É Melhor Não Saber

É Melhor Não Saber Chevy Stevens




Resenhas - É melhor não saber


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Cripta Da Leitura 15/03/2024

Livro repetitivo
Achei o livro bem chato, pois foi o livro todo a Sara recebendo ligações do pai biológico dela, e assassino, com conversas totalmente desinteressantes. Além de tudo, um monte de acontecimentos absurdos durante o livro, e o pior foi a tentativa de humanizar o vilão, do tipo "aaahhh, ele pode ser assassino e estup*ador, mas ele só queria ser um bom pai". Aff... Não consigo engolir essas coisas. Além de tudo, todo capítulo se inicia com uma conversa com a psicóloga que não dá as caras no livro e eu achei bem desnecessário esse tipo de abordagem da narrativa, porque pra mim não fez sentido!
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Eli Coelho 15/03/2013

É melhor saber: O segundo livro confirma o talento de Chery Stevens para o thriller psicológico.
Em seu segundo livro Chevy Stevens não decepciona. Mantém o ritmo até o fim. Se no ótimo IDENTIDADE ROUBADA ela já dizia a que veio o seu brilhantismo como autora de thriller psicológico se confirma nesse romance.

Nesse livro repete-se uma forma narrativa que deu muito certo no primeiro livro: a conversa com o terapeuta. Sara narra a Nadine, sua psiquiatra, todo o tormento que tem passado desde que descobriu sua mãe biológica e logo em seguida passou a ser coagida pela policia a servir de iscas para que capturassem seu pai um Serial Killer. O enredo é criativo. O stress da personagem principal é verossímil e quase palpável.

Apesar de ter personagens bem definidos e trama envolvente o livro é um pouco repetitivo (inúmeras conversas telefônicas até o meio do livro), apenas por isso dou 4 estrelas. Grandes surpresas e revelações no final, mesmo quando já parece finalizado.

Certamente um dos melhores livros de 2013.
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@APassional 16/03/2013

É melhor não saber * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Um thriller psicológico intenso.

Definitivamente, estamos diante de um “new gótico” contemporâneo em que o castelo é o corpo, e o fantasma o DNA da protagonista Sara Gallagher, vejamos porque:

A narração em primeira pessoa, é um relato a uma terceira pessoa – Nadine – sobre fatos que ocorreram há algumas semanas, no estilo dos antigos contos góticos em que alguém sempre esta contando o “caso terrífico” geralmente via carta a um amigo, aqui a autora irá apropriar-se de sessões de análise com sua psiquiatra para contar seu “caso” não menos inquietante.

Mergulhando fundo ou emergindo para a realidade?

Cada sessão é um capítulo, e a cada capítulo vamos mergulhando mais fundo nos meandros emocionais de uma Sara que irá se desvelando e adquirindo uma profundidade abissal no decorrer das vinte e quatro sessões.

Na busca das origens o fogo do conhecimento,
privilégio dos Deuses proibido aos mortais...

Essa jornada em busca das origens, invariavelmente traz em si a semente do autoconhecimento, muitos a temem, porque a verdade que virá à tona é que só podemos ver quem somos através do outro e, apesar de pensarmos que estamos prontos para essa descoberta, olhar a própria face pode ser estarrecedor.

Pressão, tensão, ritmo de ebulição …
Da Brisa ao Furacão e no olho dele:
Sara...

Impossível ficar imune a personalidade de Sara, que nos arrasta de um paradoxo a outro, não percebemos como, mas ela nos contamina. Extremamente ousada, geniosa, inquieta, ansiosa, obsessiva, mas sobretudo compulsiva, quer respostas e inconsequentemente atravessa todas as convenções, quer olhar, cava fundo, assume riscos que nenhuma sensatez permitiria, ela não tem limites.

Na ciranda da emoções exacerbadas...

Sara contamina todos os personagens em seu entorno? Ou é possuída por eles, que espelham personalidades tão intensas quanto a dela?

Evan, Julia, Lauren, Melaine, Billy, Sandy, John, seu Pai e sua Mãe adotivos e até mesmo a pequena Ally, são gatilhos ou alvos ou ambos, gerando conflitos indigestos frente a verossimilidade das personagens, mas principalmente e inevitavelmente linkando o leitor ao enredo, tendo em vista a similaridade aos conflitos do cotidiano na vida real.

