É Melhor Não Saber

É Melhor Não Saber Chevy Stevens




Resenhas - É melhor não saber


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Alessandra 11/03/2014

Algumas vezes a ignorância é uma bênção
O que me chamou a atenção para esse livro, foi o titulo. Em uma das minhas buscas por livros, me deparei com ele e fiquei curiosa, li a sinopse e tive que comprar.

A autora separou o livro em capítulos, que são chamados de sessões pois logo no começo vimos que a personagem Sara, está contando a história para sua terapeuta.

Dois sentimentos (pena e angustia) e vou confessar em alguns momentos raiva, me acompanharam durante a leitura.

Por não se sentir aceita pelo pai adotivo, a personagem sempre sonhou em encontrar a verdadeira família.

E é desse desejo, que advêm toda má sorte da nossa personagem. Logo que ela encontra a mãe e descobre a identidade do pai, seu mundo começa a desmoronar.

Sara tinha tudo pra ser feliz, uma filha linda e um noivo apaixonado. Mas sempre sentiu falta de aceitação, de pertencer a um lugar, a uma família.

Quando o pai biológico a encontra e inicia um relacionamento com ela, muitas vezes ela se questiona o quanto é parecida com ele, o quanto ela herdou, o poder do sangue. No decorrer da história quase chega a ser criado um elo entre eles.

Quando a policia entra na jogada, somos apresentados a dois detetives Billy e Sandy, que estão dispostos a tudo para prender o assassino.

Acontecem reviravoltas interessantes no trajeto e parando por aqui pra evitar spoiler, até o John nos surpreende.

A leitura é fácil e flui tranquila. Não consegui largar.

Se fosse um filme, seria daqueles que deixam a gente na ponta da cadeira, esperando o assassino aparecer.

Meu único porém é quanto ao final, esperava mais e acredito que a autora poderia ter escrito mais uma poucas páginas pra fazer um encerramento mais redondinho.


site: http://leiturasdalele.blogspot.com.br/2014/03/2-desafio-skoob-suspensepolicial.html
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Samy 04/03/2014

Peguei esse livro pela capa, para o Desafio do Tigre que estou fazendo, sem saber o que viria – até temi que fosse algo no estilo Nicholas Sparks, que não gosto. Como a ideia era abrir a cabeça e não escolher algo por um estilo que a gente já gosta, não pensei muito nisso e comecei a leitura – em geral evito as sinopses pois são recheadas de spoilers.

O livro é todo narrado em primeira pessoa pela protagonista Sara, mas tem o diferencial de ser narrado em forma de sessões de terapia, ou seja, são conversas da Sara com sua psiquiatra – mas lemos somente as falas da protagonista. Conseguimos saber algumas das coisas que a psiquiatra, Nadine, pensa ou fala pelas observações da personagem principal.

No fim das contas o livro era um thriller psicológico bem tenso, super bem escrito e com uma linguagem bem acessível. A leitura fluiu muito rápido, principalmente porque eu não conseguia largar o livro. Para mim, foi um suspense digno de Harlan Coben – que é um dos meus autores favoritos do gênero.

Gostei bastante dos personagens, apesar de não me apegar a nenhum em especial. A personagem mais complexa é a protagonista, com seus problemas psicológicos e traumas. Confesso que às vezes ela me cansava com o jeito depressivo, por sempre se achar culpada por tudo e por ser uma pessoa tão inconstante. Em um momento morre de raiva de uma pessoa, para no momento seguinte se acalmar e ficar com remorso e culpa por ter feito ou falado determinada coisa. Isso acontece principalmente em sua relação com Evan.

O enredo trata de um assunto bem delicado, que é a adoção. Não a adoção bem sucedida na qual a pessoa sabe ter sido adotada mas lida bem com isso e se sente totalmente parte da família. Essa estória mostra o outro lado, de uma adoção na qual a pessoa se sente diferente do resto dos irmãos e é tratada de forma diferente. Mostra quando a pessoa adotada se torna obsessiva por encontrar os pais biológicos, por não se sentir tão querida pelos pais adotivos. Sara se sente rejeitada – principalmente pelo pai – e cresce com um complexo de que ninguém gosta dela o suficiente.

