É Melhor Não Saber

É Melhor Não Saber Chevy Stevens




Resenhas - É melhor não saber


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Cami @leiturizar 26/12/2021

Acho que realmente era melhor não saber
A carreira de Sara vem evoluindo da forma que ela sempre quis. Tem uma filha amável e além disso está prestes a se casar com o cara perfeito, mas o fato de ser filha adotiva sempre a incomodou por não saber as suas verdadeiras origens. Então as vésperas de se casar, Sara descobre que pode ser filha de um serial killer, O Assassino do Acampamento, e tentando conter um escândalo, faz o possível para esconder tal revelação, porém o boato corre e logo vira notícia nacional e eis que John, o assassino, tenta se aproximar para criar laços com a filha até então desconhecida.

A medida que a história avança esse relacionamento tortuoso pode ficar ainda mais sensível, deixando John ainda mais instável e pronto para fazer qualquer coisa para se ligar com a filha. Até mesmo voltar a matar.

Com uma narrativa envolvente e instigante, acompanhamos o desenrolar da história em seções de terapia da Sara. Assim que John entra em cena as coisas ficam ainda mais tensas e o psicológico de Sara ainda mais frágil e abalado.

Os capítulos são medianos mas a autora consegue capturar totalmente a atenção do leitor. Será que John será capaz de matar novamente?

O que mais me deixou perplexa foi a naturalidade de John para falar sobre seus crimes com a filha. Apesar de parecer previsível, tem uma reviravolta interessante no final.

Um livro diferente dos que já li e, embora tenha toda essa tensão e instabilidade emocional, não deixa de nos impactar positivamente. Uma obra sobre família, raízes, segredos e reviravoltas bombásticas.
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Ju Oliveira 06/03/2013

De tirar o fôlego!
Quando fiquei sabendo que a Editora Arqueiro iria lançar um novo livro da autora Chevy Stevens, fiquei eufórica. Ao ler seu primeiro livro “Identidade Roubada” fiquei encantada com a escrita da autora. E imediatamente solicitei “É melhor não saber” para ler. Tinha certeza que não iria me decepcionar. Dito e feito! A história não só me arrebatou como também me causou diversos sentimentos contraditórios.

Sara está de casamento marcado com o adorável Evans. Ela vive feliz com sua filha Ally de 6 anos, convive tranquilamente com sua família adotiva, apesar dos diversos desentendimentos que tem com seu pai e a irmã caçula Melanie. Mas no fundo, sente que falta algo em sua vida. Tudo o que ela sempre quis saber foi suas verdadeiras origens. Quem são seus pais biológicos.

Sara decide então contratar um detetive particular. Mal sabe ela que ao fazer isso, daria início a um verdadeiro inferno em sua vida. Rapidamente o detetive descobre que Sara é filha de Julia, uma professora universitária que agora vive com uma nova identidade, pois ela é a única vítima sobrevivente do “Assassino do Acampamento“.

Sara fica em estado de choque ao descobrir sua verdadeira origem. Ela é fruto de um estupro e filha de um famoso serial killer. Ao procurar por Julia, sua mãe biológica, ela é tratada com muita hostilidade e até um certo nojo. Sua vida está desabando.

Pra piorar sua situação, não se sabe como, mas essa história toda foi parar na internet e agora todos sabem sua história e seu endereço. Com o assédio da imprensa, ela nega tudo e em alguns dias tudo parece mais calmo. Até o dia em que Sara recebe um telefonema de um homem chamado John e se dizendo ser seu pai. No começo ela pensou se tratar de um trote, mas quando percebeu que o homem realmente era o “Assassino do Acampamento”, o pânico tomou conta. Sara ficou muito assustada e amendrontada.

Contou tudo à policia e agoram juntos, bolavam um plano para finalmente capturar o assassino.

As ligações eram frequentes e cada vez mais John queria saber coisas banais da vida de Sara. Qual sua cor preferida, que tipo de filme gostava… ele se sentia feliz em saber que tinha uma filha e extremamente irritado por não ter sabido disso até agora.

