O Silmarillion

O Silmarillion J. R. R. Tolkien




Resenhas - O Silmarillion


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Victor 20/02/2020

Livro muito bom pra ficar por dentro da história da terra média, uma obra prima de linguística.
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Micha 23/04/2020

Resolvi iniciar no Universo de Tolkien por este livro, eu já sabia que era complexo, mas resolvi arriscar e foi maravilhoso, principalmente quando comecei a estudar o mapa.
A história é maravilhosa e grandiosa, complexa, mas muito envolvente.
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Lia 15/03/2011

A forma com que esse livro foi escrito deixa qualquer um com vontade de abandonar. O Tolkien resume todo um acontecimento em um parágrafo, então são milhões de coisas pra memorizar e acompanhar, além dos milhões de nomes e títulos em diversas línguas, das genealogias e de cada montanha. A gente tem que ficar olhando a parte de trás do livro toda vez que vê um nome que não conhece até decorar todos. A riqueza de detalhes é um ponto positivo, apesar disso. Os lugares e a estória ficam mais sólidos na imaginação. O que é bom nesse livro é a estória. Fantástica, realmente fantástica. Mas a leitura é chata. Ler o capítulo 14 é quase um suicídio. E o que eu acho pior: o leitor não se envolve com a estória, com os personagens. Como a narração é muito por cima, não dá nem pra ficar triste quando alguém morre.
Bruno Pereira 02/07/2014minha estante
ADORO esses tipos de críticas!
Fico desanimado quando entro no site à procura de resenhas sobre determinado livro e me deparo com dezenas de resenhas "Puxa-saco" de "fãs fanáticos" mesmo o livro sendo um lixo completo. São as críticas que me fazem julgar se um livro é bom ou não e a sua me ajudou a decidir. Obrigado!




Davi 18/06/2022

Eu pensava que O Silmarillion seria um livro chato, mas me enganei, ainda bem.

Aqui, Tolkien descreve desde a criação até o final Terceira Era, também todos os seres existentes.

Eru Illúvatar, o Ser Supremo, Deus, criou os Ainur, que por sua fez criaram Arda. Contudo, como tudo não podia ser livre de maldade, o mais forte dos Ainur, Melkor, quis ser maior e começou a plantar a discórdia em Arda e a partir daí que se desenrola a história e muitas coisas são explicadas aqui.

Eu ficava muito em dúvida sobre Gandalf, ele era tão poderoso e mesmo assim não interferia diretamente, mas entendi que a missão dele era essa, ele é um Maia e a função dele era apenas ajudar os mais fracos.

Essa e muitas outras explicações encontraram nessa "bíblia" de Tolkien.
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Soofiamendez 05/09/2021

A Origem da Terra Média
Um ótimo livro pra quem quer saber mais sobre a Terra Média e a origem dos povos que lá habitaram, o livro narra a criação do mundo, o surgimento dos elfos, dos anões e dos homens, a criação da Silmarils e também dos anéis do poder e muitas outras tramas que são apenas mencionadas nos livros do Hobbit e do Senhor dos Anéis.
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Clara A. D. Cassani 07/07/2022

Canção de Eä vs egoísmos do mundo
O Silmarillion é realmente uma obra prima!!

Este primeiro livro da série Senhor dos Anéis é bem intuitivo e complexo (uma das leituras mais difíceis que já li), cada parágrafo, palavra e frase são muitoooos importantes para o entendimento no "futuro" da história.

Sendo o meu primeiro livro lido de Tolkien, precisei de muita atenção para entender tudinho; necessita-se de compreensão e reflexão.

Mas, tirando o tempo gasto e a atenção, a história foi muito bem feita. Cada detalhe, sensacional que me despertou a vontade de conhecer mais sobre os mistérios da Terra-media e outros territórios.
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Emerson 16/07/2016

Magnífico
Enfim, eu li O Silmarillion...