Absolutamente fisgados e envolvidos
só nos resta analisar os fatos e refletir muito.

Segredos, dualidade, tramas, intrigas, omissão, covardia, desconfiança, orgulho, mágoas, jogos emocionais, dramas de controle de toda espécie... mas também afeto, proteção, união, assistência, um manual de sobrevivência no que tange aos dilemas dos relacionamentos interpessoais e constelação familiar.

Níveis e subníveis de manipulação

Todos os personagens são manipuladores sem exceções, nos levando a crer que a autora quer ressaltar que o temor da morte psicológica sobrepõe o temor da morte física no enredo.

Neste ponto, Stevens lança um olhar analítico sobre nosso modelo de sociedade, onde a busca do controle gera relacionamentos cada vez mais manipuladores, que como na trama, iniciam-se no núcleo familiar e estendem seus tentáculos ao convívio social, se Sara reflete isso, não é a única, trata-se de um padrão comportamental contemporâneo que a autora captou e relatou magistralmente em várias nuances.

Quando tentamos impor nosso ponto de vista sobre o outro, agressivamente ou gentilmente não importa, isso é manipulação, na trama existem exemplos épicos desse tipo de “batalha” velada, em todos os níveis, do autoritarismo a submissão. Quem vence fica com o controle quem perde se frustra e aí...

Administrando Frustração
Sociopatia X psicopatia

Quem ganha essa batalha? Esse livro dá uma fenomenal discussão acadêmica, teorias a parte, esta é a grande charada da trama, que chega a picos de adrenalina máxima, nada é o que parece ser, por vivermos em um mundo ilusório, existe sempre aquele momento em que todas as máscaras caem, sempre caem, até a sua... hehehe.

Chevy Stevens construiu uma excelente trama, com desenvolvimento impecável e realismo visceral, atualíssima, apossou-se de referências contemporâneas que causam identificação imediata no leitor: internet, redes sociais, conexão de mídia, código genético e rastreamento via satélite são os elementos para estabelecer ligações sobre o poder do controle e manipulação da informação e seus efeitos na vida cotidiana.

Sem dúvida promete ser uma das grandes Damas do Suspense, já tendo como trunfo sua notável habilidade para dissecar o amago da natureza humana.

Aprenda a “ver”,
estamos vivendo em um tempo onde tudo é simulacro
Até as pessoas...

Quer Saber?
Pegue o livro, pague a passagem, faça a viagem e...
foco nos relacionamentos, em um deles haverá
uma mensagem para você.

Recomendadíssimo!
Rosem Ferr.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 16/03/2013:

http://www.arquivopassional.com/2013/03/resenha-e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html
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Nany 18/03/2013

É MELHOR NÃO SABER
RESENHA:

Antes de começar a resenha, quero dizer que a estória desse livro me impressionou bastante. na minha opinião, daria um excelente filme no estilo suspense/terror.

"É Melhor Não Saber", é a segunda obra da autora CHEVY STEVENS.
Sua primeira obra foi Identidade Roubada". Ainda não tive a oportunidade de ler, mas, depois desse, já entrou na minha lista de prioridades.

O livro conta a estória de Sara. Uma mulher de 34 anos, insegura, depressiva, explosiva, obsessiva e com muitos problemas de baixa estima, parte desses problemas é devido a rejeição de seu pai adotivo e o mau relacionamento com uma de suas irmãs Melanie.

Sara foi adotada ainda quando era bebê. Desde criança seu pai adotivo sempre mostrou predileção as filhas de sangue, e desprezando Sara por não ser sua filha.
Sua mãe adotiva, era uma mulher muito doente e seu pai sempre fazia questão de culpá-la quando sua mãe piorava.

Sara tem uma filha de 6 anos, Ally, que nasceu fruto de um relacionamento com um cara violento e agressivo. Então decidiu deixá-lo.
Logo, Sara conheceu Evan, seu futuro marido, no qual estão planejando se casar. Evan era tudo para Sara. Completamento apaixonado por ela e por sua filha.

