É Melhor Não Saber

É Melhor Não Saber Chevy Stevens




Resenhas - É melhor não saber


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Tairine Duarte 01/07/2013

É Melhor Não Saber
Sara foi adotada ainda pequena, mesmo sendo amado sempre se sentiu como se uma parte de sua história estivesse faltando. Principalmente pelo seu pai e sua irmã adotiva, que não a tratam bem.
Algum tempo antes de se casar, Sara decide procurar que são seus país biológicos. Primeiramente ela encontra sua mãe, descobre que ela mora a poucas horas de sua casa. E como não poderia ser diferente vai visita-la, pensando que seria bem recebida, mas para sua surpresa, sua mãe biológica não a trata nada bem e nem mesmo quer conversa com ela.
Intrigada do por que sua mãe não querer vê-la ela contrata um detetive particular. Alguns dias depois, Sara recebe notícias do detetive, que descobriu que sua mãe foi vítima de um serial Killer famoso e que ela era fruto de um estupro.
Livros policiais não são meus favoritos, mas esse eu realmente gostei. Teve horas que eu sinceramente ficava com muita raiva da protagonista, mas não sei como eu reagiria se descobrisse que meu pai é um serial killer. Mas a autora acaba recompensando isso com a história que te prende e faz você ficar curiosa do começo ao fim.


site: http://compartilhandovicios.blogspot.com.br/
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Só Sobre Livros 15/07/2013

Cuidado com o que você deseja
Confira nossa resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/07/cuidado-com-o-que-voce-deseja-renata.html
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Fehmessias 22/07/2013

É melhor não saber?
É melhor não saber?
A pergunta que não quer calar!
No começo, achei que poderia me decepcionar ao ler este livro, pois as coisas foram acontecendo rápido demais,mas quando cheguei na página 25, disse a mim mesma: NECESSITO TERMINAR ESTE LIVRO.
E assim foi.. não consegui parar, até terminar-lo, porém, quanto mais eu ia chegando ao fim, a sensação de saudade e desejo de saber o desfecho brigavam entre si.
Chevy Stevens, uma excelente escritora, com toda certeza. Se preocupou com todos os detalhes, com todos os personagens. Cada capítulo, deixava a história calara o suficiente para não dar margens para dúvidas. TODOS os personagens com desfechos.
Me surpreendi muito a cada página. Vivenciei esta história como se eu fosse a protagonista deste livro.

" É melhor não saber " conta a história de Sara, uma mulher que desde a infância tem curiosidades sobre seu passado. Filha adotiva passou parte de sua vida se perguntando sobre suas raízes, sobre sua verdadeira identidade, até o dia que resolve contratar um detetive particular para ir à fundo nesta história.
A cada dia Sara se surpreende mais com as revelações que vão surgindo. Evan, seu noivo entende que isso é preciso para que Sara consiga estabilizar-se e acabar com as dúvidas e curiosidades que a torturam: Ela precisa saber sobre seu passado, sobre seus verdadeiros pais, porém, teme por ela e poe filha Ally, a pequena de 6 anos, que mesmo não sendo sua filha de sangue, é com ose fosse.
A cada capítulo entendemos que algumas perguntas DEVEM ficar sem respostas.

Com toda certeza, "É melhor não saber" entrou para o meu TOP 10!
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Nanáh Zoti 23/07/2013

Caixa de Pândora!
No início de Abril minha amiga descobriu essa obra de arte e fez uma sugestão, ele seria nossa meta de leitura para as férias. A sinopse me fez uma pessoa extremamente curiosa e cheia de receios, tudo ao mesmo tempo e g-zuisssss, eu não estava errada!