Ouvi muitas vezes que seria uma leitura difícil, lenta e monótona, por isso adiei tanto a ler... É um livro que carece de atenção nos mínimos detalhes, é necessário sempre reler alguns trechos.

O Silmarillion foi uma leitura maravilhosa, com uma prosa encantadora. Eu mal via as páginas passarem. Tolkien, na minha opinião, criou o universo mais lindo e fantástico. Por tudo que é e representa para a literatura fantástica. Arda e a Terra-média é algo que será eterno, não só na minha vida como na minha vida como na de milhões de leitores mundo afora.

Esse livro foi uma beleza sem igual, é a origem de tudo. De todas as terras, reinos e famílias da Terra-média. Da criação de Arda à queda de Sauron.

O livro é uma bomba de informações. São muitos personagens, muitas famílias, muitos reis, muitos reinos, muitas guerras, muitos lugares.  Muitos acontecimentos. Mas em momento algum a leitura foi difícil, ou monótona. É um livro de releituras. Não consigo imaginar uma pessoa que consiga absorver tudo apenas numa leitura. Impossível

Guerras, mortes, chacinas, tristeza, amizade, maldade, traição, amor e ódio. Tudo isso é colocado em maestria nessa magnífica obra.

O Silmarillion é uma beleza sem igual, e certamente irei fazer várias releituras ao longo da minha vida assim como os outros livros da Térra-media. É uma obra para quem não se contentou em apenas ler O Hobbit e O Senhor dos Anéis, e deseja avidamente saber mais sobre o Gênesis e as histórias da Terra-média.

Embora incompleto, O Silmarillion é o melhor livro escrito por Tolkien e o melhor livro que eu já li.

Louvado seja Eru.
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Machado 13/10/2021

O Silmarillion
A gênese de tudo, da criação de Ea, dos deuses (Valar), do mundo e dos filhos do Uno, Elfos e Homens. Um relato compendioso dos Dias Antigos, histórias épicas e trágicas, "o antigo testamento de Tolkien", um magnífico prólogo ao "Senhor dos Anéis".
@eu_sandroka 21/10/2021minha estante
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Miguel.Moreira 19/11/2021

O Silmarillion
Nessa obra de arte é contada a história antes da terceira Era (período em que se passa o Senhor dos Anéis), desde a criação da Terra-Média, até suas futuras destruições. Não se trata de uma história com um protagonista ou um antagonista específico, mas de diversos contos em forma cronológica (no livro Quenta Silmarillion).

O desenvolvimento dos dois primeiros fragmentos contidos neste livro, "Ainulindalë" e "Valaquenta", são a mesma história contada de pontos de vista diferentes, se tratando da criação da Terra-Média, e dos Filhos de Ilúvatar (homens e elfos).

Os dois últimos fragmentos, que estão mais para dois contos concretos ,"Akallabêth" e "Dos anéis de poder e da Terceira Era", que contam de forma cronológica os acontecimentos póstumos ao Quenta Silmarillion, com algumas retomadas dos primeiros fragmentos.

Quenta Silmarillion é uma leitura de dificuldade média no começo, porém após quatro capítulos, a leitura fica travada, e só se torna fácil e corrida, lá pelo capitulo 19, já chegando no final (tendo 24 capítulos).
As partes mais complicadas foram mais cansativas para compreender a narrativa, mas apesar disso, o livro é excelente, mesmo tendo muitos nomes, cidades, elfos, homens, anões e Ainur, eu consegui me encontrar ao final da leitura, mas diversas vezes parei, pensei e consultei a árvore genealógica dos personagens para entender de qual personagem era a vez na narrativa.

Sobre a história em si, é um conjunto de contos que se emendam um ao outro, sendo dependentes como um todo para a compreensão, então é importante ter uma atenção especial aos acontecimentos do começo do livro, como a divisão dos elfos que muitas vezes é confusa.