Sara e Evan marcam a data do casamento, mas antes de se casar, Sara quer conhecer o seu passado. Suas origens.
Ela iria completar 35 anos, e ainda não conhecera seus pais biológicos.
Então, Sara parte para uma busca incessante e obsessiva , na busca pelo paradeiro de seus pais biológicos.

Quando por fim, descobriu quem era sua mãe, aí é que a vida de Sara muda de cabeça para baixo. Como se diz o título do livro, tem coisas que realmente É MELHOR NÃO SABER...

Sara descobre que na verdade, Júlia (mãe biológica), foi uma das vítimas do ASSASSINO DO ACAMPAMENTO. Um serial Killer, que estuprava e matava suas vítimas. Mas, Júlia foi a única que conseguiu escapar com vida.

Sara então descobre que ela é fruto de um estupro. Por isso sua mãe a deu para a adoção.

Depois dessa descoberta, a estória vaza na internet deixando Sara totalmente assustada. E é desse modo que o Assassino do Acampamento, descobre que tem uma filha, e começa a atormentar sua vida de uma forma extremamente assustadora!!!

Jhon " assassino do acamamento' , acredita que Sara é a única pessoa que fará com que nunca mais machuque as pessoas. Ele faz de tudo para ter sua filha nem que para isso ele volte a matar.

Quando Sara conta tudo a polícia, eles resolvem usá-la como isca para prender Jhon. Isso a coloca em grandes riscos, assim como também a sua família.

A estória é narrada pela protagonista Sara. Tem alguns momentos em que ela conversa com sua psiquiatra, a Nadine, fala sobre coisas das quais nunca revelou a ninguém, seus sentimentos em relação a adoção e outras coisas, e também sobre a sua obsessividade em saber quem são seus pais biológicos.

O final é surpreendente, imaginei muitos finais para esta estória. Mas a autora realmente conseguiu me surpreender!!!

O livro está super recomendado, é excelente. É do tipo que você não consegue parar de ler nem por um segundo com vontade de saber logo qual será o desfecho dessa emocionante caçada.

Nota 10.

RESENHA PUBLICADA NO BLOG WWW.loucaporlivros2.blogspot.com.br
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Tahh Camargo 23/03/2013

É Melhor Não Saber
Quando descobri que É Melhor Não Saber fora escrito por Chevy Stevens, mesma autora de Identidade Roubada eu simplesmente surtei e pensei: preciso desse livro!
O que você faria se fosse adotada, resolvesse procurar seus pais biológicos e descobrisse que é filha de um serial killer e que foi gerada pela única vitima que já escapou com vida do homem conhecido como Assassino do Acampamento?
Esse é o enredo alucinante desse livro que prende sua atenção do começo ao fim.
Fiquei surpresa quando descobri que a narrativa segue o mesmo esquema de Identidade Roubada, ou seja, os capítulos são divididos por ‘sessões’ onde Sara, a protagonista, faz os relatos, em primeira pessoa, dos acontecimentos a sua terapeuta, Nadine. Esse tipo de abordagem é genial, na minha humilde opinião, já que nos dá uma visão bem pessoal, verossímil e muito mais perturbadora dos fatos. A cada capitulo somos sugados para o universo obsessivo, inquieto, compulsivo e de reações exageradas de Sara e sem nem nos darmos conta estamos completamente presos a ela. Em muitos momentos pude sentir toda a ansiedade, medo e confusão dela, em outros quis esganá-la por ser tão idiota e em outros quis defende-la. Sim, eu vivi um looping de sentimentos enquanto lia esse livro.
A narrativa é bem desenvolvida e completa, pois a autora soube dosar perfeitamente as grandes doses de suspense psicológico, com as investigações policiais e os conflitos familiares, que não são poucos. Além de Sara os demais personagens tem perfis muitos completos que enriquecem a trama. Amei a forma como o relacionamento entre Sara e o pai biológico foi construído no decorrer das paginas e fico pensando: como ela [autora] conseguiu fazer isso?