Pela primeira vez vi uma pessoa – ainda que um personagem – que realmente gostasse do livro A Arte da Guerra. O policial Billy é obcecado por esse livro e são frequentes as citações e referências que ele faz. Não pude evitar pensar se a autora também é fã da obra de Sun Tzu.

Se você gosta de um livro tenso, deve ler É Melhor não Saber! Li algumas resenhas falando que o primeiro livro da Chevy Stevens é melhor e que nesse ela foi um pouco repetitiva. Como foi o meu primeiro da autora, não pude fazer essa comparação e não me decepcionei. Recomendo a leitura!

site: http://www.infinitoslivros.com/2014/02/resenha-e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html
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Bela 28/02/2014

A filha do psicopata
É Melhor Não Saber. Chevy Stevens. Páginas: 320 Editora: Arqueiro.

É Melhor Não Saber é o primeiro livro que leio de Chevy, nele Sara Gallagher narra a história contando-a a sua psiquiatra, Nadine. Apesar dela mesma não chegar a aparecer realmente na história.

Sara tem 34 anos, trabalha restaurando móveis antigos, é adotada, tem uma filhinha chamada Allie e está se arrumando os preparativos para o casamento, quando resolve procurar pelos seus pais biológicos depois de ver uma matéria na internet sobre o assunto.

Apesar de amar sua família adotiva, ela sempre percebeu que recebia um tratamento bem diferente do pai e guardava o conforto de ter outros pais em algum lugar do mundo. Assim ela contrata um detetive particular e descobre que sua mãe, não está muito longe dela, mas ela é nada menos que a única sobrevivente do Assassino do Acampamento, um homem que estupra e mata sua vítimas em acampamentos durante o verão. E, provavelmente ele teria sido seu pai. o.O

Sua mãe não aparenta demonstra nenhuma vontade de se aproximar dela, se esquivando de todas as suas tentativas de contato. Mas esse se revela o menor dos problemas de Sara, pois logo depois tudo aparece em um sites de fofoca na internet e Sara começa a receber trotes maldosos, mas um telefona em especial parece ser assustadoramente real e acaba levando Sara à delegacia para dar queixa.

A polícia então pede que ela atenda as ligações do pai, para ajudá-los na investigação, de forma que possam enfim prendê-lo. E, Sara começa a conhecer John, o assassino que lhe deu a vida.

O livro é extremamente interessante, ele nos mostra o assassino em série de um forma super diferente, Sara fica numa linha fina ao ser levada a conhecer melhor seu pai, pois apesar de sempre ter desejado conhecê-lo, não quer falar sobre as particularidades de sua vida para um serial killer. Além de que acaba vendo algumas de suas características suas nele e se pergunta se ela mesma teria algum traço da sua psicose ou se ele não teria algo de humano. É um pouco assustador e a mesmo tempo é muito curioso. Adorei a leitura é muito viciante e super recomendo. ;)

"Todas as brigas que tivemos me assustaram, no entanto, no final me Fizeram perceber que podemos ter diferenças e ainda sermos certos um para o outro."

site: http://coisasdebelaa.blogspot.com.br/
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Vitu 04/02/2014

As vezes tem coisas na vida que É MELHOR NÃO SABER!
Depois da sinopse oficial do livro acho que não tenho muito a contar sobre a história para vocês. Já sabemos antes de ler que Sara era adotada e aparentemente odiada pelo pai. Casada com Evan e tendo uma filha, Ally, ela decide procurar seus pais biológicos. Através do registro de nascimento encontra a mãe, porém a mãe não queria se comunicar com ela. Decidida a saber mais contrata um detetive particular e descobre que seu pai era John, o famoso serial killer também conhecido como o Assassino do Acampamento.

"Quando lhe contei que tinha encontrado minha mãe, disse que isso era como andar sobre o gelo fino. Como cair diretamente na água gelada. Você luta para voltar a superfície, com os pulmões ardendo e concentrada naquele feixe de luz acima de você. Mas quando finalmente consegue chegar la, a água voltou a congelar e o buraco se fechou." - Página 133

Sem saber como, a notícia da história de Sara cai na internet e ela começa a receber ligações de um homem que diz ser seu pai. Assustada ela entra em contato com a polícia que a ajuda a prosseguir com as ligações e descobrir a verdadeira localização de John.

"É Melhor Não Saber" é um livro de começo parado, mas de final eletrizante. O livro é inteiramente narrado em primeira pessoa, porém em forma de sessão de psicanálise, ou seja, todo o livro é Sara contando os acontecimentos para Nadine, sua psicóloga. Em nenhum momento do livro Nadine fala, mas temos algumas descrições dela através de Sara.

"Nunca tinha conhecido ninguém como você, com seu modo de se vestir, sua elegância artística, seu ar de intelectual boêmia, seu suéter-xale jogado sobre os ombros, seu corte de cabelo com todas essas mechas grisalhas tão incomuns. Era como se você não só aceitasse sua idade, mas também se orgulhasse dela. O modo como que tirava os óculos quando se inclinava para me perguntar alguma coisa e como batia o dedo na caneca craquelada que você mesma fez na aula de cerâmica porque estava entediada e achava importante nunca parar aprender. Estudei cada movimento seu, prestei atenção em tudo, e pensei: Essa é uma mulher que não tem medo de nada. É assim que quero ser." - Página 60

Como disse o final do livro é eletrizante e completamente inesperado. Quando na sinopse temos "Uma história cheia de reviravoltas, na qual ninguém é completamente bom ou mau" está completamente certo. John não é totalmente mal assim como as pessoas boas não são tão boas assim. Foi minha última leitura completa do ano de 2013 e posso dizer que fechei o ano com chave de ouro. Ainda não consegui digerir todos os fatos e injustiças. Sabe aquela sensação de querer entrar no livro e tentar mudar os acontecimentos? Foi o que aconteceu comigo. Recomendo o livro para quem gosta de fortes emoções e vai uma dica: as vezes tem coisas na vida que É MELHOR NÃO SABER!

Super Abraço, Victor Rosa

site: http://encantosparalelos.blogspot.com.br/2014/01/resenha-e-melhor-nao-saber-de-chevy.html
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JV 21/01/2014

Muito bom, a autora dominou muito bem o enredo, sem se perder, manteve o nível durante toda a história.
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Dani 10/07/2014

Um bom livro
Há tempos queria ler este livro, mas as expectativas quanto a ele não eram tão altas, sendo assim, apesar de ser bom, não chega ser "O" livro.

A protagonista da história plantou em mim uma sementinha de dúvida e embora tivéssemos um vilão da história, teve momentos em que comecei a desconfiar de tudo e todos e - pra variar - quem era pra eu ter mais prestado atenção conseguiu passar despercebido e mostrou sua verdadeira face no final... Adoro quando isso acontece!

O livro na verdade merece nota 3,5. Leitura sem compromisso, com o objetivo de entreter mesmo.
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Alexia 24/11/2013

É melhor não saber
Um suspense empolgante, onde tudo começa quando Sara, uma mulher com uma filha pequena e prestes a se casar, resolve ir em busca de sua verdadeira família já que ela era adotada. Mas é ai que tudo começa, ao descobrir sobre suas origens irá se deparar com algo assombroso, pelo qual preferia nem saber. Ação, suspense, tensão.. Tudo faz parte, quando se há um assassino em série na jogada. uma história onde ninguém é bom ou mal por completo. Amei e super recomendo para quem gosta de um bom suspense.
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Dany 18/11/2013

Resenha: É Melhor Não Saber
Eu queria muito ler este livro primeiro porque gostei bastante da capa e a sinopse despertou em mim a vontade de o ler, segundo que ele foi super bem comentado tirando e claro o fato de que a maioria das resenhas que eu li só criticou a sinopse porque de certa forma ela entrega a história quase toda.

Quando a li pela primeira vez não achei que "estragava" a história - podemos assim dizer - mais depois que terminei de ler voltei a ler a sinopse e de fato conta mais detalhes do que achei necessário. Até porque a gente já tem uma grande noção do que vai acontecer, e não fica com todas aquela expectativa sem saber ao certo que rumo a história pode levar.

É claro que teve fatos que me surpreenderam, mais na maioria das vezes a história foi passiva e já se tinha uma breve noção do que poderia acontecer em seguida.

Apesar desse pequeno detalhe, eu amei o livro. A história realmente me prendeu e eu o devorei mais rápido do que imaginei que ia, viciante mesmo.

É Melhor Não Sabe conta a história de Sara, contada em primeira pessoa por ela mesmo e intercalado com as sessões com sua psicologa. Sara está preste a se casa, tem uma filha, Allen de um outro relacionamento que acabou não dando certo e é filha adotada. O que fez com que ela procurasse por sua família de sangue e descobrir porque foi abandonada.

Evan, o noive de Sara é um amor, gostei bastante dele. Além de ser muito paciente com Sara e suas paranoias para descobrir mais sobre sua verdadeira família Ela então descobre que é fruto de um estrupo, mais as coisas são mais pragmatísticas do que se imagina. O então suposto pai é nada mais nada menos do que um assassino em série.

Depois dessa descoberta a vida de Sara se transforma, pois seu pai quer conhece-la e Sara vai fazer de tudo pra colocar ele na cadeia com a ajuda dos policiais e deixar sua família segura.

Não tem como não gostar da história, muito bem escrita que pretende e a gente começo ao fim. Esta mais do que indicado, se você assim como eu adora um suspense não pode deixar de conferir esta história.

site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2013/09/resenha-e-melhor-nao-saber.html
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Gabi 19/10/2013

Impossível não ler!
O tema da adoção é muito frequente, principalmente em novelas, mas de modo geral, se pensarmos bem há muito mais histórias de órfãos do que imaginamos. A palavra "órfão" parece sinônimo de tristeza, histórias de órfãos são em sua maioria tristes, órfãos não tem pai nem mãe, foram criados por parentes, quando não tem ou o pai ou a mãe, são criados por madrastas ou padrastos que por sua vez também são palavras de conotação ruim porque na maioria das histórias são pessoas más que criam o órfão quase que por obrigação. A literatura, o cinema, os quadrinhos, tem inúmeros exemplos de órfãos. O clássico "Os Miseráveis", de Victor Hugo tem Jean Valjean, Fantine, Cosette e Marius, praticamente todos os personagens principais. "Oliver Twist", de Charles Dickens tem o próprio Oliver, um dos órfãos mais sofridos da literatura. O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint Éxupery também não tem pais. Nos quadrinhos temos Super Homem, Homem Aranha, Batman, Homem de Ferro, todos poderosos órfãos. Mas onde mais ouvimos falar de órfãos é nas novelas, principalmente pelo seu alcance e grande apelo popular. Nas tramas sempre há um personagem, em sua maioria crianças que não tem pai nem mãe ou um dos dois, e também há os órfãos que não são órfãos, mas na verdade não sabe quem são seus pais ou onde eles estão.

É o caso de nossa personagem Sara Gallagher, que é adotada, trabalha com restauração de móveis, tem uma filha, Ally, de seis anos de idade, que é órfã de pai também, claro. Sara teve um marido que morreu em um acidente de carro, um namorado, e vive com Evan, dono de pousada com quem pretende se casar. Sara não se considera uma pessoa normal, justamente por isso frequenta uma psiquiatra, que ela considera uma das únicas pessoas que realmente consegue ajudá-la. O livro se detém em grande parte na análise e detalhamento da personalidade e comportamento da protagonista. De personalidade complexa, Sara tem que estar sempre atenta em como se comportar, o que falar e como falar com outras pessoas e com a própria família. Logo no começo já sabemos que Sara é órfã e adotada, e somos levados a crer que esses "problemas" são a causa de seu comportamento diferente, e é um comportamento chato, enfadonho, dá até pra ficar com raiva dela em vários momentos, de mandá-la as favas com suas manias. Percebemos que temos que ter muita paciência para lidar com pessoas assim e que não temos tanta paciência assim, realmente parece que só a terapeuta dela, Nadine, consegue ter jeito e paciência para lidar com Sara.

Ficamos sabendo que a infância de Sara com os pais e irmãos adotivos não foram lá muito agradáveis, a mãe era bondosa, mas o pai não se dava bem com ela, e as irmãs eram indiferentes a situação dela, mesmo depois de adultas. Então Sara cresceu sentindo um grande complexo de rejeição, mas pelo menos é uma pessoa que tem plena consciência de seus defeitos. Por conta disso tudo, depois de já ser mãe e prestes a se casar novamente, Sara decide descobrir quem são seus pais verdadeiros. E é algo que teria sido melhor que ela não soubesse, pois acaba descobrindo que seu verdadeiro pai é um serial killer, há anos procurado, e que seu nascimento é resultado de um estupro cometido contra a única vitima que conseguiu escapar do assassino. O que era pra ser apenas uma descoberta casual vira um pesadelo na vida de Sara, envolvendo quase todos ao seu redor.

John, conhecido como o assassino do acampamento quer se encontrar com Sara e conhecer a filha que ele nem sabia que existia. Sara por sua vez com a ajuda de dois policiais, aceita se encontrar com John, mesmo com todos os riscos, pois não quer ser a culpada por mais uma morte caso John fique bravo por ser contrariado. Agora Sara começa até a achar que sua personalidade vem do fato de ser filha de um assassino, que mesmo ela sendo uma pessoa decente poderia, em um momento de raiva, machucar ou até matar alguém. Ela começa a perceber esse tipo de comportamento depois que a sua antes pacata e controlada vida começa a se desorganizar e virar um caos e também começa a se cansar de ter que se comportar e fazer o que os outros querem para não irritar ninguém e manter as aparências. Começamos então anos solidarizar com a situação de Sara e a achar que ela é quem está certa, talvez porque no fundo somos mais parecidos com ela do que pensamos.

Será que um assassino e serial killer realmente é uma pessoa totalmente má? Será que sabemos quem realmente é normal ou sabemos o que é ser normal? Sara começa a pensar nessas possibilidades e a tensão entre a relação de pai e filha vai crescendo. O desfecho é inusitado, pois as aparências enganam, não sabemos quem são ou como são as pessoas que nos rodeiam, talvez não saibamos como nós mesmos somos, e as respostas para as questões que surgem talvez seja melhor não saber.

site: http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2013/10/resenha-e-melhor-nao-saber-chevy.html
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Juliana 04/10/2013

Muito suspense
Achei que a personagem principal Sara foi muito bem construída, todos os sentimentos, duvidas, medos, muito bem colocados.
É um livro que recomendo para que gosta de um bom suspense.
O final foi diferente do que a gente espera, mas não me deixou de boca aberta!
É uma leitura que vale a pena!
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Nath 04/10/2013

Resenha: É melhor não saber | http://lovemyshelf.blogspot.com.br/
Seguindo o mesmo ritmo do seu primeiro livro - Identidade Roubada - a autora Chevy Stevens produz outra grande obra em seu nome.

Dessa vez, sua personagem principal se chama Sara Gallagher, e possui seus próprios problemas. Ela possuía um sentimento de não pertencer à sua família, e então, ela procura por seus possíveis pais verdadeiros, na véspera de seu casamento.

Quando ela descobre toda a verdade, descobre que seu pai na verdade é um serial killer, mais conhecido como o Assassino do Acampamento, e que na verdade, não fora produzida por amor, e sim, fora um resultado de estupro.

A tensão que Chevy passa neste seu segundo livro, é quase a mesma que passa em Identidade Roubada. As duas histórias são ótimas, com a mesma narrativa que te prende no livro e você não consegue largar até chegar na última página e descobrir todo o mistério.

Mais em: http://lovemyshelf.blogspot.com.br/2013/10/resenha-identidade-roubada-e-melhor-nao.html
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Polly 03/08/2013

Impressionada...
Um dos melhores livros que já li na vida... Alem de amar suspense policial, eu adorei a forma de condução utilizado pela autora... que achei bem parecido com Harlan Coben, que eu adoro! Recomendadíssimo!
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@Renanlandim22 30/07/2013

É melhor não saber
Autora que eu não conhecia, livro que ninguém me recomendou. Achei na livraria e dei uma chance. Se revelou um bom entreterimento, mas confesso que podia ter lido algo melhor no lugar.

A história é interessante, porém bastante previsível. A forma de contar, em primeira pessoa numa terapia, não me agrada. Por vezes chegou a me soar muito feminino. O final surpreende, apesar de também não ser nada primoroso.

Enfim, obra simples e rápida de ser lida. Mas não espere que seja nenhuma maravilha policial como Stieg Larrson, Thomas Harris ou até Harlam Coben.
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