Com tantas ligações e tantas perguntas, Sara ficou cansada e cada vez mais amendrontada de tudo aquilo e resolveu que não iria mais atender os telefonemas de John. Extremamente irritado por ser contrariado, John ameaçou matar mais alguém, caso Sara se recusasse a falar com ele. John dizia que somente Sara era capaz de ajudá-lo. Ele queria se redimir e somente com a ajuda da filha isso seria possível…

Que história fantástica!!! Daquelas de literalmente perder o fôlego. A situação de Sara é tão impensável, impossível de se imaginar no lugar dela, sendo filha de um serial killer. O que mais a deixa enojada e apavorada, é perceber, depois da várias conversas com John, como ela é parecida com ele. O medo que ela sente, de ele chegar a descobrir que tem uma neta é tanto que chega a doer.

O mais contraditória nisso tudo é saber que apesar de John ser um assassino cruel, ele tem um lado humano e até sensível. Ele quer agradar Sara, quer que ela goste dele, mas ao mesmo tempo não suporta ser contrariado, mesmo por ela. Nunca imaginei que fosse me sensibilizar com um assassino. Só quem ler vai entender o que estou tentando explicar. É uma mistura de sentimentos muito intensa. É uma leitura que definitivamente vale a pena. Mais um para minha lista de Favoritos e para a lista de indicações aos amigos. Super recomendo!

Mais resenhas: http://juoliveira.com/cantinho
Valéria 07/03/2013minha estante
Oi tudo bem. Estou louca para ler este livro também...


Gio 30/04/2013minha estante
eu tb quero muito comprar esse livro, nao vejo a hora!!




Beatriz.Praciano 28/03/2022

É Melhor Não Saber
É Melhor Não Saber de Chevy Stevens, assim como o Identidade Roubada, que li há uns dez anos atrás, é um livro que você não consegue parar de ler até terminar.

Confesso que eu fiquei indignada várias vezes e tive vontade de entrar na história e gritar com alguns personagens (risos), afinal essa é uma das características marcantes da autora, impactar o leitor. Adoro a escrita de Chevy e quero muito que ela publique mais livros no Brasil porque vou ler todos.

O livro conta a história de Sara Gallagher, que em busca de suas origens está disposta a qualquer coisa, até mesmo adiar o próprio casamento.
Porém, quando ela descobre a verdade, tudo muda. Seus pais biológicos não são quem ela esperava que fossem. E então a curiosidade se transforma em medo, perseguição e caos. Ela é filha de um serial killer, conhecido como O assassino do Acampamento. Mas o que Sara não esperava era que ele fosse atrás dela quando descobre ter uma filha. Com medo de arriscar não somente a própria vida, mas a do namorado Evan e de sua filha Ally, Sara se vê sem saída e conta com a ajuda de dois policiais, Billy e Sandy para ajudá-la a solucionar o caso e colocar o assassino atrás das grades.

É uma narrativa intensa, repleta de suspense e reviravoltas. Um livro de tirar o fôlego. Recomendo para todos que adoram um suspense com investigação criminal. Eu simplesmente adorei essa leitura.
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Virgílio César 20/08/2014

Diferente de quase todos aqui no Skoob, achei o livro sensacional. Suspense do início ao fim. Em algumas páginas tornou-se repetitivo, mas em nenhum momento foi um livro chato.

Não consigo entender porque a maioria das pessoas, principalmente as mulheres, fazem resenhas quilométricas repetindo toda a sinopse do livro. Isto já lemos no topo do site. É um saco ler a cada resenha a sinopse novamente. Por isso, na maioria das vezes, leio apenas as resenhas com pouco texto.
Silvana 02/04/2015minha estante
Virgílio, esse livro realmente é muito bom! Gostei bastante, assim como o outro livro dessa escritora "Identidade Roubada". Ela sabe prende a atenção do leitor e a estória flui sem ficar cansativa. Penso de forma igual a respeito das resenhas...fujo das longas...O que eu realmente busco numa resenha é a opinião do leitor acerca daquele livro, o que achou, a sua impressão...o seu entusiasmo, se gostou ou não...só isso já basta.


Silvana 22/10/2015minha estante
ops..Ela sabe prender a atenção...rsrs




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marcelly_ 25/10/2020

De tirar o fôlego!!!
Acho, ou melhor, tenho certeza de que esse livro contém o tipo de história que te deixa presa e te faz desejar nunca acabar de tão bom que é. O mistério e o suspense que o envolve, a forma como Sara lida com a relação conflituosa com a família adotiva, o seu relacionamento prazeroso com o noivo e a filha e as consultas com a psiquiatra só deixa tudo mais instigante, te fazendo desejar mais.