É Melhor Não Saber não é uma leitura branda e tranquila, pelo contrario me peguei tensa em muitos momentos e apesar de curiosa tive que parar e dar um tempo para assimilar os fatos, que em alguns trechos vem em enxurradas.
O final, outra semelhança com Identidade Roubada é imprevisível e quando pensei que tudo caminhava para o fim fui surpreendida novamente.
Chevy Stevens definitivamente não decepciona e merece nota máxima para esse livro.
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Renata 03/04/2013

Minha Opinião
Aconteceu um fato bem interessante e engraçado quando minha prima de 11 anos me perguntou que livro eu estava lendo, eu obviamente respondi: - É Melhor não Saber! Ela não entendeu e me perguntou porque eu não posso saber? (rsrsrs)

Momento nada a ver passado, vamos ao que interessa!


A restauradora Sara Gallagher é filha adotiva de um casal que depois de adotá-la consegui ter mais duas filhas! Ela nunca sentiu efetivamente que fazia parte da família, principalmente depois que sua mãe conseguir ter suas próprias filhas! A relação dela com sua irmã mais velha Lauren é bem legal, porém o pai e a irmã mais nova Melaine, sempre a trataram com indiferença e até com um pouco de desprezo!

Prestes a se casar com Evan, Sara com 34 anos e mãe de Ally, decide que é hora de buscar suas origens e descobrir os seus verdadeiros pais, e quem sabe, conseguir o apoio e amor familiar que sempre deseja! Porém a história que a espera é bem pior do que ela sempre imaginou. Ela descobre da pior forma possível que é fruto de um estupro e que seu pai é o famoso seria killer, o Assassino do Acampamento!

Sara sofre de depressão e se trata há vários anos com sua psiquiatra Nadine, é através dessas sessões que esta história nos é contada o que já deixa a história bem interessante! É toda narrada em primeira pessoa, e todo o início e fim de capitulo, ela se refere à Nadine, como em uma sessão mesmo! Isso nos dá uma visão bem interessante da história, porque as sessões acontecem coma história!

"Eu quis chorar ao ver os cachos sedosos, a pequena blusa sem mangas de poá e o short branco, me perguntando de que mulher eram aqueles cabelos e se tinham sido motivo de orgulho e alegria para ela."(p.139)

A premissa do livro é bem interessante e faz com que a gente fique presa na história do começo ao fim do livro, sempre querendo saber o que está por vir! Depois que Sara descobre quem é seu pai, a história toma realmente o corpo de um thriller, com as ações do Assassino do Acampamento e o envolvimento dele com Sara e com os crimes que comete!

Os personagens são bem intensos e toda a história é bem plausível, é fácil acreditar em tudo o que acontece, os medos dos personagens, a vida social deles, a ação da polícia em todo o caso e o medo que dá na gente a respeito de tudo o que pode acontecer!

Depois que tudo fica mais claro na história e que a gente pensa que tudo está resolvido, a Chevy joga um bomba monstruosa no colo da gente e é como se ela dissesse: - Se vira! Gente, sério, depois que passa toda a tensão do da história central, ela vem com outra vertente que tira a gente do ar! Porém, o livro tem uma profundidade em tema que é bem interessante. A autora aborda sobretudo as questões familiares, os motivos que levam as pessoas a serem como John, como a família pode condenar ou salvar uma pessoa e principalmente a influência dos pais tanto em genética, quanto em atitudes para a formação dos filhos!

"- Carregar você dentro de mim por nove meses foi repugnante. E me fazia mal saber que você existia, que algo dele vivia neste mundo."(p.215)

Confesso que algumas vezes a história ficou um pouco lenta, mas entendo o sentido disso para história! Mas o que posso dizer é que o livro é muito bom! Super indicado pra quem gosta de suspense, ação e muito mistério! A diagramação do livro é simples, mas a capa é linda e tem tudo a ver com a história, só achei que essa moça da capa não representa a Sara, eu a visualizei de outra forma!

Deixe o seu comentário! Quero saber o que você achou!