Sara Gallagher nunca sentiu que pertencesse de verdade à sua família de criação. Embora sua mãe seja amorosa e gentil e ela se dê bem com sua irmã Lauren, a relação com o pai e a irmã caçula, Melanie, sempre foi complicada. Às vésperas de se casar, Sara decide que está pronta para investigar o passado e descobrir suas origens. Mas a verdade é muito mais aterrorizante do que ela poderia imaginar. Sara é fruto de um estupro, filha do Assassino do Acampamento, um famoso serial killer. Toda a sua paz acaba quando essa história é divulgada na internet e o pai que ela anteriormente queria conhecer resolve entrar em sua vida de forma avassaladora. Eufórico com a descoberta de que tem uma filha, John vê nela sua única chance de redenção. E, para criar um vínculo com Sara, ele está disposto a tudo, até a voltar a matar. Ao mesmo tempo, a polícia acredita que essa é sua única chance de prender o assassino e resolve usá-la como isca. Então Sara se vê numa caçada alucinante, lutando para preservar sua vida e a de sua filha.

Sara é o tipo de pessoa obsessiva - palavras dela, não minhas - qualquer ideia que entre na sua mente só sai quando é resolvida. E uma dessas ideias é a vontade de encontrar a família biológica, e é aí que a história começa.
As vésperas do seu casamento decidi ir procurar a mãe e graças á providencia Divina.......... CONSEGUE!! - okay, alguém que têm uma ideia dessas deve demorar anos pra conseguir realizar isso, certo?- Mas nada é como ela esperava. Sua mãe biológica foge dela, está arredia.... E Pq? Oras, porque o pai da menina é um serial killer!!!! - Vamos fazer uma pausa...A originalidade da história chama a atenção de qualquer um, pelo amor!! Quando nós, humildes leitores iriamos nos deparar com uma trama dessas???. - Emocionalmente abalada com as recente novidades, Sara decidi desabafar com sua irmã Lauren e seu noivo Evan.... Mas inesperadamente a história vasa na internet - Detetives de plantão, nós sabemos quem foi o responsável! - e a vida da nossa amada protagonista vira de pernas pro ar, quando seu pai entra em contato com ela! - Um pai amoroso é outra história, néh? Rsrs.
O livro se desenrola na corrida da policia de pegar o Assassino do Acampamento/John/Papai, e como nossa protagonista é feita de isca para pegar esse homem psicopata que está a solta.
A genialidade da escritora em desenvolver as emoções da protagonista durante esse tempo é inacreditável e mais uma vez original. Os personagens são desenvolvidos nos mínimos detalhes, você acaba conhecendo, admirando, entendendo e finalmente amando cada um deles. A criação do personagem John é maravilhosa, cada aspecto do caráter, emoções, atitudes dele fazem com que o leitor acabe se apaixonando e torcendo pra um final diferente para o vilão da história.
Ally é um espetáculo a parte, é uma criança de personalidade forte, determinada e até certo ponto mimada - tudo que encontramos em crianças de seis anos- a escritora só pode ter tirado uma xerox de uma criança normal e colocado essa cópias nas páginas de um livro!!
A história termina com um grande mistério, maior do que o inicial, apresentado no começo do livro, e sinceramente essa é a melhor parte, aonde a história responde as perguntas do leitor, dá um final feliz - ou não - para os personagens. Muitas das vezes o escritor peca nisso, o final feliz, que acaba se tornando irreal e fantasioso "O menino viu outro morrer, chorou, ficou no hospital mas viveu feliz para sempre", não mostrando o que o personagem realmente sentiria casa algo do tipo viesse a acontecer, "porra, eu fiquei traumatizado sim, e agora frequento um psiquiatra!" E é isso que a escritora nos apresenta no fim, personagens traumatizados que estão tentando seguir com sua vida, mesmo depois de todas as adversidades que sofreram.

Resumindo? A história é incrível, original, bem escrita e inesquecível!! É uma leitura que eu super-recomendo pra qualquer um. Incluindo os fã da Trilogia Milleniun, como eu!! Mistério na dose certa, alguns clichês- afinal, eles não fazem mal a ninguém!- e uma reviravolta surpreendente dos fatos.
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@Renanlandim22 30/07/2013

É melhor não saber
Autora que eu não conhecia, livro que ninguém me recomendou. Achei na livraria e dei uma chance. Se revelou um bom entreterimento, mas confesso que podia ter lido algo melhor no lugar.

