O Preço da Vitória

O Preço da Vitória Harlan Coben




Resenhas - O Preço da Vitória


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Família Literária 23/12/2015

Resenha: O Preço da Vitória - Harlan Coben
O agente esportivo Myron Bolitar é convidado por seu amigo Win para assistir ao Aberto dos Estados Unidos, uma competição de golfe, e mesmo não gostando muito do esporte Myron aceita o convite na esperança de conquistar novos clientes.

Durante o jogo, ele é procurado pelo pai da golfista número 1 do ranking, Linda Coldren. O que acontece é que o filho dela, Chad Coldren, de 16 anos está nas mãos de sequestradores perigosos enquanto o pai Jack está competindo no Aberto depois de 23 anos, quando teve sua carreira arruinada.

Então, Myron começa a trabalhar como detetive, mais uma vez, no caso, tentando descobrir quem havia sequestrado Chad e o motivo, e é a partir daí que vários segredos do passado são revelados. Myron pede ajuda a Win na investigação do caso mas o amigo se recusa a colaborar - o que me deixou meio desapontada porque já estou acostumada a ver os dois atuando juntos em situações parecidas nos demais livros da série, - mas no desenrolar da história será descoberto o motivo de ele não querer ajudar a resolver o problema dos Coldren.

Fiquei bem curiosa por Win nem se esforçar para encontrar Chad já que o garoto é filho de sua prima, e porque ele nunca fala de sua mãe, mas quando descobri o motivo de ele não conseguir perdoá-la achei compreensível, considerando a situação. Mas durante uma conversa com Myron ela revela o motivo do ódio do filho e pede que Myron passe um recado ao amigo.

No decorrer da história alguns personagens morrem, inclusive logo no final morre um que, na minha opinião, não ajudou muito na história, mas não deixa de ser triste...

Uma história bem desenvolvida, cenários bem descritos, a cada pista que aparecia eu me pegava tentando desvendar os mistérios que rondavam o sequestro de Chad.

Este é mais um volume da série Myron Bolitar, escrito pelo genial Harlan Coben e o segundo livro do escritor que resenho aqui no blog. Para quem gosta de um bom romance policial, super recomendo!

site: http://familialiteraria1.blogspot.com.br/2015/08/resenha-o-preco-da-vitoria-harlan-coben.html
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Caique Apolinário | Cappuccino Cast 08/08/2017

O Mestres das Noites em Claro ataca novamente
Myron Bolitar (que nomezinho...) está finalmente, tranquilo. Depois de se dar bem agenciando grandes astros do futebol americano, basquete e tênis, claro que com um pouco de malabarismo pessoal e com a ajuda do (maluco) excêntrico Win e a ex-lutadora (e sensual) Esperanza busca agora algo no território do golfe. A “caça” por talentos mal começou e os problemas, que ou são atraídos por ele ou Myron é atraído por eles, surgem de forma sutil.

Em ambiente privado o agente conhece a número um do esporte e tem um problema enorme caindo no seu colo: O filho da número um foi sequestrado. Primeiro agindo com desconfiança e depois se aprofundando cada vez mais, Myron vai descobrindo mais do que gostaria e o caso acaba ficando cada vez mais complexo enquanto precisa lidar com um trauma antigo e impactante na vida de seu melhor amigo, Windsor III.

Harlan Coben, ou melhor, o Mestres das Noites em Claro nos pega certeiramente outra vez. Desta vez brincando com nossas deduções com um certo humor sádico, ele nos leva de um lado para o outro, nos fazendo criar suposições ou teorias que Sherlock Holmes já tinha nos avisado para não fazer (Referências...). Ele nos aponta um culpado e depois o inocenta, para depois acharmos outra culpada e repetir o processo. E isso, bem construído do jeito que é, só nos instiga a devorar ainda mais o livro – e a seco, goela adentro, digo mais.

Brincando com os sentimentos e pensamentos do protagonista, trazendo reflexões já típicas do autor sobre racismo, feminismo e com suas tradicionais críticas sociais sobre classes e estrutura familiar. Todos ingredientes de um grande livro. Com reviravoltas que não tinha explorado antes, ele traz elementos novos para a franquia de Myron Bolitar e ainda desenvolve melhor o personagem de Win.

