O Menino Que Via Demônios

O Menino Que Via Demônios Carolyn Jess-Cooke




Resenhas - O Menino Que Via Demônios


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Déia Madden 05/01/2022minha estante
Disse tudo o que eu queria saber antes de perder tempo lendo o livro. Obg ????????




Alê 13/03/2022

Achei uma perspectiva inesperada e muito esclarecedora sobre as questões de doenças mentais. Gostaria que tivesse continuação.
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Aline 23/06/2023

- Sou seu amigo, Alex. [...] Então, todo o medo desapareceu de mim, porque o que eu queria mais do que tudo no mundo era um amigo.
Alex começa a ver demônios no dia que recebe a notícia que seu pai morreu. Ele faz desenhos e conversa com eles. Como se não bastasse, a mãe é depressiva e ele é cuidado a maior parte do tempo pela avó.
Apesar de achar ele meio arrastado, estava gostando, mas o final me pegou. Achei muito ruim e zero me simpatizei. O final que eu criei na minha cabeça teria sido melhor beeeijo.
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Giovaninha 22/01/2022

Que coisa pirada! Do jeito bom, quero dizer.
Faz alguns anos que li esse livro, mas ainda me lembro da montanha russa de emoções que foi, e de como não conseguia largar até descobrir como seria o desfecho.
Acompanhar os dois lados da trama, Alex com seu amigo demônio, e a dra. Anya tentando tratar o que acha ser um pobre garoto com esquizofrenia vai fazer você dar um nó na cabeça. O tempo todo a autora vai fazer você mudar de ideia; uma hora parece apenas um menino doente e cheio de problemas familiares que busca consolo nas suas ilusões, para no próximo momento acontecer algo que parece impossível ser natural e que torna a existência de um demônio totalmrnte possível.
A verdade nunca fica óbvia, e a autora fez um trabalho genial em nos fazer correr em circulos em busca de respostas. É o famoso caso em que nós ficamos felizes em sermos feitos de trouxa.
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Lily 18/04/2013

Profundo e surpreendente

Comecei a ler ele bem por acaso, na verdade não tinha planejado ler, mas como ganhei um exemplar de cortesia não ia deixar passar né? Mas vamos lá...

O menino que via demonios é sem dúvida uma história incrivel na qual não se pode dizer o que é realidade e o que é fantasia. Trata-se de um garoto, Alex, ele tem 10 anos [ ou 11... não lembro bem...] que desde os 5 vê demonios, na verdade seu melhor amigo é um demonio chamado Ruen. O menino teve uma vida muito difícil e traumática, passou por coisas que crianças não devem ter que passar, por isso o serviço social encaminha ele para tratamento psiquiatrico, e assim ele conhece Anya, sua psiquiatra, que tem um histórico pessoal com esquisofrenia infantil( que é sua especialidade ) muito pesado, fato que não vai passar despercebido a Ruem.

E em meio a visões, mistérios, suspense e suicidios essa é uma história para se mergulhar no mistério que é a mente humana em sua fase mais interessante: a infancia.

espero que gostem do livro, eu adorei!

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Fe Sanches @literahealing 28/03/2020

Estou em êxtase com esse livro, tive vontade de colocar Alex numa bolha e proteger de todo o mal por inúmeras vezes. Saber que existem pessoas que tenham que lidar com esses problemas e que nem sempre existe um Michael e Anya ao lado me deixa desesperada.
Alex é uma criança, mas presenciou muito mais do que qualquer um talvez presencie em sua vida inteira, sua vida se cruza com a de Anya que se identifica com a história dele e assim, como psiquiatra tenta ajuda-lo, mas tem um grande obstáculo que é desvendar o porquê de td que Alex vê e sente.
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Jussara 05/05/2020

Muito bom
Alex é realmente uma criança extraordinária, sinto muito por tudo que ela passa na vida.
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Emanuel Xampy Fontinhas 05/08/2021

O livro pode despertar alguns gatilhos, mas apesar de sua superfície bastante melancólica, traz no subsolo uma mensagem muito positiva. Foi uma boa leitura, em alguns momentos incômoda, por tratar de temas que envolvem condições psicológicas, mas no geral bem prazeroso de ler.
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Edi 11/09/2020

Bom!
O início do livro me prendeu muito. Uma narrativa boa é uma história legal, mas no final a leitura foi um pouco arrastada. Ficou meio chato e um pouco repetitivo, com algumas coisas óbvias e sem muitas surpresas.
Em suma, é um livro que vale a pena, mas que tem alguns poréns a partir da minha experiência de leitura.
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Jordana Martins(Jô) 10/09/2015

O menino que via demônios
O título com certeza desperta olhares enviesados de outros, principalmente os religiosos, mas o que eles não sabem é como o livro é sublime de toda forma. Ele é escrito nos mostrando a visão de Alex, um garotinho esperto e excêntrico, altamente amoroso. E também a visão de Anya a psicóloga que foi designada para tratar o caso de Alex.

Alex vive em um ambiente nada favorável a uma criança. Sua mãe tenta constantemente o suicídio e Alex os tem presenciado desde os cinco anos. O amor que ele sente por sua mãe e o que ela sente por ele é inegável, mas nem todo amor é capaz de fazer sua mãe ter vontade de viver. Neste redemoinho de sentimentos Alex começa uma forte amizade com um demônio o Ruen,que se diz amigo de Alex. O problema é que essa amizade tem causado muitos distúrbios na vida dele.