A história é interessante, porém bastante previsível. A forma de contar, em primeira pessoa numa terapia, não me agrada. Por vezes chegou a me soar muito feminino. O final surpreende, apesar de também não ser nada primoroso.

Enfim, obra simples e rápida de ser lida. Mas não espere que seja nenhuma maravilha policial como Stieg Larrson, Thomas Harris ou até Harlam Coben.
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Lelê 23/05/2013

Resenha:
Agora me lembrei do ditado que minha vó sempre dizia: "Não meta o nariz onde não foi chamada minha filha". Pois é, Sara precisava ter uma vó dessa!!



Sara foi adotada quando ainda era bebê, logo depois sua mãe adotiva teve mais duas meninas, Lauren e Melanie. Nunca esconderam de Sara que ela era adotada, e seu pai e Melanie faziam questão de deixar isso bem claro.
A mãe de Sara sempre a tratou como filha, tanto quanto as outras, Lauren sempre foi uma boa irmã, mas essa distinção que seu pai e Melanie faziam dela a deixava com uma mágoa e um imenso sentimento de vazio.
Com o tempo, Sara começou a querer conhecer seus pais biológicos, e quando está prestes a se casar, ela decide que chegou a hora de conhecê-los.


"Isso é como achar que lhe deram a vida errada
e que você precisa ter a vida certa para que
tudo fique bem, e depois descobrir que não
existe uma vida certa."
Pag. 132


Sara está com trinta e três anos, tem um trabalho estável, uma filha de seis anos, e Evan, o noivo mais cuidadoso e atencioso que já vi, além de apaixonado.

Justamente nesta hora me deu vontade de dizer à Sara mais um ditado de vovó. "Poxa vida, pra quê procurar pelo em ovo?" "Mas enfim, cada um sabe onde seu calo aperta."


"Passei nove meses dentro de uma mulher que se
sentia constantemente apavorada. A ansiedade
dela passou para meu sangue, para minhas
moléculas. Eu nasci com medo."
Pag. 59


Sara finalmente contrata um detetive particular, reúne as informações que tem, vai atrás de sua mãe, mas não satisfeita, quer descobrir quem é seu pai.

Quando Sara consegue encontrar Julia, sua mãe biológica, sofre mais uma rejeição. Julia não quer encontrar Sara de jeito nenhum, é como se ela tivesse rejeitado a filha pela segunda vez.

Ela então desconfia que a causa do ódio da mãe por ela tem relação com o pai.
Sara vai atrás e descobre que seu pai é um conhecido e procurado Serial Killer chamado de "Assassino do Acampamento", e que Julia foi a única sobrevivente deste maníaco.

Mais uma vez, como dizia a vovó: "A desgraça nunca anda sozinha". E assim é que a história de Sara cai um site de fofocas na internet.

Incrivelmente, seu pai biológico descobre a existência da filha e quer se encontrar com ela, quer que ela o aceite. E ele está disposto a tudo para conseguir a atenção de Sara.


"Pensei naqueles poucos minutos atrás: em como
eu me sentira forte e estimulada, no perigoso
limite entre a razão e a emoção, com todos
os meus sentidos aguçados, meu corpo
tenso e pronto para a luta."
Pag. 227


Se você achou que tem algum spoiller aqui, esqueça, falei bem menos do livro do que a sinopse dele. E tudo isso acontece antes da página quarenta, então imagine como foi ler as outras duzentas e oitenta páginas depois.

Sério, virei a noite lendo. Tentei dormir e não conseguia parar de pensar em Sara.

Eu virei fã da autora quando li "Identidade Roubada", e neste segundo livro eu confirmei meu fanatismo. A Chevy Stevens escreve de um jeito que fica impossível parar de ler. É alucinante.