De todos, o conto "De Beren e Lúthien" foi um dos melhores, tanto pela escrita mais compreensível quanto pela historia em si. É um romance entre eldar e edain (elfo e homem), que faz parte do tema principa do livro, que é o resgate das Silmarils, as pedras preciosas criadas por Fëanor, um elfo do início dos tempos que criou as pedras mais belas e que nelas continha a luz da Terra Sagrada da criação.

É um livro difícil, mas que eu consegui ler num prazo curto, daria um outro livro para falar todas as pequenas nuances que podemos perceber na genialidade de Tolkien. Só não dou 5 estrelas por conta dessa metade do livro que foi bem cansativa e de difícil compreensão, mas acredito que isso possa ser algo relacionado à minha imatura capacidade de compreensão desse tipo de livro.
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Thay262 22/11/2023

Classificamos-lhe como o “Pai da Fantasia Moderna!”, porém, não é difícil notar oque Tolkien tentou performar:
Tolkien é inovador ao se propor a compor uma pseudo-mitologia (artificialmente) fantástica, com elementos detalhados porém caricaturais, geralmente imitando a estrutura de mitologias reais.
P.S: só estou chamando a obra de Pseudo-mitologia, pois uma mitologia é conjunto dos mitos que representa um povo real como coletivo. E a obra de Tolkien é uma fantasia, criada por uma só mente, embora seja montada de modo a simular uma Mitologia (artificial).

Vejamos, por exemplo, na Mitologia Nórdica temos a A Edda Poética/Codex Regius (sobre elementos mitológicos e heroicos da tradição nórdica, poemas, lendas, deuses, etc), depois há a Poesia Skáldica (poemas de louvor que promovem seus protetores da boa herança, como reis e grandes líderes e governantes). E depois as Sagas (Sagas dos Dias Antigos, Saga dos Reis, Saga dos Cavaleiros).

Ou mesmo como a Mitologia Grega; tem como nomes principais, Hesíodo, Homero e Virgílio. Primeiro, temos a teologia de Hesíodo (sobre a criação dos deuses), depois os hinos de Homero (cada um dedicado a um dos deuses) e depois vêm lendas e mitos épicos como a Ilíada e a Odisseia (também de Homero, guerra de troia e mitologia grega). Depois temos a Eneida (saga de Eneias, um troiano que é salvo dos gregos em Troia) e as Geórgicas de Públio Virgílio (sobre conhecimentos do mundo). Todos os rascunhos greco-romanos mais antigos da mitologia grega, em textos com estilos que chamamos de Elegia, Drama (poético ou satírico) e Épico (ou Epopéia).

Em Tolkien temos a criação do universo Eä [na primeira parte chamada Ainulindalë, que nada mais é do que um mito da criação]. Seguido por Valaquenta, que basicamente conta uma descrição dos Valar e Maiar (como entidades deificadas da Eä, bem como suas naturezas e o poder de cada um). Segue-se então com o Quenta Silmarillion (que explica as principais complicações e guerras antes e durante a Primeira Era, como as Silmarils que dão nome ao livro, bem como questões relativas às terras de Valinor, Beleriand, Númenor e Terra-Média). Então segue-se, Akallabêth narrando A Queda de Númenor e seus habitantes (que é inspirada na queda da Atlântida, o relato mais antigo dela vem do grego Platão. E Tolkien, em cartas, não nega, indo tão longe como chamar Númenor da Atlântida em varias delas). Finalmente, a Segunda e a Terceira Eras, sendo a Terceira representada em O Hobbit e O Senhor dos Anéis.

Tolkien realmente não teria muita dificuldade em organizar uma obra como essa, pois era professor universitário de língua anglo-saxônica, historiador e também filólogo. Não há como negar que Tolkien foi um gênio que se dedicou ao seu “hobby” com energia, dedicação e entusiasmo (vide A Natureza da Terra-Média). O que ele criou é verdadeiramente digno de ser publicado postumamente e lido pelas gerações vindouras. É um universo com mitologia própria, e também dividido em três grandes períodos de Eras (quatro, até), com geografia própria para cada um (O Atlas da Terra Média), e povos próprios com suas histórias, sem falar nas línguas. Realmente, um universo grande; Tolkien dedicou TODA a sua vida a compor isso. Mesmo que ele não tenha tido a chance de lançá-lo em vida.