É aí que entra Anya junto de Michael que são as pessoas designadas de tratar esse distúrbio de Alex. Michael não quer em hipótese alguma separar mãe e filho, já Anya acha que uma internação é necessária, pois é fácil notar que Cindy a mãe de Alex, é incapaz de cuidar da criança, visto a situação em que vivem. Anya também tem seus problemas de superação. A morte precoce de sua filha Poppy por conta de uma esquizofrenia. Isso a tornou uma pessoa temerosa e com espírito heroico, pois se ela não salvou a filha quer concertar o seu erro salvando outras crianças com os mesmos problemas. Tratar os problemas dos outros é mais fácil do que os seus.

O fato é que no livro inteiro você não sabe se realmente Alex vê os demônios ou se tudo não passa de uma doença mental. Primeiro que Anya não é religiosa e não é do feitio das pessoas acreditar em céu ou inferno. O fato é que em determinados momentos você pensa Alex realmente tem problemas psicológicos e em outras ocasiões você já acredita que realmente ele vê demônios. O livro é simples e eu nem ao menos tinha dado alguma importância a ele, mas com certeza me surpreendeu do inicio ao fim. É tocante, é singelo. Faz você temer ao oculto. Você não sabe o que é real ou não, muitas vezes me peguei duvidando de minhas próprias crenças. Apeguei-me aos sentimentos de Alex, afinal ele é só uma criança que vive em um lar desproporcional a qualquer um. Eu tenho minha conclusão do fim, eu acredito em uma das vertentes. Talvez nós sejamos muito céticos às vezes, ou talvez sejamos contemplativos demais. Cabe a você escolher em que acreditar. É como Bentinho e Capitu. Será que ela traiu ou não? Será que Alex realmente vê demônios ou será só fruto de uma mente conturbada?
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chalitaleal 29/07/2020

O menino que via demônios
Este livro eh um livro que vc tem por vários momentos dúvidas sobre o qque realmente eata lendo. O demônio eh algo tão real... que fica difícil admitir a desfecho do personagem. Eh um livro doido de ler.. num niver alto para quem teve problemas na infância, com a mãe ou mesmo com o sentimento responsabilidade que algumas crianças com o adulto... Enfim leiam o livro para terminar o livro para ter aquele consolo realista. Ou seja a realidade nem sempre eh agradável. Pois o protagonista sofre num nível psicológico dolorido pois ele eh um garoto fácil de se apagar.
Achei o livro muito bem escrito porém o final.. pode ser que por não ter acontecido o que eu queria ou esperava me deixou com aquela cara... " ata acabou", mas vale apena ler por que leitura eh muito íntimo ele transforma e toca cada um de Um jeito.
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Milena 29/07/2021

Um livro no mínimo interessante
Eu digo que o livro é no mínimo interessante pois houve muita pesquisa, sobre doenças mentais, sobre a abordagem de um psiquiatra, sobre a perda, a culpa, a "responsabilidade" pelos acontecimentos do passado, tanto do personagem quanto dos que estão ao redor dele.

O desenvolvimento do livro é muito boa, a autora tem uma escrita envolvente, ela deixa o leito cada vez mais instigado a continuar a história. A forma que ela encontrou de por os sentimentos dos personagens "na mesa" para que os leitores fossem vendo cada passo, cada sonhos, angustia, medo, diz muito sobre a história. Pois essa história querendo ou não é sobre o mundo sobrenatural e o mundo das doenças psicológicas, e obviamente sobre os sentimentos.
Cada personagem teve o seu "final feliz", pois cada um deu abertura para coisas novas e que antes dava medo neles, sendo se envolver romanticamente, ou começar uma amizade com uma pessoa de verdade.

Recomendo a leitura, merece 3 estrelas.
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Ju 22/04/2013

O livro me chamou a atenção pela forma simples que as crianças interpretam o complexo. Vi um pouco de mim em Alex, tive um amigo imaginário quando criança, o que assustou minha mãe diversas vezes pelo fato de eu realmente acreditar que meu amigo estava ali, interagindo,contando piadas, participando da minha vida. Enfim, acho que é algo mais evidente em filhos únicos.

Alex é uma criança que vê demônios (nunca anjos, apenas demônios) inclusive um deles, Ruen, é seu melhor e único amigo. Em um ambiente familiar conturbado onde o pequeno já presenciou algumas tentativas de suicídio da sua mãe, Cindy, e conflitos e dúvidas em relação ao pai, Alex encara a etapa infantil da vida de forma mais madura, aprendendo a enfrentar seus medos sozinho, e fazendo de tudo para arrancar um sorriso da sua mãe problemática.
A história se passa na Irlanda do Norte, o que evidencia também a forma como uma tragédia como a que se presenciou por lá pode impactar em gerações futuras.
Após mais um episódio de tentativa de suicídio de Cindy, Alex passa a ser analisado por Anya, uma psiquiatra infantil que carrega na bagagem além de uma competência invejável, a terrível experiência com a própria filha, Poppy, que morreu diante de seus olhos durante uma crise intensa de esquizofrenia.
Quem se interessa por Anya é Ruen, que conhece seu passado e, através de Alex, vai revirá-lo e tornar ainda mais difícil o processo de tratamento tanto para a psiquiatra quanto para o menino.

Uma história de amor, medo, dúvidas, solidão e a intensa busca de respostas e da felicidade.


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