A narrativa é em primeira pessoa. Cada capítulo é uma sessão no consultório psiquiátrico de Nadine, a terapeuta. A sessão começa com Sara falando sobre sua atual angustia, logo depois passa para a narrativa da história em si e termina com as considerações finais de Sara em sua terapia. E tudo isso de um jeito impecável.;

Eu adorei a capa deste livro. A diagramação é simples e as páginas são amareladas. A fonte usada não é grande, segue a linha de quase todos os livros da Arqueiro, já estou acostumada e não tenho do que reclamar.

Um thriller psicológico de primeira! Maravilhoso!!

Se você gosta de um bom suspense, com certeza vai adorar este livro tanto quanto eu!!
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Literatura 26/04/2013

Sabe aquela história de quem procura demais e acaba encontrando coisas que não devia? Pois é... Essa é a Sara, personagem principal de É melhor não saber, escrito magistralmente por Chevy Stevens (Editora Arqueiro, 319 páginas).
A mocinha sabe que é adotada e, como sua mãe teve filhas depois de adotá-la (história típica) sente-se deslocada, como se não fosse verdadeiramente membro daquela família. Depressiva, trata-se com Nadine, a sua psicóloga e, por meio dessas sessões, ela conta a sua história.

A questão é que, prestes a se casar, Sara resolve procurar quem são seus pais - má ideia! Porquê? Imagina se fosse descobrisse ser filha do Hannibal Lecter? Pois é, a história vai mais ou menos por aí. Sara é filha de Julia, a única vítima que sobreviveu ao Assassino do Acampamento, um serial killer que só aparece durante o verão, estupra suas vítimas e depois a mata. Fruto desse ódio, Sara foi odiada cada mês dentro da barriga da sua mãe. Viu como era melhor ficar quietinha no seu canto?

Para ver a resenha completa, acesse ao site:
http://migre.me/ehlWO
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Naty 07/04/2013

www.meninadabahia.com.br


"Acordo no meio da noite com o coração disparado, o
corpo encharcado de suor e a mente acelerada. E um pensamento se repete:
Se você parar de correr, morrerá."
Pág. 281


Sara Gallagher era adotada. Com o casamento marcado e prestes a formar uma família com Evan – ela tinha uma filha, Ally, de um relacionamento anterior – Sara, mais do que nunca, estava curiosa sobre sua descendência. Ela precisava de um histórico médico e saber por que a deram para adoção.

Com a ajuda de um detetive, ela descobriu quem era sua mãe e através dela, quem era seu pai. Foi quando o pesadelo começou. Cuidado com o que deseja.

Júlia, mãe biológica de Sara, foi estuprada pelo Assassino do Acampamento e foi a única vítima que conseguiu fugir e viver para contar. Há mais de trinta anos que o assassino mata no verão e nunca foi preso. Sara é fruto desse estupro. E agora, como lidar com um pai serial killer? E se ele descobrir que tem uma filha e for atrás dela?

Disposta a esquecer de suas origens, Sara deixa tudo quieto, com medo de atraí-lo; mas então, alguém espalhou a notícia na internet e ele está atrás dela. Ele diz que ela é a única pessoa que pode fazê-lo parar.

Ela deve fugir e deixá-lo matar mais mulheres ou fazer o que a polícia quer: armar um encontro com ele para poder prendê-lo? E se ela aceitar e morrer nesse encontro, quem cuidará de sua filhinha?

É melhor não saber, de Chevy Stevens (Arqueiro, 320 páginas, R$ 29,90), é um thriller psicológico empolgante. Com suspense na medida certa, atrai o leitor e faz com que a leitura flua de forma tão envolvente que não queremos parar de ler.

Nunca sabemos em quem confiar (Sara tem certeza que nem tudo que está acontecendo é culpa do Assassino do Acampamento), as irmãs de Sara são controversas, uma é boazinha demais, a outra muito arrogante e ambas tentando chamar a atenção do pai (adotivo), enquanto Sara não se sente parte da família e acha que é rejeitada por ele. Os policiais responsáveis pelo seu caso também, Bill adora A Arte da Guerra e vive clamando citações do livro para ajudá-la e Sandy a acha teimosa demais e a culpa por ser tão ‘medrosa’. Sem falar em Júlia, que lhe disse que passou 9 meses grávida de uma aberração e que se ela não fizesse nada para capturar o assassino, então era melhor matá-la, porque enquanto ele estiver vivo, não teria uma noite de paz.