Read more at http://redequinha.blogspot.com/2013/04/resenha-e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html#KqKvTGDsAssVJqoi.99
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Naty 07/04/2013

www.meninadabahia.com.br


"Acordo no meio da noite com o coração disparado, o
corpo encharcado de suor e a mente acelerada. E um pensamento se repete:
Se você parar de correr, morrerá."
Pág. 281


Sara Gallagher era adotada. Com o casamento marcado e prestes a formar uma família com Evan – ela tinha uma filha, Ally, de um relacionamento anterior – Sara, mais do que nunca, estava curiosa sobre sua descendência. Ela precisava de um histórico médico e saber por que a deram para adoção.

Com a ajuda de um detetive, ela descobriu quem era sua mãe e através dela, quem era seu pai. Foi quando o pesadelo começou. Cuidado com o que deseja.

Júlia, mãe biológica de Sara, foi estuprada pelo Assassino do Acampamento e foi a única vítima que conseguiu fugir e viver para contar. Há mais de trinta anos que o assassino mata no verão e nunca foi preso. Sara é fruto desse estupro. E agora, como lidar com um pai serial killer? E se ele descobrir que tem uma filha e for atrás dela?

Disposta a esquecer de suas origens, Sara deixa tudo quieto, com medo de atraí-lo; mas então, alguém espalhou a notícia na internet e ele está atrás dela. Ele diz que ela é a única pessoa que pode fazê-lo parar.

Ela deve fugir e deixá-lo matar mais mulheres ou fazer o que a polícia quer: armar um encontro com ele para poder prendê-lo? E se ela aceitar e morrer nesse encontro, quem cuidará de sua filhinha?

É melhor não saber, de Chevy Stevens (Arqueiro, 320 páginas, R$ 29,90), é um thriller psicológico empolgante. Com suspense na medida certa, atrai o leitor e faz com que a leitura flua de forma tão envolvente que não queremos parar de ler.

Nunca sabemos em quem confiar (Sara tem certeza que nem tudo que está acontecendo é culpa do Assassino do Acampamento), as irmãs de Sara são controversas, uma é boazinha demais, a outra muito arrogante e ambas tentando chamar a atenção do pai (adotivo), enquanto Sara não se sente parte da família e acha que é rejeitada por ele. Os policiais responsáveis pelo seu caso também, Bill adora A Arte da Guerra e vive clamando citações do livro para ajudá-la e Sandy a acha teimosa demais e a culpa por ser tão ‘medrosa’. Sem falar em Júlia, que lhe disse que passou 9 meses grávida de uma aberração e que se ela não fizesse nada para capturar o assassino, então era melhor matá-la, porque enquanto ele estiver vivo, não teria uma noite de paz.

O enredo é bem elaborado e todos os mínimos detalhes contam. É como uma cena de nossa série policial favorita. Nada está ali ao acaso.

Quem leu o livro anterior publicado (não é série!), dessa autora, perceberá certa semelhança. A narrativa é contada por Sara à sua terapeuta. É como se o leitor fosse o terapeuta e Sara contasse sua história. O mesmo aconteceu com Identidade Roubada.

Recomendo. Embarque nessa montanha-russa de emoção e ação!
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@Renanlandim22 30/07/2013

É melhor não saber
Autora que eu não conhecia, livro que ninguém me recomendou. Achei na livraria e dei uma chance. Se revelou um bom entreterimento, mas confesso que podia ter lido algo melhor no lugar.

A história é interessante, porém bastante previsível. A forma de contar, em primeira pessoa numa terapia, não me agrada. Por vezes chegou a me soar muito feminino. O final surpreende, apesar de também não ser nada primoroso.

Enfim, obra simples e rápida de ser lida. Mas não espere que seja nenhuma maravilha policial como Stieg Larrson, Thomas Harris ou até Harlam Coben.
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LucasDonato 01/05/2013

Adrenalina!!
Sem dúvida um dos melhores livros que eu já li!!No começo fiquei meio receioso em comprar,mas depois que comecei a ler não parei mais.
Um dos pontos fortes do livro é o suspense e adrenalina do que vai acontecer na página seguinte.O enredo em si é um pouco ''focado'' demais,mas não deixa de ser forte e bem escrito,um livro com muita tensão e suspense! *-*
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benedito 08/05/2013

otimo livro
adorei ter esse livro em menos de 2 dias tinha devorado, a autora fez com que todos os personagens sejam envolventes, fazendo com que sentisse o frio na espinha, deixando o leitor tenso em saber quais os proximos passos dos personagens.
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Lelê 23/05/2013

Resenha:
Agora me lembrei do ditado que minha vó sempre dizia: "Não meta o nariz onde não foi chamada minha filha". Pois é, Sara precisava ter uma vó dessa!!