E por outro lado, o “grande e profundo universo” limita-se aos apêndices de Senhor dos Anéis e livros póstumos publicados pelo filho do autor (e outros autores), tanto quanto as Cartas. Obviamente, o universo de Tolkien é vasto, o autor literalmente passou sua VIDA tentando torná-lo conciso e interessante a tal ponto que ele não conseguia nem publicar suas criações em vida porque nunca estava bom o suficiente para ele. No fim, Tolkien deixou intermináveis rascunhos para serem organizados por terceiros.

Contudo, é necessário fazer esta divisão; A questão que os próprios fãs relutam em entender, o que foi publicado durante sua vida, o que foi preservado como rascunhos e publicado após sua morte (organizado por terceiros, não há estória absoluta porque Tolkien deixou muitos rascunhos, incluindo aqueles que contradizem-se), assim como precisamos distinguir entre o que é inspiração e mera influência (por exemplo, as cartas, onde Tolkien mudou de ideia diversas vezes ao longo da vida e não necessariamente tudo o que ele diz nelas colocou na obra, ou seja, inconsistências são criadas).

O próprio “O Silmalillion” só esta assim tão coeso porque o filho de Tolkien, que editou, admite: “selecionei e organizei de tal maneira que me parecesse produzir a narrativa mais coerente e com consistência interna”, oque significa que havia diversos outros rascunhos e outras variações da estória discrepantes. Dai ele publicar depois a coleção de 12 livros “A História da Terra-Média”, e outros livros póstumos onde oferece-nos a leitura de mais de uma versão dos rascunhos, ao invés de escolher oque ele achou melhor (e também como vemos em Contos Inacabados, e todos os outros depois dele).

Devo elogiar o feito “hercúleo” que o autor, e os outros que assumiram a tarefa de lançar postumamente, tentaram realizar: tornar sua fantasia coerente e o mais próxima possível de uma pseudo-mitologia, assim tenta introduzir complicações que parecem complexas em termos de mundo e trama, e isso é super interessante e instigante de ler (é oque torna os livros tão legais, ainda que a linguagem seja mais arcaica).

Mas há coisas que acho que enfraqueceram o trabalho: ter esses “senhores sombrios” de forma maléfica apresentados de forma tão caricatural! O nefasto, como maldade, é externo, e o único lugar onde se encontra é na tentação de personagens outrora honestos, que padecem por mesquinhez, corrompidos por algum sentimento danoso (como necessidade de poder, ganancia, inveja, soberba, arrogância, egoísmo, orgulho, etc).

PONTO NEGATIVO: sempre que ouvem que “o universo de Tolkien está dividido de forma dual”, em duas naturezas, de “bem versus mau”, respondem dizendo que “não, até porque os personagens fazem coisas boas e coisas ruins, oque lhes confere moralidade profunda”. Mas o fato dos personagens de Tolkien terem ações duvidosas e moralmente "cinzentas" (como a rebelião de Fëanor e seu povo contra os "deuses" e seu exílio de Valinor), isso não muda o fato de que seu universo é, em termos criacionistas mitológicos, um tanto dual na maneira como trata o bem e o mal…

...No final, ninguém sairá da história pensando que Morgoth/Melkor estava certo, ou que Sauron era apenas alguém incompreendido. Pelo contrario, a trama os elenca como vilões sem que realmente seja dado a oportunidade do leitor pensar sobre o assunto (eles são vilões, vão causar caos ao longo das Eras, manipular e corromper quem puderem, ponto final). É aí que entra a dualidade no mundo de Tolkien, oque os personagens tem não é “moralidade complexa” é livre-arbítrio para escolher oque fazer e que caminhos trilhar, num mundo que tem bem e mau bem dividido, só isso.