O enredo é bem elaborado e todos os mínimos detalhes contam. É como uma cena de nossa série policial favorita. Nada está ali ao acaso.

Quem leu o livro anterior publicado (não é série!), dessa autora, perceberá certa semelhança. A narrativa é contada por Sara à sua terapeuta. É como se o leitor fosse o terapeuta e Sara contasse sua história. O mesmo aconteceu com Identidade Roubada.

Recomendo. Embarque nessa montanha-russa de emoção e ação!
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Nath 04/10/2013

Resenha: É melhor não saber | http://lovemyshelf.blogspot.com.br/
Seguindo o mesmo ritmo do seu primeiro livro - Identidade Roubada - a autora Chevy Stevens produz outra grande obra em seu nome.

Dessa vez, sua personagem principal se chama Sara Gallagher, e possui seus próprios problemas. Ela possuía um sentimento de não pertencer à sua família, e então, ela procura por seus possíveis pais verdadeiros, na véspera de seu casamento.

Quando ela descobre toda a verdade, descobre que seu pai na verdade é um serial killer, mais conhecido como o Assassino do Acampamento, e que na verdade, não fora produzida por amor, e sim, fora um resultado de estupro.

A tensão que Chevy passa neste seu segundo livro, é quase a mesma que passa em Identidade Roubada. As duas histórias são ótimas, com a mesma narrativa que te prende no livro e você não consegue largar até chegar na última página e descobrir todo o mistério.

Mais em: http://lovemyshelf.blogspot.com.br/2013/10/resenha-identidade-roubada-e-melhor-nao.html
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Juliana 04/10/2013

Muito suspense
Achei que a personagem principal Sara foi muito bem construída, todos os sentimentos, duvidas, medos, muito bem colocados.
É um livro que recomendo para que gosta de um bom suspense.
O final foi diferente do que a gente espera, mas não me deixou de boca aberta!
É uma leitura que vale a pena!
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Renata 03/04/2013

Minha Opinião
Aconteceu um fato bem interessante e engraçado quando minha prima de 11 anos me perguntou que livro eu estava lendo, eu obviamente respondi: - É Melhor não Saber! Ela não entendeu e me perguntou porque eu não posso saber? (rsrsrs)

Momento nada a ver passado, vamos ao que interessa!


A restauradora Sara Gallagher é filha adotiva de um casal que depois de adotá-la consegui ter mais duas filhas! Ela nunca sentiu efetivamente que fazia parte da família, principalmente depois que sua mãe conseguir ter suas próprias filhas! A relação dela com sua irmã mais velha Lauren é bem legal, porém o pai e a irmã mais nova Melaine, sempre a trataram com indiferença e até com um pouco de desprezo!

Prestes a se casar com Evan, Sara com 34 anos e mãe de Ally, decide que é hora de buscar suas origens e descobrir os seus verdadeiros pais, e quem sabe, conseguir o apoio e amor familiar que sempre deseja! Porém a história que a espera é bem pior do que ela sempre imaginou. Ela descobre da pior forma possível que é fruto de um estupro e que seu pai é o famoso seria killer, o Assassino do Acampamento!

Sara sofre de depressão e se trata há vários anos com sua psiquiatra Nadine, é através dessas sessões que esta história nos é contada o que já deixa a história bem interessante! É toda narrada em primeira pessoa, e todo o início e fim de capitulo, ela se refere à Nadine, como em uma sessão mesmo! Isso nos dá uma visão bem interessante da história, porque as sessões acontecem coma história!

"Eu quis chorar ao ver os cachos sedosos, a pequena blusa sem mangas de poá e o short branco, me perguntando de que mulher eram aqueles cabelos e se tinham sido motivo de orgulho e alegria para ela."(p.139)

A premissa do livro é bem interessante e faz com que a gente fique presa na história do começo ao fim do livro, sempre querendo saber o que está por vir! Depois que Sara descobre quem é seu pai, a história toma realmente o corpo de um thriller, com as ações do Assassino do Acampamento e o envolvimento dele com Sara e com os crimes que comete!