Descobrir que seu pai é um serial killer e ainda por cima ter toda essa situação espalhada aos quatro cantos do dia pra noite não é para pessoas fracas e Sara, com o perdão da palavra, por vezes a achei muito manipulável ? embora ainda não tenha um diagnóstico com precisão disso, mas suponho que seja por falta da atenção paterna que você não teve na infância.

No entanto, isso não atrapalha em nada o andamento do livro, mas sim o deixa muito mais interessante. Obviamente que eu suspeitava da pessoa certa, mas John também não era flor que se cheirasse e não me senti frustrada por eles não terem tido muito contato ao vivo, pelo contrário; fiquei extremamente aliviada por isso não ter acontecido, afinal o que ele poderia fazer? Tudo bem que durante a leitura entendemos do porquê ele querer salvá-la, mas como acreditar em uma pessoa que possui ações duvidosas?

No mais, indico esse livro para quem espera por uma reviravolta de tirar o fôlego, muito mistério, ação e drama. Com certeza é o tipo de livro que eu leria milhares de vezes só para sentir a adrenalina correr por todo meu sangue.
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Mai 16/01/2022

Adorei esse livro, me prendeu do começo ao fim, ele atacou minha ansiedade, me fez morrer de amores por Ally e roer as unhas durante todas as investidas e trajetórias de Sara com o passado e o pai. O plot foi maravilhosamente inesperado e tudo deu certo no final, adicionando as pitadas de emoções no momento certo... LEIAM.
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Aione 11/03/2013

Estava ansiosa pela leitura de É Melhor Não Saber desde que descobri sobre seu lançamento. Por ter lido IdentidadeRoubada, certamente me senti curiosa para ler outra obra de Chevy Stevens.
Desde as primeiras páginas, só o que eu conseguia pensar era no quanto estava feliz por voltar a ler um livro que me envolvesse por completo, que me deixasse ansiosa por suas próximas páginas e que não me deixasse com vontade de parar de lê-lo. Depois de um mês, praticamente, de bons livros, mas que, na maioria, não me proporcionaram necessariamente tão boas leituras, eu estava precisando de algo como É Melhor Não Saber.
O primeiro comentário que faço é que agradeço à minha mania de não ler sinopses por não ter lido a desse livro previamente. A sinopse que coloquei nesse post foi feita por mim, então não coloquei os pontos que me causaram surpresa durante a leitura. Na verdade, os fatos nela presente realmente são o ponto de partida da história; contudo, para mim, foi uma surpresa descobri-los aos poucos, até porque a autora não entrega tudo logo de início, ela faz um mistério ao redor deles. Caso eu tivesse lido a sinopse, teria perdido a surpresa das praticamente 100 primeiras páginas. Recomendo, portanto, que a sinopse não seja lida para a história ser impactante desde o começo.
A narrativa utilizada pela autora tem a mesma estrutura de Identidade Roubada: dá-se por meio de sessões de Sara, a protagonista, com sua psiquiatra, instrumento para que a história chegue ao leitor. Assim, em primeira pessoa, conhecemos não apenas os acontecimentos do enredo como também todos os sentimentos e pensamentos que acompanham Sara por todo o livro.
O diferencial dos livros de Chevy Stevens, em minha opinião, é a abordagem psicológica neles presentes. A autora vai a fundo para explorar suas personagens, e a própria maneira de como a história afeta o leitor é de uma maneira psicológica: Chevy Stevens cria sua narrativa de maneira a se assemelhar aos sentimentos das personagens e, talvez por isso, seus livros impactem tanto o leitor. Em Identidade Roubada, me sentia perturbada ao mesmo tempo em que sentia uma ânsia imensa em continuar a leitura, e tais sentimentos eram tão contraditórios entre si como os da própria personagem em seu cativeiro. Agora, minha perturbação ocorreu em outro nível e de outra maneira, mas novamente foi se assemelhando aos da protagonista da história. Me sentia ansiosa, me sentia tensa, queria que aquela situação angustiante fosse logo resolvida.
Aliada a sua ótima narrativa, temos, também, uma história bem desenvolvida, que consegue dosar a pressão psicológica com a investigação policial. A questão na história não é apenas que os conflitos sejam finalizados para trazer a paz novamente à personagem, mas há também o suspense para compreender alguns dos pontos em aberto nela, e foram esses os responsáveis por minha curiosidade ter sido atiçada.
O ponto negativo do livro não chega a ser um defeito seu, mas uma consequência de não ter sido meu primeiro contato com uma obra da autora. Ela, como a maioria dos autores, tem seu padrão de desenvolvimento da história e, por isso, eu já estava preparada para parte dos acontecimentos, eu já esperava por eles, ainda que não soubesse exatamente como eles aconteceriam. Dessa maneira, É Melhor Não Saber me surpreendeu muito menos do que Identidade Roubada, além de não ter conseguido me perturbar tanto quanto o primeiro.
De qualquer forma, o livro é excelente e foi suficiente para me fazer ter certeza de que lerei qualquer obra da autora publicada por aqui. Chevy Stevens é excelente como autora de thrillers psicológicos e policiais, e seus livros são um prato cheio, não apenas para os admiradores do gênero, mas para todos que desejam dar uma chance as suas obras.
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naniedias 15/03/2013

