acontecimento e desdobramento de um enredo tão bem montado.

A narrativa de Chevy Stevens, na voz ativa de Sara, é uma delícia! Como já mencionei, a autora narra a história de uma forma bastante intimista, que aproxima mesmo o leitor dos acontecimentos e o faz mergulhar de cabeça na trama. A leitura é super rápida e, embora os capítulos não sejam curtos, é quase impossível resistir a ler "só mais um capítulo".

Uma coisa que me impressionou demais foi todo o trabalho de desenvolvimento dos personagens. Para mim livro bom tem que ter personagens bons. O que é um personagem bom? É aquele que tem um passado, cujas atitudes do presente condizem não apenas com tal passado, mas também com sua personalidade, que precisa ser bem definida e bem delineada - mesmo que seja um personagem secundário.
E nesse livro isso acontece! Não é apenas Sara que é bem construída, mas também todos aqueles que a cercam e que contribuem de alguma forma para a construção dessa história.

Como um bom thriller, o livro é recheado de mistérios. Mas não pense que tudo se resolverá no final - essa é a melhor parte! Logo no início a autora já revela algo bem grande e depois consegue revelar apenas o suficiente para que o leitor fique tão fissurado na trama que não consiga largar o livro de lado enquanto não lê a conclusão da saga de Sara.
Achei genial a forma como Chevy Stevens misturou problemas psicológicos, com investigação policial e traumas familiares, sem deixar nenhum dos três pontos pouco explorados.

A capa do livro é extremamente bonita (muito mais bela do que a americana), entretanto guarda uma semelhança com sua prima estrangeira: ambas são completamente desconectadas da história. Não sei como foi possível tal prodígio, mas é verdade. A capa não tem muito a ver com o livro - ao menos, eu acho que ela fica bem distante - e pode acabar atraindo o tipo errado de público. Esse não é um livro para adolescentes, não é um romance, é um livro policial, um thriller, um livro mais sério e sombrio.
Claro que essa é só a minha opinião e sei que muita gente pode não só gostar da capa (eu gosto muito dessa capa porque, apesar de não se encaixar muito na história, ela é linda!) mas também achá-la muito adequada.

O que realmente me desagradou no livro foi um pequeno detalhe pertinente à parte de tradução/revisão. Em português, o discurso direto é marcado por "parágrafo e travessão" - o que não é igual em inglês, onde o discurso direto é marcado apenas pelo uso de aspas. Assim sendo, esse é um ponto que tem que ser mexido em todas as falas de livros traduzidos - colocando parágrafo e travessão.
Só que nesse livro isso não aconteceu em vários momentos! Foi uma mistura entre falas de personagens e narrativa da protagonista que realmente me irritou e até chegou a atrapalhar em alguns momentos - porque eu tinha que reler o trecho de forma a entender que não era o personagem que estava falando, mas sim um retorno para a narrativa.
Ponto negativo para a Arqueiro que costuma ter livros impecáveis nesse quesito. Não é algo que impossibilite a leitura, mas é o suficiente para torná-la um pouco menos agradável.

O livro é capaz de surpreender, mas para mim a maior surpresa mesmo foi aquela que a sinopse conta (até por isso, estou dizendo: não leia a sinopse! Basta saber que Sara está procurando suas origens e que descobri-las irá envolvê-la em uma importante investigação policial). O final é muito bom, mas um tanto previsível (eu realmente já tinha conseguido imaginar aquilo e achei que a história estava se encaminhando exatamente para esse lugar).
Não que isso tire completamente o brilho da história, porém, acaba por tornar este um livro normal. Normal, mas ainda assim muito bom! Vale a pena embarcar nessa trama e se deliciar com a narrativa de Sara.


Nota: 8


Leia mais resenhas no blog Nanie's World: www.naniesworld.com
naniedias 31/05/2013minha estante
Camila, sim, o fato é revelado logo no início e por esse motivo a editora colocou na sinopse. Ainda assim, entretanto, a experiência de descobrir isso enquanto realiza a leitura é algo maravilhoso! hahahaha Eu, ao menos, gostei demais :)
Espero que curta o livro até o fim - eu gostei bastante!