Os personagens são bem intensos e toda a história é bem plausível, é fácil acreditar em tudo o que acontece, os medos dos personagens, a vida social deles, a ação da polícia em todo o caso e o medo que dá na gente a respeito de tudo o que pode acontecer!

Depois que tudo fica mais claro na história e que a gente pensa que tudo está resolvido, a Chevy joga um bomba monstruosa no colo da gente e é como se ela dissesse: - Se vira! Gente, sério, depois que passa toda a tensão do da história central, ela vem com outra vertente que tira a gente do ar! Porém, o livro tem uma profundidade em tema que é bem interessante. A autora aborda sobretudo as questões familiares, os motivos que levam as pessoas a serem como John, como a família pode condenar ou salvar uma pessoa e principalmente a influência dos pais tanto em genética, quanto em atitudes para a formação dos filhos!

"- Carregar você dentro de mim por nove meses foi repugnante. E me fazia mal saber que você existia, que algo dele vivia neste mundo."(p.215)

Confesso que algumas vezes a história ficou um pouco lenta, mas entendo o sentido disso para história! Mas o que posso dizer é que o livro é muito bom! Super indicado pra quem gosta de suspense, ação e muito mistério! A diagramação do livro é simples, mas a capa é linda e tem tudo a ver com a história, só achei que essa moça da capa não representa a Sara, eu a visualizei de outra forma!

Deixe o seu comentário! Quero saber o que você achou!

Read more at http://redequinha.blogspot.com/2013/04/resenha-e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html#KqKvTGDsAssVJqoi.99
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Gabi 19/10/2013

Impossível não ler!
O tema da adoção é muito frequente, principalmente em novelas, mas de modo geral, se pensarmos bem há muito mais histórias de órfãos do que imaginamos. A palavra "órfão" parece sinônimo de tristeza, histórias de órfãos são em sua maioria tristes, órfãos não tem pai nem mãe, foram criados por parentes, quando não tem ou o pai ou a mãe, são criados por madrastas ou padrastos que por sua vez também são palavras de conotação ruim porque na maioria das histórias são pessoas más que criam o órfão quase que por obrigação. A literatura, o cinema, os quadrinhos, tem inúmeros exemplos de órfãos. O clássico "Os Miseráveis", de Victor Hugo tem Jean Valjean, Fantine, Cosette e Marius, praticamente todos os personagens principais. "Oliver Twist", de Charles Dickens tem o próprio Oliver, um dos órfãos mais sofridos da literatura. O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint Éxupery também não tem pais. Nos quadrinhos temos Super Homem, Homem Aranha, Batman, Homem de Ferro, todos poderosos órfãos. Mas onde mais ouvimos falar de órfãos é nas novelas, principalmente pelo seu alcance e grande apelo popular. Nas tramas sempre há um personagem, em sua maioria crianças que não tem pai nem mãe ou um dos dois, e também há os órfãos que não são órfãos, mas na verdade não sabe quem são seus pais ou onde eles estão.

É o caso de nossa personagem Sara Gallagher, que é adotada, trabalha com restauração de móveis, tem uma filha, Ally, de seis anos de idade, que é órfã de pai também, claro. Sara teve um marido que morreu em um acidente de carro, um namorado, e vive com Evan, dono de pousada com quem pretende se casar. Sara não se considera uma pessoa normal, justamente por isso frequenta uma psiquiatra, que ela considera uma das únicas pessoas que realmente consegue ajudá-la. O livro se detém em grande parte na análise e detalhamento da personalidade e comportamento da protagonista. De personalidade complexa, Sara tem que estar sempre atenta em como se comportar, o que falar e como falar com outras pessoas e com a própria família. Logo no começo já sabemos que Sara é órfã e adotada, e somos levados a crer que esses "problemas" são a causa de seu comportamento diferente, e é um comportamento chato, enfadonho, dá até pra ficar com raiva dela em vários momentos, de mandá-la as favas com suas manias. Percebemos que temos que ter muita paciência para lidar com pessoas assim e que não temos tanta paciência assim, realmente parece que só a terapeuta dela, Nadine, consegue ter jeito e paciência para lidar com Sara.