Harlan Coben, junto com James Patterson, em minha opinião são os novos Sir Arthur Conan Doyle e Agatha Christie de nossa era. Guardando as devidas proporções, eles retratam em suas obras a violência e as realidades urbana e elitista do final do século XX pra cá, e o fazem nos entretendo e fazendo refletir com a boa e velha investigação policial. Como um bom livro do gênero deve ser. E por isso amo o gênero. Nos trazem camadas cinzas que nos trazem pensamentos críticos e esperança em igual medida.

site: http://www.bookstimebrasil.com.br/
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Iva 22/09/2017

Bem aquém ...
Não tão empolgante quanto Cilada, ou ainda outros, mas dá para ler.
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Marcelo Henrique 28/07/2018

Não é o melhor do autor....
Myron Bolitar não é fã de golfe, mas, ao ser convidado por seu amigo Win para assistir ao Aberto dos Estados Unidos, aproveita a oportunidade para tentar conquistar novos clientes. E é o que acontece quando ele é procurado pelo pai de Linda Coldren, a golfista número 1 do ranking. Antes que perceba, Myron está novamente atuando como detetive, em busca de Chad, o filho de Linda que sumiu há dois dias. ➖


Harlan Coben tem uma escrita fascinante, ele é, junto com Jo Nesbo, os autores de romances policiais que eu mas gosto, contudo confesso que O Preço da Vitória não está entre as minhas melhores experiências com ele. Nos livros da série: Myron Bolitar, sempre á algum tipo de esporte envolvido com a investigação, como o personagem é agente esportivo e os casos geralmente envolve seus clientes, sempre tem um esporte lá. Desse vez foi o golfe e esse é um dos fatores que não me fizeram gostar tanto do livro, não curto o esporte e apesar dele ser retratado do ponto de vista do Myron, que também não gosta e é bem sarcástico nesse sentido, algumas explicações técnicas não me agradaram e tomaram algumas partes do livro. ➖


Outro ponto que me desanimou um pouco é que, diferente da maioria dos romances policiais, o crime investigado aqui é um sequestro e não um assassinato. Ainda que exista um senso maior de urgência, devido ao resgate da vítima, eu não me empolguei tanto. Prefiro ler sobre a cena e armas do crime e amostras de DNA, toda essa parada de sequestro e de mãe histérica envolvida eu achei meio: meh! Ainda assim o livro tem partes boas, Myron continua sendo um ótimo personagem e aqui nós conhecemos um pouco mais da família de Win, que apesar de ser um personagem que eu gosto, o considero um "veneno" em todos os livros, já que geralmente toda conveniência de roteiro das histórias de Coben partem dele. É o rico que consegue tudo, domina milhões de artes maciais, enfim, Win sempre facilita as coisas o que me incomoda bastante. Nessa investigação Myron não conta com a ajuda dele e nós vemos o quanto o personagem depende do amigo. Não é o melhor de HC, mas é recomendável.

site: https://www.instagram.com/baianonerd/
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Diogo Matos 15/09/2018

Diferente, mas igualmente bom
A trama de O Preço da Vitória é muito bem desenvolvida, a história, aparentemente simples, se mostra bem complexa quando as verdades vêm a tona.
Nesse livro acompanhamos Myron investigando um sequestro durante o Aberto de Golfe dos Estados Unidos, ele não poderá contar com a ajuda de seu fiel escudeiro Win, já que o mesmo se nega a participar das investigações, pois o sequestro envolve a sua família, com a qual ele não tem contato há muitos anos. No livro podemos acompanhar Myron tentando desvendar o sequestro, e as dificuldades que o mesmo enfrenta, já que muitas das ações que ele é obrigado a realizar durante a trama, seriam tarefas nas quais Win seria o mais indicado a realizar. Devido a esse fato, Esperanza tem uma participação muito maior na história, auxiliando Myron em vários momentos. Se trata de uma história bem desenvolvida e com um final bem satisfatório. Acredito que esse seja o livro em que os coadjuvantes têm maior participação, até mesmo Win que se nega a auxiliar na investigação, está bastante presente.
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Virgílio César 15/10/2018

Muito bom. São tantas possibilidade de culpados que fica quase impossível descobrir. No final o autor finaliza fechando todas as pontas soltas. Deixa tudo redondinho.
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Além de 50 Tons 21/03/2019

"Myron Bolitar, o rei da corda bamba"
Todo mundo que conhece Myron Bolitar sabe o quanto ele ama Golf, só que não. Por isso, quando Win o convida para ir ao Aberto dos Estados Unidos no Merion Golf Club, não é uma surpresa que Myron tire um sarro (mentalmente, claro) de tudo e todos que estão ali naquele momento. Mesmo assim, ele ainda tenta tirar um tempo de toda essa "zoação" para, quem sabe, conseguir novos clientes.

Assim, enquanto usava um periscópio de papelão e pensava porque todo mundo usava roupas de cores ofuscantes, Myron foi abordado por um senhor que lhe perguntou se ele gostaria de ser agente esportivo de Jack e Linda Coldren. Linda é a melhor golfista da última década e Jack estava – finalmente – se destacando naquele Aberto, depois de um fracasso histórico anos atrás. Óbvio que o Myron ia querer ser agente deles. Qual agente não gostaria, afinal? Mas nada na vida vem de graça e fácil assim, muito menos pro Myron, então para isso, ele deveria ajudar o casal que está com sérios problemas.