Isso torna a Pseudo-mitologia de Tolkien completamente caricatural ao elencar figuras nefastas como más em absoluto, sem muito desenvolvimento para explicá-las ou dar-lhes mais profundidade que isso (sumariamente isso não existe na mitologia grega [Zeus não é um Bom Samaritano enquanto Hades é um ser vil, nem existe tal coisa entre Zeus e Áries], e também não existe isso na Mitologia Nórdica), daí não gostei que Tolkien faça isso com Morgoth/Melkor e Sauron.

Eu teria outras criticas, mas elas se relacionam com as Cartas de Tolkien e outros livros e não só com esse. Então vou me eximir de fazê-las aqui (talvez eu fale a respeito no meu blog, caso isso me inquiete por mais tempo, porque é realmente algo que me incomoda sobre a concepção do universo Tolkien).

CONCLUINDO: Tolkien foi fantástico autor justamente por se desafiar a criar uma mitologia, e não só uma fantasia. Alguém realmente fica surpreso sobre porque há legiões de fãs fascinados na obra dele?

site: https://entulhandoideiasdiversas.blogspot.com/2024/02/universo-de-jrr-tolkien.html
Fabio.Nunes 29/01/2024minha estante
Anne, pra variar mais uma espetacular resenha. Você tocou num ponto que me incomoda em Tolkien e sobre o qual queria falar também: a dualidade bem x mal.
Antes eu me incomodava com o fato de o mal ser sempre muito caricato e via Melkor sempre como fonte desse mal. No entanto, descobri que Tolkien não define o mal como algo que existe em si mesmo (como no maniqueísmo), mas que o mal seria apenas a ausência do bem, e que, portanto, haveria sempre uma possibilidade de redenção (até para Melkor). Então, ok, não há o mal absoluto, mas há, sim, uma divisão conceitual clara e imutável entre os conceitos de bem e mal.
Lá no Ainulindalë, depois que Melkor faz um monte de cagada Eru chega e fala: "E tu, Melkor, hás de ver que nenhum tema pode ser tocado que não tenha sua fonte última em mim, nem pode alguém alterar a música à minha revelia. Pois aquele que tentar há de se revelar apenas instrumento meu para a criação de coisas mais maravilhosas, que ele próprio não imaginou."
Palavra de Eru, amém.
Dito isto, meu incômodo caminhou para um viés mais filosófico: Qual é, de fato, o lugar do livre-arbítrio na obra? Ele existe realmente ou é só uma ilusão de que o indivíduo tem o controle sobre alguma coisa na vida, mas no fundo tá fazendo a vontade de Eru?


Thay262 29/01/2024minha estante
Pois é, do todo modo eu ainda amo muito essa obra. Obviamente tenho pequenas críticas aqui e ali, mas nenhuma que realmente tire meu encantamento com a obra. Achei muito interessante isso que você apontou sobre a visão de mal, quando abordei isso era no sentido de livros modernos sempre apontar "os mocinhos" e "vilões" de modo muito evidente, ou "atitudes certas ou erradas", onde clássicos Gregos ou nórdicos e outros dificilmente informam ao leitor deixando-nos refletir por nós mesmos, daí as vezes narrativas que separam muito o "certo e o errado" me parecem um tanto caricatas. Porém creio que Tolkien, querendo ou não, segue outros modelos, que são excelentes também só me decepcionei um pouco porque esperava algo diferente, sabe? Entrou um pouco das minhas frustrações na crítica, mas não significa que tais sejam pontos negativos pra outras pessoas. Achei muito interessante oque você disse, pode me dizer onde leu? Foi nas cartas? (eu não li todas as cartas, embora tenha um livro antigo delas, são boas, mas a edição que tenho misturou as cartas, e eu só queria ler as faziam referência a Arda). Essa questão que você trouxe do livre arbítrio, caramba, eu comentei isso com alguém aqui no Skoob mesmo, e concordo com você. De todo modo, falar de Tolkien é chover no molhado, porque por mais críticas pequenas que tenhamos em um ponto ou outro, nós como fãs sempre teremos mais elogios que críticas. No geral, eu gosto muito da obra dele.