Ficamos sabendo que a infância de Sara com os pais e irmãos adotivos não foram lá muito agradáveis, a mãe era bondosa, mas o pai não se dava bem com ela, e as irmãs eram indiferentes a situação dela, mesmo depois de adultas. Então Sara cresceu sentindo um grande complexo de rejeição, mas pelo menos é uma pessoa que tem plena consciência de seus defeitos. Por conta disso tudo, depois de já ser mãe e prestes a se casar novamente, Sara decide descobrir quem são seus pais verdadeiros. E é algo que teria sido melhor que ela não soubesse, pois acaba descobrindo que seu verdadeiro pai é um serial killer, há anos procurado, e que seu nascimento é resultado de um estupro cometido contra a única vitima que conseguiu escapar do assassino. O que era pra ser apenas uma descoberta casual vira um pesadelo na vida de Sara, envolvendo quase todos ao seu redor.

John, conhecido como o assassino do acampamento quer se encontrar com Sara e conhecer a filha que ele nem sabia que existia. Sara por sua vez com a ajuda de dois policiais, aceita se encontrar com John, mesmo com todos os riscos, pois não quer ser a culpada por mais uma morte caso John fique bravo por ser contrariado. Agora Sara começa até a achar que sua personalidade vem do fato de ser filha de um assassino, que mesmo ela sendo uma pessoa decente poderia, em um momento de raiva, machucar ou até matar alguém. Ela começa a perceber esse tipo de comportamento depois que a sua antes pacata e controlada vida começa a se desorganizar e virar um caos e também começa a se cansar de ter que se comportar e fazer o que os outros querem para não irritar ninguém e manter as aparências. Começamos então anos solidarizar com a situação de Sara e a achar que ela é quem está certa, talvez porque no fundo somos mais parecidos com ela do que pensamos.

Será que um assassino e serial killer realmente é uma pessoa totalmente má? Será que sabemos quem realmente é normal ou sabemos o que é ser normal? Sara começa a pensar nessas possibilidades e a tensão entre a relação de pai e filha vai crescendo. O desfecho é inusitado, pois as aparências enganam, não sabemos quem são ou como são as pessoas que nos rodeiam, talvez não saibamos como nós mesmos somos, e as respostas para as questões que surgem talvez seja melhor não saber.

site: http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2013/10/resenha-e-melhor-nao-saber-chevy.html
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Cripta Da Leitura 15/03/2024

Livro repetitivo
Achei o livro bem chato, pois foi o livro todo a Sara recebendo ligações do pai biológico dela, e assassino, com conversas totalmente desinteressantes. Além de tudo, um monte de acontecimentos absurdos durante o livro, e o pior foi a tentativa de humanizar o vilão, do tipo "aaahhh, ele pode ser assassino e estup*ador, mas ele só queria ser um bom pai". Aff... Não consigo engolir essas coisas. Além de tudo, todo capítulo se inicia com uma conversa com a psicóloga que não dá as caras no livro e eu achei bem desnecessário esse tipo de abordagem da narrativa, porque pra mim não fez sentido!
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Alexia 24/11/2013

É melhor não saber
Um suspense empolgante, onde tudo começa quando Sara, uma mulher com uma filha pequena e prestes a se casar, resolve ir em busca de sua verdadeira família já que ela era adotada. Mas é ai que tudo começa, ao descobrir sobre suas origens irá se deparar com algo assombroso, pelo qual preferia nem saber. Ação, suspense, tensão.. Tudo faz parte, quando se há um assassino em série na jogada. uma história onde ninguém é bom ou mal por completo. Amei e super recomendo para quem gosta de um bom suspense.
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