O senhor que abordou Myron, se chama Stone Buckewll (Buck) e ele é pai da Linda e ninguém menos que tio de primeiro grau de Win (Chocamos! Tanto Myron quanto eu). Ele leva Myron até sua filha, que está em casa assistindo ao marido pela televisão, e quando chega lá, Linda conta a história do fracasso de Jack anos atrás e o quanto aquela partida era importante para ele, mas ao mesmo tempo podemos ver o desespero de Linda e Buck.

Acontece que Chad, o filho de dezesseis anos deles, está desaparecido há dois dias e naquela manhã, Linda recebeu uma ligação de um homem dizendo que Chad havia sido sequestrado. Eles não podem chamar a polícia, então quando Buck conta para a irmã dele, mãe de Win, sobre o que aconteceu, ela indica o Myron para ajuda-los na investigação.

O problema é que Win não fala com a mãe dele há anos e, como foi uma indicação dela, ele não quer ajudar em nada. Myron bem tenta fazer tudo sozinho, mas é claro o quanto ele fica meio perdido sem o seu parceiro. É engraçado como Win apareceu pouco nos outros livros – em momentos importantes, claro – mas ainda assim poucas aparições se considerarmos o livro como um todo e nesse, onde ele não está ajudando na investigação é o que ele mais aparece e mais faz falta na investigação.

Podemos perceber o quanto Win, com toda a sua loucura e sociopatia, faz a diferença no mundo investigativo deles, mesmo que ele seja apenas uma sombra negra por trás do Myron. E, claro que a Esperanza não perde a oportunidade de pontuar essa falta para o Myron sempre que possível, o que nos traz vários momentos sarcásticos e cômicos durante a leitura.

Mas também conseguimos entender o lado de Win. Por mais que ele não só pareça, mas seja mesmo frio e até cruel por não querer ajudar alguém da sua própria família a encontrar um adolescente sequestrado, eu consigo entender. Algo muito ruim aconteceu no seu passado, algo que envolve sua família e que o tornou o homem que ele é hoje, tanto para o bem quanto para o mal. O fato de ele não querer ter contato com nada que tenha a ver com a família que causou o que causou, seja lá o que for, é muito compreensível.

“Como qualquer outro ser humano, escolho minhas batalhas (...). Essa é minha decisão. Você, que é meu amigo mais próximo, devia respeitar isso. Você não devia tentar me incitar, ou me fazer sentir culpado, para que eu entre numa batalha que não desejo travar.”

Então, mesmo sem Win, Myron decide começar com a investigação e quanto mais ele entra nessa história, mais parece que Chad está por trás de tudo isso inventando o próprio sequestro para chamar a atenção ou se vingar de alguma coisa. Mas claro que os pais não querem acreditar nisso. É engraçado como conseguimos perceber os sentimentos ambíguos aí: ao mesmo tempo que, se Chad estiver inventando tudo significa que ele está a salvo, eles não querem acreditar que o filho seria capaz de fazer algo tão cruel assim. Nós, assim como os pais de Chad e Myron, ficamos sem saber pra qual final torcer.

Algo legal de se destacar nessa resenha, que o Harlan traz como reflexão tanto pro Myron quanto para nós leitores, é o quanto tudo é diferente para as mulheres, não importa qual área, por assim dizer, da vida. Linda Coldren é uma golfista de sucesso casada com um golfista que até então era um fracasso, mas ao engravidar, ela se afastou do Golf por dois anos e Myron nunca ficou sabendo disso, como se não fizesse diferença ela ter se afastado ou não.

Com o retorno dela aos torneios de Golf, chegou o momento em que ela teve que fazer uma escolha: continuar com a carreira ou largar tudo para criar o filho de 3 anos. Mesmo parecendo uma coisa óbvia, que Myron até chega a apontar durante uma conversa, de que se a Linda estava decolando na carreira e, assim, trazendo o provento pra família, obviamente Jack deveria ficar em casa para cuidar do filho. Parece tão simples, né? Mas não é, nem na vida real, nem na fictícia. E isso acabou prejudicando o relacionamento de Linda com Jack e dela com ela mesma. Afinal, ela se sentia muito culpada e até julgada, por deixar o filho por tanto tempo, pra seguir com a sua carreira. Coisa que acontece o tempo todo com os homens, mas não com toda essa cobrança.

“A culpa própria das mães, a pior que existe. As dores são constantes. Elas nos assombram. Apontam dedos acusadores. A cada bela tacada, eu me sentia abandonando meu filho.”

