O Menino Que Via Demônios

O Menino Que Via Demônios Carolyn Jess-Cooke




Resenhas - O Menino Que Via Demônios


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Milena 29/07/2021

Um livro no mínimo interessante
Eu digo que o livro é no mínimo interessante pois houve muita pesquisa, sobre doenças mentais, sobre a abordagem de um psiquiatra, sobre a perda, a culpa, a "responsabilidade" pelos acontecimentos do passado, tanto do personagem quanto dos que estão ao redor dele.

O desenvolvimento do livro é muito boa, a autora tem uma escrita envolvente, ela deixa o leito cada vez mais instigado a continuar a história. A forma que ela encontrou de por os sentimentos dos personagens "na mesa" para que os leitores fossem vendo cada passo, cada sonhos, angustia, medo, diz muito sobre a história. Pois essa história querendo ou não é sobre o mundo sobrenatural e o mundo das doenças psicológicas, e obviamente sobre os sentimentos.
Cada personagem teve o seu "final feliz", pois cada um deu abertura para coisas novas e que antes dava medo neles, sendo se envolver romanticamente, ou começar uma amizade com uma pessoa de verdade.

Recomendo a leitura, merece 3 estrelas.
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Emanuel Xampy Fontinhas 05/08/2021

O livro pode despertar alguns gatilhos, mas apesar de sua superfície bastante melancólica, traz no subsolo uma mensagem muito positiva. Foi uma boa leitura, em alguns momentos incômoda, por tratar de temas que envolvem condições psicológicas, mas no geral bem prazeroso de ler.
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Jéssica 20/08/2023

Valeu a pena
Gente, esse livro foi uns indicação de uma amiga e fui ler pq aproveitei que tem no Kindle unlimited?. E me apaixonei, só demorei mais pra acabar pq esse mês está muito corrido pra mim.
Mas vale super a pena a leitura, cabe a vc decidir se Alex fala a verdade ?
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Biel 05/02/2020

Me impressionei
Ele já prende logo no início e é tão bom q acabei lendo muito rápido e mesmo tendo assuntos pesados, a autora sabe escrever de uma forma leve.
Só amei dms, sei nem os dizer
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Lana 28/08/2021

O livro é realmente bom, por diversas vezes me vi devorando os capítulos, o enredo tem o poder real de envolver e instigar o leitor. Só não favoritei pq teve algumas coisas que me incomodou, acho que o ?meio? do livro tem um enredo meio maçante, nada que comprometa, mas é algo que poderia se melhor.
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Vanessa Bittencourt 02/12/2014

Alex Broccoli tem dez anos e ninguém além dele mesmo pode ver o seu único amigo. Seu nome é Ruen, um demônio de nove mil anos e quatro facetas: a Cabeça de Chifre, o Monstro, o Menino Fantasma e o Velho. Ruen assume uma faceta diferente de acordo com a situação. Quando a mãe de Alex tenta suicídio, a psiquiatra Anya é convocada para cuidar do menino. O encontro com Alex reacende diversos problemas pessoais de Anya, envolvendo sobretudo seu histórico familiar de casos de esquizofrenia. De modo geral, ela procura entender quem é Ruen e proteger Alex de si mesmo, ao mesmo tempo em que tenta lidar com seus próprios fantasmas (ou quem sabe demônios?).

A trama se passa na Irlanda Norte, terra natal da autora, e de certa maneira nos faz refletir sobre os possíveis efeitos psicológicos nas gerações mais novas após décadas de tensão política e religiosa e muita violência e repressão. Para quem não está familiarizado com o contexto, entre os anos 60 e 80 os conflitos entre a comunidade católica separatista e os protestantes que defendiam a permanência da Irlanda do Norte no Reino Unido resultaram em atentados e milhares de mortes. Infelizmente o Sunday, Bloody Sunday cantado pelo U2 foi um episódio bem real. O IRA, Exército Republicano Irlandês, é a primeira referência quando pensamos no conflito e ao longo do livro descobrimos que Alex não está tão distante deste quadro de tensão.

Alex tem uma relação complexa com Ruen, ora necessitando da sua companhia, ora sentindo temor diante dela. O demônio faz muitas promessas e exigências para manter a conexão com o menino e, em certa medida, o controle sobre ele.

Não posso deixar de mencionar duas coisas muito importantes presentes no livro: o teatro e a música clássica. Alex está envolvido com uma apresentação teatral. A peça em questão é Hamlet, justamente a obra que mais gosto de Shakespeare. Alex interpreta Horácio, um dos primeiros a ver o Fantasma na peça. Coincidência? Claro que não! Já a música tem muito destaque na vida de Anya, que além de psiquiatra é pianista. Esse também é o elo entre Anya e Ruen.

O Menino Que Via Demônios é um livro angustiante, emocionante e envolvente. Os capítulos se alternam entre o diário do menino e a narrativa de Anya. Essa construção é interessante porque permite que cada leitor se envolva profundamente com o caso de Alex e de duas maneiras diferentes. Minha promessa é: aguardem um excelente final de livro.

site: http://despindoestorias.com/2014/resenha-o-menino-que-via-demonios-carolyn-jess-cooke/
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Rittes 23/09/2014