Lucianoh 19/04/2017

É melhor não conviver com essas pessoas...
Este livro me trouxe um misto de emoções, a maioria negativos, que me deixou mesmo mal após terminá-lo. Não por ser triste, emocionante, ou coisa do tipo, mas por ser repleto de pessoas horrorosas. Eu me compadeci de quem não devia e não senti empatia por quem deveria. Bem louco.
A protagonista, apesar de ter suas qualidades, e sofrer feito "bode embarcado", só consegui torcer por ela nos momentos finais. Eu a achei extremamente irritante. Claro que, com a vida que ela teve não é de se admirar seus diversos problemas psicológicos, mas estar na cabeça dela e ouvi-la narrar tudo foi uma experiência maçante. O que mais me comoveu em relação a ela não foi o drama em torno de sua adoção, pais biológicos, etc., e, sim, o relacionamento com o horrendo pai adotivo dela! Que homem insuportável e cruel! Eu consegui me simpatizar mais pelo assassino em questão, por mais monstruoso que ele(também) fosse.
Odiei as irmãs da Sara; detestei sua filha mimada e sem educação. A mãe biológica, outra que, mesmo tendo um passado traumático, me revoltou por sua frieza e hostilidade.
Realmente, eu não soube como lidar com essa história. As reviravoltas foram o de menos. O que me torturou foi me deparar com um monte de personalidades mesquinhas, egoístas, estranhas, numa família só. E o final, um tanto inconclusivo, deixou tudo menos satisfatório.
Foi uma boa leitura, bem escrita, mas os personagens odiosos. Sei lá...
Fernando Lafaiete 19/04/2017minha estante
Concordo com você Lucianoh... Eu quando o li eu achei bom. Hoje em dia eu já não sei se esta minha opinião se manteria caso eu o relesse.


Lucianoh 19/04/2017minha estante
Acredito que não, Fernando. Uma vez já basta... rsrs




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Pandora 28/02/2015minha estante
Lulu sempre atenta!


Lu 28/02/2015minha estante
Atenta ate demais!!!




Virgílio César 20/08/2014

Diferente de quase todos aqui no Skoob, achei o livro sensacional. Suspense do início ao fim. Em algumas páginas tornou-se repetitivo, mas em nenhum momento foi um livro chato.

Não consigo entender porque a maioria das pessoas, principalmente as mulheres, fazem resenhas quilométricas repetindo toda a sinopse do livro. Isto já lemos no topo do site. É um saco ler a cada resenha a sinopse novamente. Por isso, na maioria das vezes, leio apenas as resenhas com pouco texto.
Silvana 02/04/2015minha estante
Virgílio, esse livro realmente é muito bom! Gostei bastante, assim como o outro livro dessa escritora "Identidade Roubada". Ela sabe prende a atenção do leitor e a estória flui sem ficar cansativa. Penso de forma igual a respeito das resenhas...fujo das longas...O que eu realmente busco numa resenha é a opinião do leitor acerca daquele livro, o que achou, a sua impressão...o seu entusiasmo, se gostou ou não...só isso já basta.


Silvana 22/10/2015minha estante
ops..Ela sabe prender a atenção...rsrs




Pamela V 14/10/2013

Decepcionante
Uma outra versão do anterior.
É decepcionante, tem muita enrolação, é uma leitura excruciante.
Sou fã de suspense, investigação policial e por isso uma boa estória tem que ter os fatos entrelaçados corretamente, apesar de ser ficção.

Fatos interessantes: Entre os americanos adultos, 38 milhões apresentam pelo menos um tipo de Transtorno de Personalidade, o que
corresponde a 14,79% da população.
5% tem perfil psicopatológico.

Sara é adotada, melindrosa, suscetível a tudo, é auto-depreciativa e parece não ter qualidades. É irritante de uma certa maneira.
Só sabe falar: "Ai eu fiquei meu torturando, eu entrei em depressão, eu me senti mal, eu me senti péssima, me senti culpada"...
É tonta, não se irrita com ninguém, não briga fisicamente nem verbalmente com ninguém, guarda todas as mágoas, raiva e
sofreu muito durante a infância por causa do pai.

A personalidade dela entra em contradição várias vezes. Diz que não sabe guardar segredo, mas nunca contou para a família o que o pai
fazia com ela. Diz que não sabe controlar a raiva , mas foi isso que fez a vida toda. Exceto em uma ocasião.
Ela abaixa a cabeça para os pedidos da família e briga com Evan o tempo todo, uma das únicas pessoas que a ama.

Eu não gostei de (quase) ninguém e dá vontade de esganar todo mundo.

Lauren apesar de ser boa, evita conflito, mas tem um ar de falsidade.
A mãe adotiva é polpada de tudo, por estar doente vive no mundo da Alice no país das maravilhas.
O pai adotivo quando suas duas filhas legítimas nasceram, ele começou a mostrar uma aversão a Sara, a rejeitando de todas as formas.
A Melanie é a vadia cliché, a garota acéfala, cretina, metida, invejosa, irascível, mimada, que no colégio faz bullying com
todo mundo e principalmente com aquelas garotas que não reagem, não brigam como a Sara.
Quando ela descobre que seu pai biológico é um serial killer - que há 33 anos inacreditavelmente nunca foi pego - a sua vida piora.