Sara foi adotada quando ainda era bebê, logo depois sua mãe adotiva teve mais duas meninas, Lauren e Melanie. Nunca esconderam de Sara que ela era adotada, e seu pai e Melanie faziam questão de deixar isso bem claro.
A mãe de Sara sempre a tratou como filha, tanto quanto as outras, Lauren sempre foi uma boa irmã, mas essa distinção que seu pai e Melanie faziam dela a deixava com uma mágoa e um imenso sentimento de vazio.
Com o tempo, Sara começou a querer conhecer seus pais biológicos, e quando está prestes a se casar, ela decide que chegou a hora de conhecê-los.


"Isso é como achar que lhe deram a vida errada
e que você precisa ter a vida certa para que
tudo fique bem, e depois descobrir que não
existe uma vida certa."
Pag. 132


Sara está com trinta e três anos, tem um trabalho estável, uma filha de seis anos, e Evan, o noivo mais cuidadoso e atencioso que já vi, além de apaixonado.

Justamente nesta hora me deu vontade de dizer à Sara mais um ditado de vovó. "Poxa vida, pra quê procurar pelo em ovo?" "Mas enfim, cada um sabe onde seu calo aperta."


"Passei nove meses dentro de uma mulher que se
sentia constantemente apavorada. A ansiedade
dela passou para meu sangue, para minhas
moléculas. Eu nasci com medo."
Pag. 59


Sara finalmente contrata um detetive particular, reúne as informações que tem, vai atrás de sua mãe, mas não satisfeita, quer descobrir quem é seu pai.

Quando Sara consegue encontrar Julia, sua mãe biológica, sofre mais uma rejeição. Julia não quer encontrar Sara de jeito nenhum, é como se ela tivesse rejeitado a filha pela segunda vez.

Ela então desconfia que a causa do ódio da mãe por ela tem relação com o pai.
Sara vai atrás e descobre que seu pai é um conhecido e procurado Serial Killer chamado de "Assassino do Acampamento", e que Julia foi a única sobrevivente deste maníaco.

Mais uma vez, como dizia a vovó: "A desgraça nunca anda sozinha". E assim é que a história de Sara cai um site de fofocas na internet.

Incrivelmente, seu pai biológico descobre a existência da filha e quer se encontrar com ela, quer que ela o aceite. E ele está disposto a tudo para conseguir a atenção de Sara.


"Pensei naqueles poucos minutos atrás: em como
eu me sentira forte e estimulada, no perigoso
limite entre a razão e a emoção, com todos
os meus sentidos aguçados, meu corpo
tenso e pronto para a luta."
Pag. 227


Se você achou que tem algum spoiller aqui, esqueça, falei bem menos do livro do que a sinopse dele. E tudo isso acontece antes da página quarenta, então imagine como foi ler as outras duzentas e oitenta páginas depois.

Sério, virei a noite lendo. Tentei dormir e não conseguia parar de pensar em Sara.

Eu virei fã da autora quando li "Identidade Roubada", e neste segundo livro eu confirmei meu fanatismo. A Chevy Stevens escreve de um jeito que fica impossível parar de ler. É alucinante.

A narrativa é em primeira pessoa. Cada capítulo é uma sessão no consultório psiquiátrico de Nadine, a terapeuta. A sessão começa com Sara falando sobre sua atual angustia, logo depois passa para a narrativa da história em si e termina com as considerações finais de Sara em sua terapia. E tudo isso de um jeito impecável.;

Eu adorei a capa deste livro. A diagramação é simples e as páginas são amareladas. A fonte usada não é grande, segue a linha de quase todos os livros da Arqueiro, já estou acostumada e não tenho do que reclamar.