Demônios interiores
Diferente, interessante e cativante seriam adjetivos bem adequados a esta obra de Carolyn Jess-Cooke. Passando longe do sobrenatural, o livro toca num assunto polêmico: a esquizofrenia infantil. Conta a história de Alex, um menino que vive na conturbada Belfast, na Irlanda do Norte, e que afirma ser amigo de um demônio chamado Ruen. Segundo Alex, Ruen gosta de pudim de pão, de Mozart e de aparecer em várias formas diferentes. Acompanhando seu caso está a psiquiatra Anya, que também tem um trauma relacionado à própria filha. Ao trabalhar a incerteza da existência ou não de Ruen, a autora desfila várias teorias sobre as doenças mentais infantis, ao mesmo tempo que discute a política na Irlanda. Bem escrito, sensível e interessante, "O menino que via demônios" pode ser uma ótima pedida para quem não aguenta mais o óbvio. Recomendo.
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capitu 14/12/2020

Achei o livro bem interessante e a leitura fluiu muito fácil.
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Felipe Miranda 09/01/2014

O Menino Que Via Demônios - Carolyn Jess-Cooke por Oh My Dog estol com Bigods
Ansiava por uma leitura desse gênero há um tempo.

Cindy não é um exemplo de mãe a ser seguido, após a morte do marido ela já tentara suicídio algumas vezes, várias delas onde Alex, seu filho de 10 anos, presenciara. Cindy é aquele tipo de personagem que sinto ódio e ao mesmo tempo sinto pena, acho que a vida pode ser realmente mais difícil quando perdemos quem amamos mas num papel de mãe, eu esperava que ela se sustentasse pelo filho, Alex é um garoto incrível mas o ambiente familiar o fez amadurecer rapidamente. Ele está vivendo Horácio em uma adaptação para o teatro, de Hamlet e suas piadas são realmente péssimas como devem ser. Não foi apenas para sua mãe que as coisas mudaram após a morte de seu pai, desde então Alex é amigo de Ruen, um demônio de nove mil anos que fale mais de seis mil idiomas e se apresenta de formas diferentes, como um garoto, um velho ou um monstro. Ninguém além de Alex pode vê-lo, todos acham que Ruen se trata de um amigo imaginário pelo fato de Alex ser solitário, mas eu tive minhas dúvidas, mesmo ele sendo de fato sozinho.

Ruen quer que Alex mate alguém.
É o único jeito...
Talvez Alex não tenha valor algum e jamais seja alguém ou construa algo na vida...

Quando Cindy comete mais uma tentativa de suicídio, Alex é posto em observação e se iniciam uma série de consultas e tratamentos para tentar resolver a questão: Alex é capaz de ver demônios ou sofre de alguma doença mental, esquizofrenia? Os responsáveis por esse processo serão a psiquiatra infantil, Anya e o assistente social, Michael. É peculiar dizer que Michael tinha um amigo imaginário quando criança e que Anya, perdeu mãe e filha para a esquizofrenia. Ambos contém bagagem e conhecimento a respeito, mas acreditar que demônios existem e interferem tão diretamente na vida de uma criança...

Ruen é assustador, ele fará Alex ver, sentir e fazer coisas, até o desfecho do livro garanto que todos que lerem terão momentos angustiantes. Um dos capítulos mais esperados por mim é quando Ruen faz perguntas a Anya por intermédio de Alex, foi muito sombrio. Foram nesses momentos que percebi que por mais que a ciência explique centenas de coisas há horas em que exorcizar seus próprios demônios depende apenas de você. Superar, seguir em frente, aceitar, enxergar com outros olhos, encontrar todas as respostas. Para mim, Alex via sim demônios, Ruen era real e só existia por questões mal resolvidas, por pensamentos presos e ideias erradas.

Os capítulos são intercalados entre narrações de Alex e Anya. Foi uma leitura gostosa que me envolveu completamente. Um dos melhores livros do ano.

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com/2013/06/resenha-o-menino-que-via-demonios.html
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@tatysturnick 31/12/2017

FANTÁSTICO
Não tenho outra coisa a dizer se não FANTÁSTICO. Livro envolvente e que nos prende a cada linha. Me deixou intrigada, apreensiva e, sem duvidas, mexeu com minhas emoções e sentidos. ????
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Leo Lipe 13/05/2021

Demoníaco no sentido mais humano possível. Obra prima!
Nunca mais eu comi cebolas da mesma forma depois que li esse livro.

A narrativa é simplesmente genial, pois não entrega nunca uma verdade absoluta a respeito da relação entre Alex e Ruen.

A autora consegue descrever os sentimentos infantis do Alex com maestria, sem cair em clichês, nem menosprezar a inteligência de que está lendo.

A cena do canhão de luz... nem Stephen King me fez sentir tanta angústia.

Incrível, não tem outro adjetivo.
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Isabelly Noronha 08/03/2020

Livro super interessante. Adorei a abordagem da incerteza entre ciência psicológica e espiritualidade. Não sei quase nada sobre o contexto histórico contemporâneo da Irlanda do Norte e, caso eu soubesse, provavelmente teria agregado ainda mais na minha experiência de leitura dessa obra, mesmo sendo apenas um plano de fundo.
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Dilalilac 14/09/2018

Lindo
Esse livro é totalmente em sua dosagem. Ele não vai ser feliz para agradar e nem triste para forçar sentimentalismo. Ele é o que é. Foi incrível ler enquanto ouvia a composição de piano que foi gravada por alguém no YouTube "A Love Song for Anya".
Minha única reclamação é a edição da Rocco, pois pus a mão em duas: uma desmoronou da lombada e a outra, se eu não fosse extremamente cuidadosa, sei que seguiria no mesmo destino. Rocco, melhore.
Ezeq 07/12/2018minha estante
Realmente, o que a Rocco fez com esse livro está entre as minhas maiores decepções da vida. Que bom ver que não fui o único a ficar incomodado.




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