A investigação que se inicia é ridícula desde o começo, é de uma incompetência astronômica e obtusa.
Sara cria uma amizade desnecessária com Bill, confia cegamente nele, ele é sempre gentil e não se exalta e tem um conflito com Sandy.
Sandy a pressiona muito, ela a todo o momento manipula Sara e insinua que a responsabilidade de pegar o assassino é TODA dela.
Após um tempo você percebe que tem alguma coisa errada na investigação e não precisa ser um gênio para saber.

Se Julia Laroche tivesse falado aquilo para mim, para 'tentar' me convencer de ajudar a policia novamente, eu tinha dado no mínimo,
um soco na cara dela.
Ela e ninguém tem o direito de dizer o que você pode ou não ter na vida.

Eu entendi porque deu para sentir uma dó de John. Quando Sara finalmente o encontra, conversa com ele por 5 min, em 2 páginas toda
a situação de 33 anos é resolvida de uma maneira inimaginável e pesada vindo de Sara.
Chevy não teve criatividade para fazer os dois conversarem. Também entendi porque falaram diálogo deles não foi bem explorado.

SPOILER

Foi feito uma exame de DNA e foi comprovado que Sara é filha dele e a noticia foi dada.
A parte que ela começa a receber as ligações dele é ainda mais ridícula.
Após isso a policia grampeia os telefones, muitas informações foram adquiridas, e ainda assim NADA.
Eles teriam que a estar instruindo sobre o que falar desde o começo.
A policia nunca consegue saber com exatidão onde ele está, as ligações duram mais de 1 minuto o que é tempo o suficiente. Cadê o FBI? rs

Se guiar pelo livro 'A arte da guerra'contra um serial killer? O livro também fala sobre espiões.
John mata para acabar com a enxaqueca? WTF?
Sara é manipulada descaradamente por John, os policiais, Melanie e nega que isso acontece.

Então você começa a pensar, que John tem um cúmplice ou ele está infiltrado na policia, por isso ele nunca é pego. Certo? Não.
Por duas vezes ela tenta se encontrar com John, mas ele não aparece.
Seu noivo Evan leva um tiro e de tudo o que está acontecendo nem tudo é culpa de John.

Na terceira tentativa, com uma ameaça cliché, Sara vai até John, ele está com Ally e a policia não sabe de nada. Após aquele jogo de gato e rato.
Sara resolve tudo e faz o trabalho da polícia.
Eu já tinha desconfiado de Bill, mas não dessa maneira.
E tudo acaba bem, a estória iniciou com um noivado e terminou do mesmo jeito porque eles ainda não casaram.

Mariana 26/01/2014minha estante
Que livro chatoooo e com personagens mais chatos ainda!!


Ed 13/06/2014minha estante
AHAuahUAh Esse livro é ruim demais. Não tava aguentando me arrastar na leitura diante de tanta incompetência.




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@books_beatriz 16/03/2022minha estante
? Foi por causa deste livro que abandonei esse gênero. ? Achei muito massantte.
A leitura ? e seu milagres, né ??


Janne 16/03/2022minha estante
Sim kkkk




Giselly 26/04/2020

Esperava mais, muito mais!
Achei que seria um triller de tirar o sono, com muita ação, cenas brutais, entre outros. Mas não gostei, o livro foi muito parado, extremamente repetitivo, e as conversas com a terapeuta super enfadonhas! Queria que a Sara tivesse tido mais momentos com o John.
Michelle347 30/04/2020minha estante
Então nem vou ler kkkkk


Giselly 12/05/2020minha estante
Nem compensa, mimi! Chatinho!!




Rosem Ferr 26/02/2015

Um thriller psicológico intenso.
Definitivamente, estamos diante de um “new gótico” contemporâneo, em que o castelo é o corpo e o fantasma o DNA da protagonista Sara Gallagher, vejamos porque:

A narração em primeira pessoa, é um relato a uma terceira pessoa – Nadine – sobre fatos que ocorreram há algumas semanas, no estilo dos antigos contos góticos em que alguém sempre esta contando o “caso terrífico” geralmente via carta a um amigo, aqui a autora irá apropriar-se de sessões de análise com sua psiquiatra para contar seu “caso” não menos inquietante.

Mergulhando fundo ou emergindo para a realidade ?