Fabio.Nunes 29/01/2024minha estante
Ah, escrevi essa crítica aqui sabendo que ambos somos entusiastas da obra dele.




Cézar 01/04/2021

fly, you fools!
É um livro muito difícil por causa da quantidade de informação que nos é apresentada. Alguns capítulos tem tantos nomes diferentes que parece que estamos lendo outro idioma, se não for lembrando do que cada nome significa você pode se perder. Muitas vezes tive que parar a leitura pra pesquisar quem era aquele personagem ou aquele lugar. Por isso, aconselho sempre deixar o mapa aberto e olhar árvores genealógicas, se for preciso use o Google.

Porém, terminado o livro você percebe a grandiosidade da mitologia criada pelo Tolkien. Como é fantástico e poético tudo em sua escrita, que temos vontade de morar dentro desse universo.
Tenho certeza que depois desse livro nunca mais olharemos Galadriel, Elrond, Celeborn e Sauron com os mesmos olhos.
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Ir.Vivian.CMES 07/02/2022

Que livro!
Eu só comecei os primeiros passos com os livros de Tolkien e já vi que vai ser viciante KKKKK, que livro! O Silmarillion vem relatar a criação da Terra média e todas as eras antes do Senhor dos anéis, um livro histórico mas envolvente.
A cada página desse livro eu me encantava mais e mais pela capacidade de escrita e de criação que Tolkien tinha, eu realmente amei e acho que vou amar todos os outros.
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Milena 25/03/2021

"Os contos da Primeira Era quando Morgoth habitava na Terra-média e os elfos moveram guerra contra ele para recuperarem as Silmarils, aos quais estão anexadas à Queda de Númenor e a História dos Anéis do Poder e da Terceira Era em que estes contos chegam ao seu fim."

Uma verdadeira imersão na Terra-média, da criação do mundo à corrupção do poder, da glória à destruição, dos desafios aparentemente intransponíveis aos feitos heróicos, do desespero à esperança, o Silmarillion mais do que confirma a genialidade de Tolkien e com seu bombardeiro de informações, histórias e personagens, é leitura obrigatória para qualquer fã desse universo.
Peregrinus 11/04/2021minha estante
Eu li esse livro duas vezes, uma em português e outra em inglês. É impressionante a vastidão do universo de Tolkien!




Jess 10/11/2022

O Silmarillion
Não lembro a data certa que terminei de ouvir esse áudio livro. Simplesmente AMEI!! Tô doida pra ler o físico/ebook, esperando uma promoção hehe. Realmente tem muitos nomes, de personagens, lugares rs ouvindo me perdi as vezes. Acredito que no físico da pra entender melhor.
Muito bom, recomendo :)
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Arabe Sol 02/05/2021

Um Tolkien é um Tolkien né
Eu nao gostava de LotR mas por insistência no assunto, um amigo me fez ter vontade de ler. Meus amigos o cara é genial. Este livro é bem complexo e muitas vezes bem cansativo pq explica tudo do começo nomeando todos e tudo com detalhes absurdos. Na minha opinião Tolkien criou uma bíblia e descreveu a criação e tudo mais (nunca li a Bíblia). Achei sensacional e pqp vomo alguém consegue ter tamanha imaginação. Virou meu herói!!!!
Obrigada Vini por me fazer ler. @vanilla
Vanilla 02/05/2021minha estante
Sou eu quem agradeço por sempre me aturar quando eu começo a falar de Tolkien e não paro mais, e ainda mais por não só me aturar mas também por tentar entender o motivo de eu gostar tanto desse universo maravilhoso, obrigado Pandora.


Arabe Sol 03/05/2021minha estante
?????????




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