É Melhor Não Saber, de Chevy Stevens
Arqueiro - 317 páginas
Às vezes, a ignorância pode ser uma benção.


Título: É Melhor Não Saber
Título Original: Never Knowing
Autora: Chevy Stevens
Tradutor: Maria Clara de Biase
Editora: Arqueiro
ISBN: 978-85-8041-121-8
Ano da Edição: 2013
Ano Original de Lançamento: 2011
Nº de Páginas: 317
Comprar Online: Saraiva


Sinopse:
Sara Gallagher cresceu em uma família adotiva. A mãe sempre foi muito carinhosa, mas ela sentia que depois do nascimento de suas duas irmãs mais novas (filhas biológicas do casal que a criou) seu pai havia se afastado e nunca a tratara como às outras meninas.
Assim, Sara sempre desejou encontrar sua família, conhecer suas origens.

Já havia tentado em alguns momentos do passado, mas sempre com muito cuidado para não machucar sua mãe de criação, que poderia ficar chateada e não entender os motivos dela.

Dessa vez, Sara consegue encontrar sua mãe biológica, mas as coisas não saem da maneira como ela sempre imaginou. Sua mãe esconde alguma coisa.

Mal sabe Sara que era melhor não saber... conhecer o seu passado irá transformar completamente a sua vida e ela se verá envolvida até mesmo em uma investigação policial, na qual sua participação será fundamental para capturar um perigoso assassino.


O que eu achei do livro:
Muito bom!

Como já é de praxe, a sinopse da Arqueiro entrega algo que eu penso que não deveria ser falado. Mas ao mesmo tempo, eu entendo que isso esteja ali... afinal de contas, é algo que é revelado logo no início e o livro inteiro gira em torno desse fato.
Mas eu simplesmente achei o máximo ler o livro não sabendo desse detalhe. Foi um susto (um do tipo muito agradável) descobrir tal informação.
Então, eu não recomendo que você leia a sinopse... mas certamente isso que eu chamo de detalhe estará escancarado em qualquer lugar que fale desse livro. Confesso que, nesse momento, enquanto ainda estou escrevendo a resenha, não faço muita ideia de como falar desse livro sem mencionar esse fato. Espero conseguir, entretanto.

Não é o primeiro livro que leio da autora, felizmente já tive a oportunidade de ler Identidade Roubada, que tem uma história muito intensa e bastante envolvente. E agora foi a vez de me envolver com É Melhor Não Saber, outro maravilhoso livro da mesma escritora.
A autora fez algo bem bacana com seu livro: dividiu em capítulos! Ah, é... dividir em capítulos é normal... mas a forma como ela fez cada capítulo é que foi bacana - Chevy Stevens fez de cada parte uma sessão da protagonista com sua psiquiatra.
A protagonista narra a sua história em vinte e quatro sessões, onde ela conta tudo o que aconteceu para sua médica, que sempre é capaz de ajudá-la.

Sara não procura ajuda médica quando essa história começa. Não, ela já tem todo um relacionamento construído em função de traumas do passada - que são explicados, brevemente, durante a trama. E isso só faz com que a personagem narre os acontecimentos de forma bastante intimista. É bem gostoso acompanhar a história dessa mulher!
Eu me senti muito perto dela e me envolvi demais na trama, de forma que aproveitei cada mínimo acontecimento e desdobramento de um enredo tão bem montado.

A narrativa de Chevy Stevens, na voz ativa de Sara, é uma delícia! Como já mencionei, a autora narra a história de uma forma bastante intimista, que aproxima mesmo o leitor dos acontecimentos e o faz mergulhar de cabeça na trama. A leitura é super rápida e, embora os capítulos não sejam curtos, é quase impossível resistir a ler "só mais um capítulo".