Cada sessão é um capítulo, e a cada capítulo vamos mergulhando mais fundo nos meandros emocionais de uma Sara que ira se desvelando e adquirindo uma profundidade abissal no decorrer das vinte e quatro sessões.

Na busca das origens : o fogo do conhecimento, privilégio dos Deuses e proibido aos mortais.

Essa jornada em busca das origens, invariavelmente traz em si a semente do auto conhecimento, muitos a temem, porque a verdade que virá a tona é que só podemos ver quem somos através do outro e, apesar de pensarmos que estamos prontos para essa descoberta, olhar a própria face pode ser estarrecedor.

Pressão, tensão, ritmo de ebulição …Da Brisa ao Furacão e no olho dele:Sara...

Impossível ficar imune a personalidade de Sara, que nos arrasta de um paradoxo a outro, não percebemos como mas ela nos contamina. Extremamente ousada, geniosa, inquieta, ansiosa, obsessiva, mas sobretudo compulsiva, quer respostas e inconsequentemente atravessa todas as convenções, quer olhar, cava fundo, assume riscos que nenhuma sensatez permitiria, ela não tem limites.

Na ciranda da emoções exacerbadas: Sara contamina todas as personagens em seu entorno ou é possuída por eles, que espelham personalidades tão intensas quanto a dela ?
Evan, Julia, Lauren, Melaine, Billy, Sandy, John, seu Pai e sua Mãe adotivos e até mesmo a pequena Ally, são gatilhos ou alvos ou ambos, gerando conflitos indigestos frente a verossimilidade das personagens, mas principalmente e inevitavelmente linkando o leitor ao enredo, tendo em vista a similaridade aos conflitos do cotidiano na vida real.

Absolutamente fisgados e envolvidos, só nos resta analisar os fatos e refletir muito.

Segredos, dualidade, tramas, intrigas, omissão, covardia, desconfiança, orgulho, mágoas, jogos emocionais, dramas de controle de toda espécie...mas também afeto, proteção, união, assistência, um manual de sobrevivência no que tange aos dilemas dos relacionamentos interpessoais e constelação familiar.

Níveis e subníveis de manipulação

Todos os personagens são manipuladores sem exceções, nos levando a crer que a autora quer ressaltar que o temor da morte psicológica sobrepõe o temor da morte física no enredo.Neste ponto, Stevens lança um olhar analítico sobre nosso modelo de sociedade, onde a busca do controle gera relacionamentos cada vez mais manipuladores, que como na trama, iniciam-se no núcleo familiar e estendem seus tentáculos ao convívio social, se Sara reflete isso, não é a única, trata-se de um padrão comportamental contemporâneo que a autora captou e relatou magistralmente em várias nuances.

Quando tentamos impor nosso ponto de vista sobre o outro, agressivamente ou gentilmente não importa, isso é manipulação, na trama existem exemplos épicos desse tipo de “batalha” velada, em todos os níveis, do autoritarismo a submissão. Quem vence fica com o controle quem perde se frustra e ai...

Administrando Frustração...Sociopatia X psicopatia, Quem ganha essa batalha ?

Esse livro daria uma fenomenal discussão acadêmica, teorias a parte, esta é a grande charada da trama, que chega a picos de adrenalina máxima, nada é o que parece ser, por vivermos em um mundo ilusório, existe sempre aquele momento em que todas as mascaras caem, sempre caem, até a sua...hehehe.

Chevy Stevens, construiu uma excelente trama, com desenvolvimento impecável e realismo visceral, atualíssima, apossou-se de referencias contemporâneas que causam identificação imediata no leitor : internet, redes sociais, conexão de mídia, código genético e rastreamento via satélite são os elementos para estabelecer ligações sobre o poder do controle e manipulação da informação e seus efeitos na vida cotidiana.

Sem dúvida promete ser uma das grandes Damas do Suspense, já tendo como trunfo sua notável habilidade para dissecar o amago da natureza humana.

Aprenda a “ver”, estamos vivendo em um tempo onde tudo é simulacro, até as pessoas...

Quer Saber ? Pegue o livro, pague a passagem, faça a viagem e...foco nos relacionamentos em um deles haverá uma mensagem para você.

Recomendadíssimo!

By Rosem Ferr.:.


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Dai Michaelsen 02/09/2013minha estante
Agora lendo a sua resenha, tenho que concordar. Gostei do livro, mas acho o relacionamento Sara/John é muito rico e poderia ter sido muito melhor abordado.




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Pandora 27/02/2015minha estante
Também tive muuuiiita raiva da protagonista.




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Pandora 27/02/2015minha estante
Eu não sei como esconder comentário, então... só posso dizer que concordo contigo.




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