Já olhando pelo lado do Jack, podemos entender como deve ter sido difícil ver seu sonho desmoronar na sua frente e ter que assistir de camarote alguém seguir o caminho que você gostaria. Eu entendo como deve ter sido difícil e até senti pena dele em alguns momentos.

Agora, quando ele finalmente tem sua chance de ganhar o torneio tão sonhado, ele está tentando não deixar que o sequestro o tire do seu objetivo de ganhar, com a desculpa de que eles têm que manter as aparências para os sequestradores. Fora o fato de que parece que esse sequestro tem alguma coisa a ver com aquela derrota de 23 anos atrás e com a grande chance de vitória de agora. Tudo indica que Jack não vai se deixar abalar por isso. O que parece bem frio, mas no decorrer da leitura, dá até pra entender.

“Pode parecer melodramático, mas aquilo matou alguma coisa dentro dele. Nem mesmo o nascimento de um filho pôde trazer de volta a plenitude.”

E assim, ficamos no grande enigma do livro, sem saber pra que lado pender dessa história. Afinal, Chad foi sequestrado mesmo ou é tudo uma armação dele? Ele está em perigo realmente? A derrota do pai tem alguma coisa a ver com o sequestro? Quem, afinal, é o verdadeiro vilão dessa história? E até onde é "aceitável" arriscar tudo para ir atrás dos seus sonhos? Qual o preço da vitória, no fim das contas?

Falando um pouco do meu marido, Myron parece que está caindo a ficha de seus sentimentos pela Jéssica (Eu ouvi um amém?). Apesar de eles estarem num momento tranquilo e amoroso no relacionamento deles, afinal, ele acabou de se mudar pra casa dela, Myron sente que ainda falta alguma coisa, que ainda se sente vazio e não sabe bem por quê (huuuuuum).

Além de nos aprofundarmos muito mais na obscura vida de Win, também temos mais aparições de Esperanza. Ela chega a ir com Myron investigar algumas coisas e meu coraçãozinho shippante de Myranza ficou muito feliz e iludido com isso. Ainda estou na torcida pra esse casal acontecer. HARLAN ME AJUDAAAA!!!!

Infelizmente, não morri de amores pela capa. Apesar de ela ser condizente com o que a história do livro traz, achei meio sem graça por isso julguei mal a história. A diagramação segue simples, porém ótima para uma leitura confortável. Os capítulos são curtos o que faz a leitura fluir facilmente.

Preciso falar, a leitura desse livro foi incrível!!! Eu demorei um pouco mais pra lê-lo porque estava super ocupada com outras coisas, mas sempre ficava pensando no que poderia acontecer ou quem era o culpado na história toda. E posso garantir que depois de todas as teorias que bolei na minha cabeça, quando finalmente cheguei ao final, percebi que se eu fosse uma detetive, ia passar fome kkkk.

E assim, com essa percepção, deixarei minhas 5 Estrelinhas pra esse livro surpreendente e partirei para a leitura do próximo livro da série, Um Passo em Falso

site: https://almde50tons.wordpress.com/
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Valquíria 31/10/2019

É bom, mas é ruim
Amo o autor Harlan Coben, gosto se sua escrita e dos desfechos dos livros, porémessa história se tornou chata e entediante, o final como sempre é bom, porém não vale a leitura.
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HelenaRiva 15/04/2020

Não empolgou
O livro é ok, mas a história demora a engrenar! Talvez o fato de não conhecer previamente a história de Myron e Win tenha me prejudicado na leitura. Acredito que o autor poderia ter esclarecido alguns pontos mais cedo na história, soltado algumas pistas mais concretas, enfim. Já li Harlan Coben antes e gostei, mas esse achei apenas razoável.
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Leandro270 21/04/2020

Será que a vitória realmente vale tanto a ponto de colocar um ente em uma enrascada?
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Anna.Julia 08/03/2021

Harlan já foi melhor
Geralmente os livros do Harlan me prendem muito e são muito misterioso, dos que eu li da série de Myron esse foi o pior. Não achei nada demais, não consigo nem lembrar de algo que tenha me marcado no livro. Enfim, não é ruim, mas Harlan já foi melhor.
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Rodrigo.Artioli 29/04/2021

leitura rápida
Explorando mais a família de Win, esse livro devorei absurdamente! final triste.....
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LLana396 22/02/2022

Melhor a cada livro
Engraçado ler os primeiros livros depois de ter conhecido os últimos, principalmente pq é evidente a evolução e o progresso da escrita do Coben, assim como da personalidade dos personagens. Estou bem feliz com a série até aqui.
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Mirian.Lima 05/04/2022

Fala sério Win
Eu não esperava sem dúvidas pelo desfecho, eu suspeitei de uma parte mas não encaixava em nenhuma teoria. E olha quando foi esclarecido, tipo, não posso acreditar.
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