Um thriller psicológico de primeira! Maravilhoso!!

Se você gosta de um bom suspense, com certeza vai adorar este livro tanto quanto eu!!
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David Pedrosa 26/06/2013

É melhor não saber
Achei um bom livro.. Bem intrigante e te deixa totalmente vidrado na estória.. Em vários momentos você fica com o coração gelado, imaginando os desfechos da trama.. imaginando o pior..Um bom final, com uma pitada de surpresa nos últimos capítulos.

O Interessante é que, quando você acha que acabou o suspense e a surpresas, ainda vem 2 ou 3 coisas que te fazem dizer : " mas.. Não..será possível ?

Gostei bastante do Livro, fiquei bastante imerso na leitura.

Recomendo a quem goste de suspenses policiais !

Ganhou 4 estrelas !

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Christies 29/06/2013

Imprevisível
Uma pessoa adotada por mais amada que seja ainda sente que parte de sua história está faltando. E é assim que nossa protagonista se sente, principalmente pelo pai e irmã mais nova Melanie.
Praticamente nas vésperas de seu casamento começou a buscar quem eram seus pais biológicos; Sara então tem uma surpresa, seu pai é um assassino famoso. E aí, que começam os problemas para Sara. Não exatamente a partir do momento em que ela descobre, mas as coisas vão ficando loucas de pouquinho em pouquinho.

Adorei a narrativa do livro, foi feita por sessões, ou melhor, cada capítulo era a Sara, em suas sessões com o psiquiatra. Apesar dela ser um pouco neurótica, ela nos conta o quanto evoluiu de uma menina ansiosa, mas não se iluda, ela continua ansiosa, mas aprendeu a controlar melhor suas crises.

O livro contém outros personagens bem diversificados e bastante 'humanos'. Fazendo com que a leitura fluísse facilmente, em alguns momentos parecia que eu conhecia os personagens pessoalmente. E o que me fez gostar mais do livro foi não conseguir adivinhar nada. O que eu pensava que ia acontecer em seguida, não acontecia, acontecia algo totalmente diferente. Realmente não esperava terminar do jeito que terminou, mas para mim ficou faltando algumas respostas, mas isso não atrapalhou a minha opinião sobre o livro.
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Só Sobre Livros 15/07/2013

Cuidado com o que você deseja
Confira nossa resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/07/cuidado-com-o-que-voce-deseja-renata.html
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Fehmessias 22/07/2013

É melhor não saber?
É melhor não saber?
A pergunta que não quer calar!
No começo, achei que poderia me decepcionar ao ler este livro, pois as coisas foram acontecendo rápido demais,mas quando cheguei na página 25, disse a mim mesma: NECESSITO TERMINAR ESTE LIVRO.
E assim foi.. não consegui parar, até terminar-lo, porém, quanto mais eu ia chegando ao fim, a sensação de saudade e desejo de saber o desfecho brigavam entre si.
Chevy Stevens, uma excelente escritora, com toda certeza. Se preocupou com todos os detalhes, com todos os personagens. Cada capítulo, deixava a história calara o suficiente para não dar margens para dúvidas. TODOS os personagens com desfechos.
Me surpreendi muito a cada página. Vivenciei esta história como se eu fosse a protagonista deste livro.

" É melhor não saber " conta a história de Sara, uma mulher que desde a infância tem curiosidades sobre seu passado. Filha adotiva passou parte de sua vida se perguntando sobre suas raízes, sobre sua verdadeira identidade, até o dia que resolve contratar um detetive particular para ir à fundo nesta história.
A cada dia Sara se surpreende mais com as revelações que vão surgindo. Evan, seu noivo entende que isso é preciso para que Sara consiga estabilizar-se e acabar com as dúvidas e curiosidades que a torturam: Ela precisa saber sobre seu passado, sobre seus verdadeiros pais, porém, teme por ela e poe filha Ally, a pequena de 6 anos, que mesmo não sendo sua filha de sangue, é com ose fosse.
A cada capítulo entendemos que algumas perguntas DEVEM ficar sem respostas.

Com toda certeza, "É melhor não saber" entrou para o meu TOP 10!
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