Uma coisa que me impressionou demais foi todo o trabalho de desenvolvimento dos personagens. Para mim livro bom tem que ter personagens bons. O que é um personagem bom? É aquele que tem um passado, cujas atitudes do presente condizem não apenas com tal passado, mas também com sua personalidade, que precisa ser bem definida e bem delineada - mesmo que seja um personagem secundário.
E nesse livro isso acontece! Não é apenas Sara que é bem construída, mas também todos aqueles que a cercam e que contribuem de alguma forma para a construção dessa história.

Como um bom thriller, o livro é recheado de mistérios. Mas não pense que tudo se resolverá no final - essa é a melhor parte! Logo no início a autora já revela algo bem grande e depois consegue revelar apenas o suficiente para que o leitor fique tão fissurado na trama que não consiga largar o livro de lado enquanto não lê a conclusão da saga de Sara.
Achei genial a forma como Chevy Stevens misturou problemas psicológicos, com investigação policial e traumas familiares, sem deixar nenhum dos três pontos pouco explorados.

A capa do livro é extremamente bonita (muito mais bela do que a americana), entretanto guarda uma semelhança com sua prima estrangeira: ambas são completamente desconectadas da história. Não sei como foi possível tal prodígio, mas é verdade. A capa não tem muito a ver com o livro - ao menos, eu acho que ela fica bem distante - e pode acabar atraindo o tipo errado de público. Esse não é um livro para adolescentes, não é um romance, é um livro policial, um thriller, um livro mais sério e sombrio.
Claro que essa é só a minha opinião e sei que muita gente pode não só gostar da capa (eu gosto muito dessa capa porque, apesar de não se encaixar muito na história, ela é linda!) mas também achá-la muito adequada.

O que realmente me desagradou no livro foi um pequeno detalhe pertinente à parte de tradução/revisão. Em português, o discurso direto é marcado por "parágrafo e travessão" - o que não é igual em inglês, onde o discurso direto é marcado apenas pelo uso de aspas. Assim sendo, esse é um ponto que tem que ser mexido em todas as falas de livros traduzidos - colocando parágrafo e travessão.
Só que nesse livro isso não aconteceu em vários momentos! Foi uma mistura entre falas de personagens e narrativa da protagonista que realmente me irritou e até chegou a atrapalhar em alguns momentos - porque eu tinha que reler o trecho de forma a entender que não era o personagem que estava falando, mas sim um retorno para a narrativa.
Ponto negativo para a Arqueiro que costuma ter livros impecáveis nesse quesito. Não é algo que impossibilite a leitura, mas é o suficiente para torná-la um pouco menos agradável.

O livro é capaz de surpreender, mas para mim a maior surpresa mesmo foi aquela que a sinopse conta (até por isso, estou dizendo: não leia a sinopse! Basta saber que Sara está procurando suas origens e que descobri-las irá envolvê-la em uma importante investigação policial). O final é muito bom, mas um tanto previsível (eu realmente já tinha conseguido imaginar aquilo e achei que a história estava se encaminhando exatamente para esse lugar).
Não que isso tire completamente o brilho da história, porém, acaba por tornar este um livro normal. Normal, mas ainda assim muito bom! Vale a pena embarcar nessa trama e se deliciar com a narrativa de Sara.


Nota: 8


Leia mais resenhas no blog Nanie's World: www.naniesworld.com
naniedias 31/05/2013minha estante
Camila, sim, o fato é revelado logo no início e por esse motivo a editora colocou na sinopse. Ainda assim, entretanto, a experiência de descobrir isso enquanto realiza a leitura é algo maravilhoso! hahahaha Eu, ao menos, gostei demais :)
Espero que curta o livro até o fim - eu gostei bastante!




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Pandora 28/02/2015minha estante
Lulu sempre atenta!


Lu 28/02/2015minha estante
Atenta ate demais!!!




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@books_beatriz 16/03/2022minha estante
? Foi por causa deste livro que abandonei esse gênero. ? Achei muito massantte.
A leitura ? e seu milagres, né ??


Janne 16/03/2022minha estante
Sim kkkk




Giovana Chauh 23/06/2021

Nossa que livro difícil de terminar, engoli tudo na força do ódio e do rancor. A história em si é realmente legal, mas ninguém tem muita profundidade, e a narrativa é